CARTILHA BENS DESAPARECIDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTILHA BENS DESAPARECIDOS"

Transcrição

1 DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA BENS DESAPARECIDOS 1

2 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO VII Do Desaparecimento e Depredação de Bens Móveis. OBS: o texto tachado-tachado é apenas uma atualização dos nomes dos setores Art. 44. O desaparecimento de um bem patrimonial móvel total ou parcial, por furto, roubo, depredação ou qualquer outro sinistro, deverá de imediato ser comunicado, pelo Agente Patrimonial Delegado, à COPP (DISEG) e à Comissão de Gestão de Bens Culturais, quando se tratar de bens culturais, observando-se os seguintes encaminhamentos e providências: I. a COPP (DISEG-Diretoria de Segurança) deverá registrar a ocorrência em livro próprio e emitir Extrato de Ocorrência, enviando-o ao Centro de Custo ao qual o bem pertence; II. a COPP (DISEG-Diretoria de Segurança) encaminhará ofício ao Departamento de Policia Federal Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Fazendários solicitando providências; III. o comunicante ou o Titular da Subunidade ou da Unidade deverá montar processo nesse sentido, encaminhando-o, SCA/Subsecretaria de Comunicação Administrativa, à VRT/Vice-Reitoria Comissão Disciplinar Permanente, com cópia do processo para o PAT e para a Comissão de Gestão de Bens Culturais, quando se tratar de bens culturais; Art. 45. O processo, acompanhado de parecer conclusivo da Comissão de Sindicância, deverá ser encaminhado ao PAT, para as providências que se fizerem necessárias. 1o No caso de parecer pela reposição ou recuperação do bem pelo responsabilizado, devidamente homologado pela autoridade competente na FUB, ouvida a Comissão de Gestão de Bens Culturais, quando se tratar de bem cultural, o processo deverá ser encaminhado ao PAT, que expedirá comunicação oficial estipulando o prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento, para as providências necessárias. 2o No caso de parecer pela baixa patrimonial, devidamente homologado pela autoridade competente, ouvida a Comissão de Gestão de Bens Culturais, quando se tratar de bem cultural, depois de esgotadas todas as possibilidades de apuração de responsabilidades, visando à reposição do bem, com a conseqüente garantia de integridade do acervo patrimonial da FUB, o processo deverá ser encaminhado ao PAT, que o instruirá para ser homologado pelo Reitor. Art. 46. O bem reposto pelo responsabilizado ficará no depósito patrimonial da FUB, em local e em condições adequadas, até que se encerrem os procedimentos administrativos para os registros de controle no PAT. 2

3 Perguntas mais frequentes: Desaparecimento de bens permanentes: 1. Por Extravio (roubo=com violência ou furto)? Quando ocorrer o extravio de algum bem por furto ou roubo, depredação ou qualquer outro sinistro o local deverá ser preservado e em seguida a unidade deverá comunicar à DISEG-Diretoria de Segurança/PRC solicitando o comparecimento dos agentes de segurança ao local. Posteriormente deverá ser registrada a ocorrência na DISEG informando o Número de Patrimônio (Nº do registro)/descrição do Bem e o responsável, de posse desta ocorrência deverá se dirigir a Policia Federal ou ou Polícia Cívil (no caso de furto/roubo fora das dependências da Universidade) ; para registrar a ocorrência. A unidade deverá montar um processo no SEI incluindo um relato do fato ocorrido e os registros de ocorrência da DISEG e da Polícia Federal e encaminhar ao PAT para uma análise inicial que poderá sugerir à unidade a abertura de um processo de Apuração Simplificada (TCA-Termo Circunstanciado Administrativo) ou Sindicância/PAD. 2. Outras situações de desaparecimento ou dano, o que faço? Antes de confirmar o desaparecimento de bens, é necessário realizar uma busca minuciosa em todas as dependências do Centro de Custo/Unidade, bem como departamentos e direção do Instituto ou Faculdade ao qual a unidade é vinculada. Esgotadas todas as possibilidades de localização dos bens, proceder o registro do desaparecimento na DISEG informando o Nº de Patrimônio, Descrição, Agente Patrimonial e Local; A unidade deverá montar um processo no SEI incluindo um relato do fato ocorrido e o registro de desaparecimento na DISEG e encaminhar ao PAT para uma análise inicial que poderá sugerir à unidade a abertura de um processo de Apuração Simplificada (TCA-Termo Circunstanciado Administrativo) ou Sindicância/PAD. 3

4 3. Em qual sitituação deverá ser feito TCA ou SINDICÂNCIA/PAD? 1 Apuração Simplificada (TCA Termo Circunstanciado Administrativo Inicialmente, deve-se verificar se o bem envolvido tem valor individual de mercado inferior a R$ 8.000,00. Caso positivo, a CGU orienta através da N nº 04/2009 a aplicação de um processo de apuração simplificada por meio do TCA-Termo Circunstanciado Administrativo. O TCA é um instrumento processual empregado pela Administração para se apurar de forma simplificada algumas situações, de modo que o ressarcimento ao erário somente acontecerá quando o servidor livremente optar por realizá-lo através de uma das formas indicadas na IN e desde que atenda as situações descritas nesta. As situações que poderão ser solucionadas através da apuração simplificada por TCA ocorrem quando o fato que ocasionou o extravio ou o dano ao bem público decorreu do uso regular deste ou de fatores que independeram de qualquer ação do servidor ou quando o bem tiver sido extraviado ou danificado em razão de conduta culposa do servidor e este optar por realizar o adequado ressarcimento ao erário correspondente ao prejuízo causado. Caso ao final do TCA fique demonstrada a existência de indícios de conduta dolosa por parte do servidor ou que este cometeu o ato por culpa e, neste caso, não quis promover o adequado ressarcimento ao erário, a Administração continuará com o dever de apurar os fatos por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. 2 SINDICÂNCIA/PAD: Caso o centro de custo verifique que a situação fática não se enquadre em apuração por TCA ou ao final do TCA fique demonstrada a existência de indícios de conduta dolosa por parte do servidor ou que este cometeu o ato por culpa e, neste caso, não quis promover o adequado ressarcimento ao erário, a Administração possui o dever de apurar os fatos por meio de sindicância, conforme prevê a CGU, com orientações a serem dadas pela CPAD e rito previsto na norma anexa. Uma conduta será considerada dolosa quando o servidor envolvido tiver danificado ou extraviado o bem de maneira intencional, ou seja, ele previu que o dano ou o extravio poderia acontecer o servidor tinha consciência disso e, mesmo assim, prosseguiu na realização da conduta que, ao final, danificou ou extraviou o bem público. Já a conduta culposa acontecerá quando o servidor envolvido tiver extraviado ou danificado o bem sem a intenção de fazê-lo, de modo que o dano ou o extravio somente aconteceu em razão de uma falta de cuidado negligência imprudência - imperícia daquele servidor. 4

5 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TCA PARA APURAÇÃO DE DANO E DESAPARECIMENTO DE BENS *FONTE Controladoria Geral da União Como proceder em caso de dano e desaparecimento de bem? Quando se tem notícia apenas genérica de dano ou de desaparecimento de bem público, de mercadoria apreendida e de extravio de processo administrativo, sem nenhum indício que aponte o possível autor ou responsável pelo fato, não se justifica, de plano, instaurar a onerosa e residual sede administrativa disciplinar, com todos os ônus que lhe são inerentes. Repisa-se aqui que o simples fato de se identificar quem tem o nome consignado em termo de responsabilidade e/ou quem tinha o bem sob guarda ou uso no momento do sinistro não tem o condão de autorizar qualquer ilação acerca de algo muito mais grave e residual, que é a possibilidade de responsabilização administrativa. Somente se cogita de tal responsabilização se houver, no mínimo, indícios de conduta culposa ou dolosa de servidor. A partir da análise de cada caso em particular, a Administração Pública poderá ou não instaurar procedimento apuratório de responsabilidade. Em que consiste o Termo Circunstanciado Administrativo? O Termo Circunstanciado Administrativo TCA, é um instrumento introduzido pela Instrução Normativa - CGU nº 4, de 17/02/09, o qual estabelece a possibilidade de se realizar uma apuração simplificada, a cargo da própria unidade de ocorrência do fato, à margem do sistema correcional. Assim, o TCA pode ser usado para casos de dano ou desaparecimento de bem público que implicar prejuízo de pequeno valor. Qual o objetivo do TCA? O TCA foi instituído objetivando a eficiência e a racionalização do emprego dos recursos públicos, como uma alternativa - sob determinadas condições de aplicação - ao oneroso rito disciplinar, cujo custo por vezes é desproporcional em relação ao benefício obtido. O que é considerado prejuízo de pequeno valor? É aquele cujo preço de mercado para aquisição ou reparação do bem extraviado ou danificado seja igual ou inferior ao limite legal estabelecido como de licitação dispensável que atualmente é de R$ 8.000,00 (Lei nº 8.666/93, art. 24, inc. II). 5

6 O limite monetário a ser considerado para se avaliar se o prejuízo é de pequeno valor deve ser aquele sob o qual o bem se encontra registrado contabilmente na Administração ou aquele de mercado no momento da avaliação para eventual ressarcimento? O limite a ser levado em conta é aquele correspondente ao preço de mercado para aquisição ou reparação do bem extraviado ou danificado no momento da avaliação para eventual ressarcimento. O valor definido na IN CGU nº 04/2009 para considerar o prejuízo como sendo de pequeno valor pode ser flexibilizado pela autoridade competente para lavrar o TCA ou pela autoridade que irá proferir o julgamento? Não. Em razão de o referido valor ser considerado um critério objetivo para identificar aquelas situações passíveis de serem apuradas pela via simplificada do TCA, tal valor não poderá ser abrandado ou agravado em nenhuma hipótese. Assim, caso se verifique que o prejuízo causado ao erário ultrapasse ainda que minimamente aquele limite, os fatos deverão ser apurados por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. O TCA se aplica apenas a bens devidamente patrimoniados pelo órgão público? Não. A apuração simplificada por TCA também pode ser utilizada em casos de danos ou extravio a bens que, de qualquer forma, estejam provisoriamente sob a guarda da Administração, como, por exemplo, bens retidos ou apreendidos. O TCA se aplica para situações que acarretem danos ou extravios de processos administrativos no âmbito de órgãos públicos, independente de valores financeiros de que, porventura, tratem aqueles processos? Não. Em casos de danos ou extravios de processos administrativos, independente de eventuais valores financeiros que neles sejam discutidos, a apuração deve ser feita por meio de sindicância investigativa, visto que, no caso, o valor de um processo pode ser incomensurável. Além disso, a medida de reconstituição dos autos não se confunde com aquiescência em restituir algum valor. 6

7 É possível lavrar o TCA sem identificar responsáveis ou envolvidos? O TCA veio resolver de forma eficaz problemas relacionados com dano ou extravio de bem de pequeno valor, fazendo com que o servidor culpado tenha a possibilidade de ressarcir ao erário o valor correspondente ao prejuízo causado, encerrando com isso a apuração para fins disciplinares. Mas esta é uma possibilidade, nunca uma imposição, vez que o ressarcimento via TCA só ocorre de maneira consensual, quando há aceitação de pagamento pelo responsável. No caso do autor ou responsável pela ocorrência não ser identificado, não devemos falar em lavratura de TCA, vez que a IN nº 4, de 17 de fevereiro de 2009, em seu artigo 2º, parágrafo 1º, dispõe que o TCA deverá conter, necessariamente, a qualificação do servidor envolvido, pressupondo então que haja servidor envolvido nos fatos. O que significam os termos conduta dolosa e conduta culposa mencionados na IN CGU nº 04/2009? Uma conduta será considerada DOLOSA quando o servidor envolvido tiver danificado ou extraviado o bem de maneira intencional, ou seja, ele previu que o dano ou o extravio poderia acontecer o servidor tinha consciência disso e, mesmo assim, prosseguiu na realização da conduta que, ao final, danificou ou extraviou o bem público. Já a conduta culposa acontecerá quando o servidor envolvido tiver extraviado ou danificado o bem sem a intenção de fazê-lo, de modo que o dano ou o extravio somente aconteceu em razão de uma falta de cuidado daquele servidor. Quais as situações que poderão ser solucionadas através da apuração simplificada por TCA? (I) Quando o fato que ocasionou o extravio ou o dano ao bem público decorreu do uso regular deste ou de fatores que independeram da ação do servidor ou (II) quando o bem tiver sido extraviado ou danificado em razão de conduta culposa do servidor e este tiver realizado o adequado ressarcimento ao erário correspondente ao prejuízo causado. Se o servidor optar pelo ressarcimento através de prestação de serviço que restitua ao bem as condições anteriores, este serviço deverá ser realizado pessoalmente pelo servidor? Não. Tal prestação de serviço poderá ser efetuada por terceiro escolhido pelo servidor envolvido ou indicado pela Administração; contudo, em ambos os casos, o preço cobrado pelo terceiro para a realização do serviço será custeado pelo servidor. 7

8 Quem atestará se o serviço foi prestado adequadamente? Esta incumbência será do responsável pela gerência de bens e materiais da unidade administrativa, que poderá solicitar o apoio de área técnica especializada quando o bem apresentar características mais complexas, como no caso de bens de informática. A apuração por meio de TCA pode obrigar o servidor a ressarcir ao erário o prejuízo decorrente do extravio ou dano? Não. O TCA consiste apenas em um instrumento processual empregado pela Administração para se apurar de forma simplificada as situações descritas na IN CGU nº 04/2009, de modo que o ressarcimento ao erário somente acontecerá quando o servidor livremente optar por realizá-lo através de uma das formas indicadas na IN e desde que atenda as exigências ali descritas. Em nenhuma hipótese a Administração poderá coagir o servidor envolvido a efetuar o ressarcimento por meio do procedimento do TCA. Instaurado o TCA, o servidor envolvido poderá realizar o ressarcimento mesmo após o parecer da autoridade responsável pela lavratura ou o julgamento proferido pela autoridade competente? Sim. O servidor envolvido poderá realizar o ressarcimento ao erário desde que ainda não tenha sido instaurado processo administrativo disciplinar ou sindicância para apurar o fato que ocasionou o extravio ou o dano. Como deve ser instaurada a apuração simplificada por TCA? O TCA deve ser protocolizado em forma de processo administrativo, que conterá como folha inicial o modelo de formulário anexo à Portaria CGU-CRG nº 513/2009 sendo dispensado o formalismo de publicar ato de instauração ou de designação. Quem é responsável para instaurar e conduzir o TCA? De acordo com o art. 2º da IN CGU nº 04/2009, a autoridade competente para instaurar, conduzir e lavrar o TCA é o chefe do setor responsável pela gerência de bens e materiais da unidade administrativa, de modo que tal procedimento não deverá ter o seu trâmite realizado por meio das corregedorias eventualmente existentes nos órgãos. 8

9 Caso o servidor envolvido tenha dado causa ao dano ou ao extravio quando em exercício no órgão A, mas esteja atualmente trabalhando no órgão B, quem deverá instaurar e conduzir o TCA? A responsabilidade pela instauração e condução do TCA naquele caso caberá ao chefe do setor competente pela gerência de bens e materiais da unidade administrativa em que o servidor envolvido trabalhava à época do dano ou extravio, ou seja, no órgão A. Com a criação do TCA, foi extinta a apuração de prejuízos de pequeno valor por meio de sindicância ou processo administrativo disciplinar? Não. Vale lembrar que o TCA consiste apenas em um instrumento processual empregado pela Administração para se apurar de forma simplificada os casos de extravio ou dano a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor. Caso ao final do TCA fique demonstrada a existência de indícios de conduta dolosa por parte do servidor ou que este cometeu o ato por culpa e, neste caso, não quis promover o adequado ressarcimento ao erário, a Administração continuará com o dever de apurar os fatos por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. Apurações atualmente em curso no Poder Executivo Federal que tratem sobre extravio ou dano a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor poderão ser convertidas em TCA? Sim. Desde que o processo não tenha sido encerrado com a decisão da autoridade julgadora, os procedimentos administrativos em curso no Poder Executivo Federal que versem sobre a matéria tratada na IN CGU nº 04/2009 poderão empregar a apuração simplificada por meio do TCA. O prazo de cinco dias para apresentação da defesa e/ou ressarcimento poderá ser prorrogado por maior tempo? Sim. Tal como no processo administrativo disciplinar, vigora na apuração simplificada por TCA o princípio do formalismo moderado, ou seja, a fim de se preservar a eficiência que se busca por meio deste procedimento apuratório simplificado, devem ser evitados exageros formais que dificultem ou impeçam a participação do servidor envolvido. Assim, desde que haja fundada necessidade, a autoridade responsável pela condução e lavratura do TCA poderá estender o prazo de cinco dias previsto na IN CGU nº 04/2009. É o que aconteceria, por exemplo, quando o servidor envolvido necessitasse obter o resultado de uma perícia do DETRAN ou de algum outro órgão quanto a uma colisão no uso de um veículo oficial. 9

10 Com a criação do TCA, o gestor não tem mais que prestar contas sobre os extravios ou os danos a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor ocorridos em seu órgão? Não. Ele deverá manter e organizar os TCA realizados no seu órgão para análise na Tomada ou Prestação Anual de Contas, bem como para verificação das unidades integrantes do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal. A IN CGU nº 04/2009 revogou totalmente a IN SEDAP nº 205, de 08/04/1988? Não. A IN CGU nº 04/2009 revogou a IN SEDAP nº 205/1988 apenas no que diz respeito à obrigatoriedade de se apurar extravios ou danos a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor exclusivamente por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. O resultado das apurações feitas pelo TCA deverá ser registrado nos assentamentos funcionais do servidor envolvido? Não. Independente do resultado a que se chegue ao final do TCA, nenhum registro deve ser feito nos assentamentos funcionais do servidor envolvido, pois esta medida é uma decorrência exclusiva dos julgamentos punitivos realizados no bojo dos processos administrativos disciplinares. Como proceder na hipótese do TCA não ser suficiente para solucionar o caso? Nas hipóteses de o servidor não concordar em ressarcir o prejuízo limitado a R$ 8.000,00 culposamente causado ou de este superar o limite ou ainda de haver indícios de conduta dolosa independentemente do valor, a apuração de responsabilidade administrativa não pode se encerrar na via simplificada do TCA, recaindo na regra geral, via PAD ou sindicância punitiva, no rito contraditório estabelecido na Lei nº 8.112/90. O voluntário ressarcimento por parte do servidor, mesmo após o prazo, desde que antes que se instaure o rito disciplinar, afasta esta instauração. Instrução Normativa - CGU nº 4, de 17/02/09 - Art. 5º É vedada a utilização do modo de apuração de que trata esta Instrução Normativa quando o extravio ou o dano do bem público apresentarem indícios de conduta dolosa de servidor público. Art. 6º Não ocorrendo o ressarcimento ao erário, de acordo com o descrito no art. 4º, ou constatados os indícios de dolo mencionados no art. 5º, a apuração da responsabilidade funcional do servidor público será feita na forma definida pelo Título V da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de

11 FLUXO DO PROCESSO DE TCA:: 1.Verifique o fato do desaparecimento e o valor do bem: 11

12 2. Montar o processo no SEI, contendo: Relato do Fato (opcional); Extrato de Ocorrência da DISEG; Boletim de Ocorrência da P.F ou Polícia Civil (no caso de furto/roubo); Formulário do TCA preenchido acesse: 3. Enviar o processo via SEI para a Coordenação de Patrimônio-PAT, para análise e demais registros no SIPAT. 4. Se estiver tudo certo encaminharemos à CPAD ( Coordenação de Processo Administrativo) que também analisará e se estiver correto, a CPAD emitirá parecer indicando a baixa ao Reitor. 5. Se não estiver correto será devolvido à unidade para as devidas correções. 12

13 INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DO TCA: 1. Preenchendo o TCA, conforme os itens do formulário: 1.1. Item 1 Identificação do Servidor Envolvido Preencher os campos com os dados do servidor=agente PATRIMONIAL DETEN- TOR DA CARGA OBS.: As datas solicitadas no TCA deverão observar a ordem cronológica dos itens e dos fatos Item 2 Dados da Ocorrência: Indicar se foi dano ou extravio; Especificar o bem atingido informar os bens (ex.: computador, notebook, mesa); Escrever o número do patrimônio do bem ou dos bens; Data da ocorrência do fato ou do registro da ocorrência na DISEG/COPP; Informar o local exato da ocorrência; Descrição dos fatos ocorridos, detalhando os procedimentos de segurança adotados pelo Setor ou Servidor envolvido; Indicar o preço - atual de mercado para aquisição ou reparação do bem ou dos bens atingidos (podendo utilizar sítios da internet); 13

14 Informar a fonte consultada para a obtenção do preço de mercado (Mercado Livre ou Buscapé, por exemplo) Item 3 - Responsável pela lavratura: Segundo o art. 2º, da IN nº 03/2010, A lavratura e o processamento do TCA caberão ao chefe do setor ao qual o agente sob cuja responsabilidade encontra-se a carga patrimonial esteja diretamente vinculado O responsável pela lavratura ficará responsável ainda pelo preenchimento dos itens 1, 2, 3 e 5 do TCA, emitindo o seu parecer conclusivo no Item 5, juntando perícias e laudos, quando houver Item 4 Ciência do servidor envolvido: O servidor envolvido deverá se identificar, colocar a localização e a data de que tomou ciência do procedimento adotado e assinar; É facultado ao servidor apresentar manifestação escrita e juntar documentos no prazo de 05 dias (prorrogável até o dobro); Quando não for possível a identificação do servidor envolvido, será realizado o TCA em nome do atual detentor da Carga Patrimonial; 14

15 1.5. Parecer do Responsável pela Lavratura: Indicar se o servidor envolvido apresentou manifestação escrita; Indicar se haverá ou não ressarcimento; Análise este é o local em que o responsável pela lavratura deverá emitir o parecer conclusivo do procedimento adotado (qual a fundamentação observada para a conclusão dos autos); ABERTURA DE PRAZO PARA EFETUAR O RESSARCIMENTO Este campo só deve ser preenchido em caso de interesse, nesta oportunidade, do servidor pelo ressarcimento. Neste caso, preencher este campo com a assinatura do responsável pela análise, com a assinatura do servidor envolvido e data (esta nova oportunidade de ressarcimento só deve ser concedida em caso de conduta culposa do servidor envolvido (quando não há intenção) e de não ter ocorrido o ressarcimento na oportunidade do i- tem 4); 15

16 Conclusão do Parecer do Responsável pela Lavratura: O extravio/dano ocasionado indica que houve responsabilidade de pessoal jurídica decorrente de contrato celebrado com a FUB encaminhar os autos ao departamento responsável pelo contrato, com ciência da DGM, para averiguar as cláusulas contratuais de responsabilização; O extravio/dano ocasionado decorreu do uso regular do bem e de fatores que independeram da ação do agente; O extravio/dano apresenta indícios de conduta dolosa (quando há a intenção de praticar o ato) do agente, logo, não cabe TCA, mas sim PAD ou Sindicância; O extravio/dano resultou de conduta culposa (quando não há intenção, mas uma ação resultou o fato) e o agente não realizou o ressarcimento, logo, instaurar PAD ou Sindicância para apurar responsabilidade funcional; O extravio/dano resultou de conduta culposa (quando não há intenção, mas uma ação resultou o fato) do agente e este realizou o devido ressarcimento - marcar a forma de ressarcimento: por meio de pagamento, entrega de um bem de características iguais ou superiores ou prestação de serviço Feito a indicação de conclusão, encaminhar os autos à autoridade máxima do departamento para julgar o item 6, bem como identificar o responsável pela lavratura, matrícula SIAPE, local/data e assinar. 16

17 1.6. Item 6 Decisão do Dirigente Máximo da Unidade: Obs 1: Esta decisão devera ser proferida pela Direção da Unidade a que o servidor envolvido nos fatos estava vinculado à época da ocorrência. Obs 2: O Dirigente Máximo aqui indicado deverá ser o dirigente que a época do fato era a autoridade máxima. Ressalta-se que, ainda que este não mais esteja no departamento, os autos deverão ser encaminhados a ele, onde quer que ele esteja. Caso não mais faça parte do quadro da UnB, os autos deverão ser encaminhados ao vice-diretor da época, por exemplo. É um ato em que a competência do Item 6 deverá ser analisada caso a caso. Deve-se buscar a hierarquização do setor onde ocorreu o fato ACOLHO indica que a autoridade máxima do departamento está de acordo com a conclusão do TCA; encaminhar os autos à DGM para o prosseguimento quanto aos demais controles patrimoniais internos. (Art. 3º, da IN 03/2010) REJEITO a autoridade máxima rejeita a proposta e, por meio de despacho, expor os motivos que o levaram a rejeição do TCA Escrever o nome, matrícula SIAPE, local/data e assinar. 17

18 Coordenação de Patrimônio Telefones: Endereço: Campus Universitário Darcy Ribeiro, Prédio do Almoxarifado Central CEP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TIRA DÚVIDAS: TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO (IN CGU n 04/2009) 1) Em que consiste a apuração prevista na IN CGU nº 04/2009? R: Trata-se de uma apuração simplificada a ser realizada por meio de um

Leia mais

TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO

TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO Amparo legal Lei Federal 9.784/1999 Instrução Normativa CGU 04/2009 Resolução/Regulamento COPLAD 28/13 Ordem de Serviço PRA 05/2015 Em que consiste o TCA? TCA é um

Leia mais

CARTILHA. TCA-Termo Circunstanciado Administrativo

CARTILHA. TCA-Termo Circunstanciado Administrativo DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO TCA-Termo Circunstanciado Administrativo 1 Como proceder em caso de dano e desaparecimento de bem? Quando se tem notícia apenas genérica de dano ou de desaparecimento

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA:

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA: PÁGINA: 1/7 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD CÓDIGO POP.020005320/003 TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO ELABORADO EM: 26/07/2010 RESP.PELA UF: ADRIANA PETRELLI : VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON

Leia mais

PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015. Disciplina a sistemática de apuração de extravio ou dano de pequeno valor a bem público e aprova o Termo Circunstanciado Administrativo na forma do Anexo Único

Leia mais

Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB

Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB Coordenação de Logística Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB Divisão

Leia mais

INVENTÁRIO PATRIMONIAL

INVENTÁRIO PATRIMONIAL DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO INVENTÁRIO PATRIMONIAL 1 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO XI Do Inventário Patrimonial OBS: o texto tachado-tachado

Leia mais

TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES

TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES 1 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO III Do Tombamento, Registro e Controle de Bens Móveis

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN REITORIA AUDITORIA GERAL NOTA TÉCNICA N 03/2012 - AUDGE Natal, 27 de agosto de 2013. Na condição

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS 1 ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PATRIMÔNIO/REITORIA 2018 VERSÃO 1.0 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 2. DISPOSIÇÕES GERAIS...3 3. MATERIALPERMANENTE...5 4. AQUISIÇÃO...5 5. CLASSIFICAÇÃO...5

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014. O Presidente da Câmara Municipal, no uso e gozo de suas atribuições legais,

DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014. O Presidente da Câmara Municipal, no uso e gozo de suas atribuições legais, DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014 DECRETA: Aprova a Instrução Normativa SPA nº. 01/2014 na Versão 001 do Controle Interno da Câmara Municipal de Paranatinga e dá outras Providências. O Presidente da Câmara

Leia mais

ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética EDUCATIVA ética CONSULTIVA ética CONCILIADORA RESPONSABILIZADORAética ética

ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética ética EDUCATIVA ética CONSULTIVA ética CONCILIADORA RESPONSABILIZADORAética ética ÉTICA EDUCATIVA CONCILIADORA PREVENTIVA RESPONSABILIZADORA COMISSÃO DE CONSULTIVA DO IFBA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFBA 3 Apresentação Esta guia tem como objetivo esclarecer, orientar e estimular a compreensão

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. Estabelece o fluxo dos Processos Administrativos e Sindicâncias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Auditoria Interna

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Auditoria Interna Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Auditoria Interna PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Relatório de Auditora nº. 06/2013 - AUDIN Aos Gabinete da Reitoria e Gabinetes

Leia mais

MANUAL DO INVENTÁRIO PATRIMONIAL ANUAL

MANUAL DO INVENTÁRIO PATRIMONIAL ANUAL MANUAL DO INVENTÁRIO PATRIMONIAL ANUAL Versão-Maio/2017 Atualizado em 16/05. 1 Etapas do Inventário Patrimonial: 1º Criação da Subcomissão do Inventário Patrimonial...pág.3 2º Regularização dos Termos

Leia mais

DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA COMODATO E DOAÇÃO DAF/DGM/PAT

DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA COMODATO E DOAÇÃO DAF/DGM/PAT DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO COMODATO E DOAÇÃO 1 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO X Da Doação de Bens Móveis à FUB Art. 56º Antes de dar início

Leia mais

Manual de Inventário Anual

Manual de Inventário Anual Manual de Inventário Anual Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Diretoria de Administração Porto Velho/RO, Dezembro de 2014. I - INTRODUÇÃO Os responsáveis pelo controle e acompanhamento das atividades

Leia mais

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID. Prof. Átila

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID. Prof. Átila UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO SEGURANÇA PRIVADA Prof. Átila GRUPO Nº. 06 Cleber Ricardo Impaléia Marilene M. C. Neto Anderson S. Moura Oséias A. Silva Vitor

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico CPAD 38 Prescrição dos Processos 1) Objetivo Relatar as regras relativas à prescrição dos procedimentos disciplinares. 2) Procedimento A prescrição é

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-UTFPR, de 02 de DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) E A PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL (PF) JUNTO À UTFPR,

Leia mais

E D U C A T I V A CONSULTIVA

E D U C A T I V A CONSULTIVA Guia Informativo COMISSÃO DE ÉTICA DA UFMG E D U C A T I V A CONSULTIVA PREVENTIVA CONCILIADORA REPRESSIVA Outubro de 2013 2 Apresentação Este guia tem como objetivo esclarecer, orientar e estimular a

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 6-ANTAQ, DE 17 DE MAIO DE 2016 ALTERA O ANEXO DA RESOLUÇÃO 3.259-ANTAQ, DE 30 DE JANEIRO 2014. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Edital de Seleção da Corregedoria-Seccional/Fiocruz Nº 01/2018

Edital de Seleção da Corregedoria-Seccional/Fiocruz Nº 01/2018 Edital de Seleção da Corregedoria-Seccional/Fiocruz Nº 01/2018 O Coordenador-Geral de Gestão de Pessoas da Fundação Oswaldo Cruz, no uso de suas atribuições, considerando: Os princípios da legalidade,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1392 Prefeitura Municipal de publica: Decreto nº 007/2018, de 08 de março de 2018- Regulamenta a aplicação da lei n. 386/2006, que dispõe sobre a criação, a implantação

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença publica:

Prefeitura Municipal de Valença publica: Prefeitura Municipal de Valença 1 Sexta-feira Ano X Nº 2916 Prefeitura Municipal de Valença publica: Edição Publicada Por SAAE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto - Portaria/SAAE/VAL N º 021/2018 - Dispõe

Leia mais

INSTRUÇÃO DGA Nº 60/07, DE 11 DE MAIO DE A Coordenadoria Geral da Administração, no uso de suas atribuições, estabelece procedimentos

INSTRUÇÃO DGA Nº 60/07, DE 11 DE MAIO DE A Coordenadoria Geral da Administração, no uso de suas atribuições, estabelece procedimentos Obs: Revogada pela Instrução DGA 83/2015 INSTRUÇÃO DGA Nº 60/07, DE 11 DE MAIO DE 2007. # Estabelece procedimentos a serem adotados em caso de acidentes de trânsito, roubo ou furto de veículos oficiais

Leia mais

I - Auto de Infração de Trânsito - AIT: documento no qual se encontra registrado a infração à legislação de trânsito;

I - Auto de Infração de Trânsito - AIT: documento no qual se encontra registrado a infração à legislação de trânsito; DECRETO Nº 182/2019 DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIDADE DECORRENTE DE INFRAÇÕES DE TRÂNSITO COMETIDO POR SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL NA CONDUÇÃO DE VEÍCULO OFICIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Prefeita Municipal

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO DECRETO Nº DE 27 DE ABRIL DE O PREFEITO MUNICIPAL DE CUBATÃO, no uso das atribuições legais;

ESTADO DE SÃO PAULO DECRETO Nº DE 27 DE ABRIL DE O PREFEITO MUNICIPAL DE CUBATÃO, no uso das atribuições legais; DECRETO Nº. 10.342 DE 27 DE ABRIL DE 2015 REGULAMENTA, NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, O DISPOSTO NO ARTIGO 13 DA LEI FEDERAL Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992, INSTITUI A SINDICÂNCIA PATRIMONIAL

Leia mais

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Escola de Belas Artes/UFMG 11/2011 1. Importância do controle patrimonial Assuntos: 1 Importância do Controle patrimonial 2 Responsável pela guarda 3 Local de guarda 4 Termo de Responsabilidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Segunda-feira 22 de Abril de 2019 Ano III Edição n 65 Caderno 02

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Segunda-feira 22 de Abril de 2019 Ano III Edição n 65 Caderno 02 Ano III Edição n 65 Caderno 02 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: DECRETOS Nº 536; 537/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues

Leia mais

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA OFÍCIO CIRCULAR Nº 30/2009 RUNESP (Processo nº 1560/50/3/2008) São Paulo, 15 de dezembro de 2009.

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA OFÍCIO CIRCULAR Nº 30/2009 RUNESP (Processo nº 1560/50/3/2008) São Paulo, 15 de dezembro de 2009. OFÍCIO CIRCULAR Nº 30/2009 RUNESP (Processo nº 1560/50/3/2008) São Paulo, 15 de dezembro de 2009. Senhor Diretor, Com a edição do Decreto nº 54.264, de 23-04-2009, alterando o Decreto nº 41.865/97, e da

Leia mais

CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB

CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB Cartilha patrimonial do servidor BENS PÚBLICOS PERMANENTES São bens destinados ao uso público

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nª 002/2016/CASQV/DGP/IFRO

NOTA TÉCNICA Nª 002/2016/CASQV/DGP/IFRO NOTA TÉCNICA Nª 002/2016/CASQV/DGP/IFRO ASSUNTO: Estabelece os procedimentos a serem adotados no âmbito do IFRO, no que se refere a acidente em Serviço. O acidente em serviço está disposto nos Arts. 211

Leia mais

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN Resolução nº 161, de 19 de setembro de 2016.

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN Resolução nº 161, de 19 de setembro de 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530 - Caixa Postal: 917 - Belém/Pará

Leia mais

DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017

DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017 DECRETO Nº 6.150, DE 24 DE JULHO DE 2017 REGULAMENTA A APLICAÇÃO DA LEI Nº 1.727, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO MUNICÍPIO DE ECOPORANGA- ES NO ÂMBITO DOS

Leia mais

Padrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Elaboração e Celebração de. Nº de folhas Acordos de Cooperação

Padrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Elaboração e Celebração de. Nº de folhas Acordos de Cooperação Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional POP - Procedimento Operacional Padrão ELABORAÇÃO E CELEBRAÇÃO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO Processo

Leia mais

Operações de Bens Móveis

Operações de Bens Móveis Operações de Bens Móveis Cartilha Orientativa Março/2016 Pró-Reitoria de Administração Divisão Patrimônio SUMÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 APRESENTAÇÃO... CONCEITOS PRINCIPAIS... EXEMPLO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 89, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Estabelece procedimentos para apreensão e guarda de documentos, livros, materiais, equipamentos e assemelhados por Auditor-Fiscal do Trabalho e aprova

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/6 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: a) o disposto na Lei Municipal nº 3.581, de 03 de novembro de 2005 que, em seu art. 8º dispõe sobre a possibilidade de regulamentação

Leia mais

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional. Glossário de Termos e Siglas.

Universidade Federal da Bahia. Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional. Glossário de Termos e Siglas. Unidade Universidade Federal da Bahia Unidade Seccional de Correição Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo (Sindicância/PAD) representação recebida nas Nº de folhas

Leia mais

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG 10/2013 1. Qual a importância do controle patrimonial? Assuntos: 1 Qual a importância do Controle patrimonial? 2 Quais as funções do responsável

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. SINDICÂNCIA e PROCESSO DISCIPLINAR MAURINO BURINI ASSESSOR JURÍDICO E ADVOGADO

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. SINDICÂNCIA e PROCESSO DISCIPLINAR MAURINO BURINI ASSESSOR JURÍDICO E ADVOGADO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SINDICÂNCIA e PROCESSO DISCIPLINAR MAURINO BURINI ASSESSOR JURÍDICO E ADVOGADO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Instrução Normativa N.TC-13/2012 Definição e Objetivo A tomada de contas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Caxias do Sul INSTRUÇÃO

Leia mais

MODELOS MANUAL DE FURTO. Agosto/ Versão 01

MODELOS MANUAL DE FURTO. Agosto/ Versão 01 2015 MODELOS MANUAL DE FURTO Agosto/2015 - Versão 01 PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA OCORRÊNCIA DE ROUBO/FURTO DE BENS PATRIMONIAIS E MATEIRAIS - Os procedimentos a serem adotados na ocorrência de roubo/furto

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC. Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014.

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC. Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014. Dispõe sobre Regulamento para o Controle Patrimonial deste Conselho Regional de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 51/09-COPLAD

RESOLUÇÃO Nº 51/09-COPLAD RESOLUÇÃO Nº 51/09-COPLAD Fixa normas e procedimentos referentes à realização do Inventário Patrimonial Descentralizado de Bens Móveis no âmbito da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

PORTARIA Nº , DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA Nº , DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA Nº 79.025, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece procedimentos para a análise de consultas sobre a existência de conflito de interesses e de pedidos de autorização para o exercício de atividade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Manuais de Gestão Almoxarifado Coordenação Diretoria de Gestão do Conhecimento Elaboração Coordenadoria de Almoxarifado e Patrimônio Coordenadoria de Processos e Normas Abril 2012 Sumário 1. Apresentação

Leia mais

ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º Este documento estabelece as diretrizes gerais para o processo de guarda e uso de TABLETS EDUCACIONAIS no Instituto Federal

Leia mais

INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO

INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO 1. Definições - Acidente em serviço é aquele ocorrido com o servidor no exercício do cargo ou função, que se relacione direta ou indiretamente com as atribuições

Leia mais

HERMAN JACOBUS CORNELIS VOORWALD Reitor

HERMAN JACOBUS CORNELIS VOORWALD Reitor OFÍCIO CIRCULAR Nº 30/2009 RUNESP (Processo nº 1560/50/3/2008) São Paulo, 15 de dezembro de 2009. Senhor Diretor, Com a edição do Decreto nº 54.264, de 23-04-2009, alterando o Decreto nº 41.865/97, e da

Leia mais

DO OBJETIVO DA COMPOSIÇÃO. Para composição da CIS/PCCTAE-IFPR serão eleitos por seus pares 3 (Três) membros titulares e 3 (Três) membros suplentes.

DO OBJETIVO DA COMPOSIÇÃO. Para composição da CIS/PCCTAE-IFPR serão eleitos por seus pares 3 (Três) membros titulares e 3 (Três) membros suplentes. REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO CIS-PCCTAE DO IFPR A Comissão Central,

Leia mais

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS, PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO.

MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS, PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO. MANUAL PARA SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS, PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO. INTRODUÇÃO: O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Alagoinhas, apresenta este documento onde reúne todas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 30 DE SETEMBRO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS OSÓRIO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das atribuições legais e regimentais,

Leia mais

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais:

PORTARIA Nº. 010/2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: PORTARIA Nº. 010/2018 APROVA A ROTINA DE PROCESSAMENTO DE DESPESA NO ÂMBITO DO CRCSE O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e regimentais: Considerando

Leia mais

CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE INTENÇÕES OU MEMORANDO DE ENTENDIMENTO Processo Celebração de Protocolos de Cooperação ou Memorando de Entendimento (MoU)

CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE INTENÇÕES OU MEMORANDO DE ENTENDIMENTO Processo Celebração de Protocolos de Cooperação ou Memorando de Entendimento (MoU) Universidade Federal Rural da Amazônia Unidade Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional POP - Procedimento Operacional Padrão CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE INTENÇÕES OU MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

Leia mais

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018.

CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. ESTABELECE

Leia mais

ASSUNTO: Encaminhamento de minuta de inclusão de cautela de arma de fogo aos AEVPs

ASSUNTO: Encaminhamento de minuta de inclusão de cautela de arma de fogo aos AEVPs OFÍCIO Nº 082/2014 Campinas, 12 de Agosto de 2014. AO EXMO. SENHOR DR. LOURIVAL GOMES SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASSUNTO: Encaminhamento de minuta de inclusão de cautela

Leia mais

EDITAL DE FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº01/ IFMT CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE

EDITAL DE FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº01/ IFMT CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE EDITAL DE FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº01/2016 - IFMT CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP ORDEM DE SERVIÇO Nº. 01/2019-PROGESP Instrui os procedimentos e prazos para o acompanhamento do estágio probatório do servidor docente na UFCSPA. A PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE

Leia mais

DECRETO Nº 279 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019

DECRETO Nº 279 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 DECRETO Nº 279 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2019 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE MULTAS DE TRÂNSITO, ATRIBUÍDAS AOS VEÍCULOS OFICIAIS DESTE MUNICÍPIO, COM O RESSARCIMENTO DE VALORES AOS COFRES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Quarta-feira 10 de Janeiro de 2018 Ano II Edição n 05 Caderno 04

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Quarta-feira 10 de Janeiro de 2018 Ano II Edição n 05 Caderno 04 Ano II Edição n 05 Caderno 04 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: DECRETO Nº 270/2018 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões

Leia mais

SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 16 DE NOVEMBRO DE 2012 Nº

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS DA UNIPAMPA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS DA UNIPAMPA INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AUTORIZAÇÃO PARA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS OFICIAIS DA UNIPAMPA REITOR Marco Antonio Fontoura Hansen VICE-REITOR Maurício Aires Vieira PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Evelton Machado Ferreira

Leia mais

Manual de Procedimentos Diretoria de Gestão de Pessoas

Manual de Procedimentos Diretoria de Gestão de Pessoas Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Diretoria de Gestão de Pessoas Manual de Procedimentos

Leia mais

Descrever procedimentos para os processos apuratórios (PAD s e Sindicâncias) a partir de denúncia/representação recebida na Reitoria/Ouvidoria.

Descrever procedimentos para os processos apuratórios (PAD s e Sindicâncias) a partir de denúncia/representação recebida na Reitoria/Ouvidoria. Unidade Universidade Federal da Bahia Unidade Seccional de Correição Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo representação recebida na Nº de folhas 1 de 6 Glossário

Leia mais

- INVENTÁRIO ANUAL -

- INVENTÁRIO ANUAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO - INVENTÁRIO ANUAL - Exercício 2018

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior Deliberação CSDP nº 21, de 22 de julho de 2016 Alterada, em partes, pela Deliberação CSDP nº 22, de 19 de agosto de 2016. Dispõe sobre a Comissão de Prerrogativas da Defensoria Pública do Estado do Paraná

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico CPP 4 Publicação de Portaria de Designação de Membros das Comissões de Processo Administrativo Disciplinar / Sindicância 1) Objetivo Elaborar e publicar

Leia mais

PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DE BOLSA

PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DE BOLSA UFOP PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO PARA EFETIVAÇÃO DE BOLSA A. BOLSA DA UFOP As bolsas de pós-graduação da UFOP são regulamentadas pela Portaria Reitoria 108, de 21 de fevereiro de 2014, disponível para

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. Ementa: Dispõe sobre as regras a serem seguidas pelos profissionais Médicos Veterinários e Zootecnistas na função de Responsável Técnico em atividades relacionadas às áreas

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO CONTROLADORIA GERAL MUNICIPAL ATO DE APROVAÇÃO

GABINETE DO PREFEITO CONTROLADORIA GERAL MUNICIPAL ATO DE APROVAÇÃO GABINETE DO PREFEITO CONTROLADORIA GERAL MUNICIPAL ATO DE APROVAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 003/2011 VERSÃO 02 UNIDADE RESPONSÁVEL Controladoria Municipal de Guamaré I FINALIDADE Dispor acerca do requerimento

Leia mais

AS NOVAS REGRAS SOBRE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

AS NOVAS REGRAS SOBRE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL AS NOVAS REGRAS SOBRE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Providências Administrativas, Instauração, Apuração e Responsabilidade. 16 e 17 de março Brasília, 16 e 17 de março de 2017 Carga Horária: 16 horas/atividade

Leia mais

DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio MOVIMENTAÇÃO DE BENS

DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio MOVIMENTAÇÃO DE BENS DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio MOVIMENTAÇÃO DE BENS 5 Fundação Universidade de Brasília Decanato de Administração - DAF Diretoria de Gestão de Materiais DGM Coordenação de Patrimônio PAT Campus Universitário

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração

Pró-Reitoria de Administração Pág.1/13 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 02 DE 03 DE ABRIL DE 2012 (Versão Compilada com as alterações e inclusões da /IFTM nº 03/2016) Dispõe sobre procedimentos relativos à formalização, acompanhamento e pagamento

Leia mais

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 TEMA: CADASTRO DE EXEMPLAR OBJETIVO: padronizar e alinhar algumas ocorrências pertinentes ao cadastro de exemplar, a fim de melhorar

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2017 Estabelece as normas e procedimentos necessários para a realização de Evento Cultural no Campus da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS. O Reitor, no uso de suas

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração

Pró-Reitoria de Administração Pág.1/8 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 03 DE 25 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a /IFTM n 02, de 03 de abril de 2012. O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP Regimento Interno da Comissão Permanente de Espaço Físico do Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 333, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 333, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 333, DE 19 DE SETEMBRO DE 2013 A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições

Leia mais

à Resolução UDESC/CONSEPE nº 14/2017, de 13 de março de 2017; à Portaria Normativa MEC Nº 22, de 13 de dezembro de 2016,

à Resolução UDESC/CONSEPE nº 14/2017, de 13 de março de 2017; à Portaria Normativa MEC Nº 22, de 13 de dezembro de 2016, INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 003, de 06 de fevereiro de 2018. PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG Estabelece procedimentos para requerimentos de reconhecimento de diplomas nível: pós-graduação stricto-sensu.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 05/2014 Estabelece os procedimentos a serem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01 /2014 - Atualizada em 20/11/2017 Estabelece os procedimentos a serem adotados no âmbito

Leia mais

PORTARIA Nº. 02/2013. O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

PORTARIA Nº. 02/2013. O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais; PORTARIA Nº. 02/2013 O Presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO a necessidade de assegurar o controle e a correta execução

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Revogado pela Resolução STJ n. 2 de 4 de fevereiro de 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA STJ N. 5 DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os serviços de telecomunicações do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014. Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I. Da Estrutura Organizacional

ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014. Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I. Da Estrutura Organizacional ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014 Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I Da Estrutura Organizacional Art. 1 A Comissão de Ética da Universidade Federal do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04

Leia mais

Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR.

Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR. PORTARIA PGFN Nº 948, DE 15.09.2017 Regulamenta, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), o Procedimento Administrativo de Reconhecimento de Responsabilidade - PARR. O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP

RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS RESOLUÇÃO Nº 2/2017 CONSUNI/CAPGP Estabelece normas para uso dos espaços físicos, serviços de transporte e videoconferência

Leia mais

Instrução de Serviço PROEN nº 003/2017, de 23 de maio de 2017.

Instrução de Serviço PROEN nº 003/2017, de 23 de maio de 2017. Instrução de Serviço PROEN nº 003/2017, de 23 de maio de 2017. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados na emissão e acompanhamento do uso dos crachás pelos estudantes do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 19/CUn, DE 24 DE ABRIL DE 2012.

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 19/CUn, DE 24 DE ABRIL DE 2012. - 1 - RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 19/CUn, DE 24 DE ABRIL DE 2012. Dispõe sobre o Programa de Serviço Voluntário na Área Técnico-Administrativa da Universidade Federal de Santa Catarina. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS 21/5/2012 CONTAS - DEFINIÇÕES O QUE É PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS?

PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS 21/5/2012 CONTAS - DEFINIÇÕES O QUE É PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS? PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS O QUE É PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS? PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS - DEFINIÇÕES I - Prestação de Contas, o procedimento pelo qual pessoa física, órgão ou entidade, por final

Leia mais

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU

Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU Regulamento para Oferta de Curso Fechado - CENEX/BU A DIRETORIA DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA, no uso de suas atribuições estatutárias estabelece os procedimentos operacionais referentes à oferta de curso

Leia mais

Tomadade Contas Especial. Perspectivas Normativas

Tomadade Contas Especial. Perspectivas Normativas Tomadade Contas Especial Pressupostos, Objetivos e Perspectivas Normativas Atribuições da Auditoria Interna Sobre o Processo de TCE Examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da entidade

Leia mais

MINUTA Revisão da Resolução 002/CUn/2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

MINUTA Revisão da Resolução 002/CUn/2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1.º Para os fins desta Resolução Normativa considera-se festa a atividade comemorativa, de confraternização e de integração realizada no âmbito da Universidade, que

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 101.2012, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012. ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS A TODOS OS EMPREGADOS DA CODESP. O DIRETOR-PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39/2011 * Publicada no DOE em 08/11/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39/2011 Uniformiza os procedimentos a serem adotados por ocasião da fiscalização e controle das operações com mercadorias ou bens e das prestações

Leia mais

ON-GEARP-005* MP/SPU, de 11 de maio de ASSUNTO: Cancelamento de inscrição de ocupação e reintegração de posse de imóveis da União

ON-GEARP-005* MP/SPU, de 11 de maio de ASSUNTO: Cancelamento de inscrição de ocupação e reintegração de posse de imóveis da União ON-GEARP-005* MP/SPU, de 11 de maio de 2001 ASSUNTO: Cancelamento de inscrição de ocupação e reintegração de posse de imóveis da União FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: A presente Orientação Normativa obedece ao disposto

Leia mais