ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS"

Transcrição

1 1 ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PATRIMÔNIO/REITORIA 2018 VERSÃO 1.0

2 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS MATERIALPERMANENTE AQUISIÇÃO CLASSIFICAÇÃO RECEBIMENTO...6 RECEBIMENTO PROVISÓRIO...6 RECEBIMENTO DEFINITIVO (ACEITE)...6 REGISTROPATRIMONIAL TOMBAMENTO DISTRIBUIÇÃO, TERMO DE RESPONSABILIDADE E CONTROLE PATRIMONIAL RESPONSABILIDADE POR USO,GUARDA E CONSERVAÇÃO ROTINAS DE PATRIMÔNIO/REITORIA DESFAZIMENTO DE BENS...16 COMISSÃO DE DESFAZIMENTO...17 CLASSIFICAÇÃO DE BENS PARA DESFAZIMENTO...17 DESTINAÇÃO DOS BENS...18 APROVEITAMENTO DOS BENS...18 PRÉ-REQUISITO PARA DESFAZIMENTO PROCESSO DE DESFAZIMENTO PROCEDIMENTOS PARA BENS DE INFORMÁTICA SÍMBOLOS NACIONAIS LEIS E PRINCÍPIOS MATERIAL BIBLIOGRÁFICO BAIXA DO MATERIAL RELATÓRIO MENSAL DE BENS MÓVEIS (RMB) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, UNIÃO, AUTARQUIA E FUNDAÇÃO...24 ANEXO A...26 ANEXO B...27 ANEXO C...28

3 3 1. APRESENTAÇÃO O presente manual de procedimentos tem por finalidade regulamentar e disciplinar o registro e manipulação dos bens materiais de propriedade do Instituto Federal do Pará no âmbito da Reitoria no que tange bens móveis compreendidos estes como o conjunto de móveis, equipamentos, acessórios, utensílios, veículos em geral de modo afixar responsabilidades dos diversos setores e agentes públicos em seu registro e manuseio. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS O instrumento em questão aborda sobre o controle patrimonial de bens móveis que integram o patrimônio desta Reitoria. Os procedimentos citados neste manual se fundamentam na Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de1964, na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Decreto nº , de 30 de outubro de 1990, Decreto nº 6.087, de 20 de abril de Para um melhor entendimento dos conceitos utilizados nos procedimentos deste Setor de Patrimônio/Reitoria apresentamos o quadro abaixo. TERMO CONCEITO Alienação Ateste Baixa de bens Bem alienável Bem alienável de recuperação antieconômica Bem infungível Bem inservível Bem móvel Bem ocioso ou Consiste na operação de transferência do direito de propriedade do material, mediante venda, permuta ou doação. Os bens a serem alienados deverão ter seu valor reavaliado conforme preços atualizados e praticados no mercado. Procedimento no qual o servidor reconhece fisicamente os itens constantes em determinada Nota Fiscal. O ateste, que será feito através de carimbo, obrigatoriamente deverá expressar a data do recebimento, assinatura e carimbo do responsável na frente da Nota Fiscal contendo informações como nome completo, nº do SIAPE e Cargo/Função Equipara-se ao desfazimento É o bem móvel ou imóvel inservível no âmbito do Instituto Federal do Pará É o bem que apresenta desgaste prematuro ou obsolescência e possui rendimento precário, cuja recuperação seria onerosa, salvo aquele de valor histórico que poderá ser aproveitado pelo IFPA São bens que não podem ser substituídos por outros da mesma espécie, quantidade e qualidade. Logo, todo bem móvel único é infungível, assim como todo bem imóvel. São infungíveis as obras de arte, bens produzidos em série que foram personalizados, entre outros. É o bem considerado ocioso, cuja recuperação é antieconômica ou impossível, não sendo, portanto, viável sua utilização em qualquer atividade relacionada ao serviço prestado. Objeto ou material que se pode transportar de um lugar para outro e que, para efeito de controle, pode ser classificado como material permanente ou de consumo (portátil, não portátil, de uso individual ou coletivo) e no elemento de despesa previsto na legislação em vigor. É aquele que não possui mais serventia à determinada Unidade ou setor, mas que pode ser aproveitado por outra. Não havendo

4 4 recuperável Carga Patrimonial Cessão Comodato Desfazimento de bens Incorporação de um bem Inventário Material de Consumo Material Permanente Nota de Empenho Patrimônio Público Permuta Responsabilidade Patrimonial SIPAC T.C.A. Termo de Responsabilidade interesse de nenhum setor e/ou Unidade do IFPA em recebê-lo, o bem deverá ser doado a outro órgão na forma da legislação específica. É o rol de bens patrimoniais confiados pelo Dirigente máximo da unidade a um servidor para a execução das atividades de sua unidade. É o empréstimo realizado entre o IFPA e outros órgãos públicos. Processo realizado por meio de termo de cessão É o empréstimo realizado entre a IFPA e empresas privadas. Processo realizado por meio de contrato ou convênio Consiste no processo de exclusão de um bem do acervo patrimonial da instituição, de acordo com a legislação vigente e expressamente autorizada pelo Dirigente máximo do IFPA. Após a conclusão do processo de desfazimento deverá ser realizada a baixa dos bens nos registros patrimoniais. É feito a partir de um ofício do dirigente da unidade determinando a operação (este documento, por convenção, equivale ao documento de origem do bem). Um tombamento por incorporação ocorre quando não é possível identificar a origem dos recursos de um bem que se encontre pelo menos a dois exercícios (anos) no acervo do IFPA. Consiste no levantamento físico e financeiro de todos os bens da Instituição, para a perfeita compatibilização entre o registrado na Contabilidade e o existente fisicamente. São bens não passíveis de incorporação que, em razão de seu uso corrente e da definição da Lei nº 4.320/64, perde normalmente sua identidade física ou tem utilização limitada há dois anos. É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde sua identidade física ou tem sua durabilidade superior a dois anos (Lei nº 4.320/64). É o documento oficial do qual a despesa é contabilizada. Somente após a emissão da Nota de Empenho é que o requisitante estará apto a adquirir produtos ou contratar serviços solicitados por meio de processo É o conjunto de bens e direitos, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados ou mantidos com recursos públicos, integrantes do patrimônio de qualquer entidade pública ou de uso comum, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios futuros inerentes à prestação de serviços públicos. Troca de bens entre órgãos. Permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública, conforme Lei nº 8.666/93, Art.17 II alínea b. O processo necessita de autorização do Dirigente máximo do IFPA. São deveres do servidor (professor ou técnico), no que diz respeito ao Patrimônio: zelar pela economia do material do IFPA e pela conservação do que for confiado à sua guarda ou utilização. O servidor é responsável pelas irregularidades a que der causa e pelos prejuízos delas resultantes. Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos: permite o gerenciamento de materiais (consumo e permanente), tramitação de processos e emissão de requisições. Termo Circunstanciado Administrativo: instrumento introduzido pela Instrução Normativa - CGU nº 04, de 17/02/2009, o qual estabelece a possibilidade de se realizar uma apuração simplificada, a cargo da própria unidade de ocorrência do fato, à margem do sistema correcional. ANEXO C Documento emitido em 02(duas) vias, pelo Consignatário da Unidade

5 5 Tombamento Transferência de bens É o processo de inclusão (entrada) de um bem permanente no sistema de controle patrimonial do IFPA. Isso significa dizer que o bem que entra no acervo da instituição apresentará igualmente um aporte de recursos no balanço patrimonial. Por interferir no balanço patrimonial, essa operação é atribuição exclusiva do Setor de Patrimônio. O tombamento deve ser realizado sempre no momento em que o bem entra fisicamente nas Unidades e envolve desde o lançamento dos bens e assinatura e arquivamento dos Termos de Responsabilidade Constitui na mudança da responsabilidade pela guarda e conservação de um bem permanente e ocorre nas seguintes situações: a) quando há alteração no responsável pelo local onde o bem está situação. b) quando o bem é transferido de um local de guarda para outro. 3. MATERIALPERMANENTE É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde sua identidade física e/ou tem uma durabilidade superior a 02 (dois) anos. Sua aquisição é realizada em despesa de capital 1 e possui controle individualizado. 4. AQUISIÇÃO Os materiais componentes do patrimônio/reitoria são adquiridos mediante compra, doação, permuta,cessão ou produção interna assim definidas: MODALIDADE Compra Doação Permuta Cessão DEFINIÇÃO Aquisição remunerada de material com utilização de recursos orçamentários. Aquisição em que os materiais são entregues gratuitamente a Reitoria por entidades públicas ou privadas. Troca de materiais entre a Reitoria/IFPA e outros órgãos ou entidades da Administração Pública. Ocorre quando materiais são entregues a Reitoria /IFPA com transferência gratuita de posse e direito de uso, por órgãos ou entidades da Administração Pública. Bens Gerados em Produção Interna São aqueles produzidos no próprio órgão 5. CLASSIFICAÇÃO a) Quanto à forma de utilização, um bem móvel é classificado em: CLASSIFICAÇÃO De uso individual De uso coletivo ou comum CONCEITO Quando apenas uma pessoa o utiliza contínua e constantemente Quando for utilizado por várias pessoas dentro do setor* 1 Despesas necessárias ao planejamento e execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente

6 6 Nota*: Neste caso os bens ficam na responsabilidade do chefe de setor. b) Quanto à situação Patrimonial, um bem é classificado como: CLASSIFICAÇÃO Bom Ocioso Recuperável Antieconômico Irrecuperável CONCEITO Quando estiverem perfeitas condições e em uso normal Quando, embora esteja em perfeitas condições, não está sendo usado Quando estiver avariado e sua recuperação for possível e orçar, no máximo, até 50 % (cinquenta por cento) de seu valor de mercado Quando estiver avariado e sua recuperação orçar mais do que 5 0 % ( cinqüenta por cento) de seu valor de mercado ou seu rendimento for precário, em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo Quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido à perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação 6. RECEBIMENTO Compete ao setor de Almoxarifado/Reitoria, o recebimento de bens móveis em materiais adquiridos. Ao dar entrada no Almoxarifado, o bem deve estar acompanhado conforme abaixo: MODALIDADE Compra Doação, Permuta ou Cessão Bens Gerados em Produção Interna DOCUMENTOS Nota Fiscal e empenho / fatura correspondente Termo de transferência, nota fiscal ou outro documento comprobatório que oriente o registro do bem no Sistema de Controle de Material e contábil Documento com estimativa do custo de sua produção ou valor de avaliação de mercado RECEBIMENTO PROVISÓRIO É o ato pelo qual o material é entregue ao setor de Almoxarifado desta Reitoria ou em local previamente designado, no caso dos Campi tutelados, não implicando aceitação. A prova do recebimento é constituída pela assinatura do responsável no documento fiscal e serve apenas como ressalva ao fornecedor, para os efeitos de comprovação da data da entrega. RECEBIMENTO DEFINITIVO (ACEITE) É o ato pelo qual o servidor competente ou comissão designada, declara, na Nota Fiscal ou em outro documento hábil, que o material recebido satisfaz às especificações contratadas, consoante o art. 73da Lei 8.666/93.

7 7 REGISTROPATRIMONIAL Procedimento administrativo que consiste em incluir no cadastro patrimonial da Reitoria as características, especificações, número de tombamento, valor de aquisição e demais informações sobre um bem permanente adquirido. O Registro Patrimonial atribui uma conta patrimonial do Plano de Contas da Administração Pública Federal a cada material de acordo com a finalidade para a qual foi adquirido. O valor do bem a ser registrado é o constante do respectivo documento fiscal, de doação, permuta,cessão,produção interna ou avaliação. Quadro.1- Rotinas de recebimento provisório, aceite e inclusão de bens AÇÃO PROCEDIMENTOS PRAZO Informa o servidor que motivou a Setor de Almoxarifado recebe material junto com nota fiscal e empenho compra em até 1ª ou outro documento equivalente a aquisição (RECEBIMENTO 02(dois) úteis, a ETAPA PROVISÓRIO). contar da data de recebimento do bens no almoxarifado o servidor 2ª ETAPA 3ª ETAPA 4ª ETAPA 5ª ETAPA Setor de almoxarifado informará ao servidor requisitante da compra para ateste da nota fiscal. Caso o material esteja em desacordo com o solicitado, o almoxarifado entrará em contato com o fornecedor de imediato para correção da alteração. Se os Bens estiverem em conformidade com o solicitado o servidor demandante da compra dará o recebimento definitivo (ACEITE); Após recebimento definitivo, o setor de Almoxarifado, encaminhará a nota Fiscal atestada via processo para o Setor de Patrimônio para fins de tombamento e registro; Setor de Patrimônio lança número de tombo equivalente aos bens na nota fiscal, digitaliza e copia nota fiscal e empenho para arquivo no setor e registra o bem na planilha e sistema de controle(cefet) de Patrimônio (REGISTRO PATRIMONIAL) Por fim, o setor de Patrimônio restitui o processo/ou documento ao Almoxarifado para providências relativas a pagamento demandante da compra terá até 05 (dois) dias uteis para atestar a nota fiscal a partir da data em que foi convocado para verificação 02 (dois) dias úteis a contar da data de ateste Restituir em até 05 (dias) úteis, se possível, ao setor de Almoxarifado a contar da data de recebimento do processo. FIM DO FLUXO DE INCORPORAÇÃO DOS BENS

8 8 7.TOMBAMENTO Consiste na formalização da inclusão física de um material permanente no acervo do Instituto Federal do Pará/Reitoria, com a atribuição de um número único de registro patrimonial. O número de tombamento é aposto mediante gravação, fixação de plaqueta, etiqueta ou qualquer outro método adequado às características físicas do bem e é único para a Reitoria. Na fixação de plaqueta, deverão ser observados os seguintes aspectos: a) Colocar em local de fácil visualização para efeito de identificação,preferencialmente na parte frontal do bem; b) Evitar fixar plaqueta em partes que não ofereçam boa aderência; c) Evitar áreas que possam acarretar a deterioração da plaqueta. NOTA: O SERVIDOR DEVERÁ INFORMA DE IMEDIATO O SETOR DEPATRIMÔNIO/REITORIA VIA (patrimonio.reitoria@ifpa.edu.br) CASO O EQUIPAMENTO DE SUA RESPONSABILIDADE OU DO SETOR ESTEJA SEM A PLAQUETA DE TOMBAMENTO. PLAQUETA 8. DISTRIBUIÇÃO, TERMO DE RESPONSABILIDADE E CONTROLE PATRIMONIAL O setor de Patrimônio distribui o material permanente de forma a atender ao pedido gerador de sua compra. Nenhum material permanente pode ser distribuído a qualquer servidor sem a respectiva Carga Patrimonial,que se efetiva com assinatura de Termo de responsabilidade de bens.carga Patrimonial é a efetiva responsabilidade pela guarda e uso de material pelo seu consignatário.(anexo B) A instrução Normativa nº 205/88, em seu item 7.11 determina que: Nenhum equipamento ou material permanente poderá ser distribuído a unidade requisitante sem a respectiva carga, que se efetiva com o competente termo de responsabilidade assinado pelo consignatário. Os termos de responsabilidade devem ser emitidos pelo setor de patrimônio em duas vias e assinados pelo responsável pela guarda e conservação do bem. Uma via será arquivada no setor de patrimônio e a outra será entregue ao signatário

9 9 Nota: O servidor terá prazo de até 05 (cinco) dias úteis para devolução de termo de responsabilidade assinado, a contar da data de notificação para assinatura, que poderá ser realizada por meio de processo ou via . (Unidade tutelada) Em caso de ausência de Aceite de assinatura Termo do termo de responsabilidade,o Patrimônio informará a Diretoria Administrativa para devidas providências. Descarga Patrimonial se efetiva com a transferência de responsabilidade pela guarda do material. É necessária comunicação imediata ao Setor de Patrimônio com a informação do número do tombamento e o motivo. (ANEXO A) 9.RESPONSABILIDADE POR USO,GUARDA E CONSERVAÇÃO Ao servidor responsável pela Carga Patrimonial cabe zelar pelo uso, guarda e conservação, devendo comunicar qualquer irregularidade ocorrida com o bem. Compete ao responsável pela Carga Patrimonial : a) solicitar ao Patrimônio/Reitoria, no início de suas atividades na unidade para a qual foi designado, que seja lavrado o Termo Geral de Responsabilidade dos Bens que serão mantidos sob sua guarda; b) conferir e certificar o Material Permanente existente sob sua guarda e solicitar ao Setor de Patrimônio a Descarga Patrimonial do Termo de Responsabilidade assumido, quando dispensado das atribuições na unidade para a qual foi designado; c) adotar medidas e estabelecer procedimentos complementares às normas constantes deste Manual, que visem a garantir o efetivo controle do Material Permanente existente em sua unidade; d) realizar conferência periódica, parcial ou total, sempre que julgar conveniente e oportuno, independentemente do inventário anual; e) supervisionar as atividades relacionadas como bom uso e guarda dos bens localizados em sua Unidade. Compete a todos os servidores da Reitoria: a) dedicar cuidado aos bens do Acervo Patrimonial, bem como ligar, operar e desligar equipamentos conforme as recomendações e especificações de seu fabricante; b) adotar providências que preservem a segurança e conservação dos bens móveis existentes em seu Setor; c) manter os bens de pequeno porte em local seguro; d) comunicar,o mais breve possível, à Chefia imediata ou à Empresa de Segurança a ocorrência de qualquer irregularidade envolvendo os Bens relativos ao patrimônio da Reitoria, providenciando, em seguida, a comunicação escrita. Todo servidor poderá ser chamado à responsabilidade pelo dano que, dolosa ou culposamente, causar a qualquer material que esteja ou não sob sua guarda.

10 10 11.ROTINAS DE PATRIMÔNIO/REITORIA Diversas atividades são realizadas pelo Setor de Patrimônio/Reitoria, a fim de preservar os bens patrimoniais da instituição, bem como manter os controles devidos para emissão de informações a unidades internas e/ou externas. Sendo assim, abaixo seguem orientações quanto aos procedimentos a serem tomados em cada caso. AÇÃO TRANSFERÊNCIA DE BENS ENTRE SETORES DA REITORIA Procedimento solicitado pelo setor cedente que se utiliza desta ação PROCEDIMENTOS para transferir um bem a outro setor no âmbito desta reitoria. O setor de Patrimônio deve ser informado em até 03 (três) dias úteis sobre a movimentação. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Encaminhar ao Setor de Patrimônio a declaração de transferência preenchida e assinada. (Anexo A) FLUXO Setor cedente Setor de Patrimônio AÇÃO TRANSFERENCIA DE BENS ENTRE REITORIA E UNIDADES GESTORAS NO AMBITO IFPA Procedimento solicitado pela Unidade cedente que se utiliza desta PROCEDIMENTOS ação para transferir um bem à outra Unidade. Deve ser instruído processo destinado a PROAD. *Memorando da Unidade interessada no bem; DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA *Memorando da Unidade cedente mencionando a localização e o número de tombamento do bem e a autorização para a transferência;notas fiscais e empenhos. FLUXO Setor cedente PROAD Setor Patrimônio AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO MOVIMENTAÇÃO EXTERNA DE BENS DO IFPA/REITORIA PARA OUTROS ÓRGÃOS Procedimento iniciado pelo órgão solicitante que se utiliza desta ação para utilização de bens do IFPA, ainda que por tempo determinado por meio de Cessão. O setor de Patrimônio deve ser informado de imediato sobre a movimentação via processo para que sejam tomadas as providências cabíveis Ofício do órgão solicitante ao Gabinete do IFPA Órgão solicitante Gab.Reitoria Proad Setor de Patrimônio

11 11 AÇÃO EXTRAVIO OU DANO PROCEDIMENTOS O servidor do Setor e/ou unidade em que ocorreu o extravio ou o dano do bem instrui processo junto ao Gabinete Reitoria informandoo sobre o ocorrido *Memorando do Detentor do Bem comunicando o fato ao Dirigente da unidade Gestora, imediatamente após a ocorrência; Ofício do dirigente à Polícia Federal; se for o caso *Parecer e outros documentos produzidos pela comissão de sindicância designada para apurar o fato, caso a autoria seja desconhecida; DOCUMENTAÇÃO *Laudo pericial; NECESSÁRIA *Despacho do dirigente da Unidade gestora e do conselho superior do IFPA autorizando à baixa; *Baixa patrimonial, a ser realizada pelo setor de patrimônio no sistema patrimonial da Unidade Gestora; *Encaminhamento à área contábil para os devidos registros contábeis, no sistema Siafi. Servidor Chefe imediato Gabinete Reitoria POLÍCIA FLUXO FEDERAL PROAD Setor de Patrimônio Todo servidor público poderá ser chamado à responsabilidade pelo desaparecimento do material que lhe for confiado, para guarda ou uso, bem como pelo dano que, dolosa ou culposamente, causar a qualquer material, esteja ou não sob sua guarda (IN 205/88 Item 10). Posteriormente será lavrado o Termo Circunstanciado Administrativo TCA (ANEXO C), quando OBSERVAÇÕES for possível, a identificação de quem deu causa ou responsável pelo bem. Caracterizada a existência de responsáveis pela avaria e/ou desaparecimento do material, conforme o caso serão aplicadas além de outras penas cabíveis, as constantes no subitem 10.3 da IN 205/88 e ainda no que couber a Instrução Normativa CGU nº 04, de 17 de fevereiro de O servidor deverá comunicar de IMEDIATO sobre ocorrido AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO OBSERVAÇÕES FURTO (sem ação de violência) E/OU ROUBO (sob ameaça e/ou uso de violência) O servidor do Setor e/ou unidade em que ocorreu o extravio ou o dano do bem instrui processo junto ao Gabinete Reitoria informando sobre o ocorrido *Memorando do Detentor do Bem comunicando o fato ao Dirigente da unidade Gestora, imediatamente após a ocorrência; *Ofício do dirigente à Polícia Federal; se for o caso *Parecer e outros documentos produzidos pela comissão de sindicância designada para apurar o fato, caso a autoria seja desconhecida; *Laudo pericial; *Despacho do dirigente da Unidade gestora e do conselho superior do IFPA autorizando à baixa; *Baixa patrimonial, a ser realizada pelo setor de patrimônio no sistema patrimonial da Unidade Gestora; *Encaminhamento à área contábil paraa os devidos registros contábeis, no sistema Siafi. Servidor Chefe imediato Gabinete Reitoria POLÍCIA FEDERAL PROAD Setor de Patrimônio Deverá ser instaurada a Comissão de Sindicância Interna para apuração dos fatos e circunstâncias, após a conclusão do processo, o mesmo deverá ser encaminhado ao Setor de Patrimônio/Reitoria para os procedimentos necessários quanto à baixa do bem. O servidor deverá comunicar de IMEDIATO sobre ocorrido

12 12 INFORMATIVO: TERMO CIRCUNSTANCIA DO ADMINISTRATIVO (TCA) DÚVIDAS Como proceder em caso de dano e desaparecimento de bem? Em que consiste o Termo Circunstanciado Administrativo? Qual o objetivo do TCA? O que é considerado prejuízo de pequeno valor? O limite monetário a ser considerado para se avaliar se o prejuízo é de pequeno valor deve ser aquele sob o qual o bem se encontra registrado contabilmente na Administração ou aquele de mercado no momento da avaliação para eventual ressarcimento? O valor definido na IN CGU nº 04/2009 para considerar o prejuízo como sendo de pequeno valor pode ser flexibilizado pela autoridade competente para lavrar o TCA ou pela autoridade que irá proferir o julgamento? O TCA se aplica apenas a bens devidamente patrimoniados pelo órgão público? O TCA se aplica para situações que acarretem danos ou extravios de processos administrativos no âmbito de órgãos públicos, independente de valores financeiros de que, porventura, tratem aqueles processos? É possível lavrar o TCA sem identificar responsáveis ou envolvidos? O que significam os termos conduta dolosa e conduta culposa mencionados na IN CGU nº 04/2009? Quais as situações que poderão ser solucionadas através da apuração simplificada por TCA? Se o servidor optar pelo ressarcimento através de prestação de serviço que restitua ao bem as condições anteriores, este serviço deverá ser realizado pessoalmente pelo servidor? Quem atestará se o serviço foi prestado adequadamente? RESPOSTAS Quando se tem notícia apenas genérica de dano ou de desaparecimento de bem público, de mercadoria apreendida e de extravio de processo administrativo, sem nenhum indício que aponte o possível autor ou responsável pelo fato, não se justifica, de plano, instaurar a onerosa e residual sede administrativa disciplinar, com todos os ônus que lhe são inerentes. Repisa-se aqui que o simples fato de se identificar quem tem o nome consignado em termo de responsabilidade e/ou quem tinha o bem sob guarda ou uso no momento do sinistro não tem o condão de autorizar qualquer ilação acerca de algo muito mais grave e residual, que é a possibilidade de responsabilização administrativa. Somente se cogita de tal responsabilização se houver, no mínimo, indícios de conduta culposa ou dolosa de servidor. A partir da análise de cada caso em particular, a Administração Pública poderá ou não instaurar procedimento apuratório de responsabilidade. O Termo Circunstanciado Administrativo TCA, é um instrumento introduzido pela Instrução Normativa - CGU nº 4, de 17/02/09, o qual estabelece a possibilidade de se realizar uma apuração simplificada, a cargo da própria unidade de ocorrência do fato, à margem do sistema correcional. Assim, o TCA pode ser usado para casos de dano ou desaparecimento de bem público que implicar prejuízo de pequeno valor. O TCA foi instituído objetivando a eficiência e a racionalização do emprego dos recursos públicos, como uma alternativa - sob determinadas condições de aplicação - ao oneroso rito disciplinar, cujo custo por vezes é desproporcional em relação ao benefício obtido. É aquele cujo preço de mercado para aquisição ou reparação do bem extraviado ou danificado seja igual ou inferior ao limite legal estabelecido como de licitação dispensável que atualmente é de R$ 8.000,00 (Lei nº 8.666/93, art. 24, inc. II) O limite a ser levado em conta é aquele correspondente ao preço de mercado para aquisição ou reparação do bem extraviado ou danificado no momento da avaliação para eventual ressarcimento. Não. Em razão de o referido valor ser considerado um critério objetivo para identificar aquelas situações passíveis de serem apuradas pela via simplificada do TCA, tal valor não poderá ser abrandado ou agravado em nenhuma hipótese. Assim, caso se verifique que o prejuízo causado ao erário ultrapasse ainda que minimamente aquele limite, os fatos deverão ser apurados por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. Não. A apuração simplificada por TCA também pode ser utilizada em casos de danos ou extravio a bens que, de qualquer forma, estejam provisoriamente sob a guarda da Administração, como, por exemplo, bens retidos ou apreendidos. Não. Em casos de danos ou extravios de processos administrativos, independente de eventuais valores financeiros que neles sejam discutidos, a apuração deve ser feita por meio de sindicância investigativa, visto que, no caso, o valor de um processo pode ser incomensurável. Além disso, a medida de reconstituição dos autos não se confunde com aquiescência em restituir algum valor. O TCA veio resolver de forma eficaz problemas relacionados com dano ou extravio de bem de pequeno valor, fazendo com que o servidor culpado tenha a possibilidade de ressarcir ao erário o valor correspondente ao prejuízo causado, encerrando com isso a apuração para fins disciplinares. Mas esta é uma possibilidade, nunca uma imposição, vez que o ressarcimento via TCA só ocorre de maneira consensual, quando há aceitação de pagamento pelo responsável. No caso do autor ou responsável pela ocorrência não ser identificado, não devemos falar em lavratura de TCA, vez que a IN nº 4, de 17 de fevereiro de 2009, em seu artigo 2º, parágrafo 1º, dispõe que o TCA deverá conter, necessariamente, a qualificação do servidor envolvido, pressupondo então que haja servidor envolvido nos fatos. Uma conduta será considerada DOLOSA quando o servidor envolvido tiver danificado ou extraviado o bem de maneira intencional, ou seja, ele previu que o dano ou o extravio poderia acontecer o servidor tinha consciência disso e, mesmo assim, prosseguiu na realização da conduta que, ao final, danificou ou extraviou o bem público. Já a conduta culposa acontecerá quando o servidor envolvido tiver extraviado ou danificado o bem sem a intenção de fazê-lo, de modo que o dano ou o extravio somente aconteceu em razão de uma falta de cuidado daquele servidor. (I) Quando o fato que ocasionou o extravio ou o dano ao bem público decorreu do uso regular deste ou de fatores que independeram da ação do servidor ou (II) quando o bem tiver sido extraviado ou danificado em razão de conduta culposa do servidor e este tiver realizado o adequado ressarcimento ao erário correspondente ao prejuízo causado. Não. Tal prestação de serviço poderá ser efetuada por terceiro escolhido pel servidor envolvido ou indicado pela Administração; contudo, em ambos os casos, o preço cobrado pelo terceiro para a realização do serviço será custeado pelo servidor. Esta incumbência será do responsável pela gerência de bens e materiais da unidade administrativa, que poderá solicitar o apoio de área técnica especializada quando o bem apresentar características mais complexas, como no caso de bens de informática.

13 13 A apuração por meio de TCA pode obrigar o servidor a ressarcir ao erário o prejuízo decorrente do extravio ou dano? Instaurado o TCA, o servidor envolvido poderá realizar o ressarcimento mesmo após o parecer da autoridade responsável pela lavratura ou o julgamento proferido pela autoridade competente? Como deve ser instaurada a apuração simplificada por TCA? Quem é responsável para instaurar e conduzir o TCA? Com a criação do TCA, foi extinta a apuração de prejuízos de pequeno valor por meio de sindicância ou processo administrativo disciplinar? Apurações atualmente em curso no Poder Executivo Federal que tratem sobre extravio ou dano a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor poderão ser convertidas em TCA? O prazo de cinco dias para apresentação da defesa e/ou ressarcimento poderá ser prorrogado por maior tempo? Com a criação do TCA, o gestor não tem mais que prestar contas sobre os extravios ou os danos a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor ocorridos em seu órgão? A IN CGU nº 04/2009 revogou totalmente a IN SEDAP nº 205, de 08/04/1988? O resultado das apurações feitas pelo TCA deverá ser registrado nos assentamentos funcionais do servidor envolvido? Não. O TCA consiste apenas em um instrumento processual empregado pela Administração para se apurar de forma simplificada as situações descritas na IN CGU nº 04/2009, de modo que o ressarcimento ao erário somente acontecerá quando o servidor livremente optar por realizá-lo através de uma das formas indicadas na IN e desde que atenda as exigências ali descritas. Em nenhuma hipótese a Administração poderá coagir o servidor envolvido a efetuar o ressarcimento por meio do procedimento do TCA. Sim. O servidor envolvido poderá realizar o ressarcimento ao erário desde que ainda não tenha sido instaurado processo administrativo disciplinar ou sindicância para apurar o fato que ocasionou o extravio ou o dano. O TCA deve ser protocolizado em forma de processo administrativo, que conterá como folha inicial o modelo de formulário anexo à Portaria CGU- CRG nº 513/2009 sendo dispensado o formalismo de publicar ato de instauração ou de designação. De acordo com o art. 2º da IN CGU nº 04/2009, a autoridade competente para instaurar, conduzir e lavrar o TCA é o chefe do setor responsável pela gerência de bens e materiais da unidade administrativa, de modo que tal procedimento não deverá ter o seu trâmite realizado por meio das corregedorias eventualmente existentes nos órgãos. Não. Vale lembrar que o TCA consiste apenas em um instrumento processual empregado pela Administração para se apurar de forma simplificada os casos de extravio ou dano a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor. Caso ao final do TCA fique demonstrada a existência de indícios de conduta dolosa por parte do servidor ou que este cometeu o ato por culpa e, neste caso, não quis promover o adequado ressarcimento ao erário, a Administração continuará com o dever de apurar os fatos por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. Sim. Desde que o processo não tenha sido encerrado com a decisão da autoridade julgadora, os procedimentos administrativos em curso no Poder Executivo Federal que versem sobre a matéria tratada na IN CGU nº 04/2009 poderão empregar a apuração simplificada por meio do TCA. Sim. Tal como no processo administrativo disciplinar, vigora na apuração simplificada por TCA o princípio do formalismo moderado, ou seja, a fim de se preservar a eficiência que se busca por meio deste procedimento apuratório simplificado, devem ser evitados exageros formais que dificultem ou impeçam a participação do servidor envolvido. Assim, desde que haja fundada necessidade, a autoridade responsável pela condução e lavratura do TCA poderá estender o prazo de cinco dias previsto na IN CGU nº 04/2009. É o que aconteceria, por exemplo, quando o servidor envolvido necessitasse obter o resultado de uma perícia do DETRAN ou de algum outro órgão quanto a uma colisão no uso de um veículo oficial. Não. Ele deverá manter e organizar os TCA realizados no seu órgão para análise na Tomada ou Prestação Anual de Contas, bem como para verificação das unidades integrantes do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal. Não. A IN CGU nº 04/2009 revogou a IN SEDAP nº 205/1988 apenas no que diz respeito à obrigatoriedade de se apurar extravios ou danos a bem público que implicar em prejuízo de pequeno valor exclusivamente por meio de processo administrativo disciplinar ou sindicância. Não. Independente do resultado a que se chegue ao final do TCA, nenhum registro deve ser feito nos assentamentos funcionais do servidor envolvido, pois esta medida é uma decorrência exclusiva dos julgamentos punitivos realizados no bojo dos processos administrativos disciplinares.

14 14 Como proceder na hipótese do TCA não ser suficiente para solucionar o caso? Nas hipóteses de o servidor não concordar em ressarcir o prejuízo limitado a R$ 8.000,00 culposamente causado ou de este superar o limite ou ainda de haver indícios de conduta dolosa independentemente do valor, a apuração de responsabilidade administrativa não pode se encerrar na via simplificada do TCA, recaindo na regra geral, via PAD ou sindicância punitiva, no rito contraditório estabelecido na Lei nº 8.112/90. O voluntário ressarcimento por parte do servidor, mesmo após o prazo, desde que antes que se instaure o rito disciplinar, afasta esta instauração. Instrução Normativa - CGU nº 4, de 17/02/09 - Art. 5º É vedada a utilização do modo de apuração de que trata esta Instrução Normativa quando o extravio ou o dano do bem público apresentarem indícios de conduta dolosa de servidor público. Art. 6º Não ocorrendo o ressarcimento ao erário, de acordo com o descrito no art. 4º, ou constatados os indícios de dolo mencionados no art. 5º, a apuração da responsabilidade funcional do servidor público será feita na forma definida pelo Título V da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

15 15 AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO OBSERVAÇÕES APURAÇÃO DE BENS NÃO INVENTARIADOS O Dirigente da unidade Gestora deverá compor comissão de Sindicância por meio de instrução de processo. a) Memorando constando relação de bens não inventariados; b) Portaria de designação dos servidores que compõem a Comissão de Sindicância Setor de Patrimônio Dir. Administrativa PROAD Gab.Reitoria Principais atribuições da Comissão de Sindicância: Verificar se há bens que se enquadrem nos termos do item 10.6 da Instrução Normativa 205/88, recomendando sua baixa imediata; Apurar as responsabilidades pela irregularidade conforme item 10 da Instrução Normativa 205/88, para os bens que não se enquadrarem no item acima; Elaborar relatório para o dirigente da Unidade Gestora com as conclusões e recomendações. Quando o bem for igual ou inferior ao limite estabelecido como licitação dispensável, nos termos do art. 24, inciso II, da Lei 8666, de 21 de junho de 1993, a apuração poderá ser por intermédio de Termo Circunstanciado Administrativo TAC que deverá ser lavrado pelo chefe do setor responsável pelo bem e conter: a) qualificação do servidor público envolvido; b) descrição sucinta dos fatos que acarretaram o extravio ou dano do bem; c) parecer conclusivo do responsável pela sua lavratura. Ao final do processo, este deverá ser encaminhado ao Setor de Patrimônio/Reitoria para que o mesmo possa tomar ciência da conclusão do processo e as devidas providências quanto ao bem em questão AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO OBSERVAÇÕES RECOLHIMENTO DE BENS PARA DEPÓSITO DE INSERVIVÉIS OU ALIENÁVEIS (EXCETO PARA BENS DE INFORMÁTICA ) Para esta ação o Setor ou Unidade Tutelada deverá justificar tal recolhimento por meio de instrução de processo junto ao setor de protocolo. Memorando da Unidade Tutelada ou Setor citando o bem, o número de tombamento e a justificativa para o recolhimento. Unidade Tutelada ou Setor Protocolo PROAD Dir. Administrativa Setor de Patrimônio O setor de Patrimônio/ Reitoria emitirá o respectivo Termo de Transferência em 03 (três) vias, retirando o bem da carga da Unidade Gestora ou Setor. Em seguida, será feito o recolhimento do bem. Para as Unidades tuteladas, as mesmas providenciaram a entrega a esta reitoria.

16 16 AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO OBSERVAÇÕES RECOLHIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PARA DEPÓSITO DE INSERVIVÉIS OU ALIENÁVEIS Para esta ação a Unidade Tutelada ou Setor/Reitoria deverá justificar tal recolhimento por meio de instrução de processo junto à Coordenação de Protocolo. *Memorando do Setor ou Unidade detentora do Bem informando o motivo para recolhimento do material. Unidade Gestora ou Setor Protocolo PROAD Dir. Administrativa Setor de Patrimônio O setor de Patrimônio emitirá o respectivo Termo de Transferência em 03 (três) vias,retirando o bem da carga da Unidade Tutelada ou Setor. Em seguida, será feito o recolhimento do bem.o Laudo Técnico emitido pela Diretoria de Tecnologia da Informação- DTI deve classificar o bem como ocioso, recuperável, irrecuperável ou antieconômico. Para as Unidades tuteladas, as mesmas providenciaram a entrega a esta reitoria. AÇÃO PROCEDIMENTOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA FLUXO OBSERVAÇÕES AFIXAÇÃO DE PLAQUETAS Atividade exclusiva do Setor de Patrimônio Nota Fiscal do Bem Número de Tombo SETOR DE PATRIMÔNIO Na colocação da plaqueta deverão ser observados os seguintes aspectos: a) fácil visualização para efeito de identificação; b) evitar áreas que possam curvar ou dobrar a plaqueta; c) evitar fixar a plaqueta em partes que não ofereçam boa aderência; d) evitar áreas que possam acarretar a deterioração da plaqueta; e) não fixar a plaqueta apenas por uma das extremidades; f) observar se a plaqueta não está sendo fixada sobre alguma indicação importante do bem.os bens patrimoniais, cujas características físicas e a sua própria natureza impossibilitem a aplicação de plaqueta também terão números de tombamento marcados em separado, conforme orientação Setor de Patrimônio. Em caso de perda, descolagem ou deterioração da plaqueta, o setor onde o bem está localizado deverá comunicar impreterivelmente o fato ao Setor de Patrimônio com vistas à sua reposição. 12.DESFAZIMENTO DE BENS Considerando a necessidade de regulamentação do processo de desfazimento de Bens Patrimoniais no âmbito da Reitoria/IFPA e em atendimento às disposições previstas no Decreto nº de 30 de outubro de 1990, Decreto nº de 20 de abril de 2007 e Instrução Normativa nº 205 de 08 de abril de 1988 da SEDAP o setor de Patrimônio /Reitoria adotará os procedimentos abaixo para desfazimento de bens. O desfazimento de bens consiste no processo de exclusão de um bem do acervo patrimonial da instituição, de acordo com a legislação vigente e expressamente autorizado pelo Reitor do IFPA/REITORIA.

17 17 COMISSÃO DE DESFAZIMENTO Conforme decreto /90- art.19. As avaliações, classificação e formação de lotes, previstas neste decreto, bem assim os demais procedimentos que integram o processo de alienação de material, serão efetuados por comissão especial, instituída pela autoridade competente e composta de, no mínimo, 03 (três) servidores integrantes do órgão ou entidade interessados. Considerando o que diz a legislação supracitada, o Setor de Patrimônio/Reitoria, solicitará no inicio de cada ano, ou quando houver necessidade, junto ao Gabinete desta Reitoria nomeação de Comissão para desfazimento de bens com vigência de 12 meses. CLASSIFICAÇÃO DE BENS PARA DESFAZIMENTO O setor que pretende se desfazer dos bens patrimoniais deverá enviar memorando informando o desinteresse pelos bens ao Setor de Patrimônio, acompanhada da Relação de Bens com seus respectivos tombos a serem desfeitos. Recebida a motivação de desinteresse pelos bens, o Setor de Patrimônio deverá solicitar ao Gabinete da Reitoria composição de Comissão de Avaliação e desfazimento mediante Portaria, composta por 03 (três) servidores deste Instituto, de acordo com o art. 19 do Decreto nº /90. A Comissão de Avaliação e desfazimento deverá examinar os bens no local onde se encontram, no caso Reitoria. Os bens ociosos que tiverem condições de serem reaproveitados por outros setores ou Campi do IFPA devem ter sua disponibilidade divulgada através de institucional ou contendo informações relevantes. O Setor ou Campi interessado terá 05 dias úteis para manifestação de interesse. Caso haja interesse, o Setor de Patrimônio/Reitoria deverá ser comunicado através de memorando solicitando a transferência do patrimônio e de responsabilidade ao interessado. Caso não haja interesse, o bem entrará em processo de desfazimento. A Comissão de Avaliação e Desfazimento deverá elaborar Laudo de Avaliação de Bens verificando as condições do material considerado genericamente inservível para o IFPA/Reitoria, classificando-o conforme os seguintes critérios previstos no art. 3º, parágrafo único do Decreto nº /90: Ocioso: Quando embora em perfeitas condições de uso que não estiver sendo aproveitado; Recuperável: Quando sua recuperação seja possível e orçada a 50% (cinqüenta por cento) de seu valor de mercado; Antieconômico: Quando sua manutenção for onerosa( acima de 50% do seu valor de mercado), ou seu rendimento precário, em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo. Irrecuperável: quando não mais puder ser utilizado para o fim a qual se destina devido à perda de suas características ou a inviabilidade econômica de sua recuperação. Outras formas de desfazimentos Renúncia ao direito de propriedade do material, mediante inutilização ou abandono:

18 18 A inutilização consiste na destruição total ou parcial de material que ofereça ameaça vital para pessoas, risco de prejuízo ecológico ou inconvenientes, de qualquer natureza, para a Administração Pública Federal. São motivos para a inutilização de material, dentre outros: a sua contaminação por agentes patológicos, sem possibilidade de recuperação por assepsia; a sua infestação por insetos nocivos, com risco para outro animal; a sua natureza tóxica ou venenosa; a sua contaminação por radiatividade; o perigo irremovível de sua utilização fraudulenta por terceiros. Obs: Comissão de Avaliação e Desfazimento deverá separar os bens conforme a sua classificação e características patrimoniais. DESTINAÇÃO DOS BENS Os bens serão destinados conforme os casos descritos abaixo: - Ocioso ou recuperável: será doado para outro órgão ou entidade da Administração Pública Federal direta, autárquica ou fundacional ou para outro órgão integrante de quaisquer dos demais Poderes da União (art. 15, inciso I, do Decreto nº /90). - Antieconômico: para Estados e Municípios mais carentes, Distrito Federal, empresas públicas, sociedade de economia mista, instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal, e as Organizações da Sociedade civil de interesse Público. - Irrecuperável: para instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública pelo Governo Federal e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (art. 15, inciso III do Decreto nº /90). A Comissão de Avaliação e desfazimento deverá documentar a doação mediante Termo de Doação. Em atenção ao Decreto /90, art.16- Verificada a impossibilidade ou a inconveniência da alienação de material classificado como irrecuperável, a autoridade competente determinará sua descarga patrimonial e sua inutilização ou abandono após a retirada das partes economicamente aproveitáveis, porventura existentes, que serão incorporados ao patrimônio APROVEITAMENTO DOS BENS Após realização do inventário anual de bens móveis ou de forma esporádica a Comissão de inventário poderá detectar a existência de bens não utilizados na unidade que poderão ser melhor aproveitado conforme o interesse público e se processará pela movimentação,alienação e outras formas de desfazimento de bens públicos, a seguir:

19 19 a) Transferência Modalidade de movimentação de material dentro da própria instituição, com troca de responsabilidade, de um campus para outro, ou da Reitoria para um campus, e vice e versa. b) Por Cessão Modalidade de movimentação de material do acervo, com transferência gratuita de posse e troca de responsabilidade, entre órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo ou entre estes e outros integrantes de qualquer dos demais Poderes da União; O art. 4 do decreto /90 em seu inciso 2 determina: "Quando envolver entidade autárquica, fundacional ou integrante dos Poderes Legislativo e Judiciário, a operação só poderá efetivar-se mediante doação". c) Por Alienação Operação de transferência do direito de propriedade do material, mediante venda, permuta ou doação: Venda: os bens inservíveis classificados como irrecuperáveis ou antieconômico poderão ser vendidos mediante concorrência, leilão ou convite, seguindo todas as determinações contidas na Lei n. 8666/93 Doação: permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência socioeconômica relativamente à escolha de outra de alienação, não devendo acarretar quaisquer ônus para os cofres públicos. Permuta: Troca de bens, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidade da Administração Pública. Decreto /90 - At Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita em conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado. Decreto /90- art.7º- Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita em conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado. Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando- e o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação. PRÉ-REQUISITO PARA DESFAZIMENTO I Existência de bens classificados como inservíveis, conforme determinação do Decreto nº /90. II Avaliação dos bens inservíveis por comissão especialmente instituída pelo Reitor do IFPA, cujas atribuições são:

20 20 Classificar os bens inservíveis come: Ociosos, Recuperáveis, Antieconômicos e Irrecuperáveis; Formar lotes de bens conforme a sua classificação e características patrimoniais; Instruir os processos de desfazimento conforme a classificação dos bens inservíveis. 13. PROCESSO DE DESFAZIMENTO As exigências do Decreto nº /90, o Decreto nº 6.087/2007 bem come a Instrução Normativa nº 205 da SEDAP, o processo de desfazimento deverá ser composto por: Memorando do setor e/ou Unidade tutelada informando sobre bens inutilizados; Relação dos bens para desfazimento com nota fiscal e número de tombo Portaria de designação da Comissão de Avaliação e desfazimento; Laudo de avaliação dos bens; Cópia do ofício e das planilhas enviados à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação se for o caso; Justificativa do desfazimento; Termo de doação, termo de inutilização ou justificativa de abandono, se for o caso; Parecer do Reitor ; Relação de bens baixados no Sistema de Patrimônio. Termo de Baixa emitido pela Diretoria de Contabilidade,Orçamento e Finanças-DCOF 14. PROCEDIMENTOS PARA BENS DE INFORMÁTICA: Nos casos de desfazimento de microcomputadores de mesa, monitores de vídeo, impressoras e demais equipamentos de informática, respectivos mobiliários, peças-partes ou componentes, a Comissão de Avaliação e Desfazimento deverá enviar um ofício com respectivas planilhas contendo informações dos bens (Anexo I) à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informando a existência dos bens a serem desfeitos e sua classificação conforme prevê o Decreto nº 6.087/2007. As planilhas, neste caso, deverão ser preenchidas pelos técnicos da DTI do IFPA, de acordo com as Instruções para preenchimento da planilha de desfazimento, disponibilizada pela SLTI/MPOG no site A Relação de Bens (planilhas), deverá ser encaminhada impressa e por ao Setor de Patrimônio/Reitoria, que irá agrupar os dados antes de serem encaminhados à SLTI/MPOG. As informações poderão ser encaminhadas mediante ofício ou por meio eletrônico desde que certificado digitalmente por autoridade certificadora no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP Brasil. A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação indicará a instituição receptora dos bens, em consonância com o Programa de Inclusão Digital do Governo Federal. Não ocorrendo à manifestação por parte da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação no prazo de 30

21 21 (trinta) dias, o órgão ou entidade que houver prestado informação poderá proceder ao desfazimento dos materiais. Para assegurar a segurança dos dados e informações do IFPA/Reitoria, devem ser retirados todos os arquivos do HD dos computadores, de forma que estas informações não possam ser acessadas após o desfazimento dos equipamentos. Alguns computadores possuem etiquetas de licença de softwares que podem ser reaproveitadas em outros equipamentos. Estas etiquetas devem retiradas dos equipamentos e alocadas onde houver necessidade. Os equipamentos devem ser numerados com etiquetas na seqüência informada nas planilhas para facilitar a sua identificação. Deve-se informar também a sigla do órgão do IFPA a qual pertence o equipamento. Exemplos: CPU 01 PROAD MONITOR 02 SETOR DE PATRIMÔNIO 15. SÍMBOLOS NACIONAIS Estes não poderão ser doados, conforme o Decreto nº /90- art.16, parágrafo 3º- os símbolos nacionais, armas munições e materiais pirotécnicos serão inutilizados em conformidade com a legislação especifica. Estes bens deverão ser recolhidos em local apropriado, (no setor do Exército mais próximo ou Casa Civil), de acordo com a lei nº de 01/09/1971, art.32. O processo necessita de autorização do ordenador de despesa. Art.32- As bandeiras em mau estado de conservação devem ser entregues a qualquer Unidade Militar, para que sejam incineradas no Dia da Bandeira, conforme o cerimonial peculiar. 16. LEIS E PRINCÍPIOS De acordo com o parágrafo 10, do art.73, da lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, a Administração Pública não poderá fazer doações em ano eleitoral. A legislação supracitada diz Proíbe a doação em ano eleitoral por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais já autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa A doação de bens de informática por meio da Secretária de Logística e Tecnologia da Informação- SLTI, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é considerada uma das exceções constantes do citado parágrafo, por se enquadrar nos programas sociais já autorizados em lei, no caso, Programa de Inclusão Digital do Governo Federal.

22 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Para aquisição de livros seguiremos as orientações contidas no manual do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI, visando a seguir o que diz o artigo 18 da Lei nº , de 31/10/2003. O manual SIAFI em seu assunto, material bibliográfico, diz: A aquisição de materiais bibliográficos das bibliotecas públicas deve ser classificada na natureza de despesa Material de Consumo - utilizando-se a Situação DSP109 - Despesas com Aquisição de Materiais de Consumo de Uso Duradouro. Os periódicos não devem ser incorporados ao patrimônio. Defini-se biblioteca pública como unidade bibliotecária destinada indistintamente a todos os segmentos da comunidade, com acervos de interesse geral, voltada essencialmente à disseminação da leitura e hábitos associados entre um público. O saldo da conta Coleções e Materiais Bibliográficos, referente a materiais das bibliotecas públicas, deverão ser transferidos para a conta Material de Uso Duradouro , por meio da situação IMB152. O controle patrimonial dos livros das bibliotecas públicas deverá ser simplificado, via relação do material (relação-carga), e/ou verificação periódica da quantidade de itens requisitados, não sendo necessário à identificação do número do registro patrimonial. As obras raras, livros históricos/ artísticos e livros de alto custo de reposição, referentes a bibliotecas públicas, devem ser adquiridos na forma do item 3.1 e reclassificados da conta - Material de Uso Duradouro para a conta Coleções e Materiais Bibliográficos , por meio da situação IMB151, devendo ser observadas as mesmas regras e procedimentos de controle patrimonial de material permanente. Instruções internas devem estabelecer as regras e procedimentos de controles internos com base na legislação pertinente. O controle patrimonial dos materiais bibliográficos das bibliotecas públicas, registrados na conta. Material de Uso Duradouro , deverá ser simplificado (por meio de relação do material, e/ou verificação periódica da quantidade de itens requisitados). A movimentação da conta Material de Uso Duradouro , deverá constar tanto no RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE ALMOXARIFADO - RMA quanto no RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE BENS MÓVEIS - RMB, tendo em vista a transferência de contas. As aquisições que não se destinarem às bibliotecas públicas deverão manter os procedimentos de aquisição e classificação na natureza de despesa Equipamentos e Material Permanente - incorporando ao patrimônio na conta Coleções e Materiais Bibliográficos , utilizando-se a Situação DSP201 - Aquisição de Bens Móveis.

23 BAIXA DO MATERIAL Diante do parecer favorável de desfazimento assinado pelo Reitor, a Comissão deverá enviar o processo ao Setor de Patrimônio que procederá a baixa do material no Sistema de Patrimônio, bem come outras providências cabíveis junto a Diretoria Financeira desta Reitoria. 19. RELATÓRIO MENSAL DE BENS MÓVEIS (RMB) PROCEDIMENTOS Realizar o procedimento até o 5º quinto dia útil de cada mês. a) Solicitar ao setor financeiro balancete contábil por contas de entrada de bens permanentes relativas ao mês; b) Setor de patrimônio emiti relatório de bens móveis via aplicativo Cefet controle patrimonial, no caso reitoria; c) Verificar se as notas liquidadas no mês pelo setor financeiro, via Siafi, correspondem aos valores de entrada no relatório de bens móveis do patrimônio; caso a equidade por conta entre os balancetes, setor de patrimônio encaminha uma via do RMB assinada ao setor financeiro; d) Encerra o processo com arquivamento do RMB do mês analisado no patrimônio. (notas fiscais, empenhos, balancete contábil fornecido pelo financeiro e relatório de bens móveis do patrimônio). Classificação contas contábeis SIAFI X CEFET CONTA CONTÁBIL SIAFI SISTEMA DE CONTROLE DE PATRIMÔNIO (CEFET) APARELHOS DE MEDICAO E ORIENTACAO APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO EQUIPAM/UTENSILIOS MEDICOS,ODONTO EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEGURANCA MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRICULTURA E RODOVIÁRIOS MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIPAMENTO EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO MOBILIARIO EM GERAL COLECOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICO INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO VEICULOS EM GERAL VEICULOS DE TRACAO MECANICA Obs: Para calcular o valor da conta Máquina, Utensílios e Equipamento disposta no Siafi ( ) somar as contas e do Cefet

24 20. DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO NA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, UNIÃO, AUTARQUIA E FUNDAÇÃO 24 Com a implantação, a partir de 1 de janeiro de 2015, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público da União PCASP-União, foram necessárias alterações nos registros contábeis, adequandoos aos procedimentos definidos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público-MCASP. Sendo assim, disponibilizamos abaixo tabela com dados de vida útil e valor residual por contas para parâmetros para cálculos de depreciação, amortização e exaustão dos bens utilizados na Administração direta da União, suas autarquias e fundações. CONCEITOS: Depreciação: é a redução do valor de um bem pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência ao longo de sua vida útil. Amortização: é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Exaustão: é a perda do valor, decorrente da exploração de direitos, cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. Vida útil: é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. Valor residual: é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação. Valor líquido contábil: é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. TABELA DE VIDA ÚTIL E VALOR RESIDIUAL PARA CONTA CONTABIL CONTA CONTÁBIL SIAFI VIDA ÚTIL (ANOS) VALOR RESIDUAL APARELHOS DE MEDICAO E ORIENTACAO % APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO % EQUIPAM/UTENSILIOS MEDICOS,ODONTO % EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEGURANCA % MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS % MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICO % MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS % MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSILIOS % EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICO % MAQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRICULTURA E RODOVIÁRIOS % MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIPAMENTO %

25 25 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS % APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS % MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO % MOBILIARIO EM GERAL % COLECOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICO INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTISTICOS % EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO % VEICULOS EM GERAL % VEICULOS DE TRACAO MECANICA % Fonte: Manual Siafi

26 ANEXO A 26

27 ANEXO B 27

28 ANEXO C 28

29 (CONT)ANEXO C 29

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TIRA DÚVIDAS: TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO (IN CGU n 04/2009) 1) Em que consiste a apuração prevista na IN CGU nº 04/2009? R: Trata-se de uma apuração simplificada a ser realizada por meio de um

Leia mais

TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO

TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO Amparo legal Lei Federal 9.784/1999 Instrução Normativa CGU 04/2009 Resolução/Regulamento COPLAD 28/13 Ordem de Serviço PRA 05/2015 Em que consiste o TCA? TCA é um

Leia mais

Descarte de Equipamentos de TI

Descarte de Equipamentos de TI Descarte de Equipamentos de TI Este documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o descarte de equipamentos de TI da EBC. 1. Definições De acordo com art. 3º do Decreto 99658/90, considera-se:

Leia mais

MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS

MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS MANUAL DE DESFAZIMENTO DE BENS INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Disciplina os procedimentos do processo de desfazimento de Bens Patrimoniais no âmbito do Instituto Federal do Paraná IFPR. Coordenação de Almoxarifado

Leia mais

CARTILHA BENS DESAPARECIDOS

CARTILHA BENS DESAPARECIDOS DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA BENS DESAPARECIDOS 1 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO VII Do Desaparecimento e Depredação de Bens Móveis. OBS: o texto

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA:

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA: PÁGINA: 1/7 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD CÓDIGO POP.020005320/003 TíTULO: EXTRAVIO OU DANO A BEM PÚBLICO ELABORADO EM: 26/07/2010 RESP.PELA UF: ADRIANA PETRELLI : VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON

Leia mais

Decreto n de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE. Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos

Decreto n de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE. Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos Decreto n 99658 de 1990 Legislação referente a material PERMANENTE Assunto(s) : Controle; Artigos : Todos Ementa : Regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA DESFAZIMENTO DE BENS PATRIMONIAIS DA - UFRR. 2 Boa Vista-RR, 2017. Jefferson Fernandes do Nascimento Reitor Josenilda Menezes Alcântara Pró-reitora de Administração Comissão

Leia mais

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018

ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 ENCONTRO COM CATALOGADORES DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFC 28/03/2018 TEMA: CADASTRO DE EXEMPLAR OBJETIVO: padronizar e alinhar algumas ocorrências pertinentes ao cadastro de exemplar, a fim de melhorar

Leia mais

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG 10/2013 1. Qual a importância do controle patrimonial? Assuntos: 1 Qual a importância do Controle patrimonial? 2 Quais as funções do responsável

Leia mais

CARTILHA. TCA-Termo Circunstanciado Administrativo

CARTILHA. TCA-Termo Circunstanciado Administrativo DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO TCA-Termo Circunstanciado Administrativo 1 Como proceder em caso de dano e desaparecimento de bem? Quando se tem notícia apenas genérica de dano ou de desaparecimento

Leia mais

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG

Setor de Patrimônio Escola de Belas Artes/UFMG EBA/UFMG Cartilha Escola de Belas Artes/UFMG 11/2011 1. Importância do controle patrimonial Assuntos: 1 Importância do Controle patrimonial 2 Responsável pela guarda 3 Local de guarda 4 Termo de Responsabilidade

Leia mais

- INVENTÁRIO ANUAL -

- INVENTÁRIO ANUAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO - INVENTÁRIO ANUAL - Exercício 2018

Leia mais

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES O Inventário Físico é a ferramenta de controle que permite a verificação física do acervo patrimonial existente, facultando igualmente, uma

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC. Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014.

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC. Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC Resolução n 082/2014/CREF3/SC, de 25 de outubro de 2014. Dispõe sobre Regulamento para o Controle Patrimonial deste Conselho Regional de Educação

Leia mais

PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA TC Nº 407, DE 11 DE AGOSTO DE 2015. Disciplina a sistemática de apuração de extravio ou dano de pequeno valor a bem público e aprova o Termo Circunstanciado Administrativo na forma do Anexo Único

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro N. VALEC NGL

Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro N. VALEC NGL Rev./ VALEC INDICAR NESTE QUADRO EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA Rev. / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 16 2 17 3 18 4 19 5 20 6 21 7 22 8 23 9 24 10 25 11 26 12 27 13 28 14 29 15 30 Rev. DATA

Leia mais

CAPÍTULO II DA INCORPORAÇÃO

CAPÍTULO II DA INCORPORAÇÃO DECRETO Nº 972, EM 20 DE OUTUBRO DE 2008. Normatiza o controle da movimentação dos bens patrimoniais móveis da administração direta do Município. LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA, Prefeito Municipal de Charrua,

Leia mais

MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO

MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO MANUAL DE PATRIMÔNIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO INSTIUÍDO PELA ORIENTAÇÃO NORMATIVA SCI Nº 03/2015 DE 05/03/2015 Setor de Patrimônio: e-mail: controleinterno@ouro.sc.gov.br : Ramal: 211 MANUAL DE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE BENS POR MEIO DE DOAÇÃO

PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE BENS POR MEIO DE DOAÇÃO PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DE BENS POR MEIO DE DOAÇÃO Em complemento às disposições da IIP 18, em seu artigo 7º e parágrafos seguintes, seguem orientações acerca do processo de recebimento de bens:»

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Inventariar representam procedimentos administrativos para fins de conferência de todos os bens que sejam de propriedade de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUQUÉM DO SÃO FRANCISCO ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUQUÉM DO SÃO FRANCISCO ESTADO DA BAHIA Terça-feira, 04 de Dezembro de 2018 Edição N 999 Caderno II Portaria Nº. 096 de 03 de Dezembro 2018. Constitui Comissão de Levantamento dos Saldos de Estoques da Prefeitura de Muquém do São Francisco -

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL. 2ª Edição

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL. 2ª Edição MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL 2ª Edição Recife, 2016 PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Pró-Reitora de Gestão Administrativa Niedja Paula S. Veras de Albuquerque Diretor de Gestão de Bens e Serviços

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 065, DE 24 DE OUTUBRO DE 2017. Aprova o Regimento Interno da Diretoria de Materiais e Patrimônio. O CONSELHO

Leia mais

https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/ :45

https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/ :45 Memorando Eletrônico - SIPAC https://sig.ifc.edu.br/sipac/protocolo/memorando_eletronico/memorando_eletronico.jsf?idmemorand... 1 de 2 16/02/2018 11:45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

Leia mais

Operações de Bens Móveis

Operações de Bens Móveis Operações de Bens Móveis Cartilha Orientativa Março/2016 Pró-Reitoria de Administração Divisão Patrimônio SUMÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 APRESENTAÇÃO... CONCEITOS PRINCIPAIS... EXEMPLO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO N 002 DE 26 DE MARÇO DE 1999, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova as Normas Procedimentais - NP n s 50.04.007, 50.04.008, 50.04.009, 50.04.010,

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014. O Presidente da Câmara Municipal, no uso e gozo de suas atribuições legais,

DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014. O Presidente da Câmara Municipal, no uso e gozo de suas atribuições legais, DECRETO LEGISLATIVO Nº 17/2014 DECRETA: Aprova a Instrução Normativa SPA nº. 01/2014 na Versão 001 do Controle Interno da Câmara Municipal de Paranatinga e dá outras Providências. O Presidente da Câmara

Leia mais

Inventário Anual do Almoxarifado. Chefia do Departamento de Administração. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio

Inventário Anual do Almoxarifado. Chefia do Departamento de Administração. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio. Setor de Patrimônio Inventário Anual do Almoxarifado Atividade Descrição Responsável Prazo Instrumentos de apoio 1 Solicitar ao Diretor-Geral a constituição de comissão especial para realizar o inventário anual, por amostragem,

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA 2. Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia. Não Aplicável HISTÓRICO DE REVISÕES

POLÍTICA CORPORATIVA 2. Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia. Não Aplicável HISTÓRICO DE REVISÕES POLÍTICA DE ATIVOS POLÍTICA CORPORATIVA 2 Área responsável Administrativa Vice-Presidência aprovação Vice-Presidência Administrativa, Financeira e Tecnologia Diretor responsável Vagner de Paula Guzella

Leia mais

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA Dispõe sobre os requisitos e normas para aplicação de recursos na rubrica de Auxílio Financeiro a Pesquisadores visando à execução dos editais

Leia mais

Planejar, dirigir, controlar e avaliar a execução das atividades relacionadas com as áreas de orçamento, finanças, contabilidade;

Planejar, dirigir, controlar e avaliar a execução das atividades relacionadas com as áreas de orçamento, finanças, contabilidade; O Departamento de Administração do Campus Rio Largo, no intuito de otimizar os trâmites processuais internos, melhorar a comunicação entre os setores e servidores bem como consolidar boas práticas administrativas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 107/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUBERÁ Gabinete da Prefeito Decreto nº 348 de 28 de novembro de 2018 Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2018 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ - ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Regulamenta os procedimentos administrativos que norteiam a Comissão de Anual de

Leia mais

Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB

Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB Coordenação de Logística Normas para reserva de equipamentos para eventos de interesse da UNILAB Divisão

Leia mais

UFT Manual de Procedimentos da Administração Patrimonial

UFT Manual de Procedimentos da Administração Patrimonial UFT 2013 Manual de Procedimentos da Administração Patrimonial UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINSPRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIRETORIA ADMINISTRATIVA CRM - PATRIMÔNIO Conteúdo COORDENAÇÃO DE

Leia mais

DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DA/PROAD

DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DA/PROAD DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DA/PROAD TREINAMENTO DOS AGENTES PATRIMONIAIS DIPAT - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PROAD DA DIVISÃO DE PATRIMÔNIO SEÇÃO DECONTROLE PATRIMONIAL (Seção de Tombamento) SEÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno SCI SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA CCI - Controladoria de Controle Interno SCI SISTEMA DE CONTROLE INTERNO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI INSTRUÇÕES NORMATIVAS SCP Nº 001/2010-1 Aprovação em: 10/03/2010 Versão: 001 Ato de Aprovação: IN SCP n. 001/2010 Unidade Responsável: Sistema de Controle de Patrimônio

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD ORDEM DE SERVIÇO Nº. 02/2018 PROAD Define o cronograma anual de compras da UFCSPA para o exercício 2018. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE,

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL

MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL MANUAL DE GESTÃO PATRIMONIAL Versão Outubro/2017 Recife, 2017 PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Pró-Reitora de Gestão Administrativa Niedja Paula S. Veras de Albuquerque Diretor de Gestão de Bens e

Leia mais

MODELOS MANUAL DE DOAÇÃO. Agosto/ Versão 01

MODELOS MANUAL DE DOAÇÃO. Agosto/ Versão 01 2015 MODELOS MANUAL DE DOAÇÃO Agosto/2015 - Versão 01 1. Observações - Todo material permanente adquirido com recursos públicos ou doado para o Estado deverá ser patrimoniado; - Para a ordem do inventário,

Leia mais

DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPAT. Regina A. Silva Chefe DIPAT

DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPAT. Regina A. Silva Chefe DIPAT DIVISÃO DE PATRIMÔNIO - DIPAT Regina A. Silva Chefe DIPAT SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO 01 Importância do Controle Patrimonial e Suas Implicações 02 Conceituações 03 Identificação Patrimonial 04 Responsabilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. Estabelece o fluxo dos Processos Administrativos e Sindicâncias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).

Leia mais

Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de Conselho de Administração

Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de Conselho de Administração Instrução Normativa nº XX, de XX de XXXXX de 2015 Conselho de Administração Estabelece procedimentos para o recebimento por Doação / Cessão / Transferência e Desfazimento de bens móveis pertencentes à

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE PATRIMONIAL DA UFOP Apresentação Este Manual de Procedimentos e Controle Patrimonial editado pela Pró-Reitoria de Administração, visa esclarecer aos servidores da

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018.

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018. Institui os procedimentos para solicitação de carimbos e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS

Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS Anexo I PROCEDIMENTOS PARA REQUISIÇÃO DE BAIXA, RECOLHIMENTO, CLASSIFICAÇÃO, ARMAZENAMENTO DE BENS MÓVEIS - CAMPUS SÃO CARLOS 1. OBJETIVOS Promover o planejamento, visando à racionalização e sustentabilidade

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Universidade Federal de Pernambuco Pró-Reitoria de Gestão Administrativa PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DO INVENTÁRIO OBJETIVO Instruir os servidores que atuarão

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO.

DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO. DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO. Responsável pela elaboração: Douglas Carlesso FRAIBURGO/SC

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença publica:

Prefeitura Municipal de Valença publica: Prefeitura Municipal de Valença 1 Sexta-feira Ano X Nº 2916 Prefeitura Municipal de Valença publica: Edição Publicada Por SAAE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto - Portaria/SAAE/VAL N º 021/2018 - Dispõe

Leia mais

I Ciclo de Debates da Administração da ProAd

I Ciclo de Debates da Administração da ProAd A Pró-reitoria de Administração tem o prazer de convidar docentes e técnicos da UFABC para o. A intenção principal do Ciclo é ampliar e aprofundar o debate sobre aspectos da administração, fluxos, legislação

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: RECEBIMENTO DE BENS VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA:

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD. TíTULO: RECEBIMENTO DE BENS VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON SOUZA ASSINATURA: PÁGINA: 1/6 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD CÓDIGO POP.020005320/001 TíTULO: RECEBIMENTO DE BENS ELABORADO EM: 26/07/2010 RESP.PELA UF: ADRIANA PETRELLI ASSINATURA: VERIFICADO EM: 03/09/2010 POR: NELSON

Leia mais

MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC

MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC MANUAL DE TOMBAMENTO DE BENS MÓDULO PATRIMÔNIO SIPAC Para realizar o tombamento do acervo patrimonial de uma Unidade Gestora vinculada a Reitoria ou Unidades Gestoras Executoras, o usuário seguirá os seguintes

Leia mais

1º O descarte de outros materiais bibliográficos só poderá ser efetivado quando o material for considerado em situação irrecuperável.

1º O descarte de outros materiais bibliográficos só poderá ser efetivado quando o material for considerado em situação irrecuperável. Normas para a doação e o descarte de livros didáticos adquiridos e distribuídos aos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

DECRETO Nº , DE 30 DE JUNHO DE 2015

DECRETO Nº , DE 30 DE JUNHO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.214, DE 30 DE JUNHO DE 2015 Introduz alterações no Decreto nº 53.484, de 19 de outubro de 2012,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Gestão de Materiais: Uma questão de responsabilidade com o Patrimônio Público. EXPOSITORA: Patrícia Helena de Paula Coordenadoria

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE QUALIDADE TÍTULO: REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS, COMPRAS E ALIENAÇÕES

PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE QUALIDADE TÍTULO: REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS, COMPRAS E ALIENAÇÕES PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE QUALIDADE TÍTULO: REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS, COMPRAS E ALIENAÇÕES CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO II DAS COMPRAS Titulo I Definição Título II Do procedimento

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009

DIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE INVENTÁRIO E CADASTRO DO PATRIMÓNIO Preâmbulo Para cumprimento do disposto na alínea e) do n.º 1 do artigo 16º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e tendo

Leia mais

A CASA - MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRA, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO E LOCAÇÃO

A CASA - MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRA, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO E LOCAÇÃO A CASA - MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRA, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO E LOCAÇÃO 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO II COMPRA Titulo I Definição

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017 O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará IDEFLOR-Bio no uso das suas atribuições legais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS DECRETO Nº. 2.383 Súmula - Regulamenta os Procedimentos para Tombamento, Movimentação, Destombamento e Inventário Físico de Bens Móveis de Propriedade da Administração Direta do Município de PALMAS, ESTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN REITORIA AUDITORIA GERAL NOTA TÉCNICA N 03/2012 - AUDGE Natal, 27 de agosto de 2013. Na condição

Leia mais

CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB

CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB CARTILHA PATRIMONIAL DO SERVIDOR SAIBA COMO MANTER UM CONTROLE E GUARDA EFICAZ DO PATRIMÔNIO MÓVEL DA FUB Cartilha patrimonial do servidor BENS PÚBLICOS PERMANENTES São bens destinados ao uso público

Leia mais

Manual de Patrimônio 1ª Edição 2016

Manual de Patrimônio 1ª Edição 2016 Manual de Patrimônio 1ª Edição 2016 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROAD MN.PAT.PROAD Coordenação de Patrimônio Manual de Patrimônio Versão 00 25/08/2016 Elaborado

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Superintendência de Arquitetura e Engenharia Coordenação de Administração Patrimonial

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Superintendência de Arquitetura e Engenharia Coordenação de Administração Patrimonial EDITAL DE DOAÇÃO DE BENS OCIOSOS, ANTIECONÔMICOS E IRRECUPERÁVEIS n 01/2019 A da Superintendência de Arquitetura e Engenharia da, autarquia educacional, inscrita no CNPJ sob o n. 28.523.215/0001-06, localizada

Leia mais

Instrução Normativa Proppi/Proen/Proex/Proad Nº 01, de 12 de fevereiro de 2019

Instrução Normativa Proppi/Proen/Proex/Proad Nº 01, de 12 de fevereiro de 2019 Instrução Normativa Proppi/Proen/Proex/Proad Nº 01, de 12 de fevereiro de 2019 Regulamenta a utilização e prestação de contas dos recursos concedidos pelo fomento interno para projetos e programas de pesquisa,

Leia mais

SEMEA SEMENTES DO AMANHÃ / INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CNPJ /

SEMEA SEMENTES DO AMANHÃ / INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CNPJ / SEMEA SEMENTES DO AMANHÃ / INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CNPJ 05.162.747/0001-60 POLÍTICA INTERNA DE REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Regulamento aprovado pela Diretoria Executiva da

Leia mais

Câmara Municipal de Vitória

Câmara Municipal de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA SPADP Nº 001/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DAS DEMANDAS DO PATRIMÔNIO Versão: 01 Aprovação em: Ato de Aprovação: Unidade Responsável: DGA Departamento de Gestão Administrativa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1560 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: SAAE - Portaria Nº 028/2016 - Dispõe sobre os procedimentos e prazos para o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Manuais de Gestão Almoxarifado Coordenação Diretoria de Gestão do Conhecimento Elaboração Coordenadoria de Almoxarifado e Patrimônio Coordenadoria de Processos e Normas Abril 2012 Sumário 1. Apresentação

Leia mais

TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES

TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES DAF/DGM-Coordenação de Patrimônio CARTILHA DO TOMBAMENTO DE BENS PERMANENTES 1 Normas de Registro e Controle de Bens Patrimoniais Móveis da FUB CAPÍTULO III Do Tombamento, Registro e Controle de Bens Móveis

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA, UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS MODALIDADE CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL CPGF

PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA, UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS MODALIDADE CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL CPGF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Diretoria de Planejamento e Gestão PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA, UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAETÊ

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAETÊ DECRETO Nº. 063/2018, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2018, no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 03/2014 - Atualizada em 20/11/2017 Estabelece

Leia mais

DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº. 064 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do Exercício Financeiro de 2018 e elaboração da Prestação de Contas Anual no âmbito da Administração Pública

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O PROGRAMA DE APOIO A PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS DE ELEVADO IMPACTO PAPEI/UFLA 2018 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL 03 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. SÍMBOLOS E SIGLAS... 2 5. DESCRIÇÃO... 2 6. INDICADORES RELACIONADOS... 7 7. REFERÊNCIAS... 7 8. ANEXOS... 7 03 2 / 7

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração

Pró-Reitoria de Administração Pág.1/13 NORMA OPERACIONAL/IFTM Nº 02 DE 03 DE ABRIL DE 2012 (Versão Compilada com as alterações e inclusões da /IFTM nº 03/2016) Dispõe sobre procedimentos relativos à formalização, acompanhamento e pagamento

Leia mais

Programação da Aula ATO DA MESA 63/ /08/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 -

Programação da Aula ATO DA MESA 63/ /08/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 04 - Programação da Aula Ato da Mesa nº 63/1997 (Controle Patrimonial) Ato da Mesa nº 76/1997 (Cobrança de Débitos) Prof. Renato Fenili Agosto

Leia mais

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº: 1. OBJETIVO A presente norma tem o objetivo de estabelecer diretrizes para aquisição de bens e serviços ao Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados HRCGD, e demais projetos do Grupo GAMP no Estado

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 6-ANTAQ, DE 17 DE MAIO DE 2016 ALTERA O ANEXO DA RESOLUÇÃO 3.259-ANTAQ, DE 30 DE JANEIRO 2014. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1 Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico

Leia mais

EDITAL DE DESFAZIMENTO Nº 06/2018 PROCESSO NR /

EDITAL DE DESFAZIMENTO Nº 06/2018 PROCESSO NR / INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS EDITAL DE DESFAZIMENTO Nº 06/2018 PROCESSO NR.23396.000758/2016-12 O INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS -, inscrito

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES

REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES ORGANIZAÇÃO SOCIAL INSTITUTO ÂNIMA CNPJ N 05.947.341/0001-92 SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO II DAS COMPRAS...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS E ALMOXARIFADO IT. 26 06 1 / 6 1.OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais e almoxarifado nas dependências do Crea GO e controle dos veículos. 2.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA 02/2017 ESTABELECE CONTROLES INTERNOS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DO PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO GESTÃO DE PATRIMÔNIO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES

REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE SERVIÇOS, OBRAS, LOCAÇÕES E ALIENAÇÕES ORGANIZAÇÃO SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS EDUSA - EDUCAÇÃO E SAÚDE CNPJ N 05.303.355/0001-73 REGISTRO EM RCPJ- BARUERI/SP 222857

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 1/2017/REITORIA/IFTO, DE 29 DE JUNHO DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 1/2017/REITORIA/IFTO, DE 29 DE JUNHO DE 2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 1/2017//IFTO, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Estabelece normas para tombamento, doação e descarte de livros didáticos e outros materiais bibliográficos adquiridos e distribuídos ao Instituto

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 2. OBJETIVO 2.1 O material a ser adquirido é necessário para a proteção dos alimentos distribuídos aos alunos.

TERMO DE REFERÊNCIA. 2. OBJETIVO 2.1 O material a ser adquirido é necessário para a proteção dos alimentos distribuídos aos alunos. TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1 Aquisição de tela mosquiteira para o Câmpus Presidente Epitácio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP. 2. OBJETIVO 2.1 O material a

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho SERVIÇOS GERAIS E ALMOXARIFADO IT. 26 03 1 / 6 1. OBJETIVO Orientar a realização de serviços gerais e almoxarifado nas dependências do Crea GO e controle dos s. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PO. 02 Gestão

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 034/2018, DE 08 DE OUTUBRO DE 2018 Dispõe sobre procedimentos relativos

Leia mais