Câmara Municipal de Vitória

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA SPADP Nº 001/2012 SISTEMA DE PROCEDIMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DAS DEMANDAS DO PATRIMÔNIO Versão: 01 Aprovação em: Ato de Aprovação: Unidade Responsável: DGA Departamento de Gestão Administrativa I FINALIDADE Estabelecer normas e procedimentos necessários ao eficaz controle de Bens Patrimoniais da Câmara Municipal de Vitória ou sob a responsabilidade deste. II ABRANGÊNCIA Abrange todas as unidades da estrutura organizacional da Câmara Municipal de Vitória (CMV), que têm bens sob sua responsabilidade. III - CONCEITOS 1. Bens Patrimoniais São todos os bens tangíveis - móveis e imóveis, pertencentes à Câmara Municipal de Vitória, que estejam sobre seu domínio pleno e direito. Constituem parte do Ativo Permanente da Câmara Municipal de Vitória, sendo capitalizados e controlados contabilmente no Cadastro de Bens Patrimoniais. Bens de Terceiros Os bens patrimoniais de terceiros oriundos de convênios, acordos, empréstimos e demais formas de cessão, são aqueles que, não pertencendo a CMV ES, encontram-se sob sua guarda e responsabilidade, devendo ser controlados através de um cadastro próprio pelo Setor de Patrimônio. Os bens de terceiros que não tenham relação com os instrumentos de cessão citados acima, e ingressarem nas dependências de qualquer Departamento ou Gabinete da CMV ES, não estão sujeitos às normas que dispõe esta instrução. 2. Unidade Orçamentária São os Gabinetes, Departamentos e demais unidades da estrutura organizacional e seus subsetores. Também serão denominados área requisitante nesta Instrução, quando necessário. 3. Termo de Responsabilidade É um documento emitido pelo DGA/ Patrimônio, utilizado para a Unidade Orçamentária receber um bem, seja ele adquirido com recursos próprios, de terceiros, doação, ou ainda pela transferência de responsabilidade. 4. Tombamento Consiste na atribuição de um número de registro patrimonial, seqüencial a critério da organização. Esse número acompanhará o bem por toda a sua vida útil, até sua baixa, sendo mencionado em todos os documentos que se referirem ao bem. 1

2 5. Baixa ou desincorporação É a exclusão do bem da carga patrimonial da CMV, devidamente autorizada pela Presidência ou Direção Geral, mediante conclusão de processo administrativo solicitando a baixa de bens. 6. Inventário É o procedimento administrativo que consiste no levantamento físico de todos os bens móveis, visando a perfeita compatibilização entre o registrado e o existente, bem como sua utilização e o seu estado de conservação. IV BASE LEGAL E REGULAMENTAR Os Bens Patrimoniais da Câmara Municipal de Vitória ou sob sua responsabilidade serão administrados e controlados em conformidade com a legislação pertinente à matéria e o que dispõe esta Instrução. Lei nº 4.320/64 Lei 8.666/93 Decreto Municipal nº /2007 da Prefeitura de Vitória Resolução STN 448/2002 Decreto/ES nº N 14/04/98 Demais legislações e normas aplicáveis ao assunto. IV.1 - BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA Resolução Nº /2012 da Câmara Municipal de Vitória. Instrução Normativa SCI Nº 001/2012. Ato da Presidência Nº. 003/2012. V RESPONSABILIDADES - Assegurar e promover a execução de atividades de conservação, manutenção e controle dos bens móveis e imóveis, mantendo atualizado seu cadastro, controlando sua movimentação física e conscientizando todas as unidades orçamentárias quanto à adequada utilização e controle dos bens sob sua responsabilidade. - Efetuar o cálculo da depreciação mensal e automaticamente pelo sistema informatizado e enviar as informações para a Contabilidade efetuar os registros contábeis. VI PROCEDIMENTOS Pontos de controle do sistema de bens patrimoniais: abrange o cadastramento, incorporação e tombamento (identificação do bem); movimentação; baixa; inventário; depreciação. 1. Cadastramento, Incorporação e Tombamento de Bens -DGA\Patrimônio: Após o DGA\Almoxarifado efetuar o recebimento e gerar automaticamente o cadastro do bem no sistema informatizado de patrimônio e de posse da cópia da Ordem de Compra, Empenho e Nota Fiscal, ou do Termo de Doação e Processo, o Setor de Patrimônio fará a incorporação do bem no sistema informatizado, complementando os dados de forma detalhada no cadastro, incluindo todas as características como: modelo, marca, cor, fabricante/fornecedor, número do empenho, taxa de depreciação e outros; a incorporação será feita já inserindo no sistema a Unidade Orçamentária de destino para onde irá o bem. 2

3 Preenchidos todos os dados no sistema, será gerada automaticamente a numeração sequencial com que se fará a identificação do bem (tombamento). Com as plaquetas de identificação metálicas numeradas sequencialmente de acordo com a numeração gerada no sistema informatizado, o DGA\Patrimônio fará o tombamento do bem no Almoxarifado ou na área específica onde foi realizada a descarga, identificando-o com seu número de registro, devendo as plaquetas ser afixadas no bem antes de sua liberação para uso. Para os bens que não permitem identificação através da placa, será necessária a gravação do número de registro no mesmo. As placas de identificação serão fixadas sempre na parte fixa do bem patrimonial e nunca em partes removíveis, preferencialmente no lado superior direito, em lugar visível e de forma a não prejudicar sua perfeita utilização. Quando o material for descarregado em local específico por condições técnicas, o tombamento deverá ser feito no local de descarga. Após o tombamento, será emitido, via sistema, o Termo de Responsabilidade- Aquisição (Anexo 1), imprimindo-o em duas vias que serão assinadas pelo servidor responsável pelo Patrimônio e o servidor responsável pela área requisitante. Ambos deverão manter em arquivo o Termo. Com este procedimento o material será liberado para uso e poderá ser entregue à área requisitante. 2. Movimentação de Bens I - Transferência de Bens Entre Unidades Orçamentárias: - Área Requisitante: Deverá solicitar pelo formulário Solicitação de Serviços DGA (Anexo 2), a transferência de um bem para seu setor, conforme sua necessidade. - DGA\Patrimônio: Após verificar disponibilidade do bem, realizará a transferência e emitirá o Termo de Responsabilidade- Transferência (Anexo 3), em duas vias, que será assinado e arquivado pelo responsável pelo Setor de Patrimônio e pelo setor requisitante, que se tornará o responsável pela guarda e conservação daquele bem. A Transferência será concluída após o recebimento do bem pelo responsável da área requisitante e a emissão do Termo. Com a emissão do Termo de Responsabilidade Transferência, o Setor de Patrimônio terá atualizado os controles no sistema informatizado de gestão. II - Saída Para Manutenção em Bens: Qualquer bem patrimonial só poderá sair das dependências da CMV ES para conserto ou manutenção acompanhado do documento Autorização de Saída de Bens Patrimoniais (Anexo 4), preenchida em 03 vias, que terão o seguinte destino: 1º via: Segurança Patrimonial; 2º via: Empresa retirante do bem; 3º via: DGA\ Patrimônio. - Área Requisitante: Emitirá uma Solicitação de Serviços ao DGA, requerendo o reparo e descrevendo qual problema o bem apresenta. - DGA: Analisará a possibilidade e viabilidade de conserto do bem e, se viável ou necessário, encaminhará o bem para reparo ou manutenção, acompanhado da Autorização para Saída de Bens Patrimoniais, contendo o número do patrimônio, descrição do bem, marca ou modelo e número de série (se houver), e a descrição do problema. O documento deverá ser assinado neste primeiro momento, pelo responsável pelo DGA\Patrimônio e pela Empresa retirante do bem. Caso ocorra saída de bens em finais de semana e/ou feriados, a Segurança deverá comunicar via telefone à coordenação do Departamento de Gestão Administrativa o fato, e anotar no Livro de Ocorrências. 3

4 - DGA: No momento do retorno do bem às dependências da Câmara, fará a devida baixa da Autorização de Saída de Bens, obtendo assinatura do prestador de serviço que realizou a manutenção e a sua própria assinatura. Deverá ser registrada a data em que o bem retornou. O DGA\Patrimônio deverá comunicar à Segurança Patrimonial o retorno do bem. - DGA: Solicitará ao prestador do serviço um relatório do reparo realizado e se não houve como recuperar o bem, qual foi o motivo. Deverá relatar também, em qual estado o bem retornou. OBS.: Caso o conserto do bem não seja viável, o DGA\Patrimônio recolherá o bem para seu depósito de bens inservíveis para posterior devolução à Prefeitura e baixa. 3. Baixa Patrimonial I - Casos de obsolescência e destruição por uso ou acidente: - DGA\Patrimônio: Quando houver uma quantidade expressiva de bens inservíveis, preparará uma relação de bens passíveis de devolução ao Município e Termo de Entrega dos bens, firmado entre a Prefeitura e a Câmara Municipal de Vitória. Encaminhará ao DGA, que por sua vez, solicitará ao Diretor Geral ou Presidente, mediante abertura de processo administrativo, a baixa, contendo a listagem desses bens e as três vias do Termo. Daí em diante, aguardará o recolhimento dos bens pela Prefeitura de Vitória (PMV) e o retorno do processo com a devida autorização para baixa. -Diretor Geral ou Presidente: Após análise e parecer, protocolará uma solicitação de baixa e encaminhará, juntamente com o Termo de Entrega em 03 (três) vias devidamente assinados, e uma via da listagem dos bens passíveis de serem baixados, à SEMAD Secretaria de Administração da Prefeitura de Vitória (PMV). Encaminhará o processo administrativo ao Departamento de Documentação e Informação (DDI), e aguardará o retorno do Termo de Entrega devidamente assinado pelo (a) Secretário (a) de Administração da PMV. -PMV\SEMAD: Efetuará o recolhimento dos bens e devolverá uma via do Termo de Entrega devidamente assinado para o Diretor Geral ou Presidente. -Diretor Geral ou Presidente: Receberá o Termo de Entrega e providenciará para que seja juntado ao processo de solicitação de baixa aberto pelo DGA e o encaminhará para este setor. - DGA: Encaminhará o processo para o DGA\Patrimônio para efetuar a baixa. - DGA\Patrimônio: Efetuará a baixa no sistema informatizado de patrimônio, emitirá o relatório e o Termo de Baixa (Anexo 5) e o anexará ao processo, encaminhando-o para o Departamento Financeiro e Contábil, para que seja realizada a baixa em seus registros contábeis. II - Casos de extravio ou destruição por vandalismo: - DGA: Constatará o extravio ou a destruição do bem por ato de vandalismo e comunicará o fato à Segurança Patrimonial, que em conjunto com os envolvidos emitirá um relatório. O DGA então, solicitará ao Diretor Geral ou Presidente, instauração de sindicância ou inquérito, mediante abertura de processo administrativo, para averiguação das causas e apuração de responsabilidade. - Diretor Geral ou Presidente: Decidirá sobre a criação de uma Comissão de Sindicância, para apuração dos fatos. Após a conclusão do processo de sindicância ou inquérito, autorizará a baixa do bem por meio de ofício e enviará para o DGA. Determinará ainda, o ressarcimento do bem, a partir da apuração verificada pela Comissão de Sindicância. Para questões de ressarcimento, o valor tomado por base será o custo residual do bem, registrado no Sistema de Controle Patrimonial. 4

5 - DGA\Patrimônio: Efetuará a baixa no sistema informatizado de patrimônio, emitirá o relatório e o Termo de Baixa e o anexará ao processo, encaminhando-o para o Departamento Financeiro e Contábil, para que seja realizada a baixa em seus registros contábeis. III Casos de furtos, roubos e desaparecimentos: - DGA: Constatará o fato e comunicará à Segurança Patrimonial, que em conjunto com os envolvidos emitirá um relatório e providenciará um Boletim de Ocorrência. O DGA então, solicitará ao Diretor Geral ou Presidente, instauração de sindicância ou inquérito, mediante abertura de processo administrativo, para averiguação das causas e apuração de responsabilidade. - Gestor da Unidade Orçamentária responsável pelo bem: deverá encaminhar cópia do relatório fornecido pela Segurança e cópia do Boletim de Ocorrência para o DGA, que comunicará ao responsável pelo Patrimônio o ocorrido e lhe enviará a cópia dos documentos. - Diretor Geral ou Presidente: Providenciará criação de uma Comissão de Sindicância, para apuração dos fatos. Após a conclusão do processo de sindicância ou inquérito, autorizará a baixa do bem por meio de ofício e enviará para o DGA. Determinará ainda, o ressarcimento do bem, se pertinente, a partir da apuração verificada pela Comissão de Sindicância. Para questões de ressarcimento, o valor tomado por base será o custo residual do bem, registrado no Sistema de Controle Patrimonial. - DGA: Enviará a autorização de baixa para o DGA\Patrimônio efetuar a baixa. - DGA\Patrimônio: Efetuará a baixa no sistema informatizado de patrimônio, emitirá o relatório e o Termo de Baixa e o anexará ao processo, encaminhando-o para o Departamento Financeiro e Contábil, para que seja realizada a baixa em seus registros contábeis. IV Casos de Exclusão Definitiva de Bens do Cadastro Ocorrerá nas seguintes situações: Erro no número de tombamento, incorporação de bens inexistentes. - DGA: Deverá solicitar justificadamente e mediante abertura de processo administrativo ao Presidente ou Diretor Geral, a exclusão do bem. - Diretor Geral ou Presidente: Após análise e parecer obtido, poderá ou não autorizar a baixa do bem. Encaminhará o processo para o DGA. - DGA: Caso o Diretor Geral ou Presidente tenha autorizado a baixa, esta será efetuada pelo DGA\Patrimônio no sistema informatizado, emitirá o relatório e o Termo de Baixa e o anexará ao processo, encaminhando-o para o Departamento Financeiro e Contábil, para que seja realizada a baixa em seus registros contábeis. 4. Inventário Será realizado na seguinte periodicidade: I - Inventário inicial - realizado quando da criação de uma unidade orçamentária, para identificação e registro dos bens que ficarão sob sua responsabilidade; II - Inventário de transferência de responsabilidade - será emitido sempre que ocorrer mudança do responsável pela unidade orçamentária ou quando o bem for retirado de uma unidade e transferido para outra. III - Inventário anual - destinado a verificar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade orçamentária. IV. Inventário eventual - realizado em qualquer época, por iniciativa do Departamento de Gestão Administrativa ou da Direção Geral. 5

6 - DGA\Patrimônio: Deverá imprimir o relatório Termo de Responsabilidade por Unidade Orçamentária (Anexo 6) e o encaminhará para a Comissão de Acompanhamento de Patrimônio e Almoxarifado, nomeada oficialmente pelo Presidente. -Comissão de Acompanhamento de Patrimônio e Almoxarifado: Realizará o levantamento físico de todos os bens móveis nos locais determinados, conferindo a perfeita compatibilidade entre o registrado e o existente, bem como sua utilização e o seu estado de conservação. Verificará também a integridade do bem, a correta afixação da plaqueta de identificação e se o bem está ocioso ou se apresenta qualquer avaria que o inutilize, o que enseja seu recolhimento pelo DGA/ Patrimônio, bem como outras medidas legais que poderão ser tomadas. Feito o levantamento, o encaminhará para o DGA\Patrimônio. Deverá apresentar Relatório Circunstanciado dos Bens e o encaminhará para a Presidência ou Direção Geral, e para o Departamento Financeiro e Contábil (DFC), que o utilizará na Prestação de Contas para o TEC ES (Tribunal de Contas). Providenciará, ainda, abertura de processo, relatando à Presidência ou Direção Geral sobre os bens que não foram localizados no levantamento físico e as respectivas unidades orçamentárias responsáveis por sua guarda. - Direção Geral ou Presidente: Tomará conhecimento da situação dos Bens através do Relatório Circunstanciado. Com relação ao processo de bens não localizados, decidirá sobre a tomada das providências cabíveis já citadas nesta instrução, caso haja, em alguma unidade orçamentária, alguma irregularidade encontrada. - DGA\Patrimônio: Realizará os ajustes necessários no sistema informatizado de patrimônio, imprimirá novo Termo de Responsabilidade por Unidade Orçamentária e encaminhará para o responsável por aquela unidade em duas vias para assinatura e arquivo em ambos os setores. A assinatura pelo Chefe de Gabinete, Vereador e/ou Diretor de Departamento no Termo de Responsabilidade constante no Inventário, implicará na aceitação tácita e considerar-se-á como correta a relação de bens patrimoniais assinada, assumindo o signatário toda responsabilidade pelos bens ali descritos. 5. Depreciação - Frequência: Os bens patrimoniais deverão ser depreciados mensalmente, a partir do momento em que se tornarem disponíveis para uso, ou seja, quando estiverem no local e em condições de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação será calculada no 1º dia útil subsequente ao mês a ser contabilizado. - DGA: Deverá providenciar, mediante abertura de processo administrativo, a contratação de serviço especializado e devidamente competente conforme determinado na Resolução nº 345/90 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e Lei nº 6.404/76, Art. 8º com seu 1º, para realizar uma reavaliação dos bens móveis e imóveis de forma que seus valores reflitam o valor justo. - DGA\Patrimônio: Após a reavaliação e adaptação do sistema informatizado de patrimônio já realizadas a depreciação será calculada mensalmente, por método linear ou de quotas constantes. O DGA\Patrimônio emitirá o relatório Resumo Contábil do Patrimônio por Classes e o enviará à Contabilidade para que seja feito o registro contábil da depreciação. VII CONSIDERAÇÕES FINAIS - É vedado ao DGA\Patrimônio, o reaproveitamento de um número de registro patrimonial dado a um bem, ainda que o mesmo tenha sido baixado do acervo patrimonial. - Fica expressamente proibida a ocultação e/ou remoção das etiquetas de identificação que se encontram afixadas nos Bens Patrimoniais. Somente o Setor de Patrimônio está autorizado a esse tipo de ação, em casos especiais. 6

7 - Os bens imóveis serão cadastrados pelo Setor de Patrimônio após o recebimento de cópia do Termo de Recebimento Definitivo de Obra e/ou Escritura Pública. - É de responsabilidade de todo servidor a conservação do bem patrimonial, não podendo agravar suas características, nem danificá-lo, mantendo-o sempre em bom estado de uso. Quando um bem apresentar algum problema, deve ser comunicado de imediato ao Departamento de Gestão Administrativa que verificará garantia e viabilidade de conserto. - Sempre que houver mudança de responsável por Unidade Orçamentária, o Departamento de Patrimônio deverá ser comunicado imediatamente pelo Setor de Recursos Humanos; na situação em que um chefe da Unidade Orçamentária ao deixar o cargo, automaticamente transfere responsabilidade sobre os bens lotados em sua Unidade Orçamentária para o seu sucessor, tendo este o direito de conferência dos bens relacionados no Termo de Responsabilidade recebido. - A Câmara Municipal de Vitória não realiza doação de bens a terceiros. - A incidência de qualquer irregularidade quanto ao Patrimônio deverá ter apuração imediata, através de sindicância realizada por comissão criada estritamente com este objetivo. Após a conclusão dos trabalhos, se identificado o responsável e constatada a ocorrência de prejuízo material ou financeiro para a CMV, será procedida a baixa patrimonial e exigido a reposição do bem ou a compensação financeira aplicada ao responsável. Quando se tratar de servidor, as penas dispostas no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Vitória Lei n 2.994, de Por ocasião do Inventário, os bens patrimoniais não localizados no dia da verificação física, sem justificativa do seu responsável, ou com justificativa não aceita pela Comissão de Acompanhamento de Almoxarifado e Patrimônio, serão considerados extraviados e, nessa condição, serão tomadas as providências citadas nesta instrução. - Ao ser detectada a existência física de bens patrimoniais julgados desnecessários, supérfluos, obsoletos, ociosos ou antieconômicos, será relatado o fato a Direção Geral da CMV para ciência e providências citadas nesta instrução. - A depreciação do bem cessará quando ele for baixado ou quando do término do seu período de vida útil. Nesse momento, seu valor contábil será igual ao seu valor residual, ou na falta deste, igual a zero. A partir desse momento, o bem somente poderá ser depreciado se houver uma reavaliação, acompanhada de uma análise técnica que defina o seu tempo de vida útil restante. - Bens como terrenos e bens de natureza cultural não sofrerão depreciação. No caso dos imóveis, somente a parcela correspondente a construção deve ser depreciada, não se depreciando o terreno. - Para efeitos de aplicação desta Instrução Normativa, o Departamento de Gestão Administrativa e o DGA\Patrimônio poderão prestar os esclarecimentos necessários. Responsável pela UCCI Presidente da Câmara Municipal de Vitória Responsável pela Unidade Executora 7

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