Programas de Treinamento de Força para Escolares sem uso de Equipamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programas de Treinamento de Força para Escolares sem uso de Equipamentos"

Transcrição

1 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 1 Programas de Treinamento de Força para Escolares sem uso de Equipamentos Fernando Braga Rafael Abeche Generosi Daniel Carlos Garlipp Adroaldo Gaya Integrantes da Escola Superior de Educação Física (ESEF) da UFRGS, do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da UFRGS e do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR). Abstract Resumo This study has as aim objective to do a literature bibliographic review of studies reference to power training in adolescents, through these to do a suggestive document that guiding the professionals that work for development of power in scholar s children and youth. For such, the study describe about the benefices of Program of Power Training for children, specify scholars. It also present some factors that they must observed and analyzed before prescription of programs of power training, as well principles techniques and didactics of your application. Key words: training, power, school, adolescents. Este estudo tem como objetivo central fazer uma revisão bibliográfica de literatura de estudos referentes ao treinamento de forças em adolescentes, e através destes fazer um documento sugestivo que possa orientar os profissionais que se interessem pelo desenvolvimento de força em crianças e jovens escolares. Para tal, o estudo descreve sobre os benefícios dos Programas de Treinamento Força para crianças, especificamente escolares. Apresenta também, alguns fatores que devem ser observados e analisados antes de serem prescritos programas de treinamento de força, assim como princípios técnicos e didáticos de sua aplicação. Palavras-Chave: treinamento, força, escola, adolescentes.

2 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 2 Introdução A Educação Física é uma disciplina ofertada dentro da escola, fazendo parte da Educação Integral do indivíduo, portanto, entre tantos outros objetivos, deve desenvolver a aptidão física dos adolescentes em idade escolar através de exercícios físicos orientados. Para CUNHA (1996), os jovens atualmente estão se tornando em sua maioria sedentários, devido a influência exercida pela televisão e outros meios eletroeletrônicos que alteram as suas necessidades, motivos e interesses. As exigências escolares, como: considerável volume de trabalho e conteúdos a apreender, também, são outros motivos que levam os jovens a deixarem de lado a atividade física habitual com base regular que os mantenham com níveis ótimos saúde (CARVALHO, 1996). Portanto, o ideal seria que a escola oferecesse em seu currículo a quantidade necessária de atividades que permitissem as crianças se manterem ativas o tempo suficiente para permanecerem saudáveis, visto que para muitas crianças e jovens a escola é a única oportunidade para o incremento da aptidão física relacionada à saúde (GAYA e MARQUES, 1999). Todavia, ROETERT (2004) afirma que o número de crianças e jovens que participam de esportes ou aulas de Educação Física, conforme vão avançando em sua vida acadêmica, diminuem o seu tempo de envolvimento com atividade física. Considerando-se o nível sócio econômico, tem-se observado que crianças e jovens de baixa renda tendem a ser menos ativos, e conseqüentemente, os que apresentam os níveis mais baixos de aptidão física. Para HAFF (2003), a diminuição da presença de crianças e jovens nas aulas de educação física, conforme vão avançando em idade, se deve em parte pela falta de planejamento que leve em consideração o interesse, motivação e sucesso das crianças na execução das atividades, fatores determinantes para maior ou menor participação das crianças em eventos esportivos. Sendo assim, para que as crianças e adolescentes obtenham sucesso em atividades esportivas e recreativas há necessidade que o componente de força, entre outros, seja desenvolvido, porque esta capacidade, especificamente, é parte fundamental em todo movimento executado. 1. Treinamento resistido de força para crianças e treinamento com cargas máximas Treinamento resistido é um método de treinamento em que resistências externas são levantadas para melhorar a capacidade funcional dos músculos (KRAEMER, 2001). Para RIEWALD (2005) e FAIGENBAUM (2003) o treinamento resistido, também chamado de treinamento de força ou treinamento com pesos, pode ser um excelente método de condicionamento muscular para crianças.

3 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 3 Todavia, devemos distinguir o termo treinamento de força de termos como fisiculturismo e levantamento olímpicos (FAIGENBAUM, 2003). Esses termos são, equivocadamente, identificados no seio do conhecimento popular como métodos de treinamento de força para crianças (KRAEMER, 2001). Esse equívoco é um dos motivos de professores, pais e médicos terem cautela e receio quanto ao treinamento com pesos para crianças (CARVALHO, 2004). Equívoco injustificado, pois o fisiculturismo e o levantamento olímpico são esportes desenvolvidos com cargas máximas e tem por objetivo levantar o maior peso possível (DOWSHEN, 2001; RIEWALD, 2005). São esportes, geralmente, em que os participantes já desenvolveram as características sexuais secundárias e apresentam idade acima de 15 anos (FAIGENBAUM, 2003). Por sua vez, programas de treinamento de força com crianças têm entre alguns de seus objetivos: melhorar o condicionamento muscular, evitar lesão esportiva e melhorar o desempenho esportivo (AAP, 2001, FLECK, 1999). Ainda, no treinamento de força para crianças, visando o condicionamento muscular, jamais se deve usar carga máxima. Dessa forma, programas de treinamento resistido quando bem planejados e supervisionados são seguros, eficazes, aumentam a força, melhoram as habilidades de aptidão, melhoram o desempenho esportivo, previnem e auxiliam na recuperação de lesões, e melhoram o bem estar psicossocial do indivíduo (NSCA, 2005). 2. Benefícios de programas de treinamento força para crianças Programas de treinamento de força para crianças resultam em muitos benefícios (AAP, 2001; NSCA, 2005). Entre tantos, o treinamento pode auxiliar: 1. Na prevenção de doenças cardiovasculares; 2. Redução e controle da pressão alta e da obesidade infantil; 3. Na melhora das habilidades motoras básicas; 4. Prevenção de possíveis lesões em atividades esportivas; 5. Na melhora da autoconfiança e da auto-imagem; 6. Desenvolver cedo o bom equilíbrio postural; 7. Na eficiência do desempenho de tarefas motoras e habilidades esportivas; 8. Na melhora do rendimento em testes de aptidão; 9. Antecipação do desenvolvimento da coordenação e equilíbrio; 10. Estabelecendo o interesse pela aptidão física por toda vida; 11. Na melhora da flexibilidade; 12. Favorecendo a melhora na composição corporal.

4 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A Programas de treinamento resistido para escolares A força muscular é uma capacidade física solicitada na maioria das atividades físicas. É a base para toda atividade corporal, não existindo movimento que não use força (CUNHA, 1996). Atividades esportivas e recreativas são, obviamente, caracterizadas pelo movimento e são modelos de atividades físicas que fazem parte das aulas de educação física, no entanto, as mesmas, geralmente, não têm magnitude suficiente para melhorarem a aptidão física relacionada à saúde (GUEDES, 2001). Portanto, devido à importância da força para crianças os programas de treinamento resistido devem ser parte do planejamento das aulas de educação física, visto os benefícios decorrentes. Embora, a influência do treinamento resistido para crianças escolares sabe-se que a escola apresenta várias limitações como: tempo efetivo de aula, recursos materiais, instalações, números de alunos por turma, grande número de objetivos, entre outros. Contudo, essas limitações não devem ser impeditivas, já que existem outros meios pelos quais a força possa ser desenvolvida na escola, tais como os exercícios pliométricos e calistênicos (CUNHA, 1996). Todavia, deve-se salientar que o treinamento de força não deve ser a única atividade ou o foco principal das aulas de educação física, mas deve fazer parte de um programa de condicionamento total (KRAEMER, 2001). 4. Princípios básicos dos programas de treinamento de força para crianças Os princípios de programas de treinamento de força para crianças, a serem seguidos, são os seguintes (FLECK, 1999; KRAEMER, 2001): - Desenvolvimento de todos os elementos do condicionamento físico (força, flexibilidade, resistência cardiovascular). - Treinamento suplementar no qual se exija agilidade, coordenação, equilíbrio e velocidade relativa a práticas esportivas. - Programa nutricional adequado para o desenvolvimento ideal da saúde e composição corporal. - Exercícios que desenvolvam equilibradamente a parte superior e a parte inferior do corpo. - Exercícios que fortaleçam os músculos em torno das articulações.

5 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 5 Talvez não seja possível que todos estes princípios estejam presentes em todas as aulas, mas com um bom planejamento as mesmas serão contempladas em algum momento da prática. 5. Recomendações gerais ou princípios didáticos para treinamento resistido O fator mais importante para um programa de treinamento resistido é a individualização. Aspectos como a maturação física e mental, nível de interesse, experiências anteriores e objetivos individuais devem ser observados quando se planeja um programa um programa de treinamento de força (ROBERTS, 2002). Algumas orientações gerais são imprescindíveis para treinamento resistido. Esses pré-requisitos são os seguintes: 1. Aquecimento; 2. Trabalhar todos os grandes grupos musculares; 3. Movimentos confortáveis; 4. Respiração regular (adequada); 5. Movimentos completos; 6. Repouso entre as séries; 7. Esfriamento; 8. Não perder de vista o progresso; 9. As crianças não devem fazer levantamentos máximos; 10. Brincadeiras devem ser desencorajadas, mas o treinamento deve ser divertido; 11. Lembrar que crianças devem competir consigo mesmo e não com outros. 6. Princípios técnicos para programas de treinamento resistido com crianças É importante se observar que crianças podem melhorar a força com cargas e intensidades que não sejam excessivas. Assim, qualquer atividade de força em que a carga seja maior do que o habitual se apresenta como um estímulo suficiente para melhora efetiva da força de crianças, em suas diferentes expressões (CARVALHO, 2004). Os programas de treinamento resistido podem ser realizados sem o uso de aparelhos, sendo a intensidade dos exercícios determinada pelo peso do próprio corpo. O número de sessões pode variar entre duas a três sessões semanais, em dias não consecutivos. Duas a três sessões semanais de treinamento de força têm se mostrado

6 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 6 eficaz para obtenção de ganhos em força (FLECK, 1999; CARVALHO, 2004; FAIGENBAUM, 2003; DOWSHEN, 2001). O treinamento com duas sessões semanais tem demonstrado excelentes resultados no desenvolvimento de força em crianças, o que é excelente (FAIGENBAUM, 2002), tendo em vista que geralmente as aulas de educação física são em número de duas semanais. Todas as sessões de treinamento de força devem iniciar com 10 a 15 minutos de aquecimento. O aquecimento pode iniciar com corridas e exercícios calistênicos. Se o aquecimento for realizado dentro de uma sala de musculação pode-se optar por: pular corda, bicicletas ergométricas e esteiras. Após os exercícios aeróbicos seguem-se os exercícios de flexibilidade para alongar os grandes grupos musculares, principalmente os músculos que serão exercitados (CARVALHO, 2004; FAIGENBAUM, 2003). Nos programas desenvolvidos com o peso do corpo recomendam-se séries com exercícios de 10 a 30 repetições (FLECK, 1999). Os programas de exercícios de força devem ser organizados para parte superior e inferior do corpo e que solicitem todos os grandes grupos musculares (desenvolvimento geral). Exercícios de desenvolvimento geral são aqueles que desenvolvem membros inferiores (perna e coxa), ombros, peito, costas, exercícios para membros superiores (antebraço e braço), abdominais e lombares (CARVALHO, 2004; KRAEMER, 2001; FLECK, 2001). Sendo assim, seguindo essas orientações é grande a probabilidade das crianças melhorarem a força e a resistência muscular, apresentando poucas probabilidades de risco a lesões. Conclusão Programas de treinamento de força para crianças são seguros e eficazes quando devidamente planejados. Muitos são os benefícios proporcionados às crianças quando participam de programas de treinamento resistido. Entretanto, a individualização é um aspecto importantíssimo e relevante e, portanto, deve ser considerado no planejamento e na execução do treinamento. Também, diversos fatores como a idade, a maturação, o gênero, experiências anteriores, freqüência, duração, volume e a intensidade do treinamento irão influenciar no desenvolvimento da capacidade de força (BURROWS, 2002). Portanto, o treinador ou professor deve se deter nesses aspectos para que as crianças obtenham êxito durante o treinamento e não fiquem sujeitas as lesões e ao desânimo. Logo, visto a importância do progresso da força para a melhora da saúde e desempenho esportivo é fundamental que nas aulas de educação física essa capacidade motora seja desenvolvida. Ressalva-se que estudos que busquem revisar na literatura os

7 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 7 aspectos abordados no presente estudo bem como aqueles que realizem intervenções com programas de treinamento no público aqui referido sejam desenvolvidos a fim de buscar maiores esclarecimentos quanto aos efeitos do treinamento de força em crianças e jovens escolares. Referências Bibliográficas AAP - American Academy of Pediatrics. Strength training by children and adolescents. Pediatrics. 107(6), p , June BURROWS, M. Strength and conditioning in the young athlete. Sports Science, 2002 Februay. Disponível em < Acesso em março de CARVALHO, C; CARVALHO, A. A Força em Crianças e Jovens: o seu desenvolvimento e treinabilidade. Livros Horizonte, CARVALHO, C. Treino da força em crianças e jovens: Questões, controvérsias e orientações metodológicas. In: Gaya, A; Marques, A; Tani, G (Ed). Desporto Para Crianças e Jovens: Razões e Finalidades. UFRGS, p , CUNHA, AAR. Desenvolvimento de força na aula de educação física. Porto: Universidade do Porto Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física; DOWSHEN, S. Strength training your children. Kidshealth, 2001 January. Disponível em < Acesso em março de FAIGENBAUM, A. Comparison of 1 and 2 days per week of strength training in children. Res. Q. Exerc. Sport. 73(4), p , 2002 Dec. FAIGENBAUM, A. Youth resistance Training. President s Council on Physical Fitness and Sports. 4(3), 2003 September. FLECK, SJ; KRAEMER, WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2 a ed. POA: Artmed, GAYA, A; MARQUES, AT. Atividade Física, Aptidão Física e Educação para a Saúde: Estudos na Área Pedagógica em Portugal e no Brasil. Rev. Paul. Ed. Fis. 13(1), p , 1999 Jan/Jun. GUEDES, DP; GUEDES, JERP. Esforços Físicos nos programas de educação física escolar. Rev. Bras. Ed. Fis. 15(1), p.33-44, 2001 Jan/Jun. HAFF, GG. Roundtable Discussion: Youth Resistance Training. Strength Cond. J. 25(1), p.49-64, KRAEMER, WJ. Treinamento de força para jovens atletas. São Paulo: Manole, National Strength and Conditioning Association. NSCA. Position Statements. Disponível em < Acesso em março RIEWALD, S. Stength training for young Athletes. National Strength and Conditioning Association Education Department. Disponível em

8 CIÊNCIA E CONHECIMENTO REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO VOL. 03, 2008, EDUCAÇÃO FÍSICA, A.1 8 < Acesso em março de ROBERTS, S. A strong star: strength and resistance training guidelines for children and adolescents. American Fitness 2002 Jan-Feb. Disponível em < Acesso em março de ROETERT, EP. The lack of childhood activity in the United States. Strength Cond J. 26(2), p.22-23, Recebido em: 25/11/2007 Aprovado pelo Conselho em: 21/01/2008 Publicado em: 22/01/2008

ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS!

ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! 1. BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA A actividade física apresenta benefícios em todas as idades, para além de contribuir

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

Exercícios além da academia

Exercícios além da academia Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

LABORATÓRIO DE EDUCAÇAO FÍSICA LEF PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO

LABORATÓRIO DE EDUCAÇAO FÍSICA LEF PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO PROJETO PEDAGÓGICO- ESPORTIVO INTRODUÇÃO Com o crescimento da utilização de aparelhos eletrônicos no mercado, a atividade física não tem o mesmo atrativo e protagonismo de tempos atrás. As crianças hoje

Leia mais

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.

FORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)

Leia mais

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.

AT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Educação Física 1ª Série Teoria e Pratica de Esportes - Atletismo A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas

A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de

Leia mais

Planos de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Planos de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial Planos de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Móveis FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O Educação Física A profissão de Educação Física é caracterizada por ter um vasto campo de atuação profissional, tendo um leque com várias opções para realização das atividades pertinentes ao Educador Físico.

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Temas orientadores: 1) O conceito de talento esportivo 2) Procedimentos de detecção do talento esportivo 3) Aspectos

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

Treinamento funcional

Treinamento funcional Treinamento funcional Treinamento Funcional O segredo está no equilíbrio. O treinamento funcional trabalha grande parte dos músculos do corpo num único exercício, queima muitas calorias e desenvolve a

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS 1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem

Leia mais

Atividade Física e Saúde na Escola

Atividade Física e Saúde na Escola Atividade Física e Saúde na Escola *Eduardo Cardoso Ferreira ** Luciano Leal Loureiro Resumo: Atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. O objetivo do artigo é conscientizar

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

CALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.

EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. 1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em

Leia mais

EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST

EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST Apresentação Este exemplo de planejamento do processo de capacitação dos monitores do PST deve servir como uma proposta inicial

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola

EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.

Leia mais

www.trainingcompanysupport.net

www.trainingcompanysupport.net www.trainingcompanysupport.net Prof. Esp. Adilson Silva Olá, a partir de agora terei o prazer de apresentar para você um pouco mais da Training Company Support. Nesta apresentação nosso foco será o programa

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres

Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres 2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR

EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR EXERCÍCIO FÍSICO SEGURANÇA E BEM ESTAR VINHAIS FEVEREIRO 2006 Berta Nunes SEDENTARISMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA O Sedentarismo e a obesidade são os principais factores de risco para várias doenças

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Casal do Cano 2630 Arruda dos Vinhos Tel. 263977390 Fax: 263977391 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA A - MOTOR ÁREA B COND. FÍSICA DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ÁREA C - COGNITIVO

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto

GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização

Leia mais

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Sachia F. Ghignatti 1 Tereza E. Steffen 1 Fabiano Turchetto 2 Abstract. This article approaches the study of carried through case to identify the necessities

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

Aula Anterior. Capítulo 2

Aula Anterior. Capítulo 2 Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar

Treinamento Personalizado para Idosos. Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Treinamento Personalizado para Idosos Discentes: Dulcineia Cardoso Laís Aguiar Idosos Indivíduos com idade superior a 60anos Segundo o estatuto do idoso -é assegurando o direito à vida, à saúde, à alimentação,

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

saúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se!

saúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se! saúde Sinal Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Ano I - Nº 4 - Dezembro 2014 Os riscos do Sedentarismo Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se! O sedentarismo é resultado

Leia mais

Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida

Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida 3 Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida Ana Paula Cavallaro Pedagoga Especialista em Gestão da Qualidade de Vida - UNICAMP INTRODUÇÃO

Leia mais

Atividade Física Durante o Crescimento Mitos e Verdades Frente ao TCR. Prof. Paulo Sergio Gomes, M.Sc., Ph.D.

Atividade Física Durante o Crescimento Mitos e Verdades Frente ao TCR. Prof. Paulo Sergio Gomes, M.Sc., Ph.D. Atividade Física Durante o Crescimento Mitos e Verdades Frente ao TCR Prof. Paulo Sergio Gomes, M.Sc., Ph.D. Treinamento Contrarresistência Para Crianças Quando o Preconceito e a Desinformação Impedem

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.

Rua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com. - SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,

Leia mais

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL

AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL AS VARIAÇÕES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS APLICADOS NAS SESSÕES DE GINÁSTICA LABORAL Junior, A. C. de J. Sebastião, J. S. Pimentel, E. S. Moreira, R. S. T.. RESUMO A área da ginástica laboral vem crescendo bastante

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB.

AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. Lucas Ferreira da Silva¹; Karolyne de Fátima Nunes da Silva²; Mikaely Araújo Barros³; Jozilma de Medeiros

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

Mais saúde, menos stress

Mais saúde, menos stress iate especial Mais saúde, menos stress conheça Os BenefÍcIOs DA prática esportiva e AprOveIte para escolher A MODALIDADe IDeAL por JOãO rodrigues Um dos maiores diferenciais da Academia do Iate Clube de

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brusque. Escola de Ensino Fundamental Padre Luiz Gonzaga Steiner Disciplina: Educação Física Professor: Tiago da Silva Mafra

Prefeitura Municipal de Brusque. Escola de Ensino Fundamental Padre Luiz Gonzaga Steiner Disciplina: Educação Física Professor: Tiago da Silva Mafra Prefeitura Municipal de Brusque Escola de Ensino Fundamental Padre Luiz Gonzaga Steiner Disciplina: Educação Física Professor: Tiago da Silva Mafra PROJETO ATIVIDADES CIRCENSES Brusque 2013 Sumário 1.

Leia mais

Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego. A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:

Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego. A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho: Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego RECOMENDAÇÃO 146 (Recomendação 146 sobre Idade Mínima de Admissão ao Emprego) A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Considerações sobre o estágio na formação do Profissional de Educação Física

Considerações sobre o estágio na formação do Profissional de Educação Física Considerações sobre o estágio na formação do Profissional de Educação Física José Maria de Camargo Barros A formação do Profissional de Educação Física deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares,

Leia mais

5 Exercícios Para Perder Barriga

5 Exercícios Para Perder Barriga 5 Exercícios Para Perder Barriga PRODUZIDO POR: [MANUAL EMAGRECER] Introdução Todos nós odiamos profundamente a gordura da barriga, mas parece tão fácil aumentar a flacidez e a gordura ali naquele ponto

Leia mais