Planejamento SMS 2015 SUBGERAL. José Carlos Prado Jr Subsecretario Geral

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1 Planejamento SMS 2015 SUBGERAL José Carlos Prado Jr Subsecretario Geral

2 Subsecretaria Geral Subsecretaria Geral Subsecretaria GERAL Coordenação Geral de Contratualização, Controle e Auditoria Coordenação Geral do Complexo Regulador Coordenação de Contratualização e Acompanhamento Coordenação de Controle e Avaliação Coordenação de Supervisão e Auditoria Coordenação de Regulação Ambulatorial Coordenação de Regulação de Leitos Hospitalares Coordenação de Regulação de Urgência/ Emergência

3 Subsecretaria Geral Otimização Recursos para SMS Rubrica Habilitações (custeio anual) Habilitações (investimento) Valor anual (R$) R$ ,60 R$ ,00 PPI compra x executado R$ ,89 Contratos irregulares suprimidos R$ ,89 TOTAL R$ ,38

4 Subsecretaria Geral 1 Financiamento 2 Contratualização 3 Regulação 4 Habilitações 5 Linhas de Cuidado 6 Eventos

5

6 Financiamento

7 Teto MAC MRJ nov/14 Financiamento

8 Financiamento Teto MAC MRJ nov/14 Hospitais Universitários R$ ,00 /ano

9 Financiamento Teto MAC MRJ nov/14 Unidades Estaduais R$ ,29 /ano

10 Financiamento Teto MAC MRJ nov/14 R$ ,51

11 Teto MAC MRJ nov/14 Financiamento

12 Financiamento Produção Hospitalar Rio x não munícipes SIHD ano 2013 CNES ESTABELECIMENTO DE SAÚDE TETO ESFERA VALOR AIH % RIO SES RJ INST DE HEMATOLOGIA HEMORIO MUNICIPAL SES R$ ,34 32,75% MS INCA HOSPITAL DO CANCER II MUNICIPAL MS R$ ,81 36,48% MS INST NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA JAMIL HADDAD MS R$ ,84 45,81% FIOTEC IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA MUNICIPAL MS R$ ,01 47,91% SES RJ HOSPITAL ESTADUAL SANTA MARIA MUNICIPAL SES R$ ,42 49,72% HOSPITAL MARIO KROEFF MUNICIPAL privado R$ ,64 53,03% HOSPITAL UNIVERSITARIO CLEMENTINO FRAGA FILHO MUNICIPAL MS R$ ,87 55,74% MS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO MS R$ ,19 56,34% SES RJ IECAC INST EST DE CARDIOLOGIA ALOYSIO DE CASTRO MUNICIPAL SES R$ ,59 57,03% SES RJ I INST EST DIABET ENDOCRINOLOGIA IEDE MUNICIPAL SES R$ 6.356,09 57,65% MS INCA HOSPITAL DO CANCER I MUNICIPAL MS R$ ,99 59,30% UERJ HOSPITAL UNIV PEDRO ERNESTO MUNICIPAL SES R$ ,60 59,44% UFRJ INSTITUTO DE GINECOLOGIA MUNICIPAL MS R$ ,72 60,21% MS INCA HOSPITAL DO CANCER III MUNICIPAL MS R$ ,39 61,78% MS HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA MS R$ ,30 63,30% SMS HOSPITAL MUN N S DO LORETO MUNICIPAL SMS R$ ,96 66,35% MS INC INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA MS R$ ,51 67,52% MS HSE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO MS R$ ,94 68,49% MS HOSPITAL DE IPANEMA MS R$ ,34 69,92% SES RJ HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS MUNICIPAL SES R$ ,17 75,95% SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR MUNICIPAL SMS R$ ,99 79,39% FONTE: MS/SIHD ano 2013

13 Financiamento Financiamento Revisão da PPI junto com a SES Equilibrar as contas Só repassar aos prestadores aquilo que for acrescido ao teto PPI Cobrar dos Municípios encaminhadores a diferença no valor comprado e executado Tabnet dos valores contratualizados e executados

14

15 Contratualização Linha do tempo Chamada Pública Leitos de CTI Chamada Pública de Oftalmologia Contratualização Policlínica Piquet Carneiro Entrada vagas oftalmologia 1 3 Resolução SMS nº (CEBAS) jul/14 ago/14 set/14 out14 nov/14 dez/14 Jan/ Contratualizações - HUCFF Resolução SMS nº (pagamento proc regulados) Suspensão de pagamentos a prestadores

16 Contratualização Contratualização de Serviços NATUREZA ORÇAMENTO 2014 PUBLICO R$ ,30 PRIVADA R$ ,33 TOTAL R$ ,63 TIPO DE SERVIÇO ORÇAMENTO 2014 % TRS R$ ,26 24,34% OUTROS PROCEDIMENTOS R$ ,83 17,58% ONCOLOGIA R$ ,48 5,54% REABILITACAO R$ ,80 3,11% CUIDADOS PROLONGADOS R$ ,88 2,66% OFTALMOLOGIA R$ ,76 2,08% TRANSPLANTE R$ ,37 1,29% LEITO PSIQUIATRICO R$ ,22 1,17% IMAGEM R$ ,95 1,05% SANTA CASA (SÃO ZACHARIAS, NS DORES, GAMBOA) R$ ,93 0,98% FISIOTERAPIA R$ ,41 0,28% LITOTRIPSIA R$ ,00 0,17% PROCEDIMENTOS R$ ,23 0,01% PSIQUIATRIA R$ ,30 0,01% TOTAL R$ ,42

17 Contratualização Contratualização de Serviços

18 Contratualização Contratualização de Serviços 2014 / 2015 Oftalmologia Número Consultas Cirurgias Catarata Valor/mês R$ ,00 R$ ,00

19 Contratualização Tabela de contratos QUADRO 1 - UNIDADES COM SUSPENSÃO DE PAGAMENTO EM 2014 NOME DA UNIDADE VALOR (R$) MOTIVO BAXTER HOSPITALAR - EXTRA TETO TRS - SIA R$ ,93 CESSAO DE CREDITO CENTRO DE EST E PESQUISA PAULO NIEMEYER SIA R$ ,04 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI CLÍNICA DA GÁVEA - SIH R$ ,57 DESCREDENCIADA CORPO DE BOMBEIROS - GSE SIA R$ ,52 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA - FIOTEC SIH R$ ,46 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI FRESENIUS MEDICAL CARE - EXTRA TETO SIA R$ ,66 CESSAO DE CREDITO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ R$ ,67 SEM TETO PPI INSTITUTO DE BIOLOGIA DO EXÉRCITO SIA R$ ,00 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI HOSPITAL EVANDRO CHAGAS - FIOCRUZ SIH R$ ,36 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI SEMEL - SIH R$ ,00 DESCREDENCIADA UERJ - POLICLÍNICA PIQUET CARNEIRO - MUNICIPALIZAÇÃO R$ ,68 SEM CONTRATO, SEM TETO PPI TOTAL R$ ,89

20 Contratualização Tabela de contratos QUADRO 2 - UNIDADES COM PAGAMENTO CONDICIONADO A REGULAÇÃO NOME DA UNIDADE VALOR (R$) MOTIVO HOSP SÃO ZACHARIAS - SANTA CASA - SIH R$ ,24 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO HOSPITAL PEDRO ERNESTO - SIA R$ ,70 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO UERJ - POLICLÍNICA PIQUET CARNEIRO/LAB HIST - SIA R$ ,79 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO SES - HEMORIO R$ ,00 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO SES - IEDE R$ ,00 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO SES - FUNDACAO SAUDE (FALMED) R$ ,00 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO SES - FUNDACAO SAUDE R$ 0 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO SES - UNIDADES PROPRIAS R$ ,00 PAGAR SOMENTE O QUE FOR REGULADO TOTAL R$ ,73

21 Filantrópicos Contratualização CEBAS Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS SAÚDE. RESOLUÇÃO SMS 2345 DE 07 DE AGOSTO DE 2014 Principais avanços trazidos pela Resolução SMS 2345 no âmbito da CEBAS: 1) Permitiu ao Gestor Municipal a aquisição de serviços gratuitos (não remunerados pelo SUS ou pelo paciente), por meio de pactuação formal (convênio); 2) Protegeu a Secretaria quanto aos pedidos de fornecimento de declarações sobre a prestação de serviços gratuitos de difícil comprovação; 3) Todos os serviços pactuados em gratuidade devem ser regulados pela SMS por meio do SISREG; 4) Trouxe transparência sobre os critérios e fluxos no fornecimento de declarações e documentos para fins da CEBAS.

22 Contratualização Filantrópicos CEBAS Valor oferecido gratuidade não compatível com faturamento Não há apresentação de produção Apresentação balanço patrimonial Apresentação SIA e SIHD com FPO zerada para não valorar Somente será pago o que for regulado 20% gratuidade ou mínimo 60% SUS Resolução SMS nº 2.345/2014 (CEBAS) regulamenta as gratuidades somente paga o que for regulado

23 Contratualização Novos contratos UFRJ - HUCFF

24 Contratualização Novos contratos UFRJ - HUCFF

25 Contratualização Novos contratos UFRJ - HUCFF

26 Contratualização Novos contratos UFRJ - HUCFF

27 Contratualização

28 Contratualização Contratualização Contratos todos os prestadores públicos e privados PRAZO DE 1 ANO PARA 5 anos Contratualização dos Hospitais Universitários Contratualização das unidades próprias FILANTRÓPICOS balanço patrimonial e apresentação SIA e SIHD (gratuidades) Compra dos serviços com maiores demandas

29

30 Regulação Linha do tempo Plataforma de Solicitação Ambulâncias 1 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14

31 Regulação Linha do tempo Unificação das 3 centrais Regulação Plataforma de Ambulâncias para as UPA e CER Licitação da OSS Plataforma AIH Entrada vagas oftalmo jul/14 ago/14 set/14 out14 nov/14 dez/14 Jan/ Descentralização para CAP transporte Sanitário (aumento 24% frota) Aumento de 21% nas transferências hospitalares reguladas pela Central Portaria 01/2014 S/SUBGE CPF obrigatorio Portaria 02/2014 S/SUBGE plataforma AIH

32 Regulação Regulação Ambulatorial Algumas regras

33 Regulação Regulação Ambulatorial Algumas regras ACESSO COORDENAÇÃO DO CUIDADO COORDENAÇÃO DO CUIDADO COORDENAÇÃO DO CUIDADO 1) Todas as vagas de procedimentos ambulatoriais devem ser disponibilizadas para a central de regulação municipal através do SISREG; 2) Somente a Atenção Primária poderá solicitar e agendar consultas ou exames complementares através do SISREG; 3) A solicitação deve ser inserida, preferencialmente, pelo médico solicitante ou pelo enfermeiro da equipe; 4) A solicitação deve ser escrita de forma clara e conter o maior número de informações necessárias para que o médico regulador possa avaliá-la;

34 Regulação Regulação Ambulatorial Algumas regras COORDENAÇÃO DO CUIDADO 5) É responsabilidade do CMS ou da CF informar local, data e horário da consulta ou exame; 6) As unidades EXECUTANTES são responsáveis por garantir o atendimento de todo paciente que for regulado pelo SISREG; 7) Cabe às EXECUTANTES a oferta de vagas e a configuração de suas agendas pelo SISREG; 8) Cabe à unidade EXECUTANTE o reagendamento e a garantia do atendimento; 9) A unidade SOLICITANTE e a EXECUTANTE devem fazer contato telefônico com os pacientes previamente à consulta agendada a fim de diminuir o absenteísmo;

35 Regulação Regulação Ambulatorial Algumas regras ACESSO 10) O cancelamento do procedimento agendado deve ser realizado em tempo hábil pela unidade SOLICITANTE de forma a permitir a disponibilização da vaga para outro paciente; 11) As unidades EXECUTANTES devem confirmar no SISREG a realização do procedimento ( check in ) agendado no mesmo dia e agendar pelo SISREG as consultas de retorno na própria unidade de saúde imediatamente após a consulta; 12) É obrigatório o preenchimento da contra-referência pelo profissional assistente da unidade EXECUTANTE.

36 Regulação Perfil do Médico RT Disponibilidade Deve estar disponível diariamente para regulação no SISREG e para educação permanente; Atualizado Deve ser o médico mais atualizado clinicamente nas melhores evidências científicas; O RT deverá realizar educação permanente com os demais médicos da unidade; Liderança Deve exercer liderança sobre os demais colegas permitindo realizar suas atribuições; Ética Deve desempenhar a atividade sem benefício próprio e sem priorizar sua equipe; JAMAIS misturar ocupações públicas e privadas! Regras para o Médico RT 1 O médico RT selecionado deve estar disponível pelo menos 40 horas semanais para a unidade; 2 O médico RT selecionado deve ser da Estratégia de Saúde da Família mesmo nas unidades tipo B. Preferencialmente este deva ser médico de família ( em ordem prioridade: a)residência médica b)titulação em MFC c)perfil de médico generalista ). 3 O médico RT não pode ter vínculo privado na área de abrangência da unidade de saúde e somente pode regular pacientes da área de abrangência da unidade. Ou seja, não pode de maneira alguma utilizar a rede pública de média/alta complexidade do SISREG para os pacientes oriundos do consultório/clínica particular/conveniada;

37 Regulação Perfil do Médico RT CF Maria do Socorro 11 ESF CF Sem residência AP 53 4 ESF

38 Regulação Regulação Ambulatorial Consulta em 12/01/2015 ranking 10 MAIORES PENDÊNCIAS DE CONSULTAS 1 CONSULTA EM OFTALMOLOGIA - GERAL CONSULTA EM FISIOTERAPIA CONSULTA EM NEUROLOGIA - PEDIATRIA CONSULTA EM GINECOLOGIA CIRURGICA CONSULTA EM UROLOGIA CONSULTA EM GINECOLOGIA - HISTEROSCOPIA CONSULTA EM NEUROLOGIA CONSULTA EM OFTALMOLOGIA - PEDIATRIA CONSULTA EM CIRURGIA VASCULAR - VARIZES CONSULTA EM GINECOLOGIA - LAQUEADURA CONSULTA EM NEUROCIRURGIA - COLUNA FONTE: MS/DATASUS/SISREG

39 Regulação Regulação Ambulatorial Consulta em 12/01/2015 ranking 10 MAIORES PENDÊNCIAS DE EXAMES 1 GRUPO - EXAMES ULTRA-SONOGRAFICOS (doppler) RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA ECOCARDIOGRAFIA BI-DIMENSIONAL GRUPO - PROCEDIMENTOS AMB EM OFTALMOLOGIA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA GRUPO - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ELETROENCEFALOGRAFIA GRUPO - DIAGNOSTICO POR MEDICINA NUCLEAR TESTE DE ESFORCO OU TESTE ERGOMETRICO COLONOSCOPIA ELETRONEUROMIOGRAFIA 943 FONTE: MS/DATASUS/SISREG

40 Regulação Regulação Ambulatorial Absenteísmo Falta de check in da unidade EXECUTANTE Falta de comunicação do agendamento pela SOLICITANTE Dados cadastrais desatualizados (telefone) Distância Solicitação inadequada

41 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

42 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

43 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

44 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

45 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

46 Regulação Regulação Ambulatorial Solicitações inadequadas

47 Regulação Regulação Ambulatorial Principais problemas Grande número de pendências para alguns procedimentos Absenteísmo em 53% (nov/14) Indicação clínica inadequada Falta de comunicação do agendamento Propostas de Solução Contratualização + compra serviços Qualificação da solicitação Solicitante: confirmação telefone + ACS Executante: confirmação telefone + checkin Contratos: só paga pelos pacientes confirmados Overbooking de 30% Envio de SMS reforço protocolos clínicos cobrança dos RTs Melhor atuação dos NIR das CAPs Cobrança da CAP

48 Regulação Regulação Ambulatorial Principais problemas Propostas de Solução RT não regulando adequadamente Atualizar manual do regulador Substituição de medicos RTs Atuação mais presente dos NIR Nomenclatura inadequada Padronização da nomenclatura Dados contato desatualizados (50% telefones) Atualização cadastral (telefone) em toda consulta Falta de vagas dos Hospitais Federais (faltam 95,7%) e da SES (faltam 97,2%) Contratualização Hospitais Universitários Supressão pagamento (resolução SMS 2.349)

49 Regulação Regulação de Internação Hospitalar

50 Regulação Regulação de Internação Hospitalar

51 Regulação Regulação de Internação Hospitalar 1) Todas as vagas de leitos hospitalares no município do Rio de Janeiro devem ser disponibilizadas para a central de regulação municipal; 2) A solicitação para internação hospitalar deve ser preenchida de forma clara e ser atualizada ao menos diariamente; 3) Ao menos duas vezes ao dia as unidades hospitalares devem atualizar o mapa de leitos vagos no sistema de regulação; 4) Cabe aos médicos da central de regulação municipal decidir a melhor vaga de acordo com a indicação clínica relatada na solicitação. Essa decisão deve levar em consideração os protocolos clínicos, a gravidade do quadro, tempo de espera e o perfil das unidades.

52 Regulação Regulação de Internação Hospitalar 5) Uma vez disponibilizada a vaga para internação hospitalar à central de regulação municipal, a unidade hospitalar deverá receber o paciente que for transferido através da regulação no prazo de até 24 horas. 6) SISREG utilizado para regulação e não para faturamento. 7) Nenhum hospital pode receber paciente para internação sem que esta tenha sido aprovada no SISREG pela Central de Regulação Municipal.

53 Regulação Regulação de Internação Hospitalar 8) É de responsabilidade da unidade que solicitou a vaga informar ao paciente e/ou familiares o hospital de destino, a data e o horário da transferência. 9) Não há necessidade de consentimento e nem a presença de familiares para transferências de pessoas com plena capacidade intelectual. 10) O hospital não poderá recusar o paciente, uma vez regulado pelo SISREG um leito hospitalar.

54 Regulação Oferta de leitos hospitalares dez/2014 Tipo de solicitação Média diária de solicitações Média diária de mandados judiciais Média diária da oferta de vagas Leito complementar adulto (UTI, coronária) ,09 UTI pediátrica 6 1 2,45 Clínica médica

55 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Quantidade de leitos complementares ofertados em dez/2014 Hospital UTI ADULTO UTI PEDIATRICA existentes oferta/mês existentes oferta/mês H. M. Carmela Dutra H. M. da Piedade H. M. Evandro Freire H. M. Jesus H. M. Lourenço Jorge H. M. Miguel Couto H. M. Nossa Senhora do Loreto H. M. Ronaldo Gazolla H. M. Salgado Filho H. M. Souza Aguiar Total ofertado

56 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Quantidade de leitos complementares ofertados em dez/2014 Hospital Clínica Médica Pediatria Clínica existentes oferta/mês existentes oferta/mês H. M. Álvaro Ramos H. M. Evandro Freire H. M. Jesus H. M. Lourenço Jorge H. M. Miguel Couto H. M. Nossa Senhora do Loreto H. M. Paulino Werneck H. M. Raphael de Paula e Souza H. M. Ronaldo Gazolla H. M. Souza Aguiar H. M. Salgado Filho IGGMP Total ofertado

57 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Quantidade de leitos ofertados em dez/2014 por hospital Leitos ociosos demonstrando a incompatibilidade do perfil dos hospitais municipais

58 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Quantidade de leitos ofertados em dez/2014 por hospital Leitos ociosos demonstrando a incompatibilidade do perfil dos hospitais municipais

59 Regulação Capacidade Instalada de Leitos Hospitalares Esfera administrativa Leitos clínicos e cirurgicos Leitos complementares Total Municipal Estadual Federal Total FONTE: MS/DATASUS/SCNES competência

60 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Principais problemas Falta de definição clara entre SMS e SES de responsabilidades bola dividida Propostas de Solução Definição resolução conjunta SMS/SES Pequena oferta de leitos clínicos e de CTI Núcleos de regulação descentralizados 6 grandes hospitais Epimed Contratualização de leitos/ indicadores H. Universitários Perfil das unidades incompatível com necessidades da rede H. Barata Ribeiro não recebe acima ASA1 HMRPS não aceita TB + HIV HMAR só aceita pacientes muito baixa complexidade (não aceita macronebulização por exemplo) Elaboração de carteira de serviços dos hospitais Adequação do perfil das unidades ao perfil de morbidade da população Falta de clareza do perfil dos hospitais Elaboração de carteira de serviços dos hospitais

61 Regulação Regulação de Internação Hospitalar Principais problemas Propostas de Solução Carência em serviços de emergência ginecológica, oftalmológica, urológica Readequação de perfil Falta de leitos de retaguarda cuidados crônicos Readequação de perfil Troca de pacientes Federais maior complexidade Falta de oferta de cirurgia pediátrica Perfil? Rede?

62 Regulação Publicação DO - Portaria S/SUBGE Nº 01 de 01 de dezembro de 2014 CPF FONTE: MS/DATASUS/SCNES competência

63 Portaria S/SUBGE Nº 01 de 01 de dezembro de 2014 Estabelece a obrigatoriedade de campo de identificação única nos Prontuários Eletrônicos para cada usuário em todos os Estabelecimentos de Saúde do Município do Rio de Janeiro no âmbito do Sistema Único de Saúde, incluindo UPAs e CERs. O SUBSECRETARIO GERAL, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, no uso das suas atribuições, e Considerando a necessidade da identificação unívoca dos usuários das ações e serviços de saúde; Considerando a Portaria GM/MS nº 940 de 28 de abril de 2011 que regulamenta o Sistema Catão Nacional de Saúde (Sistema Cartão); Considerando a necessidade de integração entre os diferentes prontuários eletrônicos no Município do Rio de Janeiro; Considerando o Ofício Circular n 01/2013 que estabelece a obrigatoriedade de campo de identificação única para cada usuário nas Unidades da S/SUBPAV; RESOLVE: Art. 1 Definir que todos os Prontuários Eletrônicos instalados em todos Estabelecimentos de Saúde do Município do Rio de Janeiro, no âmbito do Sistema Único de Saúde, incluindo UPAs e CERs devem ter um número único de identificação para cada usuário no Município, passando a ser campo obrigatório para o cadastro a partir de 01/01/ º Em relação aos Prontuários Eletrônicos das Unidades de Atenção Primária, permanece a obrigatoriedade do campo único de identificação para cadastramento definitivo. Em hipótese alguma devese privar os pacientes de realizarem cadastramento provisório para atendimento de urgências ou situações especiais. Parágrafo único. Situações excepcionais em caso de urgência ou emergência devem ser justificadas no prontuário em campo próprio e o atendimento deverá ser efetuado normalmente.

64 Portaria S/SUBGE Nº 01 de 01 de dezembro de 2014 Art. 2 As normas gerais em relação ao número único de identificação são: I - Para as pessoas com 16 anos ou mais, o CPF passa a ser campo obrigatório de identificação de cada usuário. II - Todos os Prontuários devem utilizar os dois dígitos finais para validação do número, seguindo os algoritmos para que somente CPFs válidos sejam registrados. III - Para os menores de 16 anos, preferencialmente o CPF deve ser utilizado como campo de identificação única, porém não deve ser campo obrigatório. Uma alternativa é o uso do número da Declaração de Nascido Vivo (DNV). Obrigatoriamente para os menores de 16 anos o CPF ou o DNV devem estar preenchidos. IV - Os prontuários devem disponibilizar dois campos distintos, um para o CPF, outro para DNV de modo que a mesma pessoa possa ter preenchido os dois campos, independente da idade. V - O DNV é um número composto de 11 dígitos e consta na certidão de nascimento. Este número é único para cada pessoa e é fornecido no momento do nascimento, pela maternidade. VI - O CPF pode ser realizado gratuitamente pela internet através do site ( para maiores de 16 anos, desde que tenham título de eleitor. Para as demais pessoas, pode-se realizar rápida e facilmente em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, banco do Brasil ou Correio. VII - A consulta pública do CPF pode ser feita no site da Receita Federal através do link ( VIII - A empresa responsável por cadastrar os usuários, deverá possuir tecnologia capaz de validar a autenticidade do CPF.

65 Portaria S/SUBGE Nº 01 de 01 de dezembro de 2014 Art. 3 As normas gerais em relação à atualização do cadastro são: I - As atualizações do cadastro tendo o CPF ou o DNV como campo obrigatório devem ser realizadas preferencialmente no momento de procura do paciente à unidade de saúde. II - Recomenda-se que mesmo para menores de 16 anos se preencha número do CPF, independente do preenchimento da DNV. III - Em hipótese alguma se devem privar os pacientes de realizar o cadastramento para atendimento de urgências ou situações especiais. Art. 4 O prazo para início da obrigatoriedade do campo de identificação é a partir de 01/01/2015. Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 2014 JOSÉ CARLOS PRADO JUNIOR

66 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar Instituída pela Portaria S/SUBGE n o 002 de 01/dez/2014 Serve para liberação de numeração de AIH Toda a entrada de dados para SIHD continua sendo pelo SISAIH01 SISREG continua como o sistema para regulação de transferência de pacientes A internação de cada paciente deve gerar apenas um número de AIH. Se houver mais de um procedimento, informar no SISAIH01

67 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar APS / UPA emergência Plataforma de AIH Vaga zero Internação no mesmo hospital Plataforma de AIH

68 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar Antes SISREG Liberação de número de AIH SISAIH01 Preenchimento de laudo de AIH SIHD Processa informações de internação Atualmente Plataforma AIH Liberação de número de AIH SISAIH01 Preenchimento de laudo de AIH SIHD Processa informações de internação

69 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar

70 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar

71 Regulação Publicação DO - Portaria S/SUBGE Nº 02 de 01 de dezembro de 2014 AIH FONTE: MS/DATASUS/SCNES competência

72 Portaria S/SUBGE Nº 02 de 01 de dezembro de 2014 Estabelece fluxo de liberação de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) nas Unidades Hospitalares próprias, conveniadas e contratadas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. O SUBSECRETARIO GERAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, no uso das suas atribuições, CONSIDERANDO que o Sistema de Regulação SISREG é um sistema que se destina à regulação e não somente ao faturamento; CONSIDERANDO que a maioria das solicitações de leitos hospitalares através do SISREG visa a liberação da numeração de AIH para pacientes que não necessitam de regulação; CONSIDERANDO que todas as Unidades Hospitalares utilizam o SISAIH01 para registro da internação hospitalar; CONSIDERANDO a necessidade de um sistema de liberação de numeração de AIH para fins de faturamento. RESOLVE Art. 1 Definir que a liberação dos números de AIH para todas as internações de Unidades Hospitalares próprias, conveniadas e contratadas com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro deve ser feitas através da plataforma 1º Para ter acesso à plataforma de liberação de AIH, o profissional da unidade hospitalar deverá se cadastrar nesta plataforma e o diretor da unidade deverá solicitar a ativação do perfil de liberação de AIH através do e- mail suporte.smsrio@gmail.com. 2º Para cada internação hospitalar deverá ser gerado um número de AIH diferente.

73 Portaria S/SUBGE Nº 02 de 01 de dezembro de º Para mais informações pode acessar o suporte.smsrio@gmail.com. Art. 2 O SISREG deverá ser utilizado exclusivamente para regulação do acesso a leitos e procedimentos. Sendo assim, todo paciente que estiver em tela no SISREG deve estar aguardando uma internação ou agendamento de procedimento. Art. 3 O processo de registro da internação hospitalar deverá manter o mesmo procedimento atualmente vigente, alimentando o SISAIH01 e enviando o arquivo de exportação para S/SUBGERAL/SURCA nos prazos vigentes. Parágrafo único. A exportação dos arquivos do SISAIH01 deverá ser iniciada na competência 12/2014. Art. 4 Esta portaria entra em vigor a partir da data da publicação. Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 2014 JOSÉ CARLOS PRADO JUNIOR

74 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar Cadastro de Novo Usuário Obs. O diretor da Unidade deve indicar os profissionais para terem perfil habilitado

75 Liberação de AIH

76 Liberação de AIH

77 Regulação Regulação Urgências e Emergências

78 Regulação Regulação Urgências e Emergências JULHO/14 JANEIRO/15 BÁSICAS AVANÇADAS CEGONHA LEGENDA básica avançada cegonha não existente bloqueada

79 Regulação Regulação Urgências e Emergências

80 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

81 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

82 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

83 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

84 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

85 Regulação Regulação Urgências e Emergências Mapa de Referências SAMU

86 Regulação Regulação Urgências e Emergências Unidades de Atenção Primária/Policlínicas UPAs e CERs Vaga-zero Urgências Solicita pela plataforma online Cegonha Carioca Hospitais Trabalho de Parto SISREG Solicita pelo telefone Solicita pelo DISPARO DE AMBULÂNCIA (ou carro hemoderivados) Hemoderivados Urgências Solicita pelo Telefone

87 Regulação

88 Contratualiza ção Regulação Incorporar frota das UPAS UPAS estaduais receberem pacientes Onde ser atendido para emergências Rede de referências do SAMU por bairros Todo mandado judicial para unidade solicitante

89

90 Habilitações Direção de Unidade SOLICITA O CREDENCIAMENTO S/SUBGER/SURCA ABRE O PROCESSO S/SUBGER/SURCA/CSA AVALIA AS EXIGÊNCIAS VERIFICAÇÃO IN LOCO S/COMS Área Técnica S/SUBGER/SURCA CREDENCIAMENTO/ HABILTAÇÃO SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO SAECA SUVISA CIB

91 Habilitações ÓRGÃO CARGA ATUAL N PROCES SOS % TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA (DIAS) VALOR ESTIMADO DE CUSTEIO (mensal) VALOR ESTIMADO INVESTIMENTO (1x) SES/SAECA 59 57, R$ ,00 R$ ,00 S/SUBGERAL/CGCCA 13 12, R$ ,00 R$ ,00 S/SUBHUE 16 15, R$ ,00 R$ ,00 S/COMS 8 7, R$ ,00 R$ ,00 SES/SUVISA 6 5, R$ ,00 R$ , ,8 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: Elaboração própria

92 Habilitações ÓRGÃO CARGA ATUAL N PROCESSOS % TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA (DIAS) S/CGCCA 13 12, N DO PROCESSO 09/ /2014 E08/ / / /2014 ESTABELECIMENTO DE SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO HOSPITAL MATERNIDADE CARMELA DUTRA HOSPITAL MATERNIDADE MARIA AMÉLIA BUARQUE DE HOLANDA 09/ /2013 CAPS LIMA BARRETO ASSUNTO Habilitação de 12 leitos UICo Habilitação de 14 leitos de UTIN Tipo II Habilitação de 12 leitos de UTIN Residência Terapêutica tipo II CARGA ATUAL S/SUBGERA L/CGCCA S/SUBGERA L/CGCCA S/SUBGERA L/CGCCA S/SUBGERA L/CGCCA TEMPO DE PERMANÊNCIA VALOR DE CUSTEIO VALOR DE INVESTIMENTO 26 R$ 3.024,00 R$ ,00 11 R$ ,00 R$ ,00 32 R$ ,00 R$ ,00 0 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: Elaboração própria

93 Habilitações ÓRGÃO CARGA ATUAL N PROCESSOS % TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA (DIAS) S/COMS 8 7, N DO PROCESSO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE ASSUNTO CARGA ATUAL TEMPO DE PERMANÊNCIA VALOR DE CUSTEIO VALOR DE INVESTIMENTO 09/ / / /2008 HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE 09/ /2008 HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO HOSPITAL MUNICIPAL RONALDO GAZOLLA HOSPITAL MUNICIPAL PEDRO II AC em Nefrologia S/SUBPAV/CAP Credenciamento para transplante de córnea Alteração no credenciamento do Serviço de Terapia Intensiva Nivel I para Nível II Cirurgia Cardiovascular 10 (leitos como Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal 10 (dez) Leitos de UTI pediátrica Tipo II S/SUBPAV/CAP R$ ,00 R$ 0,00 S/SUBPAV/CAP R$ ,00 R$ ,00 S/SUBPAV/CAP- 3.2/CDS S/SUBPAV/CAP- 3.3/CDS S/SUBPAV/CAP- 4/CDS R$ ,00 R$ , R$ ,00 R$ ,00 HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE Ligadura tubária. S/SUBPAV/CAP- 4/CDS R$ 0,00 Fonte: Elaboração própria

94 Habilitações ÓRGÃO CARGA ATUAL N PROCESSOS % TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA (DIAS) SES/SAECA 59 57, N DO PROCESSO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE ASSUNTO CARGA ATUAL TEMPO DE PERMANÊNCI A VALOR DE CUSTEIO VALOR DE INVESTIMENTO 09/ /2013 CER BARRA 20 (vinte) leitos de UTi SES/SAS/SAECA 300 R$ ,00 R$ ,00 09/ /2013 SMS HOSPITAL MUNICIPAL EVANDRO FREIRE 09/ /2009 HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO 09/ / ( DEZ) leitos de UTI Tipo II Adulto Reclassificação de Tipo I para Tipo II de 05 ( cinco ) leitos de UTIN SES/SAS/SAECA 32 R$ ,00 R$ ,00 SESDEC SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE E DEFESA CIVIL 60 R$ ,00 R$ ,00 CAPS ARTHUR BISPO DO Residência Terapêutica, Tipo I SESDEC/DS/SAECA 516 R$ ,00 R$ ,00 ROSÁRIO 09/ /2013 CAPS ARTHUR BISPO DO Residência Terapêutica, Tipo I SESDEC/DS/SAECA 516 R$ ,00 R$ ,00 ROSÁRIO Fonte: Elaboração própria

95 Habilitações ÓRGÃO CARGA ATUAL N PROCESSOS % TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA (DIAS) S/SUBHUE 16 15, N DO PROCESSO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE ASSUNTO CARGA ATUAL TEMPO DE PERMANÊNCIA VALOR DE CUSTEIO VALOR DE INVESTIMENTO 09/000227/2013 CER LEBLON 35 leitos de UTI da S/SUBHUE 363 R$ ,00 R$ ,00 09/ /2012 HOSPITAL MUNICIPAL 13 leitos de UCINco e 06 LOURENÇO JORGE leitos de UCINca S/SUBHUE 49 R$ ,00 R$ ,00 09/ /2008 HOSPITAL MUNICIPAL Habilitação Cuidados LOURENÇO JORGE Intermediários S/SUBHUE 40 R$ ,00 09/ /2010 HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR 13 leitos de UTI CTQ S/SUBHUE 49 R$ ,00 R$ ,00 09/ /2008 HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE Habilitação do serviço de vasectomia S/SUBHUE 1709 R$ 0,00 09/ /2005 HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR Traumato-Ortopedia 58 leitos S/SUBHUE/HMS A HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR 721 Fonte: Elaboração própria

96 Habilitações

97 Publicação DO - Resolução Conjunta SES/SMS RJ Nº 295 de 08 de Dezembro de 2014 Habilitações VISA SMS responsavel pela inspeção JAN/15 - hospitais próprios MAR/15 - TRS

98 UNIDADE DE SAUDE HABILITAÇÃO/CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE SUVISA S/SUBGERAL/CGCCA S/COMS S/SUBGERAL/CGCCA HABILITAÇÃO CREDENCIAMENTO Àrea Técnica subsecretaria responsável S/SUBVISA SES/SAECA

99 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada Vl.AprovadoVl.Apresentado por Estabel-CNES-RJ TIPO FINANCIAMENTO: 06 Média e Alta Complexidade (MAC) Período:2013 UNIDADES VALOR APROVADO VALOR APRESENTADO UNIDADES FEDERAIS - HOSPITAIS R$ ,76 R$ ,11 49,86% UNIDADES ESTADUAIS - HOSPITAIS R$ ,89 R$ ,92 62,88% UNIDADES MUNICIPAIS - HOSPITAIS R$ ,71 R$ ,80 83,49% UNIDADES PRIVADAS - SMS R$ ,91 R$ ,26 80,12% UNIDADES MUNICIPAIS - CAPS E PADI R$ ,05 R$ ,33 47,42% UNIDADES MUNICIPAIS - CMS E CLINICAS FAMILIA % APROVACAO R$ ,92 R$ ,18 34,35% R$ ,24 R$ ,60 61,57%

100 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

101 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

102 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

103 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

104 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

105 Produção Produção ambulatorial Apresentado x Aprovado

106 Habilitação Habilitação Mudança dos fluxos Compartilhar planilha cada Subsecretaria Responsável pelos seus processos VISA SES para VISA município

107

108 TRS TRS - Terapia Renal Substitutiva Atualmente Proposta 2015 Regulação Vigilância Sanitária SES SES SMS (jul/15) SMS (mar/15) Contratualização SMS SMS Estruturação núcleo de TRS na SURCA (fiscalização, acompanhamento) VISA municipal

109

110 Eventos Eventos Reveillon 2015 Capacidade instalada Total Postos de atendimento 5 Ambulâncias Avançadas 40 Ambulância básicas 10 Leitos de Observação 48 Leitos de suporte avançado 10 Poltronas de hidratação 76

111 Eventos Eventos Reveillon 2015 Equipe Técnica dos postos de atendimento Total Médicos 58 Enfermeiros 30 Técnico de enfermagem 52 Administrativos em saúde 24 Equipe das ambulâncias independente das equipes dos postos

112 Eventos Eventos Reveillon 2015 Atendimentos Total Clínicos 591 Traumas 318 Remoções 64

113 Subsecretaria Geral Eventos Carnaval 2015 Sambódromo Capacidade instalada Total Postos de atendimento 7 Ambulâncias Avançadas 18 Leitos de Observação 33 Leitos de suporte avançado 7 Poltronas de hidratação 8

114 Subsecretaria Geral Eventos Carnaval 2015 Sambódromo Equipe Técnica dos postos de atendimento Total Médicos 33 Enfermeiros 17 Técnico de enfermagem 32 Equipe das ambulâncias independente das equipes dos postos

115 Subsecretaria Geral Eventos Carnaval 2015 Blocos de Rua Capacidade instalada Postos de atendimento (Centro, Copacabana, Ipanema/Leblon) Total Ambulâncias Avançadas 18 Leitos de Observação 16 Médicos 16 Enfermeiros 8 Técnico de enfermagem 16 8

116 Subsecretaria Geral Eventos Carnaval 2015 Terreirão do Samba Capacidade instalada Total Postos de atendimento 2 Ambulâncias Avançadas 2 Leitos de Observação 6 Leitos de suporte avançado 2 Poltronas de Hidratação 4 Médicos 7 Enfermeiros 3 Técnico de enfermagem 7

117

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