A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE DESENVOLVEM CONTEÚDOS PARA EAD: A APLICABILIDADE DO DESIGN INSTRUCIONAL

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1 A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE DESENVOLVEM CONTEÚDOS PARA EAD: A APLICABILIDADE DO DESIGN INSTRUCIONAL PICHETH, Fabiane Maria VOSGERAU, Dilmeire Sant`Anna RESUMO: Neste artigo apresentamos a experiência de duas instituições diferenciadas que desenvolvem materiais didáticos para Educação à Distância (EAD), a fim de apontar suas proposições com relação à formação do conteudísta para o sucesso do design instrucional. Apresentamos estas experiências com base em duas fontes teóricas: a Andragogia e o Design Instrucional. Refletimos em torno da Andragogia como concepção responsável pela organização e estruturação de proposições educativas para o aluno adulto (que atualmente é quem mais se insere nesta modalidade de ensino) e como elemento central para uma construção adequada de conteúdos que sejam direcionados a este público. Em paralelo com o Design Instrucional, cerne da construção de um modelo de material didático que leve em consideração aspectos como a navegação, a linguagem, a dialogicidade e a organização. Esta abordagem nos permite construir modelos de conteúdos para EAD que possam ser personalizados de maneira expressiva, com a finalidade de aproximar o aluno do professor ou do tutor em seus estudos, mesmo que distante fisicamente. Como complemento, relatamos experiências que contemplam a realidade do segmento corporativo e acadêmico no desenvolvimento de conteúdos para educação à distância. Em ambos os casos algumas dificuldades comuns foram detectadas, o que possibilitou ao designer instrucional o uso de estratégias claras para contorná-las. Finalizamos este documento registrando que a atividade de designer instrucional não está inserida com profundidade em nenhum curso de graduação, o que pode significar uma não valorização adequada deste profissional, que muitas vezes não apresenta o perfil necessário para desenvolver novos modelos de conteúdo para EAD. Palavras-chaves: Educação à Distância (EAD), Andragogia e Design Instrucional.

2 2943 Breve Contexto Histórico da EAD As Concepções dos Materiais Didáticos Legalmente, a EAD no Brasil é bastante recente, mas diversas ações anteriores e distintas compuseram uma história de tentativas significativas, tendo sempre os materiais didáticos como alternativa de sistematização e organização de conteúdos. Vianney, et al (2003) destaca três grandes gerações de EAD em nosso país, em que elementos e processos diferenciados influenciaram momentos distintos, e com um indicador comum: a utilização de materiais didáticos em sua aplicação. A 1ª geração descrita pelo autor surge a partir de 1904, quando instituições privadas começaram a ofertar iniciação profissional sem a utilização de salas de aula como até então se conhecia. O Instituto Monitor (1939) e o Instituto Universal Brasileiro (1941), por exemplo, ofertavam cursos profissionalizantes em que o material didático impresso era enviado ao aluno por correspondência. Podemos observar que esta geração utilizou os mesmos materiais didáticos para indivíduos com experiências e culturas diversas e diferentes níveis de escolaridade, ou seja, sem considerar a diversidade do público. Esta etapa consolidou a 1ª geração da EAD. Fomentando, de forma isolada e em um contexto amplo, a formação de diversos indivíduos com realidades culturais e cognitivas distintas, inseridos em um sistema comum e com uma metodologia única pautada em uma mídia impressa por meio de correspondência. A 2ª geração da EAD ocorreu entre as décadas de 70 e 80, com fundações privadas e organizações não governamentais que ofertavam cursos supletivos à distância, no modelo teleducação com aulas via satélite e kits com materiais impressos. Pode-se verificar desde então a necessidade de complementar as teleaulas com material impresso, ou seja, em uma primeira tentativa tornou-se majoritário relacionar mídias diferenciadas para permitir ao aluno um maior aprofundamento em determinada temática. A 3ª geração da EAD abrange o contexto atual, que se origina de forma regulamentada em 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 (LDB). Por meio de quatro artigos essenciais fica determinado que: 1) as instituições que oferecerem educação à distância devem ser credenciadas pelo governo; 2) o governo regulamentará exames e diplomas para esta modalidade de ensino; 3) as normas de produção, controle e avaliação

3 2944 caberão aos sistemas de ensino; e 4) a educação a distância terá tratamento diferenciado quanto a custos de transmissão e concessão de canais para fins educativos. Nesta geração, diferenciadas alternativas de EAD têm sido viabilizadas por meio de tecnologias diversificadas. Com mais qualidade e agilidade, torna-se possível apresentar ao aluno temáticas atuais, bem como proporcionar estratégias de interação e materiais didáticos dinâmicos e personalizados de acordo com cada grupo. Muitas proposições de materiais didáticos para a EAD têm sido veiculadas por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA'S), onde o conteúdo é disponibilizado ao aluno como parte de uma proposta macro de planejamento. Nesta perspectiva, o conteúdo passa a ser um dos elos principais para a viabilização de propostas de formação, interação e comunicação entre os sujeitos. Com esta valorização do conteúdo para EAD, algumas questões precisam ser respondidas: Como este conteúdo é construído? Quais profissionais participam do desenvolvimento do conteúdo? Quais estratégicas podem e devem ser criadas para que o material didático atenda às necessidades do público a que se destina? O Aluno Adulto como Sujeito Central para a Elaboração de Materiais Didáticos para EAD: o Enfoque Andragógico Em um processo de EAD, o público a quem o material se destina, em sua grande maioria, é formado por adultos que já participaram de processos de escolarização formal presencial. Estes alunos muitas vezes optam pela EAD por determinação de seu ambiente de trabalho ou como uma forma de ampliar seus estudos e buscar qualificação. O perfil deste adulto difere quanto à formação, âmbito cultural, idade e interesses pessoais. Nuñes et al (2003, p.03) aponta um elemento crucial quanto ao que este aluno procura e como o conteúdo deve ser tratado para atingir estas necessidades. El adulto exige más que información sobre los contenidos de aprendizaje, el conocimiento de métodos de estudio que le permitan buscar soluciones a los problemas que le interesa resolver y que enfrenta cotidianamente; de ahí la necesidad de partir de la experiencia individual sin perder de vista los contenidos teóricos que posibiliten la generalización y aplicación del conocimiento, así como desarrollar una labor fundamentada cientificamente.

4 2945 Em outras palavras, o aluno adulto amplia seu interesse quando o conteúdo envolve situações cotidianas e quando há um o desafio de resolver problemas que estimulem a expressão de sua experiência individual. Remetendo esta reflexão às origens teóricas sobre a aprendizagem de adultos, encontramos na Andragogia os referenciais que podem apoiar nossos estudos sobre a aprendizagem adulta. Etimologicamente, Andragogia deriva do grego andros (homem), agein (conduzir) e logos (tratado, ciência), ou seja, se refere à área da educação que se preocupa com a formação de adultos. Um dos autores que mais se dedicou a este tema foi Knowles (1977, p.21). Ele afirma que "a teoria da aprendizagem de adultos apresenta um desafio para os conceitos estáticos da inteligência e para as limitações padronizadas da educação convencional (...)". Baseado nestes princípios, Knowles definiu as seguintes proposições: A motivação para aprendizagem baseia-se nas necessidades e interesses; As situações e análises de casos são elementos que podem contribuir para a organização de atividades de aprendizagem de adultos; As atividades devem estimular o aluno a auto-dirigir seu processo de aprendizagem; As facilidades e dificuldades vão se sobressaindo conforme a idade de cada aluno adulto, fator este que deve ser considerado de forma a respeitar o estilo, ritmo e diferenças de cada um. Cavalcanti (1999) complementa estes princípios destacando a importância das seguintes questões: Incentivo à participação do aluno no planejamento da sua aprendizagem; Valorização da experiência como fonte de aprendizagem; Priorização de conteúdos de interesse imediato;

5 2946 Enfoque a conteúdos com aplicação prática; Estabelecimento de um clima de trabalho com confiança e respeito; Preocupação ao atendimento das motivações internas. Assim, podemos dizer que a Andragogia compreende uma concepção participante, em que a experiência, o planejamento coletivo, as motivações internas, a confiança, o respeito e a aplicabilidade imediata são essenciais para o sucesso. Nossa reflexão acerca da Andragogia não pode excluir as considerações de Paulo Freire, que de maneira expressiva, construiu uma bagagem teórica sobre a educação como elemento de transformação. Freire (1995) define a aprendizagem como continuidade de vida, ou seja, uma condição de existência e um processo coletivo e individual. Para ele sempre há tempo para aprender, descobrir e produzir o ainda não produzido: Sei que sei. Assim como sei que não sei o que me faz saber: primeiro, que posso saber melhor o que já sei; segundo que posso saber o que ainda não sei; terceiro que posso produzir conhecimento ainda não existente. (ibidem, p.18) Tais considerações têm grande relevância dentro da concepção andragógica, pois o adulto passa a ser compreendido como agente ativo de um processo educativo diferenciado, em que a idade não é elemento obstaculizante, mas sim fator que Freire (1995, p.56) denominou de vivacidade, sinal de vida e de sonhos: [...] somos moços ou velhos muito mais em função da vivacidade, da esperança com que estamos sempre prontos a começar tudo de novo e se o que fizemos continua a encarnar sonho nosso, sonho eticamente válido e politicamente necessário. Somos moços ou velhos se nos inclinarmos ou não a aceitar a mudança como sinal de vida e não a paralisação como sinal de morte. A partir das considerações apontadas, retomamos o objeto de discussão deste documento: a elaboração de materiais didáticos para EAD. Conclui-se que o material didático para o público adulto deve ser planejado e desenvolvido levando-se em consideração: A experiência pessoal e profissional; A aplicabilidade prática do conteúdo;

6 2947 O envolvimento de elementos de motivação; A linguagem e o desenho do conteúdo adequados ao público, respeitando questões culturais, de gênero, de escolaridade e de idade. Os Princípios do Design Instrucional na Construção de Materiais Didáticos para EAD O material didático na Educação à Distância não possui exclusivamente a função de apresentar os conteúdos, mas sim de comunicar-se com o aluno. Ele funciona como o elemento de presença do professor ou tutor no processo educativo. Por meio do material didático, o aluno sente que está sendo orientado e indicado a um objetivo. O professor ou o tutor por sua vez, tem no material didático a oportunidade de colocar-se presente por meio de um diálogo aberto, dinâmico e fundamentado. Silva (2002) destaca o valor do material didático, com foco na interatividade e permitindo participações, construções, intervenções, a permutabilidade-potencialidade e a bidirecionalidade-hibridação. Para tanto, o material didático deve levar em consideração a proposição clara do design instrucional que adotará. Compreendemos o design instrucional como o desenho em que o conteúdo será construído sob o ponto de vista da navegação, da linguagem, da concepção, das indicações externas de pesquisa, entre outros elementos. Filatro (2004, p.56) nos direciona a uma importante indicação sobre o valor de uma proposição de design instrucional na elaboração de materiais didáticos. [...] o design instrucional não se reduz à face visível de produtos instrucionais, nem se refere apenas a um planejamento abstrato de ensino, mas reflete a articulação entre forma e função, a fim de que se cumpram os objetivos educacionais propostos. É o design instrucional bem elaborado que permite ao aluno perceber que caminhos percorrer, pela presença de elementos indicativos de intervenção, como guias de direcionamento claro do conteúdo. No entanto, é importante ressaltar que o profissional que desenvolve este desenho necessariamente não tem formação ou conhecimento específico sobre objeto. Neste processo, devemos ter clareza da diferenciação entre o conteudista e o designer instrucional.

7 2948 O conteudista possui formação acadêmica e experiência profissional na área do objeto de estudo. Este profissional desenvolve o conteúdo utilizando-se de seus referenciais, levando em consideração o público, o nível de aprofundamento, as possíveis relações entre as áreas, as indicações de pesquisa entre outros elementos. Já o designer instrucional é o profissional que transformará o conteúdo desenvolvido pelo conteudísta em um instrumento de aprendizagem. Para tal, deverá levar em consideração aspectos funcionais, tais como: a adequação de linguagem e tecnologias, as estratégias de avaliação, as alternativas de interação e reflexão no decorrer da aprendizagem. Apoiando a identificação de competências e habilidades a serem desenvolvidas a partir do conteúdo. No entanto, para que tudo isto ocorra, este profissional deve ter conhecimentos aprofundados em andragogia, tecnologias educacionais e educação à distância, desta forma otimizará a transposição do conteúdo inicial elaborado pelo conteudista. Apontamentos de Pesquisa A Formação dos Conteudistas como Elemento de Sucesso para o Trabalho do Designer Instrucional Neste documento optamos por apresentar duas experiências diferenciadas quanto à importância da formação dos conteudistas para o sucesso do design instrucional. A experiência, que denominaremos de EAD Corporativa, refere-se a uma empresa de educação à distância que desenvolve e oferece cursos diferenciados para o segmento corporativo. Estes cursos são oferecidos mensalmente com enfoque no desenvolvimento pessoal, aspectos de gestão e especificidades da área pública. A proposição da EAD Corporativa é de que o aluno inicialmente assista à teleaula do conteúdo transmitido em um canal de televisão fechado, e em seguida aprofunde o conteúdo via web. Esta corporação oferece em torno de 22 cursos mensais, que individualmente correspondem de 3 a 5 horas de estudo (somatória da teleaula com a web). A divulgação é realizada pela própria web, pelos gestores de Recursos Humanos locais, pela revista mensal com a grade dos cursos e seus respectivos horários e sinopses, através da qual o aluno pode

8 2949 organizar seu processo de formação conforme seus interesses ou indicações de seus gestores. Já a segunda experiência, que denominamos de EAD Acadêmica, tem como espinha dorsal do processo ensino-aprendizagem o seu ambiente virtual, onde são disponibilizados - de forma seqüencial e de acordo com as habilidades pré-definidas - textos, objetos de aprendizagem, links para as vídeo-aulas e atividades desenvolvidas pelos professores. Neste modelo, a estruturação do conteúdo permite ao aluno conquistar gradativamente a autonomia necessária para a aprendizagem à distância. Também são oferecidos cursos de extensão que variam de 30 a 200 horas, além de cursos de especialização latu senso com duração de 360 a 400 horas, distribuídas em módulos múltiplos de 15 horas. Na proposição EAD Corporativa tomamos como elementos de análise os seguintes aspectos: Organização estrutural do conteúdo quanto a: Apresentação do Curso, Mapa do Curso, Objetivos de Aprendizagem, Desenvolvimento do Tema e Material Complementar; Escrita do conteúdo com uso da voz ativa; Indicações relacionáveis de cases que dinamizem e ilustrem o conteúdo; Retomadas de conceitos no decorrer do conteúdo; Sintetização fundamentada; Possibilidades externas de aprofundamento. Os conteudistas receberam um Manual de Orientações e exemplificações de conteúdos anteriormente realizados e analisados quanto a pontos de sucesso e aspectos que necessitavam de ampliação. Todos eram graduados em áreas de conhecimento distintas (Direito, Análise de Sistemas, Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis). Dos 08 (oito) participantes, apenas um tinha experiência de produção de material didático, no entanto não para o meio corporativo e nem para modalidade à distância. Para este trabalho, foi indicada também a contextualização do público a quem se destinava o conteúdo, ou seja, o perfil dos alunos que iriam participar do curso. O grupo teve 15 (quinze) dias para elaboração do material, em que pudemos observar que:

9 2950 Todos tiveram dificuldades em escrever o conteúdo com o uso de voz ativa; 07 (sete) participantes não conseguiram estabelecer relações entre os tópicos do conteúdo; Apenas 01 (um) participante conseguiu inserir cases, exemplificações ou alternativas de dinamização do conteúdo. Durante o prazo de elaboração do conteúdo todos entraram em contato para orientações que de maneira geral remetiam ao cenário descrito. Esta situação confirma que o grupo ainda apresentava dificuldades de produzir. Após a entrega dos conteúdos, o designer instrucional pode desenvolver os projetos dos conteúdos e repassar aos conteudistas algumas considerações descritivas de avaliação que focaram em sua maioria as seguintes indicações: Reflexão: Ampliar elementos de reflexão na escrita que estimulem o aluno a pensar sobre o assunto, com frases como: O que você acha? Qual sua opinião? No seu trabalho como isto funciona? Como você agiria?; Conclusões Sistematizadas: É interessante fazer uma síntese ao final de cada parágrafo para ajudar o aluno a relembrar o que foi estudado; Diálogo: O diálogo com o aluno, por meio de frases que o leve a associar o conteúdo estudado ao seu contexto, pode ajudar na compreensão. Por exemplo: Como vai seu entendimento até aqui? O tópico anterior exigiu muito não é mesmo! Ou ainda: E no seu trabalho como esse conceito é aplicado? Exemplificações e Cases: Como se trata de um material para EAD, cases, exemplos, exercícios lúdicos, relações com notícias, complementos com charges, poesias, casos reais, são necessários para enriquecer o conteúdo e quebrar a formalidade acadêmica. No caso da EAD Acadêmica, participaram 6 (seis) professores da área de ciências sociais e jurídicas em uma experiência de desenvolvimento de um curso de graduação.

10 2951 Além dos aspectos levantados na EAD Corporativa, outras necessidades foram consideradas essenciais pelos professores envolvidos, como uma elaboração do projeto conceitual do curso (PAQUETTE, 2002), constando: Definição das expectativas de atuação do egresso do curso; Elaboração do modelo gráfico das competências. O diretor do curso e os professores envolvidos validam a coerência externa dos módulos e a viabilidade de atuação do egresso do curso tendo desenvolvido tais competências; Elaboração do modelo de capacidades e habilidades. Por meio deste modelo os professores conseguem identificar se as habilidades desenvolvidas pelos alunos na realização das atividades permitem o desenvolvimento das competências previstas; Elaboração do modelo de conteúdos. Partindo das competências, capacidades e habilidades a serem desenvolvidas, os professores selecionam os conteúdos a serem trabalhados no curso. Por conteúdo compreendemos todos os textos, apresentações e atividades a serem apresentadas aos alunos durante o curso. Na EAD Acadêmica encontramos dificuldades similares às encontradas na EAD Corporativa. Duas destas dificuldades, supomos que possam ser mais abundantes no contexto acadêmico: a transformação de textos científicos em textos pedagógicos e a definição do limite de utilização de textos, exercícios ou parte de textos de terceiros. Devido à própria imposição do meio na escrita de artigos científicos, os professores apresentam dificuldade em sair do discurso acadêmico para o discurso pedagógico necessário para a educação à distância. Outra dificuldade é a inserção exagerada de citações, levando à utilização de exercícios publicados em livros e casos ocorridos em sala de aula presencial, ferindo assim os direitos autorais. Como elemento positivo, destacamos a conscientização que o trabalho de reconcepção de curso trouxe a todos os docentes envolvidos no processo, surgindo na equipe o desejo de reavaliar e reorganizar o material didático seu curso presencial.

11 2952 Considerações Finais De todos estes elementos apontados, destacamos: a importância do designer instrucional, pois a ele cabe a condução do processo de desenvolvimento de conteúdos para EAD; a preparação do professor para o processo de concepção do material; e a validação dos princípios legais e pedagógicos de materiais didáticos para a educação à distância. O profissional que ocupa esta função precisaria, portanto: Ter um conhecimento profundo das teorias e modelos andragógicos; Ter conhecimento e cultura geral para ser capaz de compreender os diferentes tipos de conteúdos dos cursos; Experiência na condução da aprendizagem de adultos; Ter conhecimento legal da produção de textos; Conhecer as diferentes formas de utilização das tecnologias da informação e comunicação; Ser criativo. Pudemos observar que as dificuldades presentes na experiência corporativa e acadêmica em muitos momentos são as mesmas. O trabalho do designer instrucional pôde, desta forma, garantir que os conteúdos fossem realmente desenhados a partir de princípios claros, sem criar obstáculos ao processo de aprendizagem do aluno que estuda a distância. Tendo em vista a importância do designer instrucional, perguntamos: Que graduação no Brasil tem enfoque satisfatório na preparação deste profissional? Infelizmente a resposta a esta questão não é tão simples, algumas instituições compreendem que esta atividade deve ser desenvolvida pelo pedagogo, embora na graduação de Pedagogia esta formação seja superficialmente abordada em poucas universidades. Já em outras instituições, esta atividade é atribuída ao profissional graduado em Desenho Industrial / Programação Visual que na maioria dos casos desconhece a leitura pedagógica necessária.

12 2953 Sendo assim, a atividade do designer instrucional precisa ser incorporada como elemento de formação em um curso de graduação. Gerando conhecimento para explorar modelos de construção de material didático de forma expressiva, otimizando modelos diversificados para atender ao público, ao segmento e ao aluno agentes diretos da educação à distância. Vendo por este prisma, o curso de Pedagogia pode contribuir absorvendo este campo de atuação promissor. Relacionando assim pressupostos de aprendizagem, teorias da educação e fundamentações diversas para construir um referencial andragógico e de design instrucional propulsores da elaboração de conteúdos para a EAD. Referências ALMEIDA, Vânia Paula de e SILVA, Júnia Coutinho A. Estratégias Cognitivas para Aumento da Qualidade do Hiperdocumento que Contém o Material Instrucional para EAD. Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: Acesso em: 20 ago CAVALCANTI, Roberto A. Andragogia: a aprendizagem nos Adultos. Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba, João Pessoa, v.4, n.6, Jul FILATRO, Andrea. Design Instrucional Contextualizado Educação e Tecnologia. São Paulo: Senac, FREIRE, Paulo. À sombra desta mangueira. São Paulo: Olho d Água, Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro. Paz e Terra: Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, KNOWLES, Malcolm et al. The Adult Learner: The Definitive Classic in Adult Education and Human Resourse Development. 5ª ed. Texas: Gulf Publishing Company - Houston, NUÑES, Maria Helena e SILVER, Adriana Tibúrcio. Elaboración de Materiales de Apoyo al Estudio Independiente. Universidad de Guadalajara. Disponível em: Acesso em: 20 de ago PAQUETTE, G. L ingénierie pédagogique: pour construire l apprentissage en réseau. Québec: Presses de l Université du Québec, SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.

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