INFÂNCIA E MEDICALIZAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE RESULTADOS DE PESQUISA
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- Pedro Henrique Amaro Palmeira
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1 XX VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor INFÂNCIA E MEDICALIZAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE RESULTADOS DE PESQUISA FRANCO, Letícia Cristina lele_franco_25@hotmail.com CINTRA, Erica Piovam de Ulhôa (orientador) epucintra@uem.br Universidade Estadual de Maringá (UEM) Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar o transcurso e os resultados do Projeto de Iniciação Científica (PIC) intitulado Medicalização da Infância: concepções e práticas em Maringá e região desenvolvido no período de 01/05/2012 à 30/04/2013, pelo Departamento de Teoria e Prática da Educação do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual de Maringá. O projeto se originou de um dado observado no Projeto de Extensão da UEM, a principal fonte de pesquisa, sediado no Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (PROPAE), que atende crianças em idade escolar, de seis a onze anos, com dificuldades de aprendizagem nas questões de escrita, de leitura e noções básicas de matemática, advindas das séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). O Projeto é intitulado Apoio Pedagógico a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem, sob coordenação da Profa Dra Tânia dos Santos Alvarez da Silva. À ocasião, observou-se que um número significativo das crianças que chegam ao projeto de extensão com queixas escolares ou familiares de dificuldades de aprendizagem já fizeram uso de psicoativos ou lhes foram prescritos devido à confirmação do diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, por neurologistas. Discutimos aqui a prescrição da Ritalina ou do Concerta (nomes comerciais do metilfenidato) a esse público específico. Por orientação da escola ou mesmo da família, a criança com algum relato de dificuldade de aprendizagem de modo genérico: desatenção, irritação ou suspeita de hiperatividade é encaminhada ao serviço neurológico que lhe tem prescrito automaticamente os psicoativos. Na maioria das vezes, não é o neuropediatra, isto é, o especialista pediátrico, Universidade Estadual de Maringá, 17 a 20 de setembro de 2013.
2 que assina tais prescrições; um cuidado que deveria ser observado por todos nesse encaminhamento. Afinal, especialistas em estudos de comportamento e seus distúrbios informam que não é tão constante a presença de crianças com TDAH no meio escolar. Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), em seu website, a sua incidência circula entorno de 3 a 5% das crianças em idade escolar. Moysés e Collares (2010a) acreditam que a busca por uma padronização ideal na área educacional traz conjuntamente uma conotação de humilhação, pois esse entendimento acaba por ignorar os diferentes e não acolhê-los entre os ditos normais. Por sua vez, a medicalização da infância ou mesmo da escola como a resolução imediata de questões de ordem social, a transformação de problemas sociais em doenças, e o campo da saúde num esforço em patologizar diferentes tipos de problemas, são dados que requerem atenção dos pesquisadores. O que observamos com esse fenômeno da medicalização de crianças - é a existência de um círculo vicioso que tem sido transferido automaticamente ao cotidiano escolar, como discurso e também como prática, como podemos verificar dos relatos informais de casos em atendimento no Projeto da UEM que serviu como fonte à presente pesquisa e que aqui apresentaremos adiante. Como alerta, as autoras em foco, de forma geral, refletem que o fracasso escolar não deve estar somente concentrado no aluno, mas na escola e mais precisamente, no que ela tem feito, no campo didático-pedagógico, para superar tais dificuldades que surgem na sala de aula....entendemos o processo de medicalização das dificuldades de escolarização como uma construção social que exime professores, pais, sociedade e governantes de suas responsabilidades com relação à criança. No ciclo da doença, a família e os profissionais da educação, corresponsáveis que são pela aprendizagem efetiva da criança, cedem seu papel ao diagnóstico e ao remédio. (GARRIDO E MOYSES, 2011, p.157) A medicalização, nesse sentido, acaba sendo uma forma de resolver os problemas sociais e escolares, de forma rápida, prática e líquida, no sentido de volátil/fugaz, como nos ensina Zygmunt Bauman (2009) a respeito da fluidez das relações da sociedade contemporânea. Mas seria o melhor caminho... Para o desenvolvimento do PIC foi de fundamental importância o acervo documental do Projeto de Extensão da UEM vinculado ao PROPAE, não apenas provendo a pesquisa com 2
3 dados essenciais para a compreensão de elementos da situação ali observada a respeito da medicalização de crianças, mas também por representar uma realidade expressiva do que ocorre num contexto maior (escolar), evidenciando ao acadêmico uma parte das representações acerca da escolarização infantil e do tema da medicalização em Maringá e região. OBJETIVOS O referido PIC foi proposto com o propósito à reflexão teórica sobre a medicalização da infância e a observação empírica da repercussão da questão tendo como público-alvo os alunos com dificuldades escolares de Maringá e região atendidos pelo Projeto de Extensão da UEM. Tivemos como objetivo: refletir sobre a infância e verificar a incidência da medicalização nessa demanda específica, constituída por aproximadamente 100 (cem) crianças, a fim de compreender o papel do médico e a sua representação como profissional detentor de um saber especializado (médico) e o seu forte impacto decisório sobre o meio escolar contemporâneo. Quando observada a participação dessas crianças no referido Projeto de Extensão, não raro pôs-se em xeque o argumento médico (e algumas vezes até pedagógico) do uso de tais medicamentos pelo emprego da mediação pedagógica intencional no trabalho com o alunado. METODOLOGIA A metodologia consistiu em análise das fichas de entrevistas (anamneses de entrada) dos alunos que foram atendidos pelo Projeto de Extensão nos anos de , principal instrumento de pesquisa; esses foram analisados quantitativa e qualitativamente para o conhecimento não só da quantidade de alunos que fazem uso de medicamentos, mas da realidade social desses alunos e dos principais medicamentos citados. Foi realizado um banco digital com as fichas de 92 alunos. As categorias do material se referem a: datas de início e desligamento do projeto, identificação, idade, escola, identificação dos pais (escolaridade, emprego, idade), realidade econômica, arranjo familiar, outras atividades frequentadas pelas crianças, queixa principal (informada na entrevista inicial) e o uso de medicamentos (nomenclatura, início de tratamento, melhora do quadro após medicação, outras doenças temas incluídos nas fichas de anamneses de entrada ao Projeto após o presente PIC). Depois 3
4 dos dados colhidos realizamos gráficos dos principais itens para uma melhor compreensão do quadro de alunos medicalizados. RESULTADOS No século XX, a medicina se caracteriza como poder científico e social no país, seja pelo desenvolvimento tecnológico observado no período e a sua aceitação popular, seja pela intervenção direta sobre o indivíduo nos aspectos da vida e da morte. E como objeto efetivo dessa ciência médica, a criança passa a ser também refletida pela medicina, numa área específica, a da Pediatria, que observa com atenção as doenças de crianças (PEREIRA, 2008). Entretanto, a categorização das doenças do não-aprender, parecem ser específicas do campo da Psicologia, como nos sugere Moyses e Collares (2010b). Porém, como elas e ainda outros autores informam, não há exame que diagnostique efetivamente o TDAH, a principal justificativa para a medicalização dos pequenos hoje. O que existe é um questionário, genérico, que orienta tal confirmação. Na escola, o possível atraso da criança na relação idade-série tem sido o principal gatilho para que educadores e pais centralizarem suas atenções em direção aos consultórios médicos. Tais dificuldades, que tendem a ser relatadas de forma genérica, tanto comportamental (da criança que não para quieta na carteira, sai muitas vezes da sala, incomoda os colegas, etc) como cognitiva (não presta atenção às explicações em sala, esquece fácil o que se acabou de ensinar, não entende o que lê/escreve, etc), tem sido comumente associadas ao TDAH, o que por si só tem justificado a automática administração de medicamentos (pelos neurologistas). Mas seria esse, de fato, o melhor caminho (educativo)? Os gráficos a seguir dão uma noção importante para a compreensão da extensão desse problema e da associação: dificuldades de aprendizagem-medicação. O primeiro dado a observar diz respeito ao público atendido no Projeto em foco: Quadro 1 Distribuição da população atendida: meninos versus meninas 4
5 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão, UEM Execução: Banco de dados PIC É do senso-comum ouvirmos a afirmação de que meninos tendem a ser mais lentos que as meninas ou a requererem mais estímulos para vencer os seus obstáculos, etc. Entretanto, é interessante verificar como, no Projeto que atende crianças com dificuldades escolares, no período compreendido entre os anos de 2011 e parte de 2012, houve maior participação do público masculino (59 alunos) que o feminino (33 alunas), como mostra em percentual o Quadro 1. Haveria alguma correlação entre o senso-comum e o empírico? Já o Quadro 2, que consideramos ser o ponto cego da pesquisa, pois não havia, no instrumento analisado (anamneses), uma questão específica ao fato de tomarem ou não algum medicamento, era feita de modo espontâneo pelos respondentes. Assim algumas crianças podem ter feito o uso ou até mesmo estarem em uso e não terem informado no momento da entrevista pela falta dessa questão. O resultado, mesmo com a ausência da pergunta direta específica, surpreende: Quadro 2 Informe espontâneo de uso de medicamentos 5
6 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC Analisando o Quadro 2, verificamos que os 56% dos não digitados (não informados) dizem respeito à 52 fichas de entrevistas que não apresentaram qualquer indicação a respeito do uso de medicamentos às crianças para o período escolar. Porém, mesmo sem uma questão de referência, 40% dos questionários ou 37 fichas ao todo indicaram que a criança já fazia uso de medicamento ou já havia feito o uso em algum período da vida escolar. Apenas 3%, isto é, 3 fichas, informaram que a criança não fazia/fez uso de medicamentos durante o período escolar, o que se revela um dado perturbador. Tem sido muito constante a generalização do uso de medicamentos psicoativos às crianças cujo diagnóstico de TDA/TDAH seja confirmado, com a espontânea associação do encaminhamento ao neurologista e à sua medicação. No caso das crianças com dificuldades escolares ou de aprendizagem, objetos de estudo do presente Projeto de Extensão, podemos afirmar a exacerbação do tema. Mesmo nessa parcela específica da população de crianças com dificuldades escolares (92 crianças), 37 confirmações de uso de medicamento/psicoativos, ou 40% das fichas pesquisadas, representa um dado bastante significativo e preocupante, o que nos faz refletir a respeito da necessidade de medicação de crianças com dificuldades de aprendizagem no período escolar. Sobre as principais combinações e referências medicamentosas informadas pelos 40% das fichas consultadas obtivemos os seguintes dados: 6
7 Quadro 3 As principais referências medicamentosas apontadas Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC Como se oberva, os medicamentos Ritalina e Risperidona, inclusive combinados, foram os mais usados entre as crianças de seis a doze anos, faixa atendida pelo Projeto de Extensão. Os outros apresentam pelo menos uma confirmação de uso. É muito se pensarmos que tais medicamentos possuem efeitos colaterais severos e tem receita retida em farmácia. Quanto ao uso da medicação, Dupaul e Stoner (2007) chamam a atenção para o necessário e rigoroso acompanhamento dessas crianças medicadas a fim de investir na assertividade do tratamento e até para avaliar a dosagem prescrita e/ou mesmo a sua suspensão e não apenas a sua prescrição e o uso contínuo como tem sido a prática local observada. As anamneses observadas, porém, relatam pouco o retorno das crianças aos consultórios após a prescrição inicial. Tais questões nos fizeram pensar a respeito da escolarização dos pais e/ou responsáveis pelas crianças como um fator de análise. E assim como no aspecto da renda (de 7
8 meio salário mínimo a 4 mil reais), a diversidade foi o denominador comum encontrado, veja a respeito da escolaridade das mães: Quadro 4 A escolaridade materna informada Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC O Quadro 4 expõe a ordem dos valores conforme o maior dado informado. Portanto, no caso da escolaridade materna tem-se: ensino médio completo, ensino superior, fundamental completo, fundamental incompleto, médio incompleto e superior incompleto. No caso dos pais, a figura é outra, a saber: Quadro 5 A escolaridade paterna informada 8
9 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC O ensino médio completo é a principal faixa de referência dos pais de crianças com dificuldades de aprendizagem, seguido por ensino fundamental completo, incompleto, ensino superior, médio incompleto, superior incompleto e um doutor. Essa diversidade, porém, tanto no caso paterno como no materno, nos informa a atenção que a família necessita sobre o tema dos medicamentos aos escolares. O acesso a informação, os liberta do não-saber para um estágio de saber. E é nisso que se investe no referido Projeto de Extensão, especialmente no momento das reuniões de pais. O levantamento de dados afirma de maneira empírica e convincente: a grande prescrição de psicoativos às crianças para frequência no ambiente escolar. A aparente transferência do papel da escola ao exercício médico indica como a sociedade atual e a escola lida com as suas dificuldades na direção de resoluções de forma imediatista, por uma pílula/dose, como a solução para resolver os problemas de todas as ordens, inclusive os pedagógicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que nos instigou ao tema foi a preocupação com este fenômeno atual e com as possíveis consequências que esta ação pode trazer ao alunado, a criança cidadã, ao futuro da sociedade.. A substituição do investimento pedagógico por tais medicamentos nos indica um 9
10 conflito sério na área da educação. O professor deixa seu papel pedagógico e educativo, e assume outro que não é de sua natureza. Parece ausente o conceito de afeto na relação pedagógica contemporânea especialmente a estabelecida entre o professor e o aluno com dificuldade de aprendizagem (CAETANO, 2012). Cabe ao professor rever suas práticas, convicções, estar atento às ações mercadológicas (a venda de fármacos é uma delas), e se responsabilizar por sua relação educativa com o outro, sobretudo quando se trata de uma criança, um jovem em formação, um futuro cidadão. Considerando a importância da reflexão teórica sobre o fenômeno, trazemos os resultados do PIC concluído à XX Semana de Pedagogia VIII Encontro de Pesquisa em Educação, a fim de expandir a discussão da temática com o alunado do curso, e demais da área da educação, entendendo que os temas da saúde são também de interesse da educação. A medicalização da infância é apenas um sintoma, para usar termos clínicos/médicos, de que as coisas não caminham muito bem na educação. E que é hora de rever os encaminhamentos. REFERÊNCIAS Associação Brasileira De Déficit De Atenção (ABDA). Disponível em: < Acesso em: 20 de abril de BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. São Paulo: Jorge Zahar, CAETANO, Luciana Maria. O conceito de afeto na relação professor e aluno com dificuldade de aprendizagem. Relatório Final PIC, Departamento de Teoria e Prática da Educação, UEM, DUPAUL, George; STONER, Gary. TDAH nas escolas. São Paulo: MBooks, FRANCO, L. C. Medicalização da infância: concepções e práticas em Maringá e região. Departamento de Teoria e Prática da Educação, Universidade Estadual de Maringá, (Relatório Final PIC) GARRIDO, J.; MOYSES, M.A. A. Um panorama nacional dos estudos sobre a medicalização da aprendizagem de crianças em idade escolar. In: CRPSP; GIQE. (Org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010, p
11 MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. In: CRPSP; GIQE (Org.) Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010a, p MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: CRPSP; GIQE. (Org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010b, p PEREIRA, Júnia Sales. História, ciência e infância: narrativas profissionais no processo de singularização da pediatria como especialidade. Brasília: CAPES; Belo Horizonte: Argvmentvm, SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da. Apoio pedagógico a crianças e adolescentes com dificuldades escolares. Projeto de Extensão, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, (Processo 4440/2011) 11
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