INFÂNCIA E MEDICALIZAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE RESULTADOS DE PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFÂNCIA E MEDICALIZAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE RESULTADOS DE PESQUISA"

Transcrição

1 XX VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor INFÂNCIA E MEDICALIZAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DE RESULTADOS DE PESQUISA FRANCO, Letícia Cristina lele_franco_25@hotmail.com CINTRA, Erica Piovam de Ulhôa (orientador) epucintra@uem.br Universidade Estadual de Maringá (UEM) Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar o transcurso e os resultados do Projeto de Iniciação Científica (PIC) intitulado Medicalização da Infância: concepções e práticas em Maringá e região desenvolvido no período de 01/05/2012 à 30/04/2013, pelo Departamento de Teoria e Prática da Educação do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual de Maringá. O projeto se originou de um dado observado no Projeto de Extensão da UEM, a principal fonte de pesquisa, sediado no Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (PROPAE), que atende crianças em idade escolar, de seis a onze anos, com dificuldades de aprendizagem nas questões de escrita, de leitura e noções básicas de matemática, advindas das séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano). O Projeto é intitulado Apoio Pedagógico a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem, sob coordenação da Profa Dra Tânia dos Santos Alvarez da Silva. À ocasião, observou-se que um número significativo das crianças que chegam ao projeto de extensão com queixas escolares ou familiares de dificuldades de aprendizagem já fizeram uso de psicoativos ou lhes foram prescritos devido à confirmação do diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, por neurologistas. Discutimos aqui a prescrição da Ritalina ou do Concerta (nomes comerciais do metilfenidato) a esse público específico. Por orientação da escola ou mesmo da família, a criança com algum relato de dificuldade de aprendizagem de modo genérico: desatenção, irritação ou suspeita de hiperatividade é encaminhada ao serviço neurológico que lhe tem prescrito automaticamente os psicoativos. Na maioria das vezes, não é o neuropediatra, isto é, o especialista pediátrico, Universidade Estadual de Maringá, 17 a 20 de setembro de 2013.

2 que assina tais prescrições; um cuidado que deveria ser observado por todos nesse encaminhamento. Afinal, especialistas em estudos de comportamento e seus distúrbios informam que não é tão constante a presença de crianças com TDAH no meio escolar. Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), em seu website, a sua incidência circula entorno de 3 a 5% das crianças em idade escolar. Moysés e Collares (2010a) acreditam que a busca por uma padronização ideal na área educacional traz conjuntamente uma conotação de humilhação, pois esse entendimento acaba por ignorar os diferentes e não acolhê-los entre os ditos normais. Por sua vez, a medicalização da infância ou mesmo da escola como a resolução imediata de questões de ordem social, a transformação de problemas sociais em doenças, e o campo da saúde num esforço em patologizar diferentes tipos de problemas, são dados que requerem atenção dos pesquisadores. O que observamos com esse fenômeno da medicalização de crianças - é a existência de um círculo vicioso que tem sido transferido automaticamente ao cotidiano escolar, como discurso e também como prática, como podemos verificar dos relatos informais de casos em atendimento no Projeto da UEM que serviu como fonte à presente pesquisa e que aqui apresentaremos adiante. Como alerta, as autoras em foco, de forma geral, refletem que o fracasso escolar não deve estar somente concentrado no aluno, mas na escola e mais precisamente, no que ela tem feito, no campo didático-pedagógico, para superar tais dificuldades que surgem na sala de aula....entendemos o processo de medicalização das dificuldades de escolarização como uma construção social que exime professores, pais, sociedade e governantes de suas responsabilidades com relação à criança. No ciclo da doença, a família e os profissionais da educação, corresponsáveis que são pela aprendizagem efetiva da criança, cedem seu papel ao diagnóstico e ao remédio. (GARRIDO E MOYSES, 2011, p.157) A medicalização, nesse sentido, acaba sendo uma forma de resolver os problemas sociais e escolares, de forma rápida, prática e líquida, no sentido de volátil/fugaz, como nos ensina Zygmunt Bauman (2009) a respeito da fluidez das relações da sociedade contemporânea. Mas seria o melhor caminho... Para o desenvolvimento do PIC foi de fundamental importância o acervo documental do Projeto de Extensão da UEM vinculado ao PROPAE, não apenas provendo a pesquisa com 2

3 dados essenciais para a compreensão de elementos da situação ali observada a respeito da medicalização de crianças, mas também por representar uma realidade expressiva do que ocorre num contexto maior (escolar), evidenciando ao acadêmico uma parte das representações acerca da escolarização infantil e do tema da medicalização em Maringá e região. OBJETIVOS O referido PIC foi proposto com o propósito à reflexão teórica sobre a medicalização da infância e a observação empírica da repercussão da questão tendo como público-alvo os alunos com dificuldades escolares de Maringá e região atendidos pelo Projeto de Extensão da UEM. Tivemos como objetivo: refletir sobre a infância e verificar a incidência da medicalização nessa demanda específica, constituída por aproximadamente 100 (cem) crianças, a fim de compreender o papel do médico e a sua representação como profissional detentor de um saber especializado (médico) e o seu forte impacto decisório sobre o meio escolar contemporâneo. Quando observada a participação dessas crianças no referido Projeto de Extensão, não raro pôs-se em xeque o argumento médico (e algumas vezes até pedagógico) do uso de tais medicamentos pelo emprego da mediação pedagógica intencional no trabalho com o alunado. METODOLOGIA A metodologia consistiu em análise das fichas de entrevistas (anamneses de entrada) dos alunos que foram atendidos pelo Projeto de Extensão nos anos de , principal instrumento de pesquisa; esses foram analisados quantitativa e qualitativamente para o conhecimento não só da quantidade de alunos que fazem uso de medicamentos, mas da realidade social desses alunos e dos principais medicamentos citados. Foi realizado um banco digital com as fichas de 92 alunos. As categorias do material se referem a: datas de início e desligamento do projeto, identificação, idade, escola, identificação dos pais (escolaridade, emprego, idade), realidade econômica, arranjo familiar, outras atividades frequentadas pelas crianças, queixa principal (informada na entrevista inicial) e o uso de medicamentos (nomenclatura, início de tratamento, melhora do quadro após medicação, outras doenças temas incluídos nas fichas de anamneses de entrada ao Projeto após o presente PIC). Depois 3

4 dos dados colhidos realizamos gráficos dos principais itens para uma melhor compreensão do quadro de alunos medicalizados. RESULTADOS No século XX, a medicina se caracteriza como poder científico e social no país, seja pelo desenvolvimento tecnológico observado no período e a sua aceitação popular, seja pela intervenção direta sobre o indivíduo nos aspectos da vida e da morte. E como objeto efetivo dessa ciência médica, a criança passa a ser também refletida pela medicina, numa área específica, a da Pediatria, que observa com atenção as doenças de crianças (PEREIRA, 2008). Entretanto, a categorização das doenças do não-aprender, parecem ser específicas do campo da Psicologia, como nos sugere Moyses e Collares (2010b). Porém, como elas e ainda outros autores informam, não há exame que diagnostique efetivamente o TDAH, a principal justificativa para a medicalização dos pequenos hoje. O que existe é um questionário, genérico, que orienta tal confirmação. Na escola, o possível atraso da criança na relação idade-série tem sido o principal gatilho para que educadores e pais centralizarem suas atenções em direção aos consultórios médicos. Tais dificuldades, que tendem a ser relatadas de forma genérica, tanto comportamental (da criança que não para quieta na carteira, sai muitas vezes da sala, incomoda os colegas, etc) como cognitiva (não presta atenção às explicações em sala, esquece fácil o que se acabou de ensinar, não entende o que lê/escreve, etc), tem sido comumente associadas ao TDAH, o que por si só tem justificado a automática administração de medicamentos (pelos neurologistas). Mas seria esse, de fato, o melhor caminho (educativo)? Os gráficos a seguir dão uma noção importante para a compreensão da extensão desse problema e da associação: dificuldades de aprendizagem-medicação. O primeiro dado a observar diz respeito ao público atendido no Projeto em foco: Quadro 1 Distribuição da população atendida: meninos versus meninas 4

5 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão, UEM Execução: Banco de dados PIC É do senso-comum ouvirmos a afirmação de que meninos tendem a ser mais lentos que as meninas ou a requererem mais estímulos para vencer os seus obstáculos, etc. Entretanto, é interessante verificar como, no Projeto que atende crianças com dificuldades escolares, no período compreendido entre os anos de 2011 e parte de 2012, houve maior participação do público masculino (59 alunos) que o feminino (33 alunas), como mostra em percentual o Quadro 1. Haveria alguma correlação entre o senso-comum e o empírico? Já o Quadro 2, que consideramos ser o ponto cego da pesquisa, pois não havia, no instrumento analisado (anamneses), uma questão específica ao fato de tomarem ou não algum medicamento, era feita de modo espontâneo pelos respondentes. Assim algumas crianças podem ter feito o uso ou até mesmo estarem em uso e não terem informado no momento da entrevista pela falta dessa questão. O resultado, mesmo com a ausência da pergunta direta específica, surpreende: Quadro 2 Informe espontâneo de uso de medicamentos 5

6 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC Analisando o Quadro 2, verificamos que os 56% dos não digitados (não informados) dizem respeito à 52 fichas de entrevistas que não apresentaram qualquer indicação a respeito do uso de medicamentos às crianças para o período escolar. Porém, mesmo sem uma questão de referência, 40% dos questionários ou 37 fichas ao todo indicaram que a criança já fazia uso de medicamento ou já havia feito o uso em algum período da vida escolar. Apenas 3%, isto é, 3 fichas, informaram que a criança não fazia/fez uso de medicamentos durante o período escolar, o que se revela um dado perturbador. Tem sido muito constante a generalização do uso de medicamentos psicoativos às crianças cujo diagnóstico de TDA/TDAH seja confirmado, com a espontânea associação do encaminhamento ao neurologista e à sua medicação. No caso das crianças com dificuldades escolares ou de aprendizagem, objetos de estudo do presente Projeto de Extensão, podemos afirmar a exacerbação do tema. Mesmo nessa parcela específica da população de crianças com dificuldades escolares (92 crianças), 37 confirmações de uso de medicamento/psicoativos, ou 40% das fichas pesquisadas, representa um dado bastante significativo e preocupante, o que nos faz refletir a respeito da necessidade de medicação de crianças com dificuldades de aprendizagem no período escolar. Sobre as principais combinações e referências medicamentosas informadas pelos 40% das fichas consultadas obtivemos os seguintes dados: 6

7 Quadro 3 As principais referências medicamentosas apontadas Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC Como se oberva, os medicamentos Ritalina e Risperidona, inclusive combinados, foram os mais usados entre as crianças de seis a doze anos, faixa atendida pelo Projeto de Extensão. Os outros apresentam pelo menos uma confirmação de uso. É muito se pensarmos que tais medicamentos possuem efeitos colaterais severos e tem receita retida em farmácia. Quanto ao uso da medicação, Dupaul e Stoner (2007) chamam a atenção para o necessário e rigoroso acompanhamento dessas crianças medicadas a fim de investir na assertividade do tratamento e até para avaliar a dosagem prescrita e/ou mesmo a sua suspensão e não apenas a sua prescrição e o uso contínuo como tem sido a prática local observada. As anamneses observadas, porém, relatam pouco o retorno das crianças aos consultórios após a prescrição inicial. Tais questões nos fizeram pensar a respeito da escolarização dos pais e/ou responsáveis pelas crianças como um fator de análise. E assim como no aspecto da renda (de 7

8 meio salário mínimo a 4 mil reais), a diversidade foi o denominador comum encontrado, veja a respeito da escolaridade das mães: Quadro 4 A escolaridade materna informada Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC O Quadro 4 expõe a ordem dos valores conforme o maior dado informado. Portanto, no caso da escolaridade materna tem-se: ensino médio completo, ensino superior, fundamental completo, fundamental incompleto, médio incompleto e superior incompleto. No caso dos pais, a figura é outra, a saber: Quadro 5 A escolaridade paterna informada 8

9 Fonte: Banco de dados Propae/Extensão. Execução: Banco de dados PIC O ensino médio completo é a principal faixa de referência dos pais de crianças com dificuldades de aprendizagem, seguido por ensino fundamental completo, incompleto, ensino superior, médio incompleto, superior incompleto e um doutor. Essa diversidade, porém, tanto no caso paterno como no materno, nos informa a atenção que a família necessita sobre o tema dos medicamentos aos escolares. O acesso a informação, os liberta do não-saber para um estágio de saber. E é nisso que se investe no referido Projeto de Extensão, especialmente no momento das reuniões de pais. O levantamento de dados afirma de maneira empírica e convincente: a grande prescrição de psicoativos às crianças para frequência no ambiente escolar. A aparente transferência do papel da escola ao exercício médico indica como a sociedade atual e a escola lida com as suas dificuldades na direção de resoluções de forma imediatista, por uma pílula/dose, como a solução para resolver os problemas de todas as ordens, inclusive os pedagógicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que nos instigou ao tema foi a preocupação com este fenômeno atual e com as possíveis consequências que esta ação pode trazer ao alunado, a criança cidadã, ao futuro da sociedade.. A substituição do investimento pedagógico por tais medicamentos nos indica um 9

10 conflito sério na área da educação. O professor deixa seu papel pedagógico e educativo, e assume outro que não é de sua natureza. Parece ausente o conceito de afeto na relação pedagógica contemporânea especialmente a estabelecida entre o professor e o aluno com dificuldade de aprendizagem (CAETANO, 2012). Cabe ao professor rever suas práticas, convicções, estar atento às ações mercadológicas (a venda de fármacos é uma delas), e se responsabilizar por sua relação educativa com o outro, sobretudo quando se trata de uma criança, um jovem em formação, um futuro cidadão. Considerando a importância da reflexão teórica sobre o fenômeno, trazemos os resultados do PIC concluído à XX Semana de Pedagogia VIII Encontro de Pesquisa em Educação, a fim de expandir a discussão da temática com o alunado do curso, e demais da área da educação, entendendo que os temas da saúde são também de interesse da educação. A medicalização da infância é apenas um sintoma, para usar termos clínicos/médicos, de que as coisas não caminham muito bem na educação. E que é hora de rever os encaminhamentos. REFERÊNCIAS Associação Brasileira De Déficit De Atenção (ABDA). Disponível em: < Acesso em: 20 de abril de BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. São Paulo: Jorge Zahar, CAETANO, Luciana Maria. O conceito de afeto na relação professor e aluno com dificuldade de aprendizagem. Relatório Final PIC, Departamento de Teoria e Prática da Educação, UEM, DUPAUL, George; STONER, Gary. TDAH nas escolas. São Paulo: MBooks, FRANCO, L. C. Medicalização da infância: concepções e práticas em Maringá e região. Departamento de Teoria e Prática da Educação, Universidade Estadual de Maringá, (Relatório Final PIC) GARRIDO, J.; MOYSES, M.A. A. Um panorama nacional dos estudos sobre a medicalização da aprendizagem de crianças em idade escolar. In: CRPSP; GIQE. (Org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010, p

11 MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Preconceitos no cotidiano escolar: a medicalização do processo ensino-aprendizagem. In: CRPSP; GIQE (Org.) Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010a, p MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: CRPSP; GIQE. (Org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010b, p PEREIRA, Júnia Sales. História, ciência e infância: narrativas profissionais no processo de singularização da pediatria como especialidade. Brasília: CAPES; Belo Horizonte: Argvmentvm, SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da. Apoio pedagógico a crianças e adolescentes com dificuldades escolares. Projeto de Extensão, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, (Processo 4440/2011) 11

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: REFLEXÕES NECESSÁRIAS Erica Piovam de Ulhôa Cintra (DTP/UEM) Letícia Cristina Franco (G - Pedagogia/UEM) Minicurso INTRODUÇÃO O presente minicurso visa apresentar, em linhas

Leia mais

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: UM TEMA PARA A EDUCAÇÃO

MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: UM TEMA PARA A EDUCAÇÃO MEDICALIZAÇÃO DA INFÂNCIA: UM TEMA PARA A EDUCAÇÃO FRANCO, Letícia Cristina Franco lele_franco_25@hotmail.com CINTRA, Erica Piovam de Ulhôa (Orientadora) epucintra@uem.br Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP

XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP Pesquisa em Psicologia: dimensões éticas e produção científica XVI SIMPÓSIO DE PESQUISA E INTERCÂMBIO CIENTÍFICO DA ANPEPP 07 a 10 de maio de

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

AS DISCUSSÕES SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ( ): CAMINHOS DE PESQUISA

AS DISCUSSÕES SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ( ): CAMINHOS DE PESQUISA Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 AS DISCUSSÕES SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NOS CURSOS

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social O FENÔMENO DA MEDICALIZAÇÃO NA ESCOLA: REFLEXÕES SOBRE A REDUÇÃO DO HUMANO AO ASPECTO BIOLÓGICO Nilza Sanches Tessaro Leonardo (Professora Doutora do Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade

Leia mais

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X PREVALÊNCIA DO USO DE METILFENIDATO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MARINGÁ Silvana Hoffmann* Lizia Helena Nagel Introdução O Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) tem sido um assunto de contínuo

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 Simone Simões Oliveira 2, Henrique Da Silva Dos Santos 3, Angélica Dos Santos Motta 4, Ricardo Da Silva Hammarstron 5, Simone Simões Oliveira 6 1 Trabalho apresentado

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia Escolar I Professor(es) e DRTs Carla Biancha Angelucci 112428-7 Marcos Vinícius de Araújo 110930-4

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MEDICALIZAÇÃO DE CRIANCAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ: O QUE ELES DIZEM?

ESTUDOS SOBRE MEDICALIZAÇÃO DE CRIANCAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ: O QUE ELES DIZEM? Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 ESTUDOS SOBRE MEDICALIZAÇÃO DE CRIANCAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

ESCOLA, PRÁTICAS DE CONTROLE E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA

ESCOLA, PRÁTICAS DE CONTROLE E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA ESCOLA, PRÁTICAS DE CONTROLE E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA Este estudo é parte de uma pesquisa de doutorado, com interesse em avaliar e pesquisar de que forma e intensidade a prática da medicalização poderá

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,

Leia mais

A Interação de Escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem e de Convivência

A Interação de Escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem e de Convivência A Interação de Escolares com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade em Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem e de Convivência O estudo foi elaborado a partir das necessidades e dificuldades

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social RESULTADOS DE UMA PESQUISA PSICOPEDAGÓGICA

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social RESULTADOS DE UMA PESQUISA PSICOPEDAGÓGICA RESULTADOS DE UMA PESQUISA PSICOPEDAGÓGICA Suzi Maria Nunes Cordeiro* (Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Solange Franci Raimundo Yaegashi (Departamento

Leia mais

A MEDICALIZAÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A MEDICALIZAÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A MEDICALIZAÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rejane Abadia de Alvarenga¹ Janaina Cassiano Silva² Programa de Pós-Graduação em Educação- PPGEDUC Universidade Federal de Goiás/Regional

Leia mais

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2

TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2 TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE PACIENTES MEDIANTE AO USO DO

CARACTERÍSTICAS DE PACIENTES MEDIANTE AO USO DO CARACTERÍSTICAS DE PACIENTES MEDIANTE AO USO DO METILFENIDATO NO CONTROLE DO DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES Fernanda de Souza Coelho (1) Larissa Mendes Francisco

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS RESUMO Adélia Maria Roque da Silva 1 ; Neiza de Lourdes Frederico

Leia mais

Apresentação. Rosana Aparecida Albuquerque Bonadio Nerli Nonato Ribeiro Mori

Apresentação. Rosana Aparecida Albuquerque Bonadio Nerli Nonato Ribeiro Mori Rosana Aparecida Albuquerque Bonadio Nerli Nonato Ribeiro Mori SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONADIO, RAA., and MORI, NNR. Apresentação. In: Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade:

Leia mais

Transtornos de Aprendizagem visão geral do curso

Transtornos de Aprendizagem visão geral do curso Transtornos de Aprendizagem visão geral do curso 1 - Um olhar diferenciado: Construindo um olhar diferenciado; Diferenciando dificuldade, problema, distúrbio e transtorno de aprendizagem; A necessidade

Leia mais

SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL

SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL Alanne Carolinne Morais Meregui¹; Cleiton José Senem 2 ¹Psicóloga,, Bauru, alannemeregui@uol.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

LEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR LEVANTAMENTO DE CASOS E DIAGNÓSTICO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR CLÁUDIA BARRETO claudiabarreto.ufg@gmail.com UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CELMO PORTO

Leia mais

tratamento do TDAH. Livia Perozim apresentou as últimas estatísticas em matéria para a Revista

tratamento do TDAH. Livia Perozim apresentou as últimas estatísticas em matéria para a Revista QUESTIONANDO A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE ESCOLARIZAÇÃO O ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE O TEMA NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO, MEDICINA E PSICOLOGIA Juliana Garrido FCM/ UNICAMP Escolas

Leia mais

12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 12º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM Apoio Pedagógico destinado a crianças e adolescentes com Problemas Escolares Raquel Boregio Viana 1 (apresentadora) Beatriz Miyuki Suzuki 2 Joseane Oliveira da Silva

Leia mais

as duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira.

as duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira. 1- A Teoria da aprendizagem social de Bandura deriva dos trabalhos behavioristas, mas se distingue deles ao revelar o mecanismo de aprendizagem vicariante ou por imitação. Bandura colocou em dúvida a hipótese

Leia mais

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008 Curso de aperfeiçoamento ORIENTAÇÃO À QUEIXA ESCOLAR de março a novembro de 2008, às segundas-feiras das 15h às 17h e às quintas-feiras das 13h15 às 17h15h OBJETIVOS Contribuir para o aperfeiçoamento de

Leia mais

Anexos. Fabiola Colombani Luengo

Anexos. Fabiola Colombani Luengo Anexos Fabiola Colombani Luengo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LUENGO, FC. A vigilância punitiva: a postura dos educadores no processo de patologização e medicalização da infância [online].

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

PRIMEIROSFRUTOS. Pedagogia. ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009

PRIMEIROSFRUTOS. Pedagogia. ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009 2009 PRIMEIROSFRUTOS Pedagogia ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009 FORTI, Ana Maria Pereira. Educação não formal: A brincadeira de rua como fator de inserção

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED

FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DA PESQUISA SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ( ): UM ESTUDO EXPLORATÓRIO 1

O ESTADO DA ARTE DA PESQUISA SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ( ): UM ESTUDO EXPLORATÓRIO 1 1 O ESTADO DA ARTE DA PESQUISA SOBRE A MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (2003-2013): UM ESTUDO EXPLORATÓRIO 1 Letícia Cristina Franco 2 Profa Dra Érica Piovam de Ulhôa Cintra

Leia mais

PROJETO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO UNIVERSITÁRIO

PROJETO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO UNIVERSITÁRIO PROJETO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO UNIVERSITÁRIO GUARAPUAVA 2017 1. Introdução O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) é um órgão de apoio educacional, de caráter permanente e de natureza multidisciplinar

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.081, DE 2010

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.081, DE 2010 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.081, DE 2010 (Apensados: PL nº 3.040/2008, PL nº 4.933/2009 e PL nº 5.700/2009) Dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

Psicopedagogia: alguns conceitos básicos para reflexão e ação

Psicopedagogia: alguns conceitos básicos para reflexão e ação Psicopedagogia: alguns conceitos básicos para reflexão e ação Jaqueline Santos Picetti [49] Tania Beatriz Iwaszko Marques [50] Introdução Ao finalizar a segunda edição de um curso de Especialização em

Leia mais

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA. NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S.

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA. NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S. ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S., 2 Palavras-chave: Atendimento psicológico Adolescentes - NECASA

Leia mais

Eliane Fernandes Limão - UCB RESUMO

Eliane Fernandes Limão - UCB RESUMO 1 METODOLOGIAS UTILIZADAS PELA ESCOLA UNIVERSO NO ESTADO DE GOIÁS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL I E II DA EDUCAÇÃO BÁSICA. RESUMO Eliane Fernandes Limão - UCB O presente

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E O TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE NA INFÂNCIA Aluna do Curso de Psicologia Luana Paula Vizotto*; Docente Curso de Psicologia Dr.ª Daniele Andrade Ferrazza

Leia mais

A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES ( ) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES ( ) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES (2013-2014) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA C. B. P. Silva (autora)¹ R. C. S.V. Campêlo (co-autora)² L. L. S. Silva (Orientadora) ³ E-mail: kaligena1998@gmail.com¹

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: UM OLHAR SOBRE CRIANÇAS PORTADORAS NO AMBIEMTE ESCOLAR

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: UM OLHAR SOBRE CRIANÇAS PORTADORAS NO AMBIEMTE ESCOLAR TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: UM OLHAR SOBRE CRIANÇAS PORTADORAS NO AMBIEMTE ESCOLAR Autor: Maria Inês Cabral Da Silva; Co-Autor: Elaine Cristina Queiroz Menezes; Orientador: Leonardo

Leia mais

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS

FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS FRACASSO/QUEIXA ESCOLAR: UM ESTUDO ACERCA DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O TEMA PUBLICADAS EM PERIÓDICOS Aline Danielli Vignoto (PIBIC/FA-UEM), Nilza Sanches Tessaro Leonardo (Orientador),

Leia mais

Residência Médica 2019

Residência Médica 2019 CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os

Leia mais

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ISBN 978-85-7846-516-2 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE Laiany Marques Bezerra UEL Email: laianymarques@hotmail.com Eixo 3: Temas contemporâneos na Educação.

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: O DESCONHECIMENTO DOS DOCENTES FRENTE A DISCALCULIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP

UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP custodioandrade@uol.com.br Resumo: Este trabalho apresenta parte das investigações

Leia mais

PEDAGOGIA 2º PERÍODO MANHÃ EDUC3012 CIÊNCIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA I 45h EDUC3022 FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICO-FILOSÓSIFCO DA EDUCAÇÃO II 45h EDUC3001

PEDAGOGIA 2º PERÍODO MANHÃ EDUC3012 CIÊNCIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA I 45h EDUC3022 FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICO-FILOSÓSIFCO DA EDUCAÇÃO II 45h EDUC3001 PEDAGOGIA 1º PERÍODO TARDE EDUC3004 FUNDAMENTOS SOCIO-HISTÓRICO-FILOSÓFICO. DA EDUCAÇÃO I 45h EDUC3003 IDENTIDADE CULTURA E SOCIEDADE I 45h EDUC3002 IDEOLOGIA - DISCURSO E PRÁTICA PEDAGÓGICA 45h EDUC3010

Leia mais

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO)

Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Congresso Nacional de História da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí (1.:2010:Jataí,GO) Cadernos de Resumos e Programação do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí - Gênero,

Leia mais

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências

Leia mais

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO

PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM.... 3 COORDENADOR... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 4 METODOLOGIA...

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

CAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015

CAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015 CAMINHOS E ESCOLHAS: TRAJETÓRIAS, HISTORIAS E VIDA DOS EX- ALUNOS DO IBC QUE SÃO PROFESSORES DO INSTITUTO NO ANO DE 2015 Mariana Lopes da Silva Instituto Benjamin Constant (IBC), marylgms@yahoo.com Resumo:

Leia mais

EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Descrição O objetivo deste curso é promover um aprimoramento para estudantes e profissionais das áreas de saúde e/ou educação que buscam ampliar seus conhecimentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR Ana Luísa Lopes Bona de Freitas1 - UP Christiane de Fátima Stacoviaki2 - UP Yasmim Corrêa Bezerra3 - UP Eixo Psicologia da Educação Agência Financiadora: não

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA José Fernando dos Santos Almeida (1) (1) Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Ana Ribeiro; Escola Politécnica de saúde Cristo Rei; Instituto de

Leia mais

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix

Leia mais

QUEIXAS ESCOLARES: ANÁLISE DOS ENCAMINHAMENTOS DE ALUNOS QUE INGRESSAM EM UM PROJETO DE EXTENSÃO NA UEM 1

QUEIXAS ESCOLARES: ANÁLISE DOS ENCAMINHAMENTOS DE ALUNOS QUE INGRESSAM EM UM PROJETO DE EXTENSÃO NA UEM 1 QUEIXAS ESCOLARES: ANÁLISE DOS ENCAMINHAMENTOS DE ALUNOS QUE INGRESSAM EM UM PROJETO DE EXTENSÃO NA UEM 1 Ana Paula da Paz Tavares* Marilda Gonçalves Dias Facci Introdução Vários estudos acerca do fracasso

Leia mais

TDAH nas Escolas Como Identificar?

TDAH nas Escolas Como Identificar? TDAH nas Escolas Como Identificar? INTRODUÇÃO TDAH nas Escolas - Como Identificar? Para educadores que ainda não entenderam como identificar quando um aluno pode ser portador de TDAH, e nem como e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carolina Rodrigues Queiroz Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: c-rodrigues-queiroz@bol.com.br Ascânio Wanderley Abrantes

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM: UMA INTERFACE DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM: UMA INTERFACE DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E OS TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM: UMA INTERFACE DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Sandra de Freitas Paniago FERNANDES MECM/UFG sandrapaniago@yahoo.com.br

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Documento subsidiário à política de inclusão Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Objetivo: (...) subsidiar os sistemas educacionais para transformar as escolas públicas

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES CARTILHA DE ORIENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais,

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

TÍTULO: INCLUSÃO DO AUTISTA NA REDE REGULAR DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: INCLUSÃO DO AUTISTA NA REDE REGULAR DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA 16 TÍTULO: INCLUSÃO DO AUTISTA NA REDE REGULAR DE ENSINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): CAROLINE SILVA VIANA, FLAVIA

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Henrique Afonso) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Henrique Afonso) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Henrique Afonso) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo para sugerir a implantação de medidas com vistas a identificar e atender alunos com altas habilidades, ou superdotados,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR

TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR TÍTULO: DAS POSSIBILIDADES DE TRABALHO E CONVÍVIO COM O AUTISMO EM AMBIENTE ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE HORTOLÂNDIA

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA.

EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA. EDUCAÇÃO ESCOLAR: DISCUTINDO A MEDICALIZAÇÃO BRUTAL EM UMA SOCIEDADE HIPERATIVA. Taysa Sharleny Alves de Amorim Universidade Estadual da Paraiba Email: Sharlenyamorim@gmail.com Orientadora: Kátia Farias

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL.

LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL. LEVANTAMENTO DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS INSERIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DA CIDADE DE DOURADOS/MATO GROSSO DO SUL. Introdução MARTINS, MORGANA DE FÁTIMA AGOSTINI 1, JUNQUEIRA, FERNANDO

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE?

O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE? APRESENTA O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE? TDAH infância hiperatividade déficit de atenção falta de atenção comportamento O QUE É O TRANSTORNO POR DÉFICIT DE ATENÇAO E HIPERATIVIDADE

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As

Leia mais

Palavras-chave: Atendimento Educacional Especializado; Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Atendimento Educacional Especializado; Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade; Prática Pedagógica. INVESTIGAÇÃO DE INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO REALIZADO COM CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE Grazielle Franciosi da Silva

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA: ATUAÇÃO DO PROFESSOR E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA: ATUAÇÃO DO PROFESSOR E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA: ATUAÇÃO DO PROFESSOR E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO INTRODUÇÃO Alba Simone Nunes Viana Rodrigues E-mail: albasimone@hotmail.com Rosilma Ferreira de Sousa E-mail:

Leia mais

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com

Leia mais

O que faz e o que pensa o gestor escolar

O que faz e o que pensa o gestor escolar O que faz e o que pensa o gestor escolar Pesquisa mostrou que esses profissionais ainda se preocupam muito mais com a burocracia que com o pedagógico Cinthia Rodrigues Outubro de 2009 Os diretores de escolas

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento

Leia mais

O MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

O MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Andréia Andreóli Silvestre Sandra valéria Limonta Rosa RESUMO Os cursos de ensino

Leia mais

Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas

Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior Por Ana Luiza Navas Leitura silabada, com pausas, hesitações antes de palavras menos conhecidas e falta de entonação

Leia mais

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Andrei Gomes de Azevedo; Bruno Ferreira; Erick Jansen Sales de Oliveira Universidade

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Capacitar profissionais através de instrumentos atualizados e inovadores

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR

METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR Fransica Joseanny Maia e Oliveira-IFRN, email: joseanny.maia@ifrn.edu.br Maria Joselanny M. de Oliveira-UERN,

Leia mais