É RELEVANTE O ESTUDO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR CONTEMPORÂNEO? ANDRÉIA KOHATSU SANTOS ROSANA CAPELARI DÉCIO SPERANDIO

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1 É RELEVANTE O ESTUDO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR CONTEMPORÂNEO? ANDRÉIA KOHATSU SANTOS ROSANA CAPELARI DÉCIO SPERANDIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Av. Colombo, Bloco C Fones/Fax: (044) e Maringá - Pr RESUMO O presente trabalho visa, primeiramente, estabelecer um rápido diagnóstico da universidade em um de seus traços específicos que é o ensino de graduação, para em seguida apresentar algumas sugestões que, segundo o nosso entendimento, podem contribuir com a melhoria do sistema educacional superior, na formação de Administradores, tendo como exemplo a Universidade Estadual de Maringá. Como fruto do sistema educacional que está aí posto, analisamos neste trabalho a formação do administrador que resulta do Curso de Administração Universitário, qual tem sido a contribuição deste administrador na solução de problemas que tem afligido a humanidade e como a formação do administrador contemporâneo pode atuar de maneira mais decisiva para a solução desses problemas. Por fim, neste trabalho fizemos uma análise e uma reflexão do ensino da Matemática na formação do administrador, concluindo que o pensamento matemático, quer intuitivo ou lógico-dedutivo, pode se constituir numa importante contribuição para a atuação profissional do administrador contemporâneo. Termos-chave Universidade - Administrador Contemporâneo - Matemática Área Temática:

2 1 Matérias Básicas, Profissionalizantes e Concentrações em Habilitações É RELEVANTE O ESTUDO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR CONTEMPORÂNEO? INTRODUÇÃO O trabalho está dividido em dois capítulos que tratam, respectivamente, de uma visão geral sobre a Universidade e Educação Superior, de uma análise a respeito do Curso de Administração, da formação do administrador contemporâneo e da importância que a disciplina Matemática pode ter na formação deste administrador. Para sua realização, foram utilizados, principalmente, textos a respeito do assunto discutido em cada capítulo e leitura de artigos mediante análise de idéias e teorias defendidas por vários autores. Embora de maneira bem abrangente, os temas foram tratados criticamente. O primeiro capítulo refere-se à questão da Universidade e Educação Superior. Nele, foram tratados assuntos que envolvem desde a época que compreende a origem das universidades em geral quanto aos assuntos referentes aos problemas com os quais elas confrontam-se atualmente, e a forma como esses problemas podem dar origem a necessidade de uma reforma universitária. Nesse capítulo foi analisada, de forma geral, a estrutura interna da Universidade Estadual de Maringá. Discute-se brevemente sobre a Administração da atualidade, onde a Universidade Estadual de Maringá é citada novamente através de um de seus Cursos de Graduação, que é o de Administração. Foram abordadas as principais características que os administradores devem possuir frente as exigências e necessidades do mundo em constantes transformações. O segundo capítulo objetiva fornecer indicativos sobre como a Matemática pode contribuir no projeto pedagógico do curso de Administração. A Matemática, nesse item, foi vista como um instrumento indispensável não só ao administrador, mas a todas as pessoas em geral, já que ela pode ser usada para despertar a capacidade de intuir e de promover o raciocínio lógicodedutivo, que é um caminho para a busca de soluções de problemas do cotidiano. Foi possível sublinhar como a Matemática está diretamente ligada aos problemas que nos cercam, e como muitas pessoas, que só conseguem vê-la como uma fonte de saber incompreensível, podem dificultar tal ligação, tornando-a apenas mais uma matéria ou disciplina que simplesmente faz parte da grade curricular, atendendo a legislação vigente, podendo não estar proporcionando nenhuma contribuição para a formação do administrador.

3 2 A observação e a análise crítica de todos os assuntos abordados no trabalho fez perceber que há muitos problemas referentes ao sistema educacional que precisam, urgentemente, de soluções que deixem de ser teóricas e passem a fazer parte do campo das ações reais, bem como há que se estabelecer uma nova geometria para a formação do administrador contemporâneo, capaz de influir na construção de uma sociedade mais justa. I. UNIVERSIDADE E EDUCAÇÃO SUPERIOR A origem e o desenvolvimento das Universidades Uma das definições que podemos encontrar na maioria dos dicionários que circulam diariamente nas mãos das pessoas, é que a Universidade se constitui em uma "instituição educacional que abrange um conjunto de escolas superiores, destinadas à especialização profissional e científica; centro de cultura superior; o edifício em que está situado o centro de cultura superior" 1 Elas começaram a surgir há, aproximadamente, 800 anos, embora, inicialmente, tenham sido caracterizadas apenas como grandes instituições escolares, no sentido que hoje conhecemos. Antigamente, as universidades eram muito conservadoras (em partes, devido ao estilo de vida social da época), teológicas e com determinações muito específicas: o saber estava voltado para si mesmo, uma vez que eram a base da formação da elite da época. Somente através da emergência cada vez mais forte do modo de produção capitalista, que passou a exigir técnicas especializadas que suprissem as necessidades da divisão do trabalho, é que as universidades foram ganhando características que mais as adaptassem ao mundo em transformação, tanto social quanto economicamente. O que diferencia as primeiras escolas de ensino superior das mais modernas que existem em nossos dias são os meios como os conhecimentos são passados aos alunos. Atualmente, os meios de comunicação, de transporte e demais "instrumentos" tecnológicos tornam-se elementos cada vez mais indispensáveis de auxílio ao ensino. * O surgimento da universidade no Brasil - A criação da primeira universidade no Brasil deu-se em 1920, sob influência da cultura espanhola. Entretanto, desde 1968, as universidades brasileiras estão em consenso com os "...objetivos, métodos e técnicas do sistema norte-americano que penetraram a América Latina." 2, ou seja, nota-se claramente que o "conteúdo da cultura brasileira" sempre dependeu, mesmo que indiretamente, da cultura estrangeira. E foi percebendo que essa dependência deveria ser solucionada que, há algumas décadas, começaram a surgir manifestos, críticas, debates e campanhas, cujos objetivos visavam direcionar as universidades nacionais ao seu foco mais importante: o de que os cursos de graduação deveriam ser meios reais que suprissem a necessidade de ligar nossa forma de ensino à nossa realidade social, política e econômica. Atualmente, podemos generalizar algumas características comuns à maioria das universidades latino-americanas, no que diz respeito ao seu papel perante a sociedade: a) a universidade é uma aglomeração de ensinos que visa a capacitação profissional futura do jovem; 1 BUENO, Francisco da Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 WANDERLEY, Luiz E. W. O que é Universidade.

4 3 b) a universidade é uma instituição social que difunde as ideologias de uma classe dominante. c) as universidades permitem maior integração cultural e unificação nacional; d) são centros de desenvolvimento autônomo de livres idéias; c) são órgãos cuja finalidade é difundir os conhecimentos científicos e tecnológicos à cultura da nação. Em resumo, quando se analisa mais genérica e diretamente o papel das universidades no contexto social, pelo menos uma característica pode ser considerada como finalidade comum a todas as escolas de ensino superior: elas possuem caráter básico de formação de profissionais, através do incentivo ao ensino, aos conhecimentos e às pesquisas. Educação Superior na Universidade Estadual de Maringá " A Universidade Estadual de Maringá (UEM) desponta como um pólo de cultura e ensino de uma macrorregião que abrange 109 municípios das microrregiões de Maringá, Paranavaí, Campo Mourão e Apucarana, com cerca de um milhão de habitantes" 3. A Lei n.º 6.034, de 06/11/69, autorizou a criação da Universidade Estadual de Maringá, agregando à mesma as faculdades existentes na época (Faculdade Estadual de Ciências Econômicas, Faculdade Estadual de Direito, Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras). Pelo Decreto Estadual n.º , de 28/01/70, foi criada sob a forma de fundação de direito público, a Fundação Universidade Estadual de Maringá (FUEM), sendo reconhecida em 11/05/76 pelo Governo Federal (Decreto n.º ) e autarquizada pela Lei Estadual n.º de 17/07/91, mantendo a mesma denominação. Atualmente, ela oferece aos seus alunos grandes oportunidades de enriquecer sua formação, através de debates, encontros, seminários, simpósios, conferências e workshops. O seu regime é seriado com 26 cursos de graduação, divididos em sete centros: CCA - Centro de Ciências Agrárias; CCB - Centro de Ciências Biológicas; CCE - Centro de Ciências Exatas; CCH - Centro de Ciências Humanas, Letras a Artes; CCS - Centro de Ciências da Saúde; CSE - Centro de Estudos Sócioeconômicos; CTC - Centro de Tecnologia. Enquadram-se, ainda, os cursos de pós-graduação, que totalizam trinta e nove cursos, sendo um de doutorado, nove de mestrado e vinte e nove de especialização. Analisando a estrutura da Universidade Estadual de Maringá, temos os Conselhos Superiores. O Conselho Universitário (COU), órgão máximo, constituído pelo reitor, vice-reitor, professores de cada departamento, representantes técnicos administrativos e representantes estudantis de cada centro. O COU exerce a supervisão geral e a política universitária, aprova os planos de expansão e desenvolvimento da UEM, modifica ou extingue cursos, enfim, elabora o Regimento Geral. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP), órgão consultivo e deliberativo, formado pelo reitor e vice-reitor, coordenadores de colegiados e estudantes, propõe novos cursos, organiza e aprova currículos, regulamenta os cursos de especialização, aperfeiçoamentos e extensão universitária. Ele também indica e aprova normas de avaliação de ensino e promoção de alunos, até mesmo de candidatos nos cursos de graduação e pósgraduação. O Conselho de Administração (CAD), reúne o reitor, vice-reitor, diretores de centros, um funcionário e um representante estudantil. Ao CAD atribui-se a parte financeira da 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ., Assessoria de Comunicação Social/ Coordenadoria de Promoção e Relações Públicas, Maringá, 1996.

5 4 Universidade, o exercício da função administrativa, a aprovação de convênios entre a Universidade e outras instituições e as decisões sobre o orçamento geral. Considerando-se a administração geral da Universidade temos: o reitor que cumpre e faz cumprir as decisões vindas dos órgãos superiores e a legislação universitária, exercendo o poder disciplinar e administrando as finanças da Universidade; e o vice-reitor que é seu substituto legal. E existem os órgãos assistentes, como as pró-reitorias: Pró-Reitoria de Ensino (PEN), Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG), Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC), Pró- Reitoria de Administração (PAD), Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários (PRH) e por fim a Prefeitura do Câmpus Universitário (PCU), que executa e fiscaliza as obras, efetua o planejamento físico, como trabalhos de preservação e manutenção do câmpus universitário e de equipamentos e materiais. Partindo deste nível executivo, temos o nível de centros. Cada centro possui vários departamentos 4 e um Conselho Departamental (CD). Este Conselho elabora e altera o Regimento do Centro, avalia propostas orçamentarias, relatórios anuais do diretor, regimentos dos departamentos, institui comissões de inquérito administrativo, articula atividades departamentais, decide sobre utilização de equipamentos, instalações e aprova planos de trabalho dos departamentos. O Conselho é presidido por um diretor do Centro respectivo, vicediretor, chefes de departamento e um representante discente. O diretor é conduzido ao cargo por eleição direta e secreta da comunidade universitária, com mandato de quatro anos. Uma grande peculiaridade da UEM é a chamada Assembléia do Departamento (AD) junto à Câmara Departamental formada por professores da área respectiva mais um acadêmico. Assim, a Câmara Departamental só existirá em departamentos com mais de quinze docentes. Existem, ainda, os colegiados de curso, que oferecem a orientação didática para o estudante. Cada Colegiado tem um coordenador e um vice, com mandatos de dois anos, eleitos pelos professores e alunos do curso. Os Colegiados organizam o currículo do curso e mandam para o CEP, julgam requerimentos de transferência, aproveitamento dos estudos e atividades acadêmicas complementares, aprovando programas e critérios de avaliação de disciplinas. O Curso de Administração da Universidade Estadual de Maringá O curso de Administração da UEM foi reconhecido em 20/09/1976. É oferecido em turno matutino e noturno. Em dezembro de 1990, a UEM, por iniciativa do CEP, resolveu adotar como regime acadêmico único o Seriado Anual para atender às grandes mudanças ocorridas no campo da Administração, adotando nova grade curricular a partir de O COU aprovou as reformulações estatuárias e regimentais necessárias. O curso tem como objetivo formar Bacharéis em Administração com forte base de conhecimento, capacitados a intervirem no processo sócio-econômico atuando como administradores de alta gerência ou em níveis intermediários, além de propiciar a formação da capacidade analítica, ou seja, explicar e compreender a realidade, criando hábitos rigorosos de pensar. Dessa forma, capacita o aluno a criar novas técnicas ou utilizar métodos disponíveis inerentes ao seu campo de atuação profissional. O Curso de Administração da UEM procura formar profissionais generalistas, com competência para desenvolver atividades em organizações altamente mutáveis e complexas. 4 O departamento é a unidade representativa de uma área de conhecimento, onde um grupo docente presta serviços à comunidade universitária.

6 5 Assim, o Curso tem como referência a formação continuada do administrador, "que é a própria expressão da continuidade do real" 5. O seu currículo procura estabelecer dentro de uma estrutura formal um fluxo que articule internamente as matérias, as amplie ou restrinja, dando importância à interdisciplinariedade. Em sua estruturação curricular; as duas primeiras séries contém disciplinas de fundamentação básica e instrumental, onde os alunos podem absorver a teoria e a estrutura das séries seguintes. A terceira série é composta por disciplinas complementares que darão apoio para o desenvolvimento das disciplinas profissionalizantes. A quarta série tem disciplinas que, integradas às séries anteriores, habilitam o aluno ao exercício da profissão de Administrador. A quinta série e última é um processo de transição na vida do acadêmico onde ele passa da fase de estudante para profissional, isto ocorre através do Estágio Supervisionado e com disciplinas que têm o objetivo de o integrarem ao mercado de trabalho. As disciplinas de: Filosofia e Matemática dão formação básica e instrumental; Psicologia, Sociologia e Economia formação básica e complementar; Estatística, Contabilidade Geral e de Custos e Direito, instrumental e complementar; Introdução à Informática, instrumental; Pesquisa em Administração, Pensamento Administrativo, Política, Antropologia Cultural, Economia Brasileira e Regional, Análise Financeira e Orçamento Empresarial, Tópicos Especiais de Administração, Diretrizes e Práticas Administrativas, Estudos Recentes de Administração são disciplinas complementares, já as de formação profissional são: Fundamentos de Administração, Administração Mercadológica, Administração de Produção, Administração d Recursos Humanos, Administração Financeira, Administração de Materiais, Métodos e Medidas em Administração, Processos e Técnicas Administrativas, Diagnóstico Organizacional e Elaboração de Projetos. 6 O cumprimento de todas essas disciplinas mais o Estágio Supervisionado totalizam horas de curso. Por fim, o prazo médio para integralização curricular é cinco anos e máximo sete anos. As características do administrador do mundo moderno Genericamente, e independente do tipo de organização a que se refere, o papel do administrador pode ser resumido como sendo aquele responsável pela ajuda a todos os membros e unidades da organização. Sem uma administração eficaz, os rumos de uma organização (empresa, indústria,...) não são estáveis. O resultado: uma má administração pode levar uma empresa, por exemplo, a perder espaço no mercado ou mesmo acabar falindo. O administrador que realmente quer assumir seu papel e mostrar seu valor, garantindo seu espaço no campo profissional, deve ter sempre em mente a idéia de que a organização que tem mãos é, na maioria das vezes, reflexo da realidade social. Serve à ela na medida em que realiza seus anseios e representa esperanças de uma ordem social mais estruturada e civilizada. O administrador, nesse contexto, deve assumir algumas características básicas necessárias: * é importante que ele saiba controlar, liderar, planejar e organizar (visões neoclássicas); * o administrador tem que ter habilidade técnica, saber usar todos os procedimentos e técnicas que facilitem o trabalho; * é necessário ter habilidade humana, ou seja, capacidade de trabalhar com pessoas 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, Pró-Reitoria de Ensino: Texto de Curso. 6 Ibidem.

7 6 (visão humanista); * ter habilidade conceitual, saber entender a complexidade da organização, integrar todos os interesses e atividades; * é preciso que o administrador tenha sempre uma visão bem ampla da organização, tentando prever as conseqüências antes da tomada de decisões; * a necessidade de ética, para o administrador, é um fundamento muito útil para a ação, talvez até mesmo indispensável; porém, deve ser usado criticamente, com atenção constante ao contexto pelo qual as decisões podem afetar os direitos, deveres, regras e normas de determinadas pessoas; * para ser bem sucedido, o administrador deve, constantemente, unir eficiência e eficácia, ou seja, deve "fazer certo a coisa certa", pondo em prática as reais necessidades da organização tentando, ao máximo, minimizar os recursos gastos. O processo de ampliação do trabalho precarizado e informal, a emergência de trabalhos cada vez mais valorizados, a conglomeração de empresas, as mudanças nas formas de concorrência e cooperação, a intensificação no uso de tecnologias e demais características resultantes do processo de globalização econômica mundial fizeram com que um novo perfil de administrador surgisse, que é aquele que pode ser enquadrado nas características de multiqualificação e polivalência. O administrador que a atualidade espera é aquele profissional generalista, que exerce cada vez mais funções simbólicas, abstratas e intelectuais, implicando cada vez menos trabalho manual. 7 Espera-se, ainda, que o administrador contemporâneo adquira "capacidade de diagnóstico, de solução de problemas, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe, auto-organizar-se e enfrentar situações de constantes mudanças." 8 II. O PAPEL DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO ADMINISTRADOR De acordo com o que foi abordado anteriormente, podemos dizer que é papel dos Cursos de Administração da atualidade fornecer meios que possibilitem essas multi-exigências que se fazem a respeito do administrador moderno. É de responsabilidade dos cursos oferecer, progressivamente, esse perfil generalista/polivalente, através do fornecimento de mais conhecimentos, da inclusão de questões de conteúdo inovativo acerca de trabalho e de outros métodos que abram espaço para a criatividade dos futuros administradores, possibilitando ainda mais facilmente sua capacitação frente às novas exigências da humanidade. Existe, de uma maneira geral, quase que uma unanimidade quanto ao fracasso do ensino da Matemática, tendo em vista a forma com que o processo ensino-aprendizagem tem se desenvolvido nas fases de estudo de Matemática fundamental, básico e superior, que é desgarrado das atividades do dia-a-dia, sem enfoque histórico, fazendo com que a Matemática nos cursos onde é ministrada assuma apenas um papel para cumprir o que dispõe a grade curricular dos cursos, sem nenhum proveito para a formação humana, cultural e técnica para os profissionais da área. Entretanto com base em experiências realizadas na UEM no ensino da matemática nos cursos de graduação, podemos sem dúvida afirmar que um dos meios que 7 De acordo com ANAIS do II Seminário Nacional sobre a qualidade e avaliação dos Cursos de Administração, 27 a 29 de agosto de 1997, p Ibid.

8 7 poderiam ser citados como forma de auxílio na formação desse administrador é a utilização do pensamento matemático para o encaminhamento de soluções dos problemas da área administrativa. O que é "matemática"? A palavra matemática tem origem grega e significa o que se pode aprender (mathema = aprendizagem). A matemática, de uma maneira geral, pode ser entendida como o conjunto de todas as disciplinas lógicas que tratam das relações e operações, reunindo métodos que tornem essas relações dedutíveis. Essas relações podem ser compreendidas pelos conceitos de grandeza, ordem, espaço e continuidade. O papel da matemática De uma forma bem abrangente, podemos perceber certos aspectos bem característicos e fundamentais no que diz respeito do papel da matemática no contexto da realidade: * O uso do pensamento matemático como instrumento na resolução de problemas - O conhecimento da história da matemática pode exemplificar e deixar esse ponto ainda mais claro. Muitos dos conceitos e teoremas (não só matemáticos) tão complexos que existem hoje surgiram através da necessidade que o homem da Antigüidade tinha para resolver problemas do cotidiano que, para a época, pareciam insolúveis. Podemos, dessa forma, ver que a matemática sempre teve um campo de atuação voltado para a resolução de problemas práticos do cotidiano, ou seja, sempre foi, e sempre será, uma espécie de instrumento para a busca de soluções de problemas que o homem necessitava e necessita resolver. * A matemática ensina a pensar - Quando afirmamos isso, parece que a matemática é o meio mais importante para a formação de um indivíduo. No entanto, devemos completar essa afirmação, dizendo que a matemática ensina a pensar de uma forma diferente, de uma forma lógica. O que diferencia o simples ato de pensar do pensamento matemático é que este tem um caráter mais relacional, enquanto que o outro é mais caracterizado pela discussão, observação, interpretação. A relação da matemática com a nossa realidade é que ela fundamenta-se numa completa interação entre os elementos que compõem um problema, ou entre os elementos que compõem a nossa realidade. Com base no pensamento matemático, podemos deixar mais claro certos problemas que enfrentamos e para os quais não conseguimos obter soluções imediatas. Quando, por exemplo, deparamo-nos com um problema aparentemente insolúvel, o primeiro passo que devemos usar é a intuição 9. A partir da intuição, podemos ir tecendo uma série de relações cada vez mais óbvias entre os elementos (pensamento matemático), até chegarmos a um ponto em que conseguimos entender tudo com uma lógica matemática que antes parecia inexistir. A intuição, que muitas vezes pode resultar numa certa lógica matemática, pode ser exemplificado por Albert Einstein ( ) e sua Teoria da Relatividade. Imaginação e intuição, dessa forma, podem, também, ser instrumentos auxiliares muito importantes para o pensamento e para as invenções 9 A Matemática é então primeiramente intuição, que é a faculdade mental mais poderosa que o próprio raciocínio.

9 8 matemáticas e outros campos da ciência. O ensino da matemática e seus desafios Uma das razões importantes usadas como meio de justificar o ensino da matemática é dizendo que essa disciplina possui papel relevante na formação do homem e na construção do edifício do seu conhecimento. Desde os primórdios da civilização o homem tenta compreender e explicar o mundo em que vive. Partindo da época em que a única matemática utilizada pelo homem baseava-se na contagem decimal, chegaremos até o século XVII, com as teorias de Newton, baseadas nas idéias de Copérnico, Galileu, Kepler, Tycho, Brahe, etc. As descobertas desses matemáticos, principalmente os do séc. XVII, podem ser considerados a base de toda a matemática atual que, aliada à tecnologia, permite ao homem calcular, por exemplo, distâncias astronômicas e formular teorias que indiquem a origem de muitas coisas, mesmo que essa origem chegue a ser de milhões de anos passados. Dessa forma, podemos concluir que a matemática é, direta ou indiretamente, instrumento do qual dependem, para sua organização, as demais ciências, como a Física, a Química, a Biologia, a Cosmologia, etc. Todavia, o complexo desenvolvimento matemático, fruto da intelectualização do homem, muitas vezes é limitado pela própria sua própria inteligência. Apesar de ser um bem cultural de interesse geral, ainda são impostas barreiras quanto ao aprendizado matemático, já que nem sempre é claro o papel da matemática aplicada à realidade. Muitas pessoas estudam-na como se ela fosse um estado de assuntos superiores ao entendimento humano. Em decorrência disso é que o estudo dessa ciência torna-se, às vezes, tão difícil, tanto para aquele que ensina quanto para aquele que aprende. Em função dessa idéia que muitos têm acerca da matemática, seu ensino ainda é muito limitado e dificultado, fato que também pode ser entendido como uma das diversas conseqüências dos problemas gerados por toda a complexidade do sistema educacional. Outro problema que também afeta o ensino matemático é o que diz respeito à relação professor-aluno e a forma como muitos professores transmitem os ensinamentos matemáticos. De uma maneira geral, esse quadro pode ser resumido como a má formação universitária de muitos grupos docentes, que na maioria das vezes não recebem preparação suficiente sobre como fazer com que o aluno interesse-se pela matemática e passe a ver como e quando ela pode ser aplicada, satisfatoriamente, na resolução de problemas que nos cercam. Frente a tais exposições, podemos citar alguns itens que talvez viessem a auxiliar um pouco mais na melhoria do ensino matemático: * o ensino da Matemática deve ser feito em paralelo com a sua história; a matemática deveria ser ensinada de forma com que ficassem mais claras suas relações com outras disciplinas; ou seja, deve-se buscar a interdisciplinariedade; * é necessário mais tempo de convivência entre educador e educando; * o ensino da matemática deve privilegiar as relações que possui com a realidade e com o cotidiano, afastando a idéia de que ela seja abstrata e platônica. "Sem a matemática, não poderia existir todo o desenvolvimento científico que se processa atualmente." 10 A importância da matemática na Administração Depois de uma visão geral sobre a disciplina, podemos tentar entender o papel da 10 Ciência e Cultura, maio de 1993, p. 580.

10 9 mesma no que se refere à formação do administrador. A matemática é uma disciplina importante no curso, porque faz parte de todo o patrimônio cognitivo da Humanidade. O ensino matemático pode contribuir até com uma formação humanística 11 ; enriquecedor do conhecimento intelectual; utiliza-se do pensamento lógico, demonstrativo, intuitivo, criativo, de imaginação e de raciocínio, características essenciais de um administrador, conforme analisamos anteriormente. É claro que um administrador pode ser formado, também, através de anos de trabalho, de experiências, ou seja, pela escola da vida, que muitos definem como sendo a faculdade daqueles que não conseguem terminar os estudos. Mas este administrador, por não ter cursado uma verdadeira universidade 12, ou curso superior, não teve oportunidade de contactar com aqueles que se utilizam do pensamento matemático, o que certamente resulta num horizonte cultural bem mais restrito. Já o administrador diplomado pode dispor desta prática, o que sem dúvida, completa sua formação. Pode, dessa forma, ser capaz de analisar um cenário e identificar os problemas que podem ser resolvidos pela teoria administrativa, aplicando modelos e técnicas administrativos. Nesse sentido é que a matemática tem influência decisiva no papel da realidade, e em especial na formação do administrador, já que pode ser usada como um importante instrumento para que este possa firmar seu papel perante a sociedade, através do bom desempenho de sua(s) função(ões). De uma maneira geral, o administrador pode equacionar e seguir os passos na solução de um problema por meio da Matemática que consiste nas seguintes fases: Problema Real => Modelagem => Modelo Matemático => Resolução => Solução Analisando, então, essa "fragmentação" do problema, podemos ver que estas fases podem ser utilizadas em técnicas administrativas adequadas, constituindo-se em algo fundamental para o sucesso do administrador, pois, como já foi dito antes, ela garante maior poder de raciocínio lógico, intuitivo, criativo, demonstrativo e de imaginação, que são indispensáveis em qualquer atividade profissional. Os objetivos da matemática relacionados à formação do administrador De uma maneira geral e de acordo, principalmente, com o que foi abordado no item anterior, pode-se dizer que os objetivos da disciplina matemática no contexto a que se refere à formação do administrador podem ser resumidos em alguns pontos principais: * a matemática insere o aluno, acadêmico de administração, a se utilizar do pensamento matemático (intuitivo e lógico-dedutivo), indispensável ao bom desempenho de sua função; * permite uma compreensão em atividades práticas que envolvem aspectos quantitativos da realidade; * possibilita ao aluno dominar os conceitos e técnicas de cálculo; * possibilita, ainda, que o administrador aplique tais conceitos e técnicas na resolução 11 Contrariamente ao pensamento de que a Matemática esteja associada a uma formação fisicalista. 12 Acessado a Educação Superior - instante em que o mesmo se aprofunda nas questões que lhe são associadas, através de momentos de elevada reflexão.

11 10 dos problemas pelos quais ele é responsável numa determinada empresa ou organização. A matemática, portanto, possibilita que o administrador seja preciso na definição das variáveis, estabeleça claramente as hipóteses que são utilizadas na demonstração da tese. Possibilita, também, que seja lógico no desenvolvimento de análises e adquira um contexto sistemático para dedução de conclusões empiricamente verificáveis. 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando os objetivos propostos neste trabalho, pode-se concluir alguns pontos básicos referentes aos capítulos que o constituem. Esses pontos explicam a função das Universidades, a importância do administrador para a sociedade e a importância da disciplina Matemática na formação do administrador atual. Uma sociedade em constantes transformações está, também, em constante desenvolvimento. A noção de desenvolvimento por ser muito complexa, reflete-se nas Universidades, mesmo que indiretamente, já que são produtos gerados pelas necessidades humanas. São diversas as facetas que podem assumir os vários problemas com que confrontam as universidades modernas. Segundo Darcy Ribeiro em A Universidade Necessária, são questões políticas, estruturais, intelectuais, ideológicas e conjunturais: - a questão conjuntural diz respeito ao conjunto de revoluções e inovações a que não só as universidades, mas também toda a sociedade mundial está exposta, e que se refletem diretamente no sistema educacional como um todo, fazendo-nos viver em um processo de constantes transformações; - a questão política: é um ponto que deveria ser melhor estudado, já que a política, em qualquer lugar e época, sempre origina "políticas subjacentes" antagônicas. E a conseqüência maior desse fato é uma situação irremediavelmente caótica que, por atingir a unidade nacional, e também internacional de governo, atinge quase que diretamente as universidades, fazendo surgir conflitos, entre os quais destacam-se: o conservadorismo versus revolucionismo, tradiocional versus novo; - a questão estrutural merece cada vez mais destaque pelo fato de atingir diretamente aquilo que mais interessa para a universidade: o ensino para o aluno. A falta de recursos das 13 WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração, p. 2.

12 11 universidades em geral parece limitar a criação de bons ambientes e boas condições de estudo à comunidade universitária; - as questões intelectuais e ideológicas fundem-se na medida em que uma passa a completar a outra, estudando melhor os problemas que afligem as universidades e buscando condições necessárias às transformações reais. Um outro lado que também diz respeito às dificuldades enfrentadas pelas universidades em geral pode ser caracterizado por algumas das linhas básicas das universidades tradicionais da América Latina: * a organização de sua estrutura interna, que forma uma feixe de escolas sem nenhuma ação cooperativa; * a compartimentalização das carreiras profissionais; * a existência de uma hierarquia dentro da política universitária que, geralmente, tende a buscar objetivos de mera promoção pessoal; * caráter profisionalista do ensino superior, que tem por objetivo oferecer ao aluno somente as ciências básicas necessárias a uma profissão pré-determinada mediante concurso vestibular; * a estrutura de informação dos cursos aos candidatos vestibulandos, que muitas vezes possuem idéias erradas a respeito do curso escolhido. Para que tais desafios sejam solucionados, é imprescindível que as universidades busquem sua autonomia, transformando-se em instituições fortes, respeitadas e cada vez mais qualificadas. Seguem abaixo algumas sugestões de mudança: 14 * redefinição dos critérios de ingresso no curso superior, eliminando o elitismo e respeitando o compromisso de seleção dos candidatos com maior possibilidade de futuro trabalho profissional; * adaptação dos cursos de graduação com a realidade social brasileira; * previsão de carga horária de professores e alunos em atividades que levem à melhoria do ensino básico; * ampliação da função social da universidade, oferecendo mais possibilidades para as camadas menos favorecidas da sociedade; * articulação da universidade pública, aperfeiçoamento dos níveis educacionais, ensino por métodos à distância, avaliação educacional; * participação direta da comunidade universitária e também da sociedade em geral no que diz respeito ao sistema de avaliação nacional universitária. * ampliar a autonomia universitária; * instituir cursos superiores com enfoque interdisciplinar que formem indivíduos não só competentes tecnicamente mas que propicie uma formação polivalente com espírito aberto, com "largueza" de vistas, com boa capacidade de apreciação e compreensão dos problemas do país. * abrir condições para que surjam novas formas de organização do ensino superior, em resposta aos desafios do futuro; * definir um padrão de qualidade de ensino, aumentando os recursos para o mesmo. Mesmo não sendo uma tarefa fácil (elevar a qualidade de ensino), algumas universidades implantaram e tentam implantar projetos com tais objetivos, numa tentativa de fazer 14 Baseadas em Educação Urgente - proposta nacional de educação do Governo Paralelo. Luiz Inácio Lula da Silva / Cristovan Buarque, p. 13

13 12 valer todas as intenções de oferecer aos estudantes, e à sociedade, condições cada vez melhores de transmissão de todos os conhecimentos que podem ser acumulados em uma universidade. Porém, é necessário que se saiba que qualquer tipo de reconstrução educacional deve sempre levar em conta a liberdade e o respeito pelas condições da população como um todo. A necessidade de uma reorganização das Universidades nacionais faz-se mais urgente quando admitimos que são elas que nos permitem "...difundir ideais políticos, sociais, morais e estéticos, (...) obter intensivo espírito comum...", bem como obter "meios de combater a facilidade de tudo admitir, a falta de crítica, de espírito de síntese..." 15 ; ou seja, é imprescindível a necessidade de reforma universitária, já que os institutos de ensinos superiores são os meios mais tangíveis quando se deseja obter conhecimentos que nunca, ou muito dificilmente, seriam alcançados apenas com trabalhos individuais. Entretanto, e de acordo com Darcy Ribeiro, as universidades estarão condenadas a ser estabelecimentos de segunda categoria enquanto não forem capazes de colocar em prática projetos próprios de desenvolvimento. Sem dúvidas as Universidades necessitam de novas formas de servir a Nação. Elas não podem permanecer fechadas em torno de si mesma, preocupadas somente com suas questões internas. As Universidades devem estar envolvidas com problemas nacionais tais como: melhorar as escolas públicas; melhorar o sistema de saúde pública e no campo dos negócios, onde destacam-se como usar a tecnologia com mais eficiência, como melhorar a qualidade e a eficiência de produção, como trabalhar eficazmente em culturas e mercados externos, e como motivar uma força de trabalho em mutação que é menos leal às empresas mais diversificadas e menos dócil do que qualquer coisa conhecida uma geração ou duas atrás. Enfim, como usar a ciência e a tecnologia para melhora da qualidade de vida. Para que as universidades não sofram processos destrutivos decorrentes dessas constantes transformações sociais, é necessário que haja uma administração em seus setores que seja ao mesmo tempo eficaz e eficiente. Aí podemos perceber como a administração pode ser um meio importante, e talvez essencial, de manter a ordem, independente do campo em que ela passe a atuar. Colocando a sociedade como fonte de ligação entre a universidade e a necessidade de administração, resta um papel a esclarecer: a necessidade de utilizar o pensamento matemático como forma de despertar a intuição e desenvolver o raciocínio lógico-dedutivo, característica não só imprescindível ao administrador como a todo e qualquer cidadão que se submeta a essa maravilhosa e diabólica fábrica que é a sociedade, em especial a uma de suas mais importantes características atuais: o capitalismo. A forma como as pessoas estão organizadas em nossa sociedade leva-nos a perceber que tanto o papel da Universidade quanto o papel do administrador e da Matemática em está ficando cada vez mais importante em nossas vidas. A primeira porque só ela é capaz de oferecer-nos os conhecimentos mais atuais e necessários a uma boa formação intelectual; o segundo porque gera em nós a capacidade de organizar e controlar, eficaz e eficientemente, todos os passos que devem ou não ser tomados; já a terceira é importante porque faz com que passemos a encarar nossos problemas de uma forma intuitiva e lógica, levando-nos, conseqüentemente, a encontrar soluções dedutivas que estão fundamentadas numa série de relações que se integram. 15 Carta : falas, reflexões, memórias; informe de distribuição restrita do Senador Darcy Ribeiro, p

14 13 Tendo o indivíduo, portanto, a chance de poder desenvolver tais características (intelectual, organizacional, intuitiva e lógico-dedutiva), estará apto a sobreviver em nossa sociedade atual? A resposta é mais do que óbvia: o indivíduo que tem condições de ingressar numa Universidade e obter o máximo de conhecimentos possíveis que um curso pode oferecer começa, sem restrições e sem exceções, a delinear, individualmente, os rumos de sua própria vida, e começa, também, a utilizar-se de pensamentos racionalmente lógicos para alcançar seus objetivos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anais do II Seminário Nacional sobre qualidade e avaliação dos Cursos de Administração Conselho Federal de Administração. Vitória, ES, 27 a 29/08/97. ARAÚJO, Antônio P. Educação matemática: importância, problemas e conseqüências. In: Ciência e Cultura, 35(5), maio, BERCHEM, Theodor, PRIGOGINE, Ilya. A missão da Universidade Hoje. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Cadernos Plurais - Série Universidade 1), set CARTA': falas, reflexões, memórias; informe de distribuição restrita do Senador Darcy Ribeiro. Brasília, DARCY, Ribeiro. A Universidade Necessária. 4. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, EDUCAÇÃO Urgente - proposta nacional de educação do Governo Paralelo. Luiz Inácio Lula da Silva/Cristovan Buarque. Setembro, GRAVE, Paulo Sérgio, GASPARETTO, Osmar. Buscando a qualidade no ensino de

15 Administração: Análise crítica de um Projeto de Curso de Graduação. Anais do IV ENANGRAD - Encontro da Associação Nacional dos Cursos de Graduação de Administração. Rio de Janeiro, 03 a 05/10/93. GRISI, Celso Claudio de H. e, Canton, Adolpho W. P.. O ensino profissional de executivos no Brasil. II Encontro Nacional dos Cursos de Explicação em Administração. São Paulo, 03 a 05/09/91. JESUS, Denílson Ferreira de, DIANIN, Marcilene de Fátima. O Sistema Educacional Brasileiro e o Ensino da Matemática: Novas Tendências (Caderno de Instrumentação do Ensino da Matemática), PR, MACHADO, Nelson J. A Matemática e a Realidade. São Paulo: Cortez, MATTOS, Pedro Lincoln C.L. de. Reformulação do currículo do curso de graduação em Administração. II Encontro Nacional dos Cursos de Explicação em Administração. São Paulo, 03 a 05/09/91. MONTANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H.. Administração. São Paulo : Saraiva, PRAZERES, Reinaldo Alves dos. Repensando a ação administrativa. IN: O Diário do Norte do Paraná, ano XXV, 11 de setembro de STONNER, James A. F., FREEMAN, R. Edward. Administração. São Paulo : Prentice Hall do Brasil, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Guia do Aluno/98. Maringá, Imprensa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Pró-Reitoria de Ensino : Texto de Curso. Maringá, Imprensa Universitária, WANDERLEY, Luiz E. W. O que é Universidade. São Paulo: Brasiliense, WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra. 14

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