devem pagar à exequente por força do arto 931 ex vi arts 934 e 940/2 CPC. decorrente da falta de entrega, isto é, uma indemnização compensatória3.

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1 PN ;Ap: Tc Paços de Ferreira, 1ºj ( Ap.e: Apª: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os ex ecutados não se conformam com a sentença que julgou parcialmente procedente a liquidação e em consequência fixou em ,00 o montante global da indemnização arbitrada em favor da exequente e da responsabilidade deles, relativa aos prejuízos decorr entes da falta à prestação, cominada em sentença. (2) Da decisão recorrida: (a) A presente liquidação visa determinar o montante que os executados devem pagar à exequente por força do arto 931 ex vi arts 934 e 940/2 CPC. (b) Com efeito, quando não seja encontrada a coisa que o exequente deveria receber, pode este, no mesmo processo, fazer liquidar o seu valor e o prejuízo resultante da falta da entrega. (c) Em suma: o exequente pode pedir não só o valor da coisa, da prestação de facto, como a indemnização moratória, mas também o valor do prejuízo decorrente da falta de entrega, isto é, uma indemnização compensatória3. (d) E pediu a título de ressarcimento dos prejuízos decorrentes dos danos sofridos nos termos dos arts 931 CPC, montante correspondente à perda do direito de uso e habitação e uma indemnização de ,00, devida pela não realização da prestação a que estavam obrigados os ex ecutados. 1 Adv: 2 Adva. 3 Cit. Lebre Freitas, Código de Processo Civil Anotado III, Coimbra Ed., 2003, pp.653,654; id, A Acção Executiva à Luz do Código Revisto, segunda ed, Coimbra Ed. 1997, p

2 (e) Contudo não referiu sequer o custo dos acusadores de água e luz, pelo que não pode provar o valor efectivo da prestação: não pode ser-lhe atribuído o montante pedido. (f) Quanto à indemnização compensatória: tendo em consideração o art.o 13 DL 287/2003, e face ao valor global do prédio de , à sua localização e tendo em conta a idade da exequente (75 anos), é estimado o valor correspondente ao uso e habitação, que a falta de acusadores autónomos fez com que inexistisse (até agora), em 25 % da avaliação predial, ou seja, ,00, termo d e referência para o achamento da indemnização global, em termos equitativos. (g) Logo, no que diz respeito ao pedido de ressarcimento dos danos determinados pela falta da prestação, poderão consubstanciar um quantum indemnizatório a título de danos patrimoniais quanto como compensatório. (h) E atendendo às concretas circunstâncias do caso, designadamente ao período de 524 dias durante o qual os ex ecutados privaram a exequente do seu direito de uso e habitação e aos d anos aí recorrentes, vai fixada uma indemnização de ,00, com base em juízos de equidade, a título de compensação devida II. MATÉ RIA ASSENTE: (1) O Tribunal da Relação do Porto por Acórdão proferido no dia 18 de Março de 2001, transitado em julgamento, decidiu: (i) condenar os RR a reconhecer que a Autora tem Direito a permanecer na casa/dep endência onde tem habitado em conseq uência de direito de uso e habitação, tornando vinculante com esta decisão de abuso de direito; (ii) conden ar os RR a fornecer à Autora os meios necessários à obtenção da água e luz na habitação ond e esta vivia, até lhe serem instalados os acusadores autónomos de água e luz da responsabilidade dos RR ; (iii) condenar os RR a pagar à Autora a quantia de 800,00 (oitocentos euros); (2) No dia 31 de Março de 2003, a ex equente instau rou uma execução p ara prestação de facto, tendo, no espaço próprio do requerimento executivo para a finalidade de execução indicado, por Acórdão proferido no Tribunal da Relação do Porto de fls., já transitado em julgado, no processo sumário foram 2

3 condenados os Réus, aqui executados, a proceder à instalação de acusadores autónomos de água e luz, na habitação onde a exequente vive. Até à presente data, não foram instalados os acusadores autónomos de água e luz, pelo que devem os executados proceder à instalação dos mesmos, no prazo de 30 dias, período de tempo que se reputa como suficiente para a sua instalação. Caso não sejam instalados os acusadores autónomos de água e luz, no prazo de 30 dias, devem os executados ser condenados a pagar à exequente a título de indemnização a quantia de Euros 500,00, por cada dia de atraso no cumprimento, bem como a quantia de Euros ,00, a título de sanção pecuniária compulsória, tudo nos termos de artigos do artigo 933.º do Código de Processo Civil A fls. 25 do processo de execução, por despacho proferido no dia 27 de Março de 2003, notificado aos executados no dia 02 de Junho de 2003, foi fixado o prazo de 30 dias para realização da prestação Os executad os não colocaram os acusadores no aludido prazo nem posteriormente. (3) Por despacho proferido no dia 21 de Novembro de 2005, transitado em julgado, foi a obrigação exequenda considerada infungível. (4) A residência referida em A) situa-se no Lugar de Portas, Meixomil, Paços de Ferreira. (5) A exequente não possui qualquer outra casa. (6) O referido em D) impede a exequente de viver em F).O referido em D) provocou na exequente perda do apetite. A exequente tem noites que não dorme e tem choro fácil. (7) Irrita-se com facilidade. (8) Sente-se humilhada e muito envergonhada. O estado de saúde, já instável, tem vindo a agravar-se-lhe. (9) Tem reco rrido a ajuda médica. (10) A ex equente era uma pessoa alegre com muita energia e vontade de viver, era mulher que sempre viveu sozinha, tomava conta do seu neto e nun ca precisou da ajuda de ninguém. (11) Ago ra, vê-se dependente da ajuda de familiares, passando a viver com a filha por não ter condições em sua casa. III. CLS/ALEGAÇÕES: 3

4 (1) O Acórdão da Relação do Porto, de , que serve de base à execução, não condenou os recorrentes a de imediato colocarem os acusadores autónomos de água e luz na habitação da Recorrida. (2) Aquele Tribunal sabia por experiência própria o que também é facto público e notório que tal instalação não podia ser imediata. (3) Os Recorrentes fo ram condenados a colocar os meios necessários à obtenção de água e luz, até serem instalados os acusadores. (4) Os Recorrentes disponibilizaram na habitação da recorrida esses meios necessários, mas ela sabotou-os mais que uma vez, estragando o equipamento. (5) A Recorrida pede uma indemnização de Pte $00 pela perda do direito de uso e habitação, montante que não pode ser considerado de uma estimativa de uma indemnização por danos não patrimoniais. (6) Na verdade, contra o pagamento da indemnização arbitrada, a recorrida deixaria de ser titular do direito de uso e habitação em causa. (7) Por fim, a indemnização arbitrada por danos não patrimoniais não é concretizada na sentença em causa, antes foi metida numa indemnização só, juntando o que seria o montante arbitrado por danos morais com o valor pedido pela Recorrida pela perda do seu direito de uso e habitação. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Os Recorrentes limitam o seu recu rso à matéria d e direito. (2) Por Acórdão proferido pela Relação do Porto, em 18 de Março de 2001, transitado em julgado, foram os Recorrentes condenados a colocar na casa da Recorrida os acusadores autónomos de água e luz. (3) Em 31 de Março de 2003, a Recorrida instaurou execução para prestação de facto, na qual requereu que os acusadores autónomos de águ a e luz, fossem colocados no prazo de trinta dias. (4) Em 2 de Junho de 2003, foram os Recorridos notificados para procederem à colocação dos acusadores autónomos de água e luz, no prazo de trinta dias. 4

5 (5) Nem nesse prazo, nem posteriormente, os Requerentes procederam à colocação dos referidos acusadores autónomos, tendo a obrigação vindo a ser considerada infungível, em 21 de Novembro de (6) Os Requerentes não fizeram qualquer prova, nem no decurso da audiência de julgamentos, nem ao longo de todo o processo, de que alguma vez tenham requerido às entidades competentes a colocação dos acusadores autónomos. (7) É muito menos prova de que alguma vez tenham colocado à disposição da Recorrida os meios necessários à obtenção de água e luz, até instalarem os acusadores autónomos. (8) Não tendo, igualmente, feito qualquer prova de que alguma vez a Recorrida tenha sabotado os meios colocados à disposição para a obtenção de água e luz. (9) Enfim, desde a data em que foi pro ferido o Acórdão, até à presente, já se passaram oito anos, sem que os Recorrentes tenham feito o que quer que fosse, para colocarem os acusadores autónomos da água e luz, como obrigados estão. (10) Pelo que o decurso daquele prazo, por si só, evidência à sociedade que os Recorrentes não têm, nem nunca tiveram qualquer intenção de colocarem aos acusadores autónomos d e água e luz, nem de disponibilizar à recorrida os meios necessários à sua obtenção. (11) Usam e abusam de todos os expedientes legais e deturpam os factos, sempre e só n a tentativa vã de que a recorrida renuncie ao seu direito de uso e habitação, tentando atingir sem qualquer auto-cen sura os seus objectivos. (12) Circunstância qu e o Tr ibunal da Relação percebeu perfeitamente ao elaborar o Acórdão e que a Recorrida sente no dia-a-dia da vida, vendo o seu direito de uso e habitação limitado, o que lhe causa grande dor, angustia, desgosto e sofrimento. (13) O que a Recorrida pediu foi a condenação no ressarcimento do prejuízo decorrente da falta dos acusadores autónomos, limitação de um direito seu de uso e habitação, decorrente de danos que se prolongam por 524 dias. (14) E foi isso mesmo que o Tribunal de 1ª Instância julgou e apreciou, não merecendo, depois, qualquer reparo o montante da indemnização, fixada com base em juízos de equidade. 5

6 (15) É assim no mínimo absurda a alegação de que a indemnização pedida e arbitrada implica a perda do direito de uso e habitação da reco rrida. (16) A recorrida nunca renunciou ao seu direito de uso e habitação por qualquer forma, nem pretende fazê-lo, pese embora a vontade dos recorrentes para que esta o faça, mas que não basta. (17) Do exp osto resulta claro que a sentença r ecorrida não merece qualquer censura: apreciou correctamente os factos e o direito aplicável é justa. (18) Deve ser mantida inteiramente. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (a) Está em causa apenas o quantum indemnizatório deix ado em aberto pela frustração executiva, posterior, portanto, á oportunidade de deduzir oposição á execução. (b) Ora, constituiria problema de oposição á execução saber da impossibilidade, da iliquidez e da obstrução ao cumprimento da obrigação exequenda. (c) Assim, em boa verdade, no que diz resp eito ao montante da indemnização a recorrente nada disse de útil tanto nos articulados como no recurso, isto é, retirou do debate qualquer posicionamento que fosse contrário, face a face, á estimativa apresentada pela exequente. (d) É verdade que o tribunal reduziu o êxito do pedido, através da aplicação de um critério de equidade mais apertado, mas neste campo nenhuma d as partes foi á lide: conformaram-se. (e) Entretanto, os problemas e objecções levantadas pelo apelante teriam procedência lógica, por assim dizer, mas não cabem, como se disse, no âmbito e alcance da liquidação; quanto ao objectivo presente, acabam por redundar em argumentos colaterais e que não contribuem para resolver a questão central do acerto indemnizatório. (f) E não tendo atacado directamente os factores da estimativa proposta pela exequente, o julgamento, segundo a prova, para de menos, tornou-se inquestionável. 6

7 (g) De qualquer modo, há que encarar o ponto de vista dos recorrentes de crítica á avaliação das faculdades de utilização e morada na casa, onde nos dizem ter resultado de uma metodologia virada a sopesar o preço de mercado, caracterizado em ser a contrapartida da aquisição por terceiros daqueles mesmos cómodos. (h) Porém, esta foi por parte dos recorrentes uma crítica unilateral que esqueceu haver um preço da cedência temporária da utilização e que foi esse e não o preço da aquisição a tornar-se operacional no raciocínio da sentença sob crítica. (i) Poder-se-á discordar da estimativa, mas ela não está de facto em questão, porque mais uma vez, o recorrente desviou o campo da pugna judiciária para a sede de um motivo de excepção, isto é, abandonou o plano da impugnação, onde podia ter oposto este preço aquele preço, mais alto ou mais baixo. (j) Ao decidir-se estrategicamente por não outro modelo, perante a evidência do erro na redução conceptual de que lançou mão, ficou, por assim dizer, na terra de ninguém: terá de aceitar o cálculo indemnizatório, porque ele foi estabelecido a partir de um preço que o apelante, por omissão, não contrariou. (k) Por conseguinte, estabelecido que o elemento central do debate diz respeito a estimar o preço das faculdades de utilização e morada da casa, subtraídas á recorrida, tendo esta proposto um, sem alternativa e o tribunal baixado de ofício, é o cálculo com base neste elemento da sentença que terá de aceitar-se. (l) Do mesmo modo, no que diz respeito á indemnização por danos não patrimoniais que não foi submetida á critica dos montantes comuns das compensações dos incómodos determinados pela recusa da p restação. (m) Por conseguinte, vai sem alterações a sentença recorrida. VII. CUSTAS: pelo apelante que sucumbiu. 7

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