Palavras-chave: Brincadeiras; Aulas de Educação Física; Desenvolvimento e Aprendizagem.
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- Edite Pais Salazar
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1 O BRINCAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: Contribuição para o desenvolvimento do Aluno Simone Gobi Marcolan 1 Luana Priscila Alves da Silva Lazzer 2 RESUMO O brincar é uma atividade séria e de extrema importância no processo de ensinoaprendizagem de uma criança. Através dele, o aluno se expressa e desenvolve suas habilidades, começa a criar, recriar, se relacionar e interagir com o outro. Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar qual a contribuição do brincar enquanto método de ensino-aprendizagem nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental, e a partir deste, descobrir quais atividades, recursos e materiais de ensino o professor adota como possibilidade do aluno aprender brincando; identificar quais espaços a escola disponibiliza para que o professor possa dirigir as suas brincadeiras e observar qual a importância que o professor atribui ao brincar, no planejamento e desenvolvimento de suas aulas. Para tanto, o sujeito da pesquisa foi uma professora de Educação Física do Ensino Fundamental que trabalha em uma escola estadual do município de Lucas do Rio Verde MT, e que tem como prática em suas aulas trabalhar com brincadeiras, com foco maior no resgate de brincadeiras antigas e esquecidas ou até mesmo desconhecidas por muitos alunos. Através deste trabalho, foi possível o entendimento de que o brincar nas aulas de Educação Física contribui, e muito, no processo do desenvolvimento do aluno, na socialização e formação do mesmo. Palavras-chave: Brincadeiras; Aulas de Educação Física; Desenvolvimento e Aprendizagem. Introdução O brincar no Ensino Fundamental contribui positivamente para o desenvolvimento do aluno. Este trabalho se insere na Educação Física escolar onde não podemos mais pensar no brincar apenas como uma forma de diversão e entretenimento. É uma atividade séria e de extrema importância no processo de ensino-aprendizagem de uma criança. Através dela, o aluno se expressa e desenvolve suas habilidades, começa a criar, recriar, se relacionar e interagir com o outro. Neste cenário, está a disciplina escolar Educação Física, sendo 1 Simone Gobi Marcolan, Professora da Faculdade La Salle Lucas do Rio Verde MT. 2 Luana Priscila Alves da Silva Lazzeri luana.lazzeri@outlook.com. 109
2 importante que esta proporcione um aprendizado de maneira lúdica para a criança, pois a infância é a etapa da vida em que a criança mais brinca, e, se a brincadeira estiver inserida no contexto escolar de modo intencional e dirigida, auxilia de forma eficaz no ensino e na aprendizagem de cada estudante, ajuda a formar a sua personalidade e ensina a lidar com diferentes situações e conflitos, tanto com ele próprio quanto com o outro. O brincar muitas vezes tem sido deixado de lado no crescimento e desenvolvimento da criança, ou até mesmo tem sido trabalhado apenas nos tempos vagos das aulas na escola, o que pode prejudicar o desenvolvimento do aluno, se visto pela ótica de que é uma forma que a criança tem de se comunicar, já que muitas vezes a mesma não tem o hábito de contar o que acontece no seu dia a dia. É brincando que a criança expressa seus sentimentos e emoções, e acaba reproduzindo assim o seu cotidiano através de brincadeiras ou jogos lúdicos, elas criam situações que desenvolvem a criatividade e a imaginação que cada um possui. A brincadeira na escola pode surpreender de uma forma muito positiva, pois além de promover a interação entre os estudantes, permite que eles comecem a se descobrir e a conviver com o outro. Os professores, em especial o professor de Educação Física, têm papel fundamental nessa etapa da vida escolar dos seus alunos, tendo em vista que o professor pode estimular o aluno, criar situações para motivá-los, e assim analisar dentro do contexto da brincadeira o perfil de cada criança. Diante disso, o brincar nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental é visto apenas como brincadeira e lazer ou como forma de aprendizagem? Este trabalho teve como objetivo geral verificar qual a contribuição do brincar enquanto método de ensino-aprendizagem nas aulas de Educação Física no Ensino Fundamental. A partir deste, descobrir quais atividades, recursos e materiais de ensino o professor adota como possibilidade do aluno aprender brincando; identificar quais espaços a escola disponibiliza para que o professor possa dirigir as suas brincadeiras, e descobrir qual a importância que o professor atribui ao brincar no planejamento e desenvolvimento de suas aulas. Para tanto, a presente pesquisa, de natureza qualitativa, teve como sujeito uma professora de Educação Física do Ensino Fundamental que trabalha em uma escola estadual do município de Lucas do Rio Verde MT, e que tem como prática em suas aulas trabalhar com brincadeiras, com foco maior no resgate de brincadeiras antigas e esquecidas ou até 110
3 mesmo desconhecidas por muitos alunos, como a queimada, o pega-pega e o rouba-bandeira. Os dados foram coletados mediante entrevista com a professora (denominada Depoente) com questões elaboradas previamente de acordo com os objetivos da pesquisa, as quais foram gravadas em áudio com o consentimento da mesma, e transcritas posteriormente preservando a veracidade das informações. Os dados foram coletados entre os meses de julho e agosto de Atividades, recursos e materiais de ensino adotados pelo professor como possibilidade do aluno aprender brincando A incorporação de brincadeiras nas aulas de Educação Física envolve diferentes atividades que contribuem para a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. O brinquedo oferece ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e consciência. A ação numa esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação de intenções voluntárias e a formação dos planos na vida real e motivações, tudo aparece no brinquedo que se constitui assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A criança desenvolve-se, essencialmente, através da atividade de brinquedo (VYGOTSKY, 2007, p. 117). É brincando que se aprende e se vivencia diferentes experiências, momentos alegres e prazerosos, no qual a imaginação e a criatividade levam a aprender com tudo que ocorre em nosso meio. Quando brinca, a criança coloca em jogo os recursos que adquiriu, bem como vai em busca de outras aquisições de maior nível. Esse dado é extremamente importante na realização do trabalho pedagógico, pois, dependendo da interferência do professor, a criança poderá avançar mais ou menos. A questão reside em saber interferir adequadamente (FREIRE, 2009, p. 48). Mas para a realização dessas atividades e/ou brincadeira sempre se faz necessário a aquisição e organização de materiais e recursos por parte do professor. É importante que, ao planejar a sua aula, o mesmo já tenha consciência do que terá disponível para não comprometer o desenvolvimento das atividades, de modo que consiga envolver todos os alunos, considerando os inúmeros benefícios que essa prática proporciona ao estimular a curiosidade, a autoconfiança, a autonomia, além de desenvolver também a concentração e a atenção dos alunos. 111
4 Quando questionada a esse respeito, ficou bastante claro que a professora entrevistada tem essa preocupação em organizar suas aulas previamente, inclusive fazendo com que os alunos também tenham essa participação e responsabilidade, ao pedir que trouxessem materiais e brinquedos seus para as aulas, conforme sua fala: Depoente: As atividades em si eu sempre procuro trazer uma ou outra brincadeira porque se o aluno que ficou responsável por trazer não traz então a gente tem que ter alguma brincadeira, para ter atividades variadas. Atualmente, as crianças conhecem apenas os brinquedos industrializados, todos muito parecidos e que até brincam pela criança, impedindo a possibilidade da mesma de pensar, de criar, de se encantar. Essa preocupação, a professora teve ao pensar as suas aulas através de brincadeiras, principalmente de brincadeiras e brinquedos esquecidos. Para isso, possibilitou também a participação da família, sabendo da importância disso para o aluno e também das dificuldades e limitações que muitos iriam encontrar pelo fato de não terem uma estrutura familiar que lhe desse apoio e acompanhamento na escola. Depoente: Quando montamos esse projeto, eu falo resgate nesse projeto, porque era pra eles perguntarem para os pais, avós, vizinhos, e tios o que eles brincavam quando eram crianças pra trazer isso pra escola, e muitas vezes elas não tem esse recurso em casa, esse diálogo, essa conversas. A brincadeira que a professora propõe não requer muitos materiais e recursos, ao menos não sofisticados, o que facilita para que ela tenha sempre em mãos o que precisar. Conforme a sua fala: Depoente: O material em si para maioria das brincadeiras é o recurso humano mesmo, a disponibilidade do aluno, da criança estar ali e às vezes à brincadeira que requer uma bola, uma bets às vezes requer um colete pra você poder identificar as equipes pra facilitar, a não ser uma brincadeira mais elaborada que dai você tem que providenciar. Se você quer brincadeira com bexiga, usar recurso ai a gente providencia, mas geralmente a bola, essas coisas é difícil uma escola que não tenha! Através do brincar a criança constrói conhecimento do mundo que a rodeia, conforme Vygotsky. Assim, vai relacionando aos poucos o mundo de fantasia com o mundo real. O que no mundo real passa despercebido pela criança, torna-se regra de comportamento no brinquedo (VYGOTSKY, 2007, p. 108). 112
5 A situação imaginária de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamento, embora possa não ser jogo com regras formais estabelecidas a priori. A criança imagina-se como mãe e a boneca como criança, e dessa forma, deve obedecer às regras do comportamento maternal (...), crianças pequenas podem fazer coincidir a situação de brinquedo e realidade (VYGOTSKY, 2007, p. 108). Portanto, quando brinca, e ao brincar no ambiente escolar, a criança insere-se no meio social e cultural, desenvolvendo-se como pessoa, aprendendo a ser mais autônoma, a desenvolver sua comunicação a partir da socialização, e, consequentemente, ajuda a construir conhecimento e sua própria identidade. As crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem (BRASIL, 1998, p. 21). Espaços disponibilizados pela escola para que o professor possa dirigir as suas brincadeiras A escola também tem seu papel junto aos professores. Além de possibilitar o acesso ao saber sistematizado, deve intermediar as ações dos professores e oferecer as condições e recursos necessários para o bom andamento do trabalho e desenvolvimento dos conteúdos. Porém, é constante a falta de espaços e materiais nas escolas, o que dificulta o trabalho do professor, e ao se tratar do brincar, são várias as formas de improviso no sentido de adequação e reaproveitamento de materiais. Freire nos dá um exemplo sobre uma simples brincadeira de roda, a qual se deve passar um saquinho de milho, e expõe que a falta de criatividade é um dos maiores empecilhos quando se trata de uma Educação Física de qualidade: As lamentações quanto à falta de material para se trabalhar em Educação Física são eternamente as mesmas. Ora, se não tem saquinho de milho, usa-se um saquinho de arroz, um lenço, uma pedra, qualquer coisa que nossa imaginação sugerir. O que não pode é deixar de promover o brinquedo. (...) fato é que a falta de criatividade é um dos graves empecilhos para uma Educação Física de melhor qualidade (FREIRE, 2009, p. 60). No âmbito da pesquisa, os espaços da escola não são muitos, mas é o suficiente para que a professora desenvolva o planejamento de forma significativa, podendo dirigir as 113
6 atividades e brincadeiras de modo que os alunos aprendam e se socializem brincando. O que fica evidente de acordo com a sua fala: Depoente: Aqui na escola como a aula de Educação Física tem preferência à quadra poliesportiva então todos os horários a gente tem a quadra que é um lugar amplo, coberto que ajuda bastante e isso ai se a gente precisar do pátio uma hora pra uma atividade ou outra a gente teria o pátio da escola também. Nas aulas de Educação Física, o espaço que mais contribui é a quadra poliesportiva coberta, e este espaço a escola disponibiliza para que a professora possa trabalhar, e assim desenvolver uma aula prazerosa para seus alunos. O pátio é uma opção a parte, mas a quadra é um material essencial e o melhor local para que o professor disponibilize uma boa aula, é um espaço preferencial e característico da Educação Física, conforme o depoimento da professora, quando diz que para nós hoje a quadra é ainda o melhor local para gente realizar as atividades que estão sendo dirigidas aos alunos. E uma dessas brincadeiras que podem ser desenvolvidas em uma quadra de esportes pode ser, conforme nos ensina Freire, uma simples brincadeira de roda. Muitas vezes, não se trata nem da falta de material específico, mas sim, a criatividade do professor em estimular a ludicidade e resgatar os jogos e brincadeiras. É necessário dar mais atenção ao brinquedo, à atividade lúdica, a cultura infantil, como material de trabalho do professor (FREIRE, 2009, p. 61). Contribuições que o professor atribui ao brincar no planejamento e desenvolvimento de suas aulas Atualmente, as crianças de um modo geral esqueceram ou não aprenderam como é bom brincar, é evidente que elas não sabem desenvolver brincadeiras ou até mesmo utilizar os métodos e recursos que tem em casa, na escola ou até mesmo na rua para que possam se divertir, a brincadeira está cada vez mais escassa e distante em sua vida. Mediante a falta de importância e a falta de interação dos alunos, a professora criou o projeto para suas aulas, com intuito de ensinar as crianças a brincar, e deu certo, pois contribuiu para o desenvolvimento dos alunos e na socialização dos mesmos. Sobre isso, a professora fala: 114
7 Depoente: Eu comecei a observar que através da brincadeira eles interagem e, interagindo, isso melhora o relacionamento dessas crianças em sala, o importante a coisa legal que a gente vê, que mesmo na resistência deles que no inicio não foi fácil a gente vê o sorriso no rosto de cada um. A brincadeira contribui de forma positiva no desenvolvimento dos alunos perante as aulas, pois brincando eles aprendem a respeitar o outro, os limites e dificuldades do próximo, e de acordo com o depoimento da professora, quando a mesma iniciou a prática do brincar nas aulas, esse método não foi bem aceito, pois os alunos estavam restritos e habituados à prática dos jogos coletivos, à disputa entre eles e isso os deixavam um pouco resistentes à introdução de outras práticas. Mas nada como a persistência e a criatividade do professor para mudar essa história. Brincando o aluno têm um melhor convívio em meio a tanta diversidade, e assim a aula se torna mais prazerosa, produtiva e alegre. Sobre essa evolução do projeto e aceitação dos alunos, a professora fala com entusiasmo: Depoente: Eles estão preocupados em trazer, de brincar, de se socializar, e eu tenho visto no que mais tem contribuído é na interação deles enquanto colegas, que eles tinham muita briga, muita rivalidade um com o outro. Qualquer coisinha era motivo pra briga e hoje à gente vê que nessa aula eles não brigam mais, um procura ajudar o outro, é porque ele sabe que na próxima aula vai ser ele quem vai estar lá trazendo a brincadeira, então ele procura participar daquela aula para que o colega possa participar da dele. Então, eu tenho trabalhado muito isso com nossos alunos, que a gente sempre precisa do outro, por isso que a gente tem que estar sempre pronto pra ajudar também o colega. Segundo Freire (2009 p. 48) à medida que se desenvolve sua imagem corporal, desenvolve-se também a consideração pelo outro. Dessa maneira, podemos notar a importância da socialização da criança com seus pares, socialização esta que ocorre geralmente nas escolas, considerando que as crianças estão sendo inseridas nesse espaço cada vez mais cedo. Através das interações estabelecidas com seu grupo a criança é inserida em um mundo simbólico, próprio daquela cultura e grupo social, desenvolvendo sua capacidade simbólica, a qual lhe permite desenvolver a rara habilidade de vir a se perceber como outro, de rir de si própria, refletindo sobre os seus próprios atos (SILVA, 2005, p. 43). 115
8 Quando a criança aprende a brincar ela faz amizades, se relaciona e convive melhor com o outro, tem maior interesse e melhora o comportamento nas aulas de Educação Física e também em outras disciplinas, conforme fala a Depoente: Eles estão aprendendo a brincar e isso contribui na interação, na amizade, no relacionamento das nossas crianças eu tenho visto assim que o comportamento delas tem mudado principalmente nas aulas de Educação Física e quando eu converso com algum professor na sala dos professores. Quando se refere aos benefícios do brincar, Freire defende que, Quando brinca, a criança coloca em jogo os recursos que adquiriu, bem como vai em busca de outras aquisições de maior nível. Esse dado é extremamente importante na realização do trabalho pedagógico, pois, dependendo da interferência do professor, a criança poderá avançar mais ou menos. A questão reside em saber interferir adequadamente (FREIRE, 2009, p. 48). O brincar contribui muito na formação do aluno, a professora fala do brincar de forma positiva no desenvolvimento em suas aulas, pois esse método vem contribuindo de forma significativa na socialização dos alunos, eles estão aprendendo a brincar e respeitar as diferenças do outro. O projeto está dando certo nas aulas de Educação Física e também em outras disciplinas. Os alunos estão melhorando o comportamento, o convívio na escola e até em casa, com esta prática o aluno vai de desenvolvendo e relacionando valores que serão utilizados não só na escola, mas para toda sua vida. Considerações Finais Diante do propósito central desta pesquisa, o de verificar qual a contribuição do brincar enquanto método de ensino e aprendizagem nas aulas de Educação Física no Ensino Fundamental, foi possível elaborar algumas considerações, embora sabendo que muito ainda tem a ser pesquisado a respeito. Para chegar até aqui, buscou-se encontrar possíveis respostas nas aulas e metodologia diferenciada de uma professora de Educação Física do Ensino Fundamental,que trabalha em uma escola estadual do município de Lucas do Rio Verde MT, e que tem como prática 116
9 trabalhar com brincadeiras, com foco maior no resgate de brincadeiras antigas e esquecidas ou até mesmo desconhecidas por muitos alunos. De acordo com as colocações da professora, as atividades, os recursos e os materiais adotados por ela para que os alunos aprendam brincando não comprometem o desenvolvimento das suas aulas. Isso por que as atividades propostas não requerem mais do que iniciativa, vontade, bolas, coletes e os próprios alunos envolvidos na brincadeira. Então, o que ela precisa, ou a escola fornece, ou os alunos trazem de casa. Fica evidente, com isso, que a sua preocupação é o resgate das brincadeiras esquecidas ou desconhecidas por muitos alunos. O contato humano é muito mais valorizado nessa iniciativa da professora do que o que o mercado está oferecendo pronto. Com essa prática, ela faz com que os alunos aprendam a pensar, a criar, a instigar a curiosidade, o respeito à vez do colega, desenvolver a criatividade, sair do comodismo de que tudo se pode comprar e ficar apenas como espectador dos brinquedos cada vez mais sofisticados e, ao mesmo tempo, sem graça. Mesmo a escola disponibilizando apenas um ginásio com quadra de esportes, as aulas acontecem sem prejuízo. Sabe-se que muitas escolas pelo Brasil nem sequer têm um campo com grama, mas ao mesmo tempo, disponibilizar o mínimo de espaços que preservem a integridade do aluno é muito importante para a realização de qualquer aula com qualidade. As atividades coletivas desenvolvidas no ginásio através das brincadeiras, de acordo com a pesquisa, promovem uma maior interação e socialização entre as crianças, oportunidade de comunicação, construção de conhecimento e de autonomia, bem como desenvolvimento físico e motor. Garantir esse espaço para brincar na escola é garantir que essas crianças ampliem sua imaginação e criatividade, aliado ao fato de que o professor é o grande responsável para que isso ocorra quando planejar com intencionalidade as suas aulas, considerar o tempo, as necessidades e potencialidades de cada um, além dos recursos e materiais adequados de acordo com cada brincadeira. Importante ressaltar que o brincar é algo inerente à criança. E quanto às contribuições que o professor atribui ao brincar no planejamento e desenvolvimento de suas aulas, os aspectos positivos são inúmeros conforme apresentado. Mostra-se realizada com o projeto que desenvolve na escola. A satisfação profissional também é muito importante para seguir em 117
10 frente quando se tem sonhos e planos em uma carreira docente. E isso com toda certeza reflete nos alunos, aqueles que nos tem como espelho e muitas vezes como refúgio e apoio. O presente estudo nos mostrou que o brincar é visto como uma forma de aprendizagem para os alunos do Ensino Fundamental. Os resultados que estão surgindo desse projeto são positivos e contribuem de forma significativa na vida dos alunos ao proporcionar a eles o conhecimento e a vivência de brincadeiras que até nem conheciam, vivenciar novos métodos para se divertir e o mais importante é que eles aprenderam brincando, conheceram novos valores, formas de se socializar e a respeitar o outro e suas diferenças. Considera-se que o brincar é uma fase importante na vida do aluno, que beneficia os mesmos em vários fatores do seu desenvolvimento e proporciona o bom relacionamento entre eles, tendo em vista que muitos alunos estão pulando esta fase da vida, trocando a brincadeira e os brinquedos por aparelhos tecnológicos e se esquecem do quanto é bom brincar, criar, recriar, se divertir de verdade e ser feliz vivenciando todas as fases da vida, cada uma a seu tempo. Deixamos como contribuição desse estudo e pesquisa todos os aspectos positivos discutidos ao longo do texto, mas principalmente que essa metodologia da professora sujeito da pesquisa, sirva de exemplo e estímulo para os professores de Educação Física ao planejar e desenvolver suas aulas. Portanto, o brincar no Ensino Fundamental, além de contribuir para o desenvolvimento do aluno, contribui muito para a satisfação e realização profissional docente, num cenário onde ainda não se tem a valorização devida que os professores merecem. Referências BRASIL. M. da E. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília, Disponível em: < Acesso em: Maio/2015. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: Teoria e Prática da Educação Física, São Paulo, SP: Scipione, SILVA, K. O. Brincar Aprendendo. Porto Alegre: Colégio La Salle São João, VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. 7ª ed. São Paulo: Martins Fontes-Selo Martins,
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