Agrupamento de Escolas de Alpendorada MARCO DE CANAVESES

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1 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas de Alpendorada MARCO DE CANAVESES Delegação Regional do Norte da IGE Datas da visita: 2 a 4 de Novembro de 2009

2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de Educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Após a realização de uma fase-piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho Conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao programa nacional de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Alpendorada Marco de Canaveses, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 2 e 4 de Novembro de Os capítulos do relatório Caracterização do Agrupamento, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório está disponível no sítio da IGE na área Avaliação Externa das Escolas ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2

3 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de Alpendorada, situado no concelho do Marco de Canaveses, é composto por vinte estabelecimentos de educação e ensino: oito jardins-de-infância, sete escolas básicas com 1.º ciclo, quatro escolas básicas com jardim-de-infância e 1.º ciclo e uma escola básica com 2.º e 3.º ciclos sede do Agrupamento dispersos pelas freguesias de Alpendorada e Matos, Vila Boa do Bispo, Várzea do Douro, Favões e Torrão. Os jardins-de-infância e as escolas do 1.º ciclo visitados ocupam instalações que evidenciam tipologias, níveis de conservação e adequação diferenciados. A escola-sede do Agrupamento, construída há vinte e três anos, apresenta sinais de inadequação à actualidade da oferta educativa. Existe uma Biblioteca Escolar, integrada na Rede de Bibliotecas, e um pavilhão gimnodesportivo, propriedade da Autarquia. A população escolar compreende, actualmente, um número total de 2013 crianças/alunos, distribuídos por 94 grupos/turmas: educação pré-escolar 390 crianças/20 grupos; 1.º ciclo 740 alunos/38 turmas; 2.º ciclo 471 alunos/19 turmas; 3.º ciclo 367 alunos/14 turmas; cursos de educação e formação 45 alunos/3 turmas. De acordo com o perfil do Agrupamento, a Acção Social Escolar apoia 22% dos alunos no escalão A e 17% no escalão B. A mesma fonte indica que 38% dos alunos não têm computador em casa, 27% dispõem de computador sem acesso à Internet e 35% têm computador com ligação à Internet. Conhecem-se as profissões de 71% dos pais e, destes, 12,7% são quadros superiores, dirigentes e profissões intelectuais, 3,9% são técnicos de profissões de nível intermédio, 11,6% desenvolvem profissões na área dos serviços e comércio, 0,6% são agricultores, 67% são operários, artífices e trabalhadores da indústria e 4,2% são trabalhadores não qualificados. São conhecidas as habilitações literárias de 92% dos pais e, destes, 32,2% possuem o 1.º ciclo, 45,8% o 2.º ciclo, 10,2% o 3.º ciclo, 5,5% o ensino secundário, 4,5% possuem habilitação de nível superior e 1,8% não têm qualquer habilitação. A informação disponibilizada pelo Agrupamento refere que o quadro do pessoal docente é constituído por 182 elementos: 105 do quadro do Agrupamento, dos quais 20 são titulares, 30 do quadro de zona pedagógica e 47 contratados. O quadro do pessoal não docente integra 46 funcionários: 10 assistentes técnicos e 36 assistentes operacionais. Exercem, ainda, funções no Agrupamento um psicólogo e mais 42 assistentes operacionais, colocados pela Autarquia e pelo Programa Emprego-Inserção. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados BOM O Agrupamento conhece bem o desempenho escolar dos seus alunos, decorrente da reflexão interna sobre os resultados, nos últimos três anos. As disciplinas mais problemáticas são: Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, para as quais têm sido implementadas estratégias de apoio diferenciadas. As causas do insucesso nestas disciplinas são atribuídas, pelo Agrupamento, apenas a factores de natureza sociocultural. Ainda não se encontra generalizada a prática de comparar os resultados dos alunos, relativos às provas de aferição e aos exames nacionais, com os de outros agrupamentos com características semelhantes. As taxas de retenção e desistência, nos três últimos anos, têm vindo a diminuir, situando-se abaixo das nacionais. Contudo, no ano lectivo 2008/2009, a taxa de retenção e desistência, no 6.º ano, é superior ao valor nacional. Os resultados das provas de aferição do 4º, nos últimos três anos, são positivos e superiores aos valores nacionais. Por sua vez, no 6.º ano, os resultados das provas de aferição, em relação ao mesmo período de tempo, em Língua Portuguesa são ligeiramente inferiores aos referentes nacionais, em 2007 e 2008 e superam-nos em 2009, e em Matemática são sempre superiores. Nos exames do 9.º ano, em Língua Portuguesa, os resultados dos últimos três anos são sempre positivos, acompanhando a classificação interna e as médias nacionais. Em Matemática, o desempenho dos alunos, nos últimos três anos, tem vindo a melhorar, gradativamente, superando a média nacional, em Os alunos dos cursos de educação e formação, em 2009, revelam resultados de excelência. O abandono escolar é actualmente inexistente. Os alunos são bem comportados e aderem com entusiasmo às iniciativas culturais, de solidariedade e de promoção da saúde. A Formação Cívica, as actividades e os projectos de enriquecimento curricular contribuem para a interiorização de valores fundamentais à integração socioescolar e à convivência social, com reflexos 3

4 muito positivos nos níveis de assiduidade e pontualidade. Os alunos, os pais e os encarregados de educação, na opinião dos entrevistados, atribuem pouca importância às aprendizagens escolares. A valorização e o reconhecimento do mérito, da dedicação, o esforço no trabalho e no desempenho escolar ainda não estão formalmente regulados. Contudo, o Agrupamento atribui o quadro de honra, de forma informal, sustentando-o, apenas, na componente académica dos alunos. 2. Prestação do serviço educativo BOM A articulação intradepartamental é desenvolvida pelas estruturas de coordenação e supervisão, sob orientação e acompanhamento do Conselho Pedagógico. Esta dimensão é melhor conseguida entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do que entre estes e os ciclos subsequentes. A articulação interdepartamental acontece, pontualmente, em actividades conjuntas, contempladas no Plano Anual de Actividades. Não existem mecanismos formais e generalizados que assegurem o acompanhamento da prática lectiva em sala de aula. Esta prática é monitorizada, de forma indirecta, pelas estruturas de coordenação e supervisão, através, entre outros mecanismos: das planificações, previamente construídas, e da auscultação sobre o grau de cumprimento dos programas. Nas disciplinas de Matemática e nas ciências experimentais têm sido implementadas práticas de docência coadjuvada, muito do agrado dos alunos e docentes. A reflexão sobre os resultados escolares é realizada regularmente pelo Conselho Pedagógico e pelas estruturas de coordenação e supervisão, após a recolha e o tratamento dos dados pela equipa de auto-avaliação. A resposta educativa para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente e com dificuldades de aprendizagem encontra-se bem organizada, envolvendo medidas e recursos humanos e materiais adequados às especificidades identificadas, os quais se mostram eficazes. Para além dos Serviços de Psicologia e Orientação, o Agrupamento integra uma unidade de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência, reconhecida pela comunidade escolar como uma mais-valia importante, para a socialização e autonomia das crianças que a frequenta. Os planos de integração individual para os alunos com necessidades educativas especiais apresentam dificuldades de implementação plena, por ausência de apoio de instituições locais. A par da educação pré-escolar e do ensino básico, o Agrupamento proporciona cursos profissionalizantes para jovens, que têm em conta os seus interesses, assim como as potencialidades e as necessidades locais. A Biblioteca Escolar, o Plano Nacional da Leitura, o Plano de Acção para a Matemática e a aposta no ensino das ciências experimentais têm proporcionado melhores desempenhos escolares nos domínios da Língua Portuguesa, Matemática e das Ciências. A componente de apoio à família e as actividades de enriquecimento curricular, desenvolvidas em espaços adaptados, representam, para a generalidade da comunidade educativa, um valor acrescido. Os clubes e os projectos em funcionamento estimulam as competências académicas, socioculturais, artísticas e desportivas, nos quais os alunos revelam níveis de participação significativos. 3. Organização e gestão escolar BOM Os documentos estruturantes, construídos apenas por equipas de docentes, revelam coerência interna e transversal, reflectem um diagnóstico aprofundado do meio onde se insere o Agrupamento, definem princípios, objectivos e orientações, explicitam metas mensuráveis e momentos de avaliação. É patente a aposta em domínios como: promoção do sucesso educativo de todos os alunos, redução do abandono escolar, generalização do ensino experimental das ciências, diversificação das oportunidades de aprendizagem, valorização das tecnologias da informação e comunicação, consolidação de um sistema de auto-avaliação e promoção da saúde. A organização interna do Agrupamento pauta-se por uma gestão eficiente e racional dos seus recursos humanos e materiais suportados por critérios gerais, explícitos nos documentos estruturantes e adequados à realidade. As evidências recolhidas mostram a existência de um bom clima organizacional e de um investimento progressivo na melhoria da qualidade dos espaços e dos equipamentos, da segurança, da higiene e do bem-estar. A participação dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos é, na generalidade, mais assídua e espontânea na educação pré-escolar e no 1.º ciclo. Nos 2.º e 3.º ciclos, esta participação diminui. O Agrupamento tem procurado incentivar a participação de todos os pais e encarregados de educação, planificando actividades socializadoras, algumas das quais bem sucedidas, reuniões conjuntas e acções de sensibilização. Os pais e encarregados de educação encontram-se representados nos órgãos de gestão, assim como nos conselhos de turma. O Conselho Geral, a Associação de Pais e Encarregados de Educação, ainda em 4

5 fase de instalação, e os demais parceiros estratégicos da comunidade educativa, valorizam as dinâmicas da organização e gestão, orientadas por princípios de justiça e equidade. 4. Liderança BOM Os documentos estruturantes do Agrupamento evidenciam uma coerência transversal em termos de princípios e objectivos para a acção educativa, com metas bem definidas. Contudo, uma visão e estratégia do Agrupamento, alargada e partilhada por todos os intervenientes no processo educativo, ainda não são suficientemente explícitas. Existe a vontade de responder adequadamente às necessidades da comunidade educativa, apostando na oferta de percursos educativos e formativos diferenciados, na melhoria das instalações e na qualidade da prestação do serviço educativo, como forma de cativar os alunos, os pais e encarregados de educação para a importância dos saberes. A liderança atenta da direcção, responsabiliza as estruturas intermédias e incentiva um ambiente de solidariedade e de boa convivência entre todos. Os órgãos e as estruturas intermédias manifestam uma atitude de motivação, empenho, e de recíproca articulação e complementaridade de esforços no sentido de apostar em melhores resultados. O Agrupamento incentiva o bom relacionamento interpessoal que se reflecte em níveis de empenho e motivação acentuados de docentes e não docentes. A adesão às tecnologias da informação e comunicação no ensino e na gestão proporcionou a introdução do cartão electrónico, a utilização da plataforma Moodle e da página electrónica do Agrupamento. Contudo, é reconhecido pelos actores internos que é necessário ter uma dinâmica mais forte em termos de inovação, face à realidade onde se insere o Agrupamento. Para a concretização da sua acção educativa, diversificou a oferta formativa, aderiu a projectos nacionais e estabeleceu algumas parcerias estratégicas, na perspectiva global da melhoria do sucesso educativo e da formação integral dos alunos. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento BOM No ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento iniciou o processo de auto-avaliação, constituindo, para o efeito, uma equipa, que tem vindo a ser reformulada, face à mobilidade dos elementos. As evidências recolhidas mostram que já existe um acervo de informação tratado, fruto de um trabalho bem estruturado e de uma metodologia concertada. O resultado final está pronto a ser divulgado à comunidade escolar e abrange domínios-chave importantes para a melhoria do trabalho realizado, tais como: os resultados dos alunos, a liderança, o planeamento e estratégia, a gestão de pessoas, as parcerias e recursos, a gestão dos processos e a satisfação das pessoas. O conhecimento dos seus pontos fortes e fracos, das oportunidades e constrangimentos, associado à liderança empenhada da direcção, ao bom clima interpessoal, à motivação e empenho do pessoal docente e não docente e à boa qualidade das parcerias, constitui uma base fundamental de apoio que ainda carece de mecanismos de desenvolvimento para afirmação da identidade do Agrupamento e a garantia da sustentabilidade do seu progresso. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico A análise sobre o desempenho dos alunos, realizada de forma regular e sistemática, possibilita ao Agrupamento um conhecimento global sobre a evolução dos resultados escolares, nos últimos três anos. Os actores internos consideram como disciplinas problemáticas: Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, para as quais existe uma política interna de reforço de melhoria dos resultados. As razões do insucesso nas disciplinas identificadas são atribuídas pelos entrevistados apenas a factores externos, entre outros: a falta de expectativas, as vivências socioculturais pouco estimulantes do meio local e ao baixo nível de escolaridade das famílias. As taxas de retenção e desistência, nos três últimos anos, têm vindo a diminuir, situando-se, actualmente, abaixo das nacionais. No ano lectivo 2008/2009, a taxa de retenção no 1.º ciclo situa-se em 1,9%; no 2.º ciclo em 7,8% e no 3.º em 10,4%. Apenas, no 6.º ano de escolaridade, a taxa de retenção (9,6%) é superior ao valor nacional (7,8%). Os resultados das provas de aferição do 4º ano, nos últimos três anos, são positivos e superiores aos valores nacionais. Por sua vez, no 6.º ano, os resultados das provas de aferição, em relação ao 5

6 mesmo período de tempo, em Língua Portuguesa são inferiores aos nacionais em 2007 e em 2008, mas superiores, em 2009, e em Matemática são sempre superiores. Nos exames do 9.º ano, em Língua Portuguesa, os resultados dos últimos três anos são sempre positivos, acompanhando a classificação interna e as médias nacionais. Em Matemática, o desempenho dos alunos, nos últimos três anos, tem vindo a melhorar, gradativamente, superando a média nacional, em Os alunos dos cursos de educação e formação, em 2009, revelam resultados de excelência, atingindo 100% de sucesso. Globalmente, nos 2.º e 3.º ciclos, 56,9% dos alunos transitou sem qualquer nível negativo, sendo que 6,7% apresenta média superior a 4,5 pontos, o que permite a sua integração no quadro de honra. Não existem problemas com a assiduidade dos alunos. Em 2009, o abandono escolar é inexistente. O Agrupamento organizou a oferta educativa profissionalizante, que merece o interesse dos alunos e o reconhecimento da comunidade educativa. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico Os alunos entrevistados conhecem, particularmente, o Regulamento Interno e o Plano Anual de Actividades. Sabem que existem outros documentos estruturantes, também divulgados pelos directores de turma e pela página electrónica do Agrupamento. Contudo, o seu contributo para a construção destes documentos, na opinião dos entrevistados é reduzido. Também reconhecem que a sua formação é orientada por valores que envolvem o respeito mútuo, a solidariedade, a responsabilidade e a convivência saudável. O Agrupamento incentiva a sua participação em dinâmicas como: campanhas de solidariedade e de promoção da saúde, em festividades alusivas a dias temáticos, em exposições de trabalhos escolares e no Parlamento dos Jovens. Além disso, atribui-lhes pequenas tarefas de responsabilidade, tais como: a mediação de eventuais conflitos entre os alunos mais novos, a preservação dos espaços e dos equipamentos e a participação em actividades culturais para a comunidade escolar. O envolvimento dos alunos na tomada de decisões realiza-se através dos seus representantes nos conselhos de turma. A atenção disponibilizada pelos professores, o atendimento e o acompanhamento que lhes é prestado pelos assistentes técnicos e operacionais são aspectos muito valorizados pelos alunos. 1.3 Comportamento e disciplina Os alunos manifestam um comportamento disciplinado, conhecem e cumprem as regras de funcionamento dos espaços e de utilização dos equipamentos. Os incidentes críticos graves ou muito graves são inexistentes. Os comportamentos menos próprios do quotidiano são identificados e resolvidos com muita facilidade pelos assistentes operacionais, pelos professores ou pelos directores de turma. O reconhecimento da autoridade favorece o bom ambiente educativo. Os espaços visitados evidenciam o bom nível de comportamento e disciplina dos alunos. É evidente a aposta na qualidade das relações interpessoais como princípio fundamental na dinâmica do Agrupamento, assente em padrões éticos e no respeito pelas normas internas. A Formação Cívica e as actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente o Projecto de Educação para a Saúde, o Desporto Escolar, o Parlamento dos Jovens, assim como os Clubes do Teatro, da Música, da Rádio e da Protecção Civil também contribuem para o reforço da qualidade da interacção social com implicações muito positivas no ambiente escolar. A Educação para a Cidadania constitui a aposta transversal do Agrupamento nas prioridades fundamentais da acção educativa, com reflexos positivos na qualidade do ambiente educativo, assim como na efectiva afirmação de níveis acentuados de assiduidade e pontualidade dos alunos. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens Os alunos, os pais e os encarregados de educação, na generalidade, valorizam pouco a escola e os saberes. Para contrariar as situações de insucesso e de abandono, promover a formação profissionalizante e potenciar as expectativas da comunidade local, o Agrupamento organizou cursos de educação e formação de jovens. Estes cursos foram bem acolhidos e revelam bons resultados. A sua implementação procura atender aos interesses, necessidades e características dos alunos, aos recursos existentes e às oportunidades oferecidas pela comunidade local. Na opinião dos entrevistados, a oferta profissionalizante carece de reajustamento estratégico, tendo em conta a localização geográfica do Agrupamento, enriquecida pelo turismo fluvial do rio Douro e o património histórico da região. O Agrupamento valoriza os trabalhos dos alunos, através da exposição de trabalhos e da sua utilização na decoração dos espaços escolares. Também incentiva a participação em concursos nacionais e internacionais, tendo obtido, em dois anos consecutivos, a atribuição da Bandeira do Ambiente. A valorização e o reconhecimento do mérito, da dedicação, o esforço no trabalho e no desempenho 6

7 escolar ainda não estão formalmente regulados. Contudo, o Agrupamento atribui o quadro de honra, de forma informal, sustentando-o, apenas, na componente académica dos alunos. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade A articulação curricular, ao nível intradepartamental, é assegurada pelas estruturas de coordenação e supervisão, sob orientação e acompanhamento do Conselho Pedagógico. A gestão dos conteúdos, a concretização de experiências de aprendizagem, a aplicação dos critérios de avaliação, a reflexão sobre os resultados, associada ao acompanhamento sistemático do cumprimento dos programas são geridas de forma conjunta e facilitados pelas dinâmicas das subcoordenações de cada departamento curricular. As actividades que integram o Plano Anual de Actividades demonstram, pontualmente, uma articulação interdepartamental entre várias disciplinas e áreas do saber e as estratégias de enriquecimento do currículo. A sequencialidade entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo emerge como uma prática já assumida, facilitada pela proximidade das unidades educativas. Porém, entre este nível e ciclo e os 2.º e 3.º ciclos, o desenvolvimento de actividades conjuntas e o aprofundamento dessa articulação ainda não constituem uma prática generalizada, dificultada, na opinião dos entrevistados, pela dispersão geográfica e a dificuldade de consensualização de momentos comuns, aos quais se associa uma rede local de transporte público quase inexistente. As dinâmicas de reflexão conjunta ocorrem, predominantemente, entre os docentes titulares das turmas do 4.º ano e os professores que leccionam as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, nos 2.º e 3.º ciclos. O percurso dos alunos que, no final do 3.º ciclo, transitam para o ensino secundário, ou os que optam pela frequência de um curso de educação e formação é bem articulado entre o aluno, o director de turma e o encarregado de educação, com a colaboração atenta dos Serviços de Psicologia e Orientação. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Não existem mecanismos formais que assegurem o acompanhamento da prática lectiva em sala de aula. Esta dimensão é monitorizada, de forma indirecta, pelas estruturas de coordenação e supervisão, através das planificações, previamente construídas, da auscultação sobre o grau de cumprimento dos programas, da definição de estratégias que equilibrem eventuais avanços e ou atrasos, da construção de matrizes comuns para os instrumentos de avaliação, as avaliações intermédias e da reformulação dos projectos curriculares de turma. Com a implementação do sistema de avaliação dos docentes, a observação da prática lectiva começa a emergir, de forma ainda pouco significativa. Nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, na disciplina de Matemática e nas ciências experimentais, têm sido implementadas práticas de docência coadjuvada, muito do agrado dos alunos e dos professores. Os critérios gerais de avaliação, definidos por ciclo e ano de escolaridade, são conhecidos pelos alunos e pelos encarregados de educação. A construção dos instrumentos de avaliação, principalmente diagnóstica e formativa é, na generalidade, fruto de um trabalho conjunto entre docentes de uma mesma disciplina e ano de escolaridade. O Conselho Pedagógico e as estruturas de coordenação e supervisão reflectem regularmente sobre os resultados dos alunos, que a equipa de auto-avaliação previamente recolhe e monitoriza. Esta prática, implementada desde o ano lectivo 2007/2008, permitiu a organização de um observatório de resultados, organizado por ciclo, por ano e disciplina, através de médias, percentagens, distribuição dos níveis, análise comparativa entre classificações interna e externa, assim como com as médias nacionais, o que facilita uma visão global e actualizada do Agrupamento e a reflexão sobre a implementação de estratégias de melhoria da responsabilidade do Conselho Pedagógico e das estruturas de coordenação e supervisão. 2.3 Diferenciação e apoios A resposta educativa para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente encontrase bem organizada e envolve os encarregados de educação, docentes, técnicos especializados, órgãos de administração e gestão e conselhos de turma. As medidas específicas adoptadas têm contribuído para o sucesso escolar destes alunos, fruto de uma planificação individualizada e de avaliações intermédias, que têm demonstrado resultados eficazes. Os Serviços de Psicologia e Orientação do Agrupamento, a Cerci Marco, os Hospitais de Penafiel e Paredes, o Centro de Saúde Local e a Autarquia respondem às solicitações e necessidades pontuais dos alunos em domínios como: apoio psicológico, terapia da fala, terapia ocupacional e 7

8 cuidados de saúde específicos. O Agrupamento dispõe de uma unidade de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência, com uma sala de snoezelen espaço para estimulação sensorial equipada pela Autarquia. O número de horas que a Cerci Marco faculta para os alunos do Agrupamento com estas problemáticas é insuficiente, na opinião do órgão de administração e gestão e dos responsáveis pelos serviços especializados de apoio educativo, tendo em conta o número de crianças para apoiar e o trabalho que implica a organização e implementação dos planos individuais de transição. As dificuldades de apoio institucional célere e seguro constituem uma ameaça para a concretização dos objectivos do Agrupamento no âmbito da transição para a vida activa dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente. Todos reconhecem que o trabalho desenvolvido pela referida unidade é muito positivo para a socialização e autonomia das crianças. Também os alunos do ensino básico que revelam a qualquer momento do seu percurso escolar dificuldades temporárias de aprendizagem, na aquisição e aplicação de conhecimentos, beneficiam de estratégias educativas diferenciadas, nomeadamente: apoio educativo individualizado no 1.º ciclo, apoio educativo nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, nos 2.º e 3.º ciclos, aplicação de medidas de diferenciação positiva contempladas nos planos de recuperação e de acompanhamento, actividades de enriquecimento curricular e as dinâmicas da Biblioteca Escolar. As medidas implementadas são objecto de avaliação regular pelos docentes de apoio, docentes titulares de turma e conselhos de turma e monitorizadas também pela equipa de auto-avaliação, que reconhece a sua eficácia na promoção do sucesso escolar dos alunos. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem O Agrupamento, a par da educação pré-escolar e do ensino básico, proporciona cursos profissionalizantes para jovens. A atitude positiva face ao saber científico constitui uma dinâmica transversal a todos os níveis e ciclos de estudos, nomeadamente: nas aulas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais, apesar de existirem, apenas, salas adaptadas a laboratórios, na generalização do ensino das ciências experimentais e no Projecto de Educação para a Saúde. Por sua vez, o Plano Anual de Actividades, articulado com as prioridades do Projecto Educativo, contempla um conjunto alargado e diverso de experiências de aprendizagem que proporcionam a articulação entre os saberes das várias disciplinas, os interesses dos alunos e a realidade envolvente. As dinâmicas da Biblioteca Escolar, a adesão ao Plano Nacional da Leitura, assim como ao Plano de Acção para a Matemática têm proporcionado melhores desempenhos escolares nos domínios da Língua Portuguesa e da Matemática. O Programa de Formação do Ensino Experimental das Ciências tem fomentado, positivamente, as dinâmicas do 1.º ciclo. A componente artística, presente nos clubes de Teatro e da Música, facilitados pela parceria com as Academias de Música de Castelo de Paiva e Paredes; a componente desportiva, dinamizada pelo Desporto Escolar e beneficiada pelas condições naturais da região para a canoagem, despertam competências e estimulam bons resultados. A relevância das temáticas que envolvem as actividades programadas, os projectos de enriquecimento curricular e o seu desenvolvimento na área de Formação Cívica potenciam a educação e a formação integral dos alunos. A componente de apoio à família e as actividades de enriquecimento curricular, desenvolvidas em espaços adaptados, representam para a generalidade da comunidade educativa um valor acrescido, amplamente valorizado, e que tem vindo a melhorar, em recursos humanos, desde a sua implementação inicial. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade A concepção, o planeamento e o desenvolvimento da acção educativa obedecem às orientações explícitas nos documentos estruturantes do Agrupamento, particularmente no Projecto Educativo e no Projecto Curricular. A estratégia global, a curto prazo, monitorizada em metas exequíveis e quantificadas, reconhece a necessidade de investir na promoção dos resultados escolares dos alunos, na generalização do ensino experimental das ciências, na diversificação das oportunidades de aprendizagem, no reforço na utilização das tecnologias da informação e comunicação, na consolidação da auto-avaliação e na promoção da saúde. A organização e gestão do Agrupamento, para assegurar a afirmação da estratégia global que orienta a sua acção educativa, recorre a estruturas locais, regionais e nacionais, com implicações na educação e formação das crianças e jovens. O Plano Anual de Actividades apresenta-se como um documento articulado com a estratégia global, envolve um conjunto alargado de actores internos e externos e projecta a aprendizagem para o exterior da sala de aula. 8

9 Existem planos de acção transversais a todo o ensino básico, com implicações directas no sucesso dos alunos em Língua Portuguesa, Matemática e ciências experimentais. A educação pré-escolar também está envolvida no ensino precoce de uma língua estrangeira, no âmbito do Projecto Comenius, e nas ciências experimentais. 3.2 Gestão dos recursos humanos Na generalidade, a direcção conhece o desempenho do pessoal docente e não docente e considera-o como um factor fundamental para facilitar a organização e a distribuição das várias tarefas. A gestão dos recursos humanos é orientada por princípios gerais, explícitos no Projecto Curricular do Agrupamento, que privilegiam, entre outras: a continuidade pedagógica, a promoção do trabalho em equipa, a atribuição do apoio educativo e o perfil do director de turma. O plano interno de formação do pessoal docente e não docente responde às propostas previamente recolhidas, no início do ano lectivo, e privilegia a utilização das tecnologias da informação e comunicação, contemplando, também, acções para pais e encarregados de educação. O acolhimento e a integração de docentes ou de não docentes, colocados pela primeira vez no Agrupamento, são realizados através de dinâmicas socializadoras que variam de ano para ano. A comunidade escolar, ouvida nos distintos painéis, manifestou níveis de satisfação assinaláveis em relação ao bom clima institucional. A qualidade da comunicação e a circulação expedita da informação, apesar da dispersão geográfica das unidades educativas, também colhem o agrado da comunidade escolar. Os assistentes técnicos respondem às necessidades do Agrupamento e desenvolvem as suas tarefas com eficácia. Os assistentes operacionais são uma mais-valia no quotidiano escolar, sentem-se valorizados e revelam bons níveis de desempenho, visíveis no cuidado dos espaços, assim como no reconhecimento generalizado dos alunos, professores, pais e encarregados de educação. 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros Os jardins-de-infância e as escolas básicas com 1.º ciclo, geograficamente dispersos e de tipologia diversa, apresentam níveis de adequação, conservação e apetrechamento muito diferentes entre si. A dispersão geográfica do Agrupamento impossibilita, por sua vez, que os alunos possam beneficiar, regularmente, dos recursos existentes na escola-sede, o que tem sido atenuado, pontualmente, pelas iniciativas individuais das educadoras, dos docentes titulares de turma e dos animadores e professores das actividades de enriquecimento curricular. A melhoria progressiva dos equipamentos existentes e a construção de uma escola básica integrada minimizarão os constrangimentos existentes. A escola-sede, construída há vinte e três anos, apresenta sinais acentuados de degradação e de inadequação ao clima e às exigências da população escolar. Para minimizar os efeitos, a direcção introduziu melhorias fundamentais, nomeadamente: a requalificação da Biblioteca, a conservação dos espaços exteriores, a organização e actualização do plano de emergência e a remodelação de salas de aula. As melhorias introduzidas decorrem da aplicação de algumas receitas do orçamento com compensação em receita. A componente experimental das ciências realiza-se em salas adaptadas, dado que não existem laboratórios. As preocupações com o bem-estar e a segurança estão presentes no quotidiano da direcção. Tem havido um esforço na actualização progressiva do equipamento informático e do material didáctico específico, fruto da adesão a projectos locais e nacionais. As melhorias actualmente em curso, no âmbito do Plano Tecnológico da Educação proporcionarão a utilização generalizada das tecnologias da informação e comunicação. A adesão ao sistema integrado de gestão escolar facilitou o acesso à marcação de refeições, à consulta dos resultados escolares, à verificação da assiduidade dos alunos e o controlo de entradas e saídas. As fontes de financiamento, para além do Orçamento de Estado e dos projectos, provêm, entre outros, dos lucros do bufete, patrocínios, donativos dos encarregados de educação e Feira de S. Martinho. O consumo de gás, electricidade, água, telefone e comunicações são os indicadores que mais pesam no orçamento. 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa A participação dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos é, na generalidade, mais assídua e espontânea na educação pré-escolar e no 1.º ciclo. Nos 2.º e 3.º ciclos, esta participação diminui, sendo afectada pela ocupação laboral, a dispersão geográfica do Agrupamento e a inexistência de uma rede de transportes públicos. O Agrupamento tem procurado incentivar a participação de todos os pais e encarregados de educação, planificando actividades socializadoras, algumas das quais bem sucedidas: reuniões conjuntas e 9

10 actividades culturais (Feira de S. Martinho, Semana Cultural, Arraial de S. João e Tertúlia de Poesia). A Associação de Pais e Encarregados de Educação, em fase de instalação, sente-se bastante identificada com a dinâmica interna do Agrupamento e valoriza a disponibilidade dos diferentes actores na resolução dos problemas dos alunos. A participação dos pais nos órgãos de administração e gestão, assim como nos conselhos de turma, é uma realidade. A comunidade educativa representada no Conselho Geral está interessada na promoção local da educação escolar, na formação profissionalizante dos jovens e no apoio de todas as crianças e jovens que frequentam o Agrupamento. 3.5 Equidade e justiça A política interna do Agrupamento, face à heterogeneidade geográfica, sociocultural e económica que o envolve, incentiva a comunidade escolar ao respeito pelos princípios da equidade e da justiça, bem explícitos nos seus documentos estruturantes. A organização das turmas, a distribuição do tempo escolar, o livre acesso às actividades e projectos em desenvolvimento, a resolução atenta de problemas sociais e afectivos, a afirmação da escola inclusiva, a aposta na diferenciação positiva, a oferta de cursos profissionalizantes, as dinâmicas do apoio educativo, o cuidado com os alunos cujas famílias ficam desempregadas são alguns dos exemplos presentes no discurso dos diferentes actores e nas práticas já implementadas. Contudo, a dispersão geográfica do Agrupamento não facilita o acesso regular e sistemático às crianças e alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo aos espaços e equipamentos específicos existentes na escola-sede. Verificou-se, em todos os elementos da comunidade escolar ouvidos nos painéis, uma preocupação com o sucesso escolar de todos os alunos, independentemente da sua condição sociocultural ou económica. Os alunos e os encarregados de educação têm uma imagem positiva sobre a avaliação das aprendizagens, justificando-a, por exemplo, com a divulgação dos critérios de avaliação das diferentes disciplinas e o acompanhamento dos alunos por parte dos docentes na superação de dificuldades académicas. Os alunos e os encarregados de educação reconhecem, também, o trabalho positivo desenvolvido pelos Serviços de Psicologia e Orientação na superação de problemas de integração e socioafectivos. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia Os documentos estruturantes do Agrupamento apresentam objectivos e metas claras e exequíveis, definem prioridades e estratégias adequadas para a acção educativa. A elaboração destes documentos foi dinamizada pelos órgãos de gestão e concretizada apenas por equipas de docentes, o que condiciona a afirmação de uma visão e estratégia alargada e partilhada. Contudo, o Agrupamento procura adequar a oferta educativa aos interesses e expectativas dos alunos, das famílias e da comunidade local, facilitada pela disponibilidade de recursos humanos e materiais. O contexto geográfico onde se insere o Agrupamento, marcado por assimetrias socioculturais e económicas incentiva uma dinâmica interna que aposta na promoção dos resultados académicos e sociais da educação, no desempenho escolar, na qualidade dos espaços e dos equipamentos, na implementação de percursos profissionalizantes, apostando, assim, no acesso e no sucesso de todos os alunos aos benefícios da educação escolar. 4.2 Motivação e empenho A direcção conhece bem a sua área de acção e desenvolve uma gestão muito próxima da comunidade escolar. As dinâmicas internas que implementa, na gestão dos recursos humanos e materiais e na motivação e responsabilização dos diferentes actores da comunidade escolar, são reconhecidas por todos os entrevistados. As evidências recolhidas asseguram que, entre os órgãos de administração e gestão e as estruturas de coordenação e supervisão, existe articulação e complementaridade de esforços no sentido de melhorar os resultados dos alunos e conservar o ambiente educativo muito apreciado por toda a comunidade educativa. Para isso, o Agrupamento incentiva o bom relacionamento interpessoal que se reflecte em níveis de empenho e motivação do pessoal docente e não docente com grande visibilidade. Os indicadores da gestão revelam que, actualmente, a falta de assiduidade dos professores não compromete a acção educativa. A direcção definiu e 10

11 organizou, em tempo, um plano de acção que salvaguarda os direitos dos alunos, aquando de eventuais necessidades de substituição de docentes. 4.3 Abertura à inovação A abertura à inovação existe como princípio orientador. Contudo, a sua concretização emerge sobretudo do envolvimento em projectos externos e que se percepcionam como potenciadores de melhoria de processos e de resultados. Estas iniciativas são sempre muito bem acolhidas pela direcção e pela gestão intermédia, sendo mobilizados todos os recursos para que a sua implementação seja profícua. Não se verificam propostas inovadoras da iniciativa dos diferentes membros da comunidade educativa. Não existe nenhum grupo de trabalho sobre inovação, nem propostas feitas pelas bases. Embora os problemas persistentes estejam identificados e se relacionem com as baixas expectativas das famílias e dos alunos, assim como o deficiente domínio da língua materna por parte dos alunos de todos os níveis e a baixa escolaridade da maioria das famílias, não foi até agora proposto internamente qualquer projecto inovador, relacionado com estas temáticas. O Agrupamento tem procurado a solução para estes problemas na participação activa em projectos nacionais, como o do Plano Nacional de Leitura, na modernização e valorização da Biblioteca da escola-sede, à qual as crianças da educação pré-escolar e os alunos do 1.º ciclo não têm um acesso sistemático. 4.4 Parcerias, protocolos e projectos A construção de parcerias, a celebração de protocolos e a dinamização de projectos são realidades que o Agrupamento reconhece fundamentais para melhorar o seu ambiente educativo e, consequentemente, promover as competências académicas e socioculturais dos alunos, assim como diversificar a oferta profissionalizante para jovens e adultos. A aposta nas potencialidades das tecnologias da informação e comunicação já proporcionou a aquisição e utilização dos quadros interactivos, da plataforma Moodle e da página electrónica. As preocupações com a modernização, a promoção da Língua Portuguesa, Matemática, ciências experimentais, saúde e desporto, entre outros, incentivaram a adesão ao Plano Tecnológico da Educação, ao Plano Nacional de Leitura, à Rede de Bibliotecas, ao Plano de Acção para a Matemática, ao Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências, bem como aos projectos de Educação para a Saúde e do Desporto Escolar. A qualidade da resposta educativa para todos os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, dificuldades económicas, emocionais e de aprendizagem, a oferta profissionalizante para jovens e adultos, as boas dinâmicas da Biblioteca, dos clubes e projectos em desenvolvimento facilitam a vivência diversificada do quotidiano escolar dos alunos, muito do agrado da comunidade escolar. Estas iniciativas têm sido possíveis, graças ao apoio de diversas entidades, nomeadamente: Autarquia, Centro de Saúde, Cercimarco, Escola Superior de Educação do Porto, assim como instituições locais e regionais ligadas à protecção de menores e jovens em risco, cultura, animação, segurança e protecção civil, preservação do ambiente, emprego e formação profissional. Estes exemplos confirmam o investimento actual na inovação interna e credibilizam a abertura às solicitações que são oferecidas. Os resultados, embora informalmente divulgados, revelam uma influência muito positiva nas aprendizagens académicas e socioculturais dos alunos. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento 5.1 Auto-avaliação No ano lectivo 2007/2008, o Agrupamento constituiu uma equipa de auto-avaliação com representantes de toda a comunidade escolar, sucessivamente reorganizada por motivos de mobilidade dos seus elementos. O trabalho desenvolvido, que evidencia uma prática sistemática de dinâmicas e metodologias concertadas, proporcionou a recolha e o tratamento pormenorizado de um conjunto alargado de informação, ainda não divulgada, sobre domínios-chave como: os resultados dos alunos, a liderança, o planeamento e estratégia, a gestão de pessoas, as parcerias e recursos, a gestão dos processos e a satisfação das pessoas. O material recolhido, para além da importância da sua divulgação, carece de um plano de acção global e estratégico, que hierarquize as áreas de intervenção e explicite as metas, exequíveis e avaliáveis, de forma a permitir compreender o seu impacto. 11

12 5.2 Sustentabilidade do progresso O Agrupamento, a partir do trabalho realizado pela equipa de auto-avaliação, conhece os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e os constrangimentos. O exercício da liderança de topo, o bom clima organizacional, o empenho e a motivação do pessoal docente e não docente na dinâmica interna, articulados com a qualidade das parcerias instituídas, em especial a Autarquia e as instituições particulares de solidariedade social locais, associados à definição de um plano global e estratégico, contribuirão para promover, conforme opinião generalizada, a melhoria do Agrupamento, desenvolver um progresso sustentado e consolidar a sua dinâmica organizacional. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Alpendorada (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria. Entende-se aqui por: Pontos fortes atributos da organização que ajudam a alcançar os seus objectivos; Pontos fracos atributos da organização que prejudicam o cumprimento dos seus objectivos; Oportunidades condições ou possibilidades externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; Constrangimento condições ou possibilidades externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes As taxas de transição/conclusão dos alunos, nos 1.º e 3.º ciclos, bem como os resultados das provas de aferição e dos exames do 9.º ano, em 2009, superiores às médias nacionais. O comportamento disciplinado dos alunos com reflexos no bom ambiente educativo. A organização dos apoios e das medidas específicas para toda a população escolar e, em particular, para as crianças e alunos com necessidades educativas de carácter permanente. A gestão eficiente e racional dos recursos quer humanos, quer materiais. A motivação e o empenho dos responsáveis do Agrupamento, dos docentes e dos não docentes. Pontos fracos A taxa de transição do 6.º ano inferior à média nacional. A frágil articulação curricular inter-ciclos. A ausência de mecanismos formais e generalizados que assegurem o acompanhamento da prática lectiva em sala de aula. 12

13 A reduzida participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos, apesar das estratégias socializadoras e formativas organizadas pelo Agrupamento. A falta de um plano de acção global e estratégico de melhoria. Oportunidades A construção, a médio prazo, de equipamento social ao poder assegurar os planos individuais de transição para a vida activa dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente. A prevista requalificação da rede escolar da educação pré-escolar e do 1.º ciclo, na medida em que possibilitará a oferta de melhores condições, quer de espaços, quer de equipamentos e recursos, com reflexos positivos nas aprendizagens das crianças e alunos. A localização geográfica do Agrupamento, enriquecida pelo tráfego fluvial do Rio Douro e pelo património histórico ao poder propiciar oferta profissionalizante na área do turismo e do lazer. Constrangimentos A dispersão geográfica do Agrupamento, acentuada pela inexistência de transportes públicos, dificulta o acesso das crianças da educação pré-escolar e dos alunos do 1.º ciclo aos espaços e equipamentos da escola-sede, assim como a participação mais assídua dos pais na vida escolar. As condições de habitabilidade da escola-sede, durante o Inverno, ao não propiciarem aos alunos o melhor ambiente de trabalho, tendo em conta as amplitudes térmicas e a ausência de um sistema de aquecimento central. 13

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