AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de Rio Tinto n.º 2 GONDOMAR 11 a 13 de abril 2012 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto n.º 2 Gondomar, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 11 e 13 de abril. As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com o valor esperado na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escolasede do Agrupamento, as escolas básicas com 1.º ciclo de Venda Nova, Boavista e Lourinha e o jardim de infância de Venda Nova. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de Rio Tinto n.º 2 foi criado em junho de 2003, situando-se no concelho de Gondomar, distrito do Porto. Atualmente é constituído por cinco estabelecimentos de educação e ensino: um jardim de infância, três escolas básicas com 1.º ciclo e a escola básica com os 2.º e 3.º ciclos de Rio Tinto n.º 2 escola-sede. No presente ano letivo, a população escolar totaliza 1682 crianças/alunos: 50 na educação pré-escolar (dois grupos), 754 no 1.º ciclo (33 turmas); 437 no 2.º ciclo (18 turmas), 429 no 3.º ciclo do ensino regular (20 turmas) e 12 nos cursos de educação e formação (uma turma). Cerca de 98% dos alunos são de nacionalidade portuguesa e, de acordo com o perfil do Agrupamento, 42% têm computador com ligação à Internet em casa. Dos alunos que frequentam o Agrupamento, 65% não usufruem de auxílios económicos, no âmbito da ação social escolar. O corpo docente, em , é constituído por 153 profissionais, sendo 84% dos docentes dos quadros. A experiência profissional é significativa, pois 72% lecionam há 10 anos ou mais. O pessoal não docente, composto por 39 elementos, é estável, já que 77% possuem contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Os indicadores relativos à formação académica dos pais dos alunos permitem verificar que 36% têm formação secundária ou superior. Quanto à ocupação profissional 25% dos pais exercem atividades profissionais de nível superior e intermédio. Em , ano para o qual há referentes nacionais calculados, as percentagens de alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos sem auxílios económicos no âmbito da ação social escolar, de pais com formação superior e secundária ou superior e de professores do quadro situavam-se acima da mediana nacional, enquanto a percentagem de pais com profissões de nível superior e intermédio estava na mediana nacional, o que aponta para um contexto socioeconómico favorável. A idade média dos alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos está abaixo da mediana nacional e a percentagem de alunos com a naturalidade portuguesa está acima da mediana nacional. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Os resultados académicos, no ano letivo , tendo em conta as variáveis de contexto social, económico e cultural, revelam taxas de transição/conclusão dos 4.º e 9.º anos de escolaridade acima do valor esperado e no 6.º ano em linha com esse valor. Considerando as mesmas variáveis de contexto, os resultados das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos estão em linha com o valor esperado. Relativamente aos exames nacionais do 9.º ano, a percentagem de alunos com classificações positivas situa-se em linha com o valor esperado em língua portuguesa e acima desse valor em matemática. As taxas de transição/conclusão dos 6.º e 9.º anos situam-se em regra acima das homólogas nacionais em e a do 4.º ano em linha com a nacional. A análise da evolução dos resultados dos alunos no 2

4 último triénio, na sequência da Avaliação Externa do Agrupamento, em abril de 2008, revela uma tendência decrescente da percentagem de classificações positivas nas provas de aferição, ainda que com valores superiores aos nacionais, exceto em matemática do 4.º ano que está abaixo dos valores nacionais em De igual modo, observa-se uma tendência descendente nas percentagens de classificações positivas nos exames do 9.º ano, tal como acontece a nível nacional, atingindo em matemática valores abaixo dos homólogos nacionais em O Agrupamento conhece as razões deste desempenho, para o qual reforçou diversas medidas de melhoria, no sentido de reverter a tendência decrescente dos resultados quer das provas de aferição, quer dos exames nacionais. A reflexão sobre os resultados escolares nos diferentes níveis de educação e ensino constitui uma prática consistente na qual se envolvem as lideranças de topo e intermédias. Os resultados do Agrupamento são objeto de comparação com os nacionais, regionais e locais. A recolha e sistematização de dados têm apoiado o Agrupamento na implementação das várias medidas de melhoria que se têm revelado eficazes. Na educação pré-escolar, a evolução e o progresso educativo são sistematizados e registados pelas diferentes áreas de conteúdo, sendo os progressos das crianças dados a conhecer periodicamente aos encarregados de educação. A avaliação é utilizada como ponto de partida para uma reflexão sobre os progressos verificados, constituindo o elemento regulador da educação e da aprendizagem. No único curso de educação e formação, no final do ano letivo , a totalidade dos alunos, que concluiu o curso, ingressou no mercado de trabalho, alguns nas entidades onde realizaram a formação em contexto de trabalho. As taxas de absentismo e de abandono escolar são inexistentes, em resultado das medidas implementadas, nomeadamente a monitorização da assiduidade dos alunos, o envolvimento das famílias, da Escola Segura e da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens. RESULTADOS SOCIAIS O Agrupamento aposta na promoção do sentido de responsabilidade dos alunos e de ações no âmbito do ambiente, saúde, solidariedade, desporto e artes (pintura, música e dança), com impacto no comportamento e nas aprendizagens dos alunos. Estas componentes, promotoras do exercício de cidadania e de hábitos de vida saudáveis, são operacionalizadas nos diversos clubes e projetos implementados, onde as crianças e os alunos participam ativamente. Os discentes têm oportunidade de expressar os seus interesses e opiniões junto dos diretores de turma, dos docentes e da direção. As práticas de auscultação dos alunos e de promoção do seu envolvimento nos processos de decisão que afetam a vida do Agrupamento constituem uma realidade. Os docentes e os restantes trabalhadores valorizam o bom comportamento dos alunos, o que proporciona um ambiente educativo assente numa relação de proximidade com os alunos e no respeito destes pelos trabalhadores. Os casos de indisciplina são pouco significativos. Quando ocorrem, principalmente na escola-sede, existem orientações explícitas para uma atuação firme por parte dos assistentes operacionais e, em último recurso, pelo diretor de turma ou pelo diretor. Existe, ainda, um trabalho de articulação entre o diretor de turma e os pais e encarregados de educação, corresponsabilizando-se estes na definição e na aplicação das medidas disciplinares. A boa conservação dos espaços escolares evidencia o êxito das medidas implementadas no âmbito da cidadania. A valorização das aprendizagens e dos sucessos das crianças/alunos do Agrupamento, apesar de não se encontrar ainda definido e regulamentado o quadro de honra, de mérito ou de excelência, é realizada através de exposições de trabalhos dos alunos em cada uma das unidades educativas. Existem iniciativas periódicas, algumas das quais em articulação com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, com um forte impacto na comunidade educativa e consequente visibilidade do trabalho dos alunos. 3

5 O Agrupamento monitoriza, de forma consistente, o percurso dos alunos que prosseguem estudos no ensino secundário, regular ou profissional, conhecendo, também, o percurso dos discentes que integram o mercado de trabalho. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE As respostas aos questionários de satisfação, aplicados a alunos, pais, professores e trabalhadores não docentes, e as entrevistas realizadas revelam que, em geral, a comunidade escolar: i) está agradada com a abertura, disponibilidade e responsabilidades da direção e o funcionamento dos serviços administrativos ii) identifica boas práticas de docentes e de diretores de turma; e iii) considera-se conhecedora das regras de funcionamento da escola/agrupamento. Os três itens em que o índice de satisfação é inferior à tendência global e em que identificam áreas de melhoria são: i) os resultados académicos; ii) o ambiente de tranquilidade e respeito na sala de aula; e iii) o serviço de almoços e o funcionamento do refeitório e do bufete na escola-sede. De salientar a elevada satisfação da comunidade com o serviço educativo prestado na educação préescolar e no 1.º ciclo e o significativo número de alunos dos 2.º e 3.º ciclos que gostam da escola, onde têm muitos amigos e existe bom ensino. Os representantes da comunidade educativa reconhecem o contributo do Agrupamento no desenvolvimento da comunidade local, destacando a sua ação na inclusão de todos os alunos e em particular de grupos minoritários. Em conclusão, os pontos fortes predominam na maioria dos campos em análise, sendo elevada a satisfação dos alunos, dos encarregados de educação e dos profissionais do Agrupamento. A ação do Agrupamento tem produzido, em regra, um impacto em linha com o valor esperado na melhoria as aprendizagens e dos resultados dos alunos. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO Sendo o Agrupamento constituído por cinco unidades educativas, a articulação vertical tem sido realizada, tendo como base um plano de melhoria elaborado no seguimento da primeira avaliação externa. Há uma eficaz gestão articulada do processo de desenvolvimento do currículo quer no plano da integração da educação pré-escolar e dos três ciclos do ensino básico e, ainda, do 3.º ciclo com o ensino secundário, embora com menos relevância, quer ao nível dos anos de escolaridade, com um papel ativo do conselho de turma e do diretor de turma. Esta articulação curricular é essencialmente materializada em projetos muito diversos, dinamizados pelos departamentos curriculares e numa planificação anual que abrange uma série de disciplinas, sobretudo dos 2.º e 3.º ciclos. Tais atividades, bem como as que se ligam à avaliação das aprendizagens, contribuem, de forma evidente, para que no Agrupamento haja um bom trabalho colaborativo entre os docentes, com a existência de dinâmicas de contextualização do currículo e abertura ao meio, reconhecidas aliás por alunos, encarregados de educação/pais e técnicos de outros projetos existentes no Agrupamento. Os diretores de turma, com dados confirmados pelos encarregados de educação/pais, revelam utilizar a informação sobre o percurso escolar dos alunos, existindo no Agrupamento uma estratégia de proximidade junto de alunos e famílias que permite um conhecimento mais aprofundado das situações problemáticas. 4

6 PRÁTICAS DE ENSINO Apesar da insuficiência de espaços, devido à sobrelotação do Agrupamento, há um processo adequado, com resultados reconhecidos por pais, alunos, professores e técnicos de intervenção pedagógica, caso do mediador e coordenadores de projetos ligados à saúde, na organização e gestão dos apoios educativos, incluindo os que se destinam aos alunos com necessidades educativas especiais e com dificuldades de aprendizagem. O Agrupamento implementa, assim, apoios específicos individuais e apoios individualizados (apoio pedagógico, no máximo até 12 alunos, sala de estudo, tutorias), envolvendo docentes e técnicos especializados. Funcionam no Agrupamento vários projetos que tornam efetiva a articulação das unidades educativas quer com a Câmara Municipal (por exemplo, o Projeto de Mediação Social), quer com entidades locais e regionais. Funciona, também, o Gabinete de Apoio ao Aluno que recebe alunos, normalmente, para o desenvolvimento de uma tarefa diferenciada, para a resolução de problemas comportamentais e para a gestão de situações concretas. A sala de estudo funciona como apoio diferenciado aos alunos, estando em todos os tempos letivos da semana, pelo menos, dois professores disponíveis. No entanto, não se trata de uma sala que é livremente procurada pelos alunos, funcionando na lógica de aula de apoio. A colocação no Agrupamento, pela Câmara Municipal, de um mediador torna possível o apoio concreto às famílias, com ligação a outras entidades, por exemplo da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens. Há no Agrupamento uma prática sistemática e articulada de organização e gestão de planos de acompanhamento e recuperação, tendo menos expressão os planos de desenvolvimento. Nos 6.º e 9.º anos, na semana anterior aos exames nacionais, há aulas de revisões para todos os alunos. A escola-sede dispõe de recursos suficientes para a utilização de metodologias experimentais, dando-se cumprimento às atividades curriculares planificadas de acordo com os programas. Nas unidades educativas do Agrupamento, embora com mais visibilidade na escola-sede, os alunos são incentivados a valorizar a dimensão artística, por exemplo, no embelezamento dos espaços através da pintura de cacifos, cujo aspeto visual tem um efeito positivo na escola. É de relevar o desenvolvimento de experiências, projetos e atividades relativos a diferentes campos do saber e que proporcionam aos alunos um currículo mais abrangente e diversificado. É reconhecido pelos coordenadores de departamento e pelos docentes que o acompanhamento da prática letiva, para lá das situações de assessoria no Plano de Ação da Matemática, e dos registos formais de observação no quadro da avaliação do desempenho docente, é realizado de forma indireta. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS Ao longo do ano letivo, existe entre os docentes dos diversos departamentos curriculares, incluindo os do 1.º ciclo, um trabalho comum na elaboração de testes sumativos, sendo a matriz elaborada conjuntamente e posteriormente adaptada a cada turma. Uma vez por trimestre, em algumas disciplinas dos 2.º e 3.º ciclos e nas áreas disciplinares do 1.º ciclo, existe a prática de elaboração de um teste comum para as turmas do mesmo ano de escolaridade. É também concretizada a avaliação intermédia nos três ciclos do ensino básico. No início do ano letivo, em todos os anos de escolaridade, é realizada, em termos formais, a avaliação diagnóstica. Os critérios de avaliação das aprendizagens são definidos ao nível de cada departamento, a partir de orientações globais, com adequação aos anos de escolaridade e à natureza das disciplinas. São diversos os instrumentos utilizados para a avaliação dos alunos, embora seja reconhecido o peso da avaliação sumativa. Há no Agrupamento uma prática sistemática de monitorização interna do processo de desenvolvimento do currículo, mediante a elaboração de relatórios trimestrais e a sua discussão nos órgãos e estruturas intermédias, tornando-se mais efetiva ao nível dos coordenadores de departamento. Existe, de igual modo, uma monitorização das medidas de apoio educativo, ainda que muita da responsabilidade esteja centrada na equipa de autoavaliação. São aplicadas no Agrupamento, com resultados bem evidentes, medidas de prevenção da desistência e do abandono escolar. 5

7 Em conclusão, a ação do Agrupamento tem tido impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos. Ainda que se registem alguns aspetos menos conseguidos, os pontos fortes predominam na totalidade dos campos analisados, o que justifica a atribuição da classificação de MUITO BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA Os documentos estruturantes revelam a visão estratégica do Agrupamento. O projeto educativo identifica os princípios educativos, finalidades, objetivos, metas quantitativas e qualitativas e estratégias de intervenção prioritária, bem como as formas de avaliação. Estes documentos são, também, uma referência pedagógica em termos de planeamento educativo e para a ação, reforçando o sentido de pertença ao Agrupamento e de identificação com os valores veiculados. O Agrupamento refletiu sobre as conclusões da avaliação externa, realizada em 2008, nomeadamente em termos de resultados e de articulação curricular, tendo definido metas específicas, o que lhe permitiu crescer em termos pedagógicos e de sucesso educativo. O exercício das lideranças de topo e intermédias constitui um ponto forte do Agrupamento pela forma como coordenam e apoiam os diferentes órgãos e as unidades educativas, mobilizam a comunidade educativa em torno da visão do Agrupamento e partilham a liderança concretizando uma ação autónoma e responsável. Regista-se a forma empenhada como o conselho geral analisa os documentos estruturantes e faz recomendações, no sentido de os melhorar. É visível a capacidade de trabalho das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, em termos de interação contínua, cooperação e responsabilização de todos os profissionais. A comunidade educativa (associações de pais, Autarquia, empresas e instituições locais e do ensino superior) participa em inúmeras atividades e projetos inovadores que o Agrupamento desenvolve, o que contribui para a melhoria da qualidade de ensino, para o enriquecimento do currículo e para a existência de um ambiente de maior segurança no Agrupamento. GESTÃO Os documentos estruturantes do Agrupamento definem critérios explícitos de organização e afetação de recursos, constituição de grupos e turmas e elaboração de horários. A comunidade educativa reconhece a estabilidade do corpo docente e o impacto significativo que este aspeto tem na integração e valorização dos alunos. É visível a articulação dos diretores de turma com as famílias. A direção tem em conta na distribuição do serviço o perfil profissional, a qualidade de serviço prestado, a rotatividade de funções, a equidade e o conhecimento da realidade organizacional. Verifica-se assim uma gestão eficaz e equitativa dos recursos humanos, que promove a satisfação e o desenvolvimento profissional dos trabalhadores, bem como o seu elevado desempenho. O Agrupamento, apesar das limitações decorrentes do excesso de alunos e da consequente falta de espaços, apresenta-se cuidado ao nível dos diversos espaços específicos e exteriores. Esta falta de espaços terminará em breve com a abertura de dois novos centros escolares, o que permitirá, também, responder à longa lista de espera de crianças da educação pré-escolar. Existe, por parte do Agrupamento, uma gestão partilhada de recursos materiais, por forma a serem acessíveis a todos os alunos, nomeadamente no que concerne ao acervo da biblioteca e às atividades que este espaço desenvolve. O Agrupamento está bem apetrechado em termos das tecnologias da informação 6

8 e comunicação, embora apresente alguns problemas a nível da rede que suporta as comunicações eletrónicas. O jardim de infância não tem acesso à Internet nas salas de atividades. A circulação da informação e comunicação foi objeto de melhoria, sendo de salientar a importância da página do Agrupamento na Internet, o correio eletrónico, a plataforma Moodle e os blogues onde são divulgadas atividades e trabalhos realizados. Apesar de não haver um plano de formação do Agrupamento, existe formação interna no âmbito de projetos específicos, ou em colaboração com entidades parceiras. No caso dos assistentes operacionais, a formação realizada nos domínios da relação interpessoal, igualdade de géneros e na área da sexualidade tem sido adequada. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O processo de autoavaliação desenvolvido pelo Agrupamento tem vindo a assumir uma forma progressivamente mais consistente. Verifica-se uma evolução em relação à avaliação externa que decorreu em 2008, no que concerne aos resultados obtidos pelos alunos e aos procedimentos desenvolvidos em torno da articulação curricular. No entanto, a equipa de autoavaliação, apesar dos seus esforços, só integra docentes. O dispositivo de autoavaliação contempla, por um lado, a análise do grau de satisfação de diversos serviços e espaços e, por outro, a análise dos relatórios trimestrais dos departamentos, bem como o balanço de avaliação trimestral da coordenação dos diretores de turma. Os relatórios, intermédio e final, da equipa de autoavaliação foram apresentados na reunião geral de docentes. A sua divulgação ainda não foi alargada à comunidade educativa. A equipa elaborou um relatório exaustivo com informação pertinente e abrangente sobre as áreas em análise, tendo identificado pontos fortes e fracos. Estes relatórios foram submetidos à análise dos diferentes órgãos e estruturas educativas. É notório o empenho em articular as conclusões do relatório da equipa de autoavaliação com as mudanças na organização do trabalho educativo e dos espaços, nomeadamente na maior articulação dos documentos estruturantes. Foram implementados de forma coerente alguns planos sectoriais de melhoria, tendo como base as conclusões da equipa de autoavaliação. O Agrupamento tem, porém, necessidade de aprofundar o impacto das conclusões da autoavaliação na organização e nas práticas profissionais, bem como de encontrar formas de envolver a comunidade educativa em todo o processo de autoavaliação. Em conclusão, o predomínio de pontos fortes nos diversos campos de análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes, com impacto na melhoria das aprendizagens dos alunos e nos respetivos percursos escolares, justificam a atribuição da classificação de MUITO BOM no domínio Liderança e Gestão. 7

9 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: As taxas de transição/conclusão dos 6.º e 9.º anos e a redução das taxas de abandono e absentismo escolar, em resultado das medidas implementadas. A elevada satisfação da comunidade com a prestação do serviço educativo do Agrupamento. As dinâmicas desenvolvidas pelos docentes, em departamento, promotoras de trabalho colaborativo e de articulação do currículo. O desenvolvimento de experiências, projetos e atividades relativos a diferentes campos do saber e que proporcionam aos alunos um currículo mais abrangente e diversificado A capacidade das lideranças de topo e intermédias de mobilização da comunidade educativa em torno da visão do Agrupamento. A abertura do Agrupamento ao meio e o recurso a diversas parcerias e protocolos para o desenvolvimento de projetos inovadores. A gestão eficaz e equitativa dos recursos humanos, promovendo o desenvolvimento pessoal e profissional dos trabalhadores. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: Os resultados dos alunos nos exames nacionais do 9.º ano e nas provas de aferição. Os dispositivos de valorização das aprendizagens e dos sucessos das crianças/alunos do Agrupamento. Os mecanismos de acompanhamento e de supervisão da prática letiva em sala de aula. O aprofundamento do envolvimento e participação da comunidade educativa no processo de autoavaliação. 8

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