AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas Coelho e Castro SANTA MARIA DA FEIRA 3 a 5 abril 2013 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas Coelho e Castro Santa Maria da Feira, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 3 e 5 de abril de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escolasede do Agrupamento, as escolas básicas da Avenida e de Caldas de S. Jorge e os jardins de infância de Arcozelo e da Avenida. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento e o contraditório apresentados no âmbito da Avaliação Externa das Escolas estão disponíveis na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, constituído em 2007, integra 14 estabelecimentos de educação e ensino das freguesias de Fiães e de Caldas de S. Jorge, do concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro (oito jardins de infância, cinco escolas básicas com 1.º ciclo e uma escola básica e secundária a escola-sede). Em , a população escolar é constituída por 1917 crianças/alunos/formandos: 202 (10 grupos) da educação pré-escolar; 415 (19 turmas) do 1.º ciclo; 286 (14 turmas) do 2.º ciclo; 424 (19 turmas) do 3.º ciclo; 278 (12 turmas) dos cursos científico-humanísticos regulares; 40 dos cursos de educação e formação de jovens, tipo 2 (uma turma do curso de Proteção e Prestação de Socorro e uma de Eletricidade de Instalações); 22 (duas turmas) do Programa Integrado de Educação e Formação; 177 (oito turmas) dos cursos profissionais (oito turmas dos cursos de Turismo, Termalismo, Animação Sociocultural e Informática de Gestão) e ainda 26 adultos do ensino recorrente (uma turma) e 47 (três turmas) dos cursos de educação e formação de adultos de nível secundário. Dos alunos matriculados, 3% não são de nacionalidade portuguesa, 50% não beneficiam de auxílios económicos no âmbito da ação social escolar, 53% dos alunos do ensino básico e 72% dos do ensino secundário têm computador em casa com ligação à internet. A educação e o ensino são assegurados por 181 docentes, dos quais 87% são dos quadros. A sua experiência profissional é significativa pois 86% lecionam há 10 ou mais anos. O corpo de pessoal não docente é constituído por 71 trabalhadores, dos quais 55 são assistentes operacionais, 11 são assistentes técnicos e cinco são técnicos superiores, verificando-se que 93% têm contrato em funções públicas por tempo indeterminado e 72% têm 10 ou mais anos de serviço. Os indicadores relativos à formação académica permitem constatar que 6% dos pais dos alunos do ensino básico e 2% do ensino secundário têm formação superior e 17% e 12%, respetivamente, têm formação secundária ou superior. Quanto à sua ocupação profissional, e na mesma ordem, 10% e 6% exercem atividades profissionais de nível intermédio ou superior. No ano letivo de , ano para o qual há referentes nacionais calculados, os valores das variáveis de contexto do Agrupamento situavam-se, em regra, na mediana registada nas escolas/agrupamentos do mesmo grupo de referência, com exceção da percentagem de raparigas no 4.º ano e da média de alunos por turma nos 6.º, 9.º e 12.º anos, posicionadas acima desse valor. Estes indicadores permitem concluir que o Agrupamento, quando comparado com os estabelecimentos de educação e ensino do seu grupo de referência, embora não seja dos mais favorecidos, apresenta variáveis de contexto favoráveis. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS A evolução e o progresso das aprendizagens das crianças da educação pré-escolar são sistematizados e registados pelas diferentes áreas de conteúdo sendo os registos individuais dados a conhecer aos encarregados de educação, no final de cada período letivo. Este processo de avaliação conduz a uma 2

4 reflexão conjunta sobre os progressos verificados, constituindo-se, deste modo, como elemento regulador das aprendizagens. Da análise contextualizada dos resultados académicos de , considerando os que se registaram nas escolas com valores análogos nas variáveis de contexto, constata-se que as taxas de conclusão dos 4.º e 12.º anos, a percentagem de classificações positivas nas provas de aferição de Língua Portuguesa e Matemática no 4.º ano e as médias nos exames nacionais do ensino secundário a Português e a História situam-se acima dos respetivos valores esperados. Já as taxas de conclusão dos 6.º e 9.º anos, a percentagem de classificações positivas nas provas de aferição e nas provas finais de Língua Portuguesa e de Matemática dos 6.º e 9.º anos e as médias das classificações obtidas nas provas finais de Língua Portuguesa e Matemática no 9.º ano e nesta última disciplina também no exame nacional do 12.º ano estão aquém dos respetivos valores esperados. Da comparação dos resultados obtidos pelos alunos do Agrupamento, com as escolas/agrupamentos do mesmo grupo de referência, verifica-se que apesar de as variáveis de contexto serem, em regra, favoráveis, os resultados obtidos, em geral, estão aquém ou próximos da mediana, com exceção da média dos exames nacionais de História e de Português do 12.º ano, o que revela a existência clara de margens de melhoria. Considerando os resultados externos observados em 2009, aquando da anterior avaliação externa, destaca-se a evolução positiva dos resultados dos alunos no 1.º ciclo e a consolidação dos resultados obtidos nos exames nacionais de Português, Biologia e Geologia e em especial em História. Verifica-se, no entanto, que persistem resultados menos conseguidos nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e nas disciplinas de Matemática e Físico-Química no ensino secundário, com diferenças significativas entre as classificações internas e as obtidas nos exames, e entre estas e os respetivos valores nacionais. Como fatores justificativos para o insucesso mais acentuado em Matemática e em Físico-Química, o Agrupamento identifica, por um lado, as baixas expetativas dos alunos quanto aos resultados a alcançar a estas disciplinas, o que diminui o seu empenho escolar e, por outro, a falta de acompanhamento das famílias. Existem processos sistemáticos, generalizados e abrangentes de análise e monitorização dos resultados dos alunos na avaliação interna e externa e da sua comparação com os valores concelhios e nacionais. Contudo, esta análise ainda não conduziu à identificação rigorosa dos motivos internos preponderantes que condicionam os resultados menos conseguidos ao longo dos últimos anos, nem, consequentemente, das ações de melhoria a implementar com impacto na sua evolução. Nos últimos três anos, as taxas de abandono escolar diminuíram no ensino secundário sendo mesmo nulas a partir de Já no ensino básico, apesar de inexpressivas, revelam uma tendência crescente com um valor de 2,6% em RESULTADOS SOCIAIS O Agrupamento dinamiza e integra no seu plano anual de atividades ações e projetos, em articulação com outros parceiros educativos, bem-sucedidos e participados pelas crianças e alunos cujos objetivos concorrem eficazmente para a sua formação pessoal e social. Contudo, as atividades desenvolvidas por iniciativa dos alunos e/ou da sua associação de estudantes são escassas, existindo, neste âmbito, espaço de melhoria. A participação dos representantes dos alunos nos conselhos de turma e nos órgãos de direção e gestão, nas reuniões da assembleia de delegados e subdelegados com a direção e o técnico dos serviços de psicologia e orientação, bem como nos projetos de cariz cívico e desportivo promovem a sua auscultação e corresponsabilização nas decisões que lhe dizem respeito. No entanto, a atribuição de responsabilidades aos alunos é mais bem-sucedida e generalizada na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, sendo pontual nos restantes ciclos de ensino. 3

5 O Agrupamento, atento às características do meio onde está inserido, elaborou e divulgou eficazmente, no início do ano letivo, um código de conduta que explicita normas comuns de atuação, tipifica comportamentos (e.g., circulação, uso de telemóveis, vestuário utilização de cacifos) e identifica as sanções para o não cumprimento das regras estabelecidas. Em geral, e fruto de um acompanhamento próximo dos diretores de turma, dos docentes envolvidos no designado projeto de tutoria, do diretor e nos casos mais graves da articulação estreita com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, os casos de indisciplina e incivilidade são pouco expressivos e confinados a grupos restritos de alunos devidamente identificados. No entanto, a inexistência de um processo fino e rigoroso de monitorização das ocorrências disciplinares limita o conhecimento da tipologia deste fenómeno, designadamente dentro da sala de aula. Os alunos participam em campanhas de solidariedade através de atividades pontuais de angariação de bens alimentares, vestuário e brinquedos destinados a famílias carenciadas e à recolha de fundos para fins sociais. Os responsáveis escolares têm um conhecimento informal e casuístico do percurso escolar dos alunos em níveis sequenciais, carecendo, deste modo, de mecanismos de monitorização sustentados em indicadores de prosseguimentos de estudo e de empregabilidade, que lhe permitam avaliar o impacto das aprendizagens e (re) orientar, a sua ação educativa. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A comunidade escolar mostra-se em geral satisfeita com a ação educativa do Agrupamento, conforme evidenciado no predomínio das opções de concordância nas respostas aos questionários de satisfação aplicados no âmbito da presente avaliação externa. Destaca-se, no entanto, a percentagem significativa de respostas nas opções de «não concordância nem discordância», «não sei» e «não responde». Uma análise mais aprofundada das respostas dos diferentes grupos revela que enquanto os alunos do 1.º ciclo e os pais/encarregados de educação das crianças da educação pré-escolar estão, em regra, muito satisfeitos com o desempenho do Agrupamento, os restantes elementos da comunidade escolar manifestam uma satisfação moderada. A abertura ao exterior, o funcionamento dos serviços administrativos e a disponibilidade dos diretores de turma são áreas em que os inquiridos se mostram mais satisfeitos. Já a qualidade e adequação das salas de aula e dos espaços de desporto e recreio, a higiene e limpeza das instalações, o serviço de refeitório, o comportamento dos alunos e o seu respeito pelos adultos e, ainda, a ação da direção na valorização dos contributos dos trabalhadores são os aspetos que revelam, em regra, menor satisfação. A adesão e a participação em projetos nacionais e locais com a obtenção de alguns lugares de destaque, a atribuição de diplomas, em cerimónia aberta à comunidade, aos jovens e adultos que terminam o seu percurso escolar, a premiação do desempenho escolar dos alunos por parte de entidades externas e a exposição e divulgação dos trabalhos dos alunos concorrem para a valorização do sucesso educativo. A diversificada oferta educativa e formativa para jovens e adultos, ajustada às necessidades de qualificação académica da população local, a articulação estabelecida com entidades externas, designadamente com a Câmara Municipal e com as empresas que acolhem a formação em contexto de trabalho dos cursos de dupla certificação e o envolvimento dos alunos do Curso Profissional de Animação Sociocultural nas atividades promovidas por instituições locais contribuem para o desenvolvimento da comunidade envolvente. Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Resultados. 4

6 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO A articulação curricular inter-ciclos, identificada na anterior avaliação externa como um aspeto a carecer de melhoria, mereceu alguns esforços por parte do Agrupamento, com resultados efetivos entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo, não se podendo afirmar o mesmo relativamente aos restantes ciclos. Por outro lado, verifica-se que as atividades apresentadas no plano anual são elencadas por departamento curricular de forma estanque. A planificação contextualizada do currículo realiza-se, principalmente, em sede de grupo disciplinar e departamentos curriculares, sendo expressa nos planos de grupo/turma, cuja elaboração obedece a um índice orientador, comum. É nestes documentos de suporte da ação pedagógica que se materializa a adequação do currículo às caraterísticas das crianças e dos alunos, não sendo neles visível a existência de uma efetiva articulação interdisciplinar e/ou interdepartamental. Acresce referir o facto de não estarem previstos quaisquer mecanismos de supervisão destes documentos. O trabalho cooperativo entre docentes foi um dos pontos fracos identificados pelo Agrupamento, em sede de projeto educativo, e razão para a atribuição de uma tarde por semana para reuniões entre docentes. Apesar do reconhecimento de que já houve progressos nesta matéria, também é um facto que a não implementação de procedimentos claros, relativamente à utilização destes tempos não concorre para uma generalização de atuações e para uma maior rentabilização da medida. O Agrupamento aposta na continuidade pedagógica dos docentes ao longo do ciclo e até na transição de um ciclo para o outro, facto que permite um conhecimento consistente sobre o percurso escolar dos alunos, o que também ocorre por via das reuniões de passagem de informação, no início e fim do ano letivo, com destaque nalgumas disciplinas nucleares. No entanto, por ausência de uma estratégia de rentabilização do conhecimento produzido, no sentido de uma melhor adequação do processo ensinoaprendizagem, este não tem revelado efeitos ao nível dos resultados dos alunos. A definição e aprovação consensualizada dos critérios gerais e específicos de avaliação e a sua divulgação juntos dos alunos e seus encarregados de educação, associados ao facto de cada docente em sede de conselho de turma entregar ao diretor de turma uma ficha por aluno com a informação justificativa da classificação atribuída, contribuem para a coerência entre ensino e avaliação. PRÁTICAS DE ENSINO O Agrupamento apresenta uma oferta formativa diversificada e adequada às diferentes capacidades e ritmos das aprendizagens dos seus alunos. Na procura de melhores resultados académicos têm sido oferecidas aos alunos diversas modalidades de apoio com especial destaque nas disciplinas sujeitas a exames nacionais, bem como a adesão aos testes intermédios. Para os alunos com maiores dificuldades foram organizados tempos de apoio educativo e o que designam de projeto de tutoria que não é mais do que um docente presente numa sala a quem os alunos podem recorrer, no caso de problemas disciplinares e/ou outros. Para além destas modalidades, existem outras destinadas a todos os alunos: acompanhamento na biblioteca, salas de estudo, também designadas de salas de preparação para exames, que para os alunos do ensino básico estão direcionadas para as disciplinas de Português e Matemática, enquanto para os alunos do ensino secundário a oferta abrange todas as disciplinas. Não foram ainda definidos mecanismos de avaliação das medidas de apoio implementadas, por forma a repensar a sua manutenção ou não, uma vez que não tem sido percetível o seu impacto nos resultados atingidos. Os alunos com necessidades educativas especiais beneficiam de apoio individualizado e especializado em contexto de sala de aula, e fora desta, sempre que necessário, sendo de referir a existência de uma 5

7 unidade de apoio especializado para a educação a alunos com multideficiência e surdocegueira congénita, no 1.º ciclo. O recurso às metodologias ativas e experimentais não é generalizado e depende das sensibilidades e preferências de cada docente. No âmbito curricular, em contexto de sala de aula, transparece um insuficiente exercício da prática experimental no âmbito das ciências, nos 2.º e 3.º ciclos. Na educação pré-escolar, no 1.º ciclo e no ensino secundário, registam-se algumas atividades experimentais, mas, ainda, não generalizadas. A valorização da dimensão artística está presente na oferta educativa de artes visuais, nas exposições dos trabalhos das crianças/ alunos, nos diversos estabelecimentos de educação e ensino e na escola-sede, na promoção e divulgação dos resultados dos alunos que participam em provas desportivas com prestações muito satisfatórias, bem como na manutenção e promoção do clube de teatro. Na anterior avaliação externa foi identificado como ponto fraco a falta de procedimentos generalizados de supervisão da prática letiva em sala de aula, facto que ainda persiste. Esta é acompanhada nas reuniões periódicas dos departamentos curriculares e pelos diretores de turma, em sede de conselho de turma. A não recetividade do Agrupamento à prática de assistência a aulas entre pares persiste, o que pode comprometer o desenvolvimento profissional dos docentes e o seu reflexo na melhoria dos resultados dos alunos. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS No processo de ensino e de aprendizagem são utilizadas as modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa, explicitadas no projeto curricular de Agrupamento. Releva-se o exercício da avaliação diagnóstica na educação pré-escolar, utilizando uma ficha de registo, por idades (3, 4 e 5 anos). Embora não se tenham recolhido evidências da existência de instrumentos da avaliação muito diversificados, verifica-se que as práticas letivas são norteadas pela aplicação dos critérios gerais e específicos de cada disciplina e pela utilização de instrumentos de registo, elaborados em conjunto. À semelhança do registado na anterior avaliação externa, o Agrupamento utiliza grelhas de avaliação por período letivo, por disciplina e ano de escolaridade, no caso dos 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário. Estes instrumentos comuns articulam critérios gerais com critérios específicos, onde cada docente faz os seus registos. É de destacar o bom exemplo da educação pré-escolar que, a partir da elaboração de um documento designado Registo de Indicadores de Recolha de Informação (por idades), que não são mais do que descritores de níveis de competências a desenvolver em cada uma das áreas de conteúdo, encontrou uma forma clara e objetiva de quantificar as apreciações proferidas sobre as aquisições das crianças. A atribuição destes níveis é suportada em registos vários que as educadoras vão fazendo. O desenvolvimento do currículo é monitorizado nas reuniões periódicas dos grupos disciplinares e dos departamentos. No entanto, este processo não está refletido nos planos de atividades do grupo/turma. Regista-se, como um exemplo bem conseguido a monitorização que o grupo de recrutamento da educação especial faz relativamente às taxas de sucesso dos alunos com necessidades educativas especiais. Por via de uma oferta formativa diversificada e do trabalho articulado com entidades locais e com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, que acompanha de perto as situações referenciadas, que podem colocar em risco o sucesso dos alunos e promover o seu abandono, o Agrupamento tem conseguido diminuir o abandono escolar, sobretudo no ensino secundário, já que no ensino básico a tendência é inversa, embora pouco expressiva. 6

8 Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento, o que justifica a atribuição da classificação de SUFICIENTE no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA A direção do Agrupamento tem implementado alterações que visam a promoção de um melhor clima organizacional, designadamente ao nível dos espaços escolares, dos apoios aos alunos e das reuniões de docentes, no sentido de alcançar os objetivos estratégicos definidos a promoção de um ensino de qualidade que permita a inserção na vida ativa ou a continuação dos estudos com sucesso e a disponibilização à comunidade de uma escola mais acolhedora. No entanto, estas iniciativas têm-se revelado pouco consequentes e escassas, resultando na solução parcial deste problema e, consequentemente, num entrave à concretização dos objetivos estratégicos gizados. É valorizada a participação da comunidade na vida escolar do Agrupamento, através da celebração de protocolos e parcerias com entidades locais. As parcerias estabelecidas operam ao nível da oferta educativa, visam potenciar as experiências educativas e formativas dos alunos e são também ponto de partida para o desenvolvimento de novos projetos. O Agrupamento tem uma estreita ligação com os pais e respetivas associações, registando-se uma forte participação dos mesmos na vida escolar, por via de iniciativas diversas. A direção está aberta a sugestões e opiniões por parte da comunidade escolar em geral e das lideranças intermédias, como forma de promover dinâmicas de participação. No entanto, as lideranças intermédias, que se sentem pouco valorizadas no trabalho que realizam, não assumem integralmente as competências que lhe estão atribuídas, dada a inexistência de dinâmicas de monitorização do trabalho por elas desenvolvido. GESTÃO A direção tem em conta o perfil e competências dos elementos do corpo docente e não docente na atribuição de horários e funções. Em colaboração com a chefe dos serviços administrativos e com o coordenador dos assistentes operacionais, procede à distribuição do serviço de modo adequado ao perfil profissional dos trabalhadores não docentes. A distribuição do serviço docente rege-se pelo critério da continuidade pedagógica e pela adequação das funções ao perfil do professor e à sua experiência profissional. A constituição de turmas segue o critério de continuidade, sempre que possível. Os horários são construídos de acordo com as especificidades dos ciclos de estudo, com intenção de promover tempo e espaço adequado às necessidades dos alunos. A direção tem apoiado quer os docentes, quer os não docentes no acesso à formação contínua, dentro e fora do Agrupamento, através de iniciativas internas e pontuais e da articulação com o centro de formação de associação de escolas local. Os mecanismos de comunicação interna e externa e de transmissão de informação utilizados revelaram- -se escassos. Foi instituído o recurso ao como meio prioritário de comunicação entre a comunidade educativa, no entanto este meio não é suficiente, sendo complementado com a publicitação de informações e documentos na página web do Agrupamento, de acesso a todos os elementos da comunidade educativa, e também com a afixação de algumas informações em locais específicos para o 7

9 efeito. No entanto, estes meios parecem ser insuficientes, dado que grande parte dos elementos da comunidade escolar demonstra desconhecer aspetos e informações divulgadas pelos pares e pela direção. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O Agrupamento possui uma equipa de autoavaliação desde 2009, constituída por docentes, não docentes e pais que avalia o grau de satisfação da comunidade educativa relativamente ao funcionamento dos serviços, através da aplicação de questionários, expressão do envolvimento da comunidade no processo de autoavaliação. A equipa de autoavaliação, que também é responsável pela aferição do grau de consecução das metas estabelecidas no projeto educativo, possui um planeamento e projeto pelo qual rege a sua atuação. No entanto as ações realizadas ficam aquém das enunciadas no documento orientador. A avaliação dos resultados dos alunos, a aferição do sucesso das iniciativas e atividades presentes no projeto educativo e plano anual de atividades, entre outros, encontra-se dispersa entre os vários órgãos, o que dificulta a utilização dessa informação no processo de autoavaliação e, consequentemente, no desenho de ações que visem o desenvolvimento do Agrupamento. A autoavaliação é um processo que tem tido continuidade ao longo do tempo, no entanto, apresenta-se ainda como incipiente na sua abrangência e impacto ao nível de ações de melhoria no planeamento e organização de atividades e práticas, à semelhança do constatado na anterior avaliação externa. Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas do Agrupamento, pelo que a classificação deste domínio é de SUFICIENTE. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: A dinamização de atividades e projetos, em articulação com os parceiros locais, promotores da formação pessoal e social dos alunos; A articulação curricular entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico com impacto no trabalho colaborativo entre os docentes; A monitorização dos resultados das crianças/alunos com necessidades educativas especiais, como processo de aferição do impacto das medidas aplicadas; A articulação estreita com as associações de pais, potenciadora do envolvimento e da participação destes na vida escolar. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A identificação rigorosa dos fatores determinantes da persistência dos resultados menos conseguidos, com repercussões no planeamento e implementação de ações de melhoria eficazes e com impacto na evolução dos resultados escolares dos alunos; O aprofundamento do envolvimento ativo e responsável dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário na vida do Agrupamento, visando a sua maior capacitação para o exercício de uma cidadania ativa, autónoma e responsável; 8

10 A promoção e a consolidação de estratégias de articulação curricular entre os 2.º, 3.º ciclos e o ensino secundário, com impacto no processo de ensino e de aprendizagem e nos resultados dos alunos; A monitorização das medidas de apoio implementadas, por forma a aferir a sua eficácia e reorientar a sua oferta; A instituição de procedimentos de supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto processo de melhoria da qualidade do ensino e do desenvolvimento profissional dos docentes; A valorização do trabalho realizado pelas lideranças intermédias assente em mecanismos de supervisão da ação educativa, enquanto aspeto promotor de unidade, melhoria e desenvolvimento do serviço educativo prestado pelo Agrupamento; A consolidação do processo de autoavaliação com repercussões no planeamento e na implementação de ações de melhoria, bem como na sua monitorização e avaliação. A Equipa de Avaliação Externa: Ana Paula Ferreira, Carla Figueiredo e João Paulo Gomes Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 9

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