Orçamento. Serviços de Assistência Médico-Social. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

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1 Orçamento 2013 Serviços de Assistência Médico-Social Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

2 ÍNDICE Introdução 1. Perspetiva Global 2. Gastos 2.1. Gastos Globais 2.2. Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas 2.3. Fornecimentos e Serviços Externos 2.4. Gastos com Pessoal 2.5. Gastos de Depreciações e Amortizações 2.6. Perdas por Imparidade 2.7. Provisões do Período 2.8. Outros Gastos e Perdas Geral Gastos com Atribuição de Benefícios 2.9. Gastos e Perdas de Financiamento 3. Rendimentos 3.1. Rendimentos Globais 3.2. Vendas 3.3. Prestação Interna de Serviços 3.4. Contribuições e Subsídios à Exploração 3.5. Reversões 3.6. Outros Rendimentos e Ganhos 3.7. Juros e Outros Rendimentos Similares 4. Empresas 4.1. Serviços Centrais e de Apoio 4.2. Comparticipações e Subsídios 4.3. Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde Hospital Centro Clínico Postos Periféricos Postos Regionais 4.4. Lar de Idosos 4.5. Serviço de Óptica 4.6. Análise Global por Empresas Conclusão Anexos Orçamento SAMS 2013 Consolidado Orçamento SAMS 2013 Por Empresas Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 2

3 INTRODUÇÃO O Orçamento dos SAMS para 2013 foi elaborado num contexto particularmente problemático e adverso. Como é sobejamente reconhecido, o país confronta-se com graves dificuldades económicofinanceiras, que atingem a generalidade dos sectores, ao nível dos indivíduos, das famílias e das empresas. E o ano de 2013 promete acrescentar dificuldades e novos fatores de incerteza e penalização, em particular no que concerne ao emprego e aos rendimentos, incidindo, de modo especial e praticamente exclusivo, sobre os trabalhadores por conta de outrem. O sector bancário (principalmente, os trabalhadores bancários) e o sector da saúde não escapam à espiral recessiva agravada para 2013, como é assumido por diversas instâncias. E os SAMS não estão imunes à envolvente externa, bem pelo contrário. Com efeito: A componente principal dos rendimentos dos SAMS resulta de contribuições dos trabalhadores bancários e das respetivas entidades empregadores e, tanto num como no outro caso, as contribuições inserem-se nos custos do trabalho, como tal indissociavelmente dependentes das políticas salariais e fiscais definidas ou decretadas para o sector bancário e para a generalidade da população trabalhadora ou pensionista. Por outro lado, como organização da área da saúde, os SAMS são afetados pelas políticas oficiais da saúde, designadamente nos casos de comparticipação no âmbito da complementaridade sobre despesas que vêem restringido o contributo do Serviço Nacional de Saúde e / ou da ADSE. O Orçamento para 2013 antecipa e traduz dificuldades que se vêm manifestando nos anos mais recentes e que, tudo o indica, ficarão agravadas no horizonte mais próximo, sendo de salientar os seguintes fatores de natureza sócio-demográfica e económico-financeira: Evolução da população beneficiária, quer em quantidade quer na relação entre ativos e reformados / pensionistas; Evolução da massa salarial no sector bancário; Em consequência, diminuição do valor das contribuições e subsídios à exploração; Paralelamente, evolução menos significativa na quantidade e diversidade de utentes; Como conclusão, evolução assimétrica dos gastos e rendimentos, desfavorecendo a componente da receita. Neste contexto, o desafio passará pela atenuação e possível inversão dos fatores que se revelam negativos para o funcionamento e desenvolvimento dos SAMS. Nesse capítulo, haverá caminhos que não poderão deixar de ser percorridos, onde se incluirá, decerto, a valorização da marca SAMS, com a consequente fidelização e crescimento do universo de beneficiários e utentes, designadamente através de: Melhoria da qualidade dos serviços prestados; Melhoria da comunicação e diversificação dos respetivos meios; Envolvimento alargado numa gestão de participação, transparência e determinação. Não obstante as dificuldades que, sendo bem reais, não poderão constituir fator de desistência ou desculpabilização - o projeto SAMS mantém as condições necessárias e suficientes para se consolidar e desenvolver. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 3

4 1. PERSPETIVA GLOBAL Apresentam-se, de seguida, os valores globais do orçamento dos SAMS para 2013, que refletem as condicionantes subjacentes e/ou enformadoras da sua elaboração, a nível de gastos e rendimentos, tendo como referência o previsível para Gastos ,0-0,3-1,9 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,7-3,3-1,0 62 Fornec. e Serv. Externos ,7 0,6-3,4 63 Gastos com o Pessoal ,7-1,5-1,0 64 Gastos de Deprec. e Amort ,7 14,7 0,6 65 Perdas por Imparidade , ,5 67 Provisões do Período ,4 13,1-2,5 68 Outros Gastos e Perdas ,7-2,8-2,0 69 Gastos e Perdas de Financ ,4-0,9 6,0 7 Rendimentos ,0-3,6 1,1 71 Vendas ,8-1,2 1,0 72 Prestação Serviços ,9-4,5 3,9 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,8-3,5 0,6 76 Reversões ,0-100,0-78 Outros Rendimentos e Ganhos ,9-8,2-4,3 79 Juros e Outros Rend. Similares ,6 20,8-6,4 RESULTADO > ,3 O orçamento da atividade dos SAMS para 2013 apresenta um saldo negativo de 326 mil euros, traduzindo, em termos globais e relativamente ao previsto para 2012, uma diminuição do volume de gastos, sendo que os rendimentos terão uma evolução positiva de 1,1%. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 4

5 1. PERSPETIVA GLOBAL No que respeita aos gastos orçamentados para 2013, no total de 129,9 milhões de euros, salienta-se: O valor referente a outros gastos e perdas, no montante de 39,9 milhões de euros, representando 30,7% da estrutura de gastos dos SAMS, sendo de destacar, deste valor, os gastos com a atribuição de benefícios/comparticipações no montante de 35,8 milhões de euros; Os gastos com pessoal, no montante de 38,6 milhões de euros, representando 29,7% da estrutura de gastos dos SAMS; Os gastos com fornecimentos e serviços externos, no valor de 30,8 milhões de euros, correspondendo a 23,7% dos gastos dos SAMS. Em relação aos rendimentos, no total de 129,6 milhões de euros, salienta-se: As contribuições e subsídios de exploração para os SAMS, no montante de 94,3 milhões de euros, representando, no seu conjunto, 72,8% do total dos rendimentos; Os rendimentos referentes à prestação interna de serviços e vendas, a beneficiários e outros utentes, no valor global de 30,8 milhões de euros, que constituem 23,7% do total dos rendimentos. O diferente sentido da evolução previsto para gastos e rendimentos pressuporá, para 2013, a adoção de medidas que sustentam um decréscimo do lado da despesa, a par de um aumento do lado da receita. Na prática, uma maior racionalização de custos e algum crescimento da atividade prestadora de serviços. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 5

6 2. GASTOS 2.1. Gastos Globais O próximo quadro resume a estrutura e evolução de gastos dos SAMS para Gastos ,0-0,3-1,9 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,7-3,3-1,0 62 Fornec. e Serv. Externos ,7 0,6-3,4 63 Gastos com o Pessoal ,7-1,5-1,0 64 Gastos de Deprec. e Amort ,7 14,7 0,6 65 Perdas por Imparidade , ,5 67 Provisões do Período ,4 13,1-2,5 68 Outros Gastos e Perdas ,7-2,8-2,0 69 Gastos e Perdas de Financ ,4-0,9 6,0 Pela análise dos valores globais, os gastos previstos para 2012 apresentam uma diminuição de 0,3% em relação ao ano transato e perspetiva-se uma descida de 1,9%, nos gastos orçamentados para 2013, face aos valores esperados para o corrente ano. As rubricas que se destacam são: Os outros gastos e perdas: o Representam 30,7% no total dos gastos; o Traduzem um decréscimo de 2,0% face aos valores previstos para 2012; o Refletem diminuições dos gastos em comparticipações, quer através de eventuais decréscimos com assistência medicamentosa, quer através de previsíveis diminuições da comparticipação em exames auxiliares de diagnóstico, intervenções e tratamentos; Os gastos com o pessoal: o Representam 29,7% dos gastos; o Orçamenta-se uma diminuição de 1,0% relativamente aos valores previstos para o ano corrente; Os gastos orçamentados de fornecimentos e serviços externos: o Representam 23,7% dos gastos totais; o Apresentam-se com uma diminuição de 3,4% face aos valores previstos para Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 6

7 2. GASTOS 2.1. Gastos Globais Os custos com as mercadorias vendidas e matérias consumidas: o Representam 10,7% do total dos gastos; o Registam um decréscimo de 1,0%, face aos valores previstos para 2012; Os gastos com amortizações, com um peso reduzido na estrutura de gastos, mas com um aumento de 14,7%, em relação ao ano transato, e de 0,6%, face aos valores previstos para 2012; As perdas por imparidade, que registam um aumento acentuado face ao ano anterior e uma diminuição de 10,5%, em relação ao previsto para Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Esta classe de gastos apresenta-se, para 2013, com uma diminuição de 1,0%, embora inferior à prevista para 2012, correspondente a 3,3%, como se pode analisar no quadro seguinte. 61 Custo M erc. Vend. M at. Cons ,0-3,3-1, Mercadorias ,1-2,4-2, Matérias Primas Subs. e Cons ,9-4,3 0,5 O decréscimo do custo das mercadorias resulta da diminuição prevista em medicamentos. O aumento do custo das matérias primas resulta do efeito da taxa de inflação considerada, relativamente a reagentes e do gasto considerado com fardamento. O investimento efetuado nos anos transatos, ao nível da utilização das películas de imagiologia, permite a redução do consumo destas matérias primas no previsto para 2012 e no orçamentado para Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 7

8 2. GASTOS 2.3. Fornecimentos e Serviços Externos O valor orçamentado para esta rubrica compreende uma diminuição geral de 3,4% face ao previsto para o corrente ano. 62 Fornec. e Serviços Externos ,0 0,6-3, Subcontratos ,5 2,3-1,4 PróteseRestauração ,3 21,3 1,5 Restau Limpeza Higiene e Conforto ,7-0,6-0,7 Limpez Manutenção Inst. Equip ,8 8,3-4,5 Manute Próteses Dentárias ,6 6,5 2,4 bcontraptis - USP ,0-1,6-0,6 Softw are ,0-48,0-7,0 Outros ,2 43,4-8, Serviços Especializados ,7-0,8-4,8 TrabalhTrabalhos Especializados Clínicos ,4-1,2-0,6 Honorá Honorários Clínicos ,7-19,7-12,2 Trabalhos Especializ/Informat ,8 >200-33,7 InstalaçConservação - Instalações e Equip ,9-16,9 0,0 missõe Comissão de Gestão AdvanceCare ,3-2,5-6,4 Comissão de Gestão Médis ,8-2,2-2,7 Outros ,8-0,6-6, Energia e Fluidos ,8 16,4-1,8 ctricidaelectricidade ,1 21,3 3,7 Outros ,7 9,3-10, Serviços Diversos ,7-14,2-9,8 munica Comunicação ,2-19,8-18,6 Outros ,5-8,4-1, Despesas com Órgãos Sociais ,1-40,1 0,3 Outros ,2-19,1 3,5 Destacam-se, pelo seu peso relativo (50,7%), os serviços especializados, cujos valores orçamentados apontam para uma evolução negativa, face ao previsto para o corrente ano, de 4,8%, com particular destaque em honorários clínicos e trabalhos especializados informáticos (no caso desta última rubrica, com um aumento considerável, superior a 200%, no previsto para 2012). Para os subcontratos, orçamentou-se uma diminuição de 1,4%. Este decréscimo é influenciado pela imputação de gastos relacionados com o débito da Unidade de Serviços Partilhados do SBSI aos SAMS, bem como pela variação prevista para os contratos relacionados com a Oncologia, manutenção de instalações e equipamentos e software. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 8

9 2. GASTOS 2.4. Gastos com Pessoal O montante de gastos com o pessoal apresenta uma evolução negativa de 1,5% para o ano corrente e de 1,0% para o próximo ano, conforme o quadro apresentado. 63 Gastos com o Pessoal ,0-1,5-1, Remuner. Órgãos Sociais ,0-100, Remuner. Pessoal Adm. e Aux ,7 2,9-1, Remuner. Pessoal Param. Enfer ,7 0,6-2, Remuner. Pessoal Médico ,4-6,4 0, Encargos s/ Remunerações ,6-1,1-0, Seguros ,8 12,2 0, Gastos da Acção Social ,4 19,9-0, Outros Gastos com Pessoal ,3-15,8-17,6 Estão incluídos no orçamento as verbas respeitantes à aplicação dos instrumentos de regulamentação do trabalho em vigor nos SAMS (Acordos de Empresa e ACT do Sector Bancário). A contenção prevista justifica-se, principalmente, tendo em conta a crise económica atual, com inevitáveis restrições na atualização da massa salarial e prevê redução significativa das horas de trabalho suplementar e no trabalho aos sábados, domingos e feriados. É importante referir que esta classe de gastos, sendo bastante significativa em termos de peso relativo (atinge 29,7% do respectivo total), exerce, consequentemente, uma forte influência na evolução dos gastos de funcionamento dos SAMS. Quanto à estrutura dentro da rubrica de gastos com pessoal, destaca-se a componente de remunerações, com 77,8%, e, de seguida, os encargos sobre as remunerações, com 20,6%. De referir que a retribuição base (inserida na componente de remunerações) tem um decréscimo esperado de 0,3%. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 9

10 2. GASTOS 2.5. Gastos de Depreciações e Amortizações Os gastos relativos à rubrica de amortizações apresentam, para 2012, um aumento de 14,7%, relativamente a 2011 e um crescimento de 0,6% orçamentado para Gastos de Deprec. e Amort ,0 14,7 0, Edifícios e Outras Construções ,1 0,3-8, Equipamento Básico ,9 5,0 18, Equipamento de Transporte ,0-13,0 0, Ferramentas e Utensílios ,0-56,0-31, Equipamento Administrativo ,6 2,3-12, Outros Activos Fixos Tangíveis ,8-2,2-16, Despesas Inv. Desenvolvimento ,6 >200 10,1 04 Propr Indust e Outros Direitos , Os gastos relativos à rubrica de amortizações apresentam três grandes componentes de despesa: Amortizações de edifícios e outras construções, nomeadamente do Hospital e do Centro Clínico de Ambulatório; Amortizações de equipamento básico, onde se incluem as amortizações com os equipamentos ligados à área da saúde; Despesas de investigação e desenvolvimento, onde são consideradas as amortizações correspondentes às aplicações informáticas. O aumento do volume de amortizações previsto em 2012, de 452 mil euros, resulta, essencialmente, do acréscimo decorrente da entrada em produção da nova plataforma TrakCare nos SAMS, com especial incidência no Hospital e no Centro Clínico. As amortizações de edifícios e outras construções apresentam uma diminuição no Lar de Idosos e um aumento no Centro Clínico e no Hospital. Perspetiva-se, também o aumento das amortizações de equipamento básico, nas áreas de Imagiologia e Medicina. O volume de amortizações para 2013, com um aumento de 21 mil euros, resulta do plano de amortizações em curso, com o acréscimo decorrente da concretização de investimentos que totalizam cerca de 1,0 milhões de euros em instalações e 0,7 milhões de euros em reequipamento de diversos serviços e ainda da previsível reformulação dos sistemas de informação da área clínica (plataforma TrakCare no Hospital e nos Serviços de Ambulatório) e da nova Aplicação de Gestão de Stocks em ERP Dynamic Navision 2009 (entretanto, imputada aos SAMS).. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 10

11 2. GASTOS 2.6. Perdas por Imparidade Nsta rubrica orçamentaram-se para 2013 valores que traduzem uma diminuição de 10,5% em relação ao previsto para 2012, contrária ao aumento previsto para o corrente ano. 65 Perdas por Imparidade , , Dívidas de Beneficiários , , Dívidas de Utentes , , Dívidas de Organismos ,3-0,0 O cálculo desta rubrica resulta duma análise de risco efectuada sobre os vários grupos de devedores dos SAMS, com base na antiguidade dos saldos dos mesmos Provisões do Período Espera-se uma evolução negativa nas provisões, de 2,5%, para 2013, contrária ao aumento de 13,1%, previsto para Provisões do Período ,0 13,1-2, Impostos ,6 44,8-8, Processos Judiciais em Curso ,6-0, Outras Provisões ,1-0, Pensões ,7-1,2 0,2 O decréscimo dos valores orçamentados para 2013, justifica-se pela diminuição da necessidade de constituição de provisões para fazer face a contingências fiscais em matéria de IVA e IRC, referente a períodos anteriores. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 11

12 2. GASTOS 2.8. Outros Gastos e Perdas Geral Os Outros Gastos representam, no seu todo, 30,7% dos gastos totais dos SAMS, sendo o respetivo agrupamento constituído, essencialmente, por gastos com a atribuição de benefícios e gastos em complementaridade na prestação interna de serviços e representando uma diminuição orçamentada de 2,0%. 68 Outros Gastos e Perdas ,0-2,8-2, Impostos ,1 9,3 29, Dívidas Incobráveis ,0-87,4 0, Perdas em Inventários ,1 35,4-70, Gastos e Perdas em Inv. não F ,0-51,4 45, Outros Gastos e Perdas ,1 236,8-71, Gastos c/ a Atrib. de Benef ,9-2,8-2, Complementaridade ,8-6 0, Gastos com Atribuição de Benefícios Considerando neste capítulo os encargos dos SAMS, quer com a atribuição de Comparticipações e Subsídios, quer pelo recurso a serviços oficiais de saúde, atinge-se um total de 35,8 milhões de euros para Orçamenta-se uma diminuição global de 2,1%, resultante de: Descida na maioria das rubricas de comparticipações e subsídios, em 1,8% no seu conjunto; Redução dos pagamentos a efetuar ao SNS, correspondentes a eventual faturação residual que ainda venha a ser apresentada e referente a exercícios anteriores. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 12

13 2. GASTOS Gastos com Atribuição de Benefícios Avaliando o presente orçamento de acordo com a autonomização dos regimes de assistência previstos nos respetivos regulamentos Regime Geral e Regime Especial (Fundo Sindical de Assistência) obter-se-á um distribuição como de seguida se indica: 34,2 milhões euros para o Regime Geral; 1,7 milhões de euros para o Regime Especial. Realizado Previsto Orçamento 2013 Estrutura Variação (%) R. Geral R. Especial Total % 12/11 13/ Gastos c/ a Atrib. de Benef ,0-2,8-2,1 Comparticipações - Natureza ,0-3,0-1,8 Assistência Medicamentosa ,4-6,4-2,9 Exames Auxiliares Diagnóstico ,9-11,5-3,3 Tratamentos ,2-8,3-2,1 Consultas ,9 55,8-1,2 Próteses ,8-12,2 2,6 Assistência Hospitalar ,9-10,7-4,1 Intervenções ,7 1,9-5,2 Apoio Assistencial e Outros ,8-8,2 12,7 Outros ,4 0,4 0,5 Subsídios ,9-7,8 10,5 Outras ,1 38,3-3,3 20 Serviço Nacional de Saúde ,0 > ,0 25 Serviço Regional Saúde Madeira ,0-100,0 - A evolução destes valores é caracterizada fundamentalmente por: Retração no consumo de bens e serviços, entretanto generalizada na população portuguesa; Redução do número de beneficiários; Em assistência medicamentosa, o decréscimo previsto resulta de alterações da política do preço do medicamento, desagravando os encargos dos SAMS e dos beneficiários, bem como os critérios de descomparticipação do SNS; Aumento do Regime Especial, em quase todos os domínios, com especial relevância no âmbito da terceira idade, em consequência da concretização de anunciadas medidas redutoras, por parte das instituições oficiais. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 13

14 2. GASTOS 2.9. Gastos e Perdas de Financiamento Os gastos relativos a esta rubrica apresentam, para 2013, um aumento de 6,0%. Nota para o previsível aumento dos juros referentes a dívidas bancárias em Prevê-se a manutenção com outros gastos e perdas financeiras referente a serviços bancários. 69 Gastos e Perdas de Financ ,0-0,9 6, Juros Suportados ,2-28,3 64, Outros Gastos e Perdas de Fin ,8 2,7 0,6 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 14

15 3. RENDIMENTOS 3.1. Rendimentos Globais Os rendimentos dos SAMS apresentam para 2013 um acréscimo de 1,1%. 7 Rendimentos ,0-3,6 1,1 71 Vendas ,8-1,2 1,0 72 Prestações de Serviços ,9-4,5 3,9 74 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,8-3,5 0,6 76 Reversões ,0-100,0-78 Outros Rendimentos e Ganhos ,9-8,2-4,3 79 Juros e Outros Rend. Similares ,6 20,8-6,4 As rubricas que se destacam por um maior contributo para esta evolução são: A prestação interna de serviços, que representa 19,9% dos rendimentos, e para a qual se orçamenta um acréscimo de 3,9% face aos valores previstos para o ano corrente - um crescimento no pressuposto do aumento de procura e de produção das unidades de saúde dos SAMS; As contribuições e subsídios à exploração, representando 72,8% no total dos rendimentos e para as quais se prevê um acréscimo de 0,6% face aos valores de 2012; As vendas, que representam 3,8% dos rendimentos totais, apresentando um aumento de 1,0% face aos valores previstos para 2012; Os outros rendimentos e ganhos, que representam 2,9% dos rendimentos totais, evidenciando uma diminuição de 4,3% em 2013 face a Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 15

16 3. RENDIMENTOS 3.2. Vendas O montante orçamentado para 2013 representa um acréscimo de 1,0%, em relação ao previsto para 2012, resultado do aumento do fornecimento de medicamentos no serviço farmacêutico, em 2,0%, e do aumento de vendas do serviço de óptica, em 0,3%. 71 Vendas ,0-1,2 1,0 Serviços Farmacêuticos ,7 0,2 2,0 Encargo Beneficiário - SAMS ,8-0,7 1,9 Encargo Benef. - Complement ,8 21,9 2,0 Encargo Utentes ,0-5,4 2,0 Serviço de Óptica ,3-2,2 0,3 Encargo Beneficiário - SAMS ,6-1,1 0,4 Encargo Benef. - Complement ,3-16,4 0,5 Encargo Utentes ,5 8,8-1, Prestação Interna de Serviços Em 2013, prevê-se um crescimento global de 3,9%, em relação ao previsto para 2012, contrário à evolução negativa (correspondente a 4,6%) prevista para 2012, relativamente ao ano anterior. Esta rubrica representa 19,9% dos rendimentos totais dos SAMS, destacando-se, em termos de estrutura, por ordem de importância, os encargos dos beneficiários dos SAMS (52,5%), dos outros utentes e utentes-familiares (28,0%) e dos beneficiários em regime de complementaridade (20,3%), como se pode analisar no quadro seguinte. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 16

17 3. RENDIMENTOS 3.3. Prestação Interna de Serviços 72 Prestação de Serviços ,0-4,6 3,9 Encargo Beneficiário - SAMS ,5-0,2 5,5 Consultas Médicas ,8-3,3 1,0 Intervenções Cirúrgicas ,7-10,8 13,2 Tratamentos ,2 20,4 3,1 Exames Auxiliares Diagnóstico ,9 0,2 4,6 Assistência Hospitalar ,3-8,9 11,6 Próteses Dentárias ,8 27,2 4,8 Assistência a Idosos ,2 12,7 8,8 Outros ,6-23,3 5,6 Encargo Benef. - Complement ,3 0,7 5,9 Consultas Médicas ,2-7,1 2,3 Intervenções Cirúrgicas ,6-4,0 12,6 Tratamentos ,1 42,4 1,6 Exames Auxiliares Diagnóstico ,4-3,3 3,9 Assistência Hospitalar ,1-4,0 6,9 Próteses Dentárias ,8 45,6 4,3 Outros ,0-17,1 11,1 Encargo Utentes ,0-15,0-0,4 Consultas Médicas ,7 3,9-0,5 Intervenções Cirúrgicas ,2-35,8 0,9 Tratamentos ,1-1,2 1,8 Exames Auxiliares Diagnóstico ,7-6,5 1,7 Assistência Hospitalar ,3-15,9-0,5 Próteses Dentárias ,5-24,5 5,0 Outros ,5-31,9-7, Actualização Divida Creben ,7-27,4 0,0 Quanto à sua evolução, em 2013, salienta-se o seguinte: O aumento do rendimento proveniente dos serviços prestados a beneficiários dos SAMS (5,5%) resultará do previsível aumento de atividade, com relevo para as condições de assistência hospitalar, intervenções e exames de diagnóstico; O crescimento dos serviços prestados a beneficiários em regime de complementaridade (5,9%) sustenta-se no previsível aumento de procura dos serviços clínicos internos, nomeadamente em assistência hospitalar e intervenções; A diminuição prevista dos serviços prestados a outros utentes e utentes-familiares, em 2013 (0,4%) e principalmente no previsto em 2012 (15,0%), resulta da crise económica atual, que condicionou, em grande parte, a procura dos serviços internos por parte, essencialmente de privados e utentes-familiares; Salienta-se o valor da conta respeitante às atualizações de dívida de créditos a beneficiários, que corresponde à projeção da faturação que se prevê receber no ano subsequente ao da faturação dos serviços prestados. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 17

18 3. RENDIMENTOS 3.4. Contribuições e Subsídios à Exploração O valor orçamentado para 2013 compreende um volume global de 94,3 milhões de euros, projetando um aumento de 0,6%, que reflete, por um lado, o não crescimento dos valores globais de incidência das taxas de contribuição, pelo facto da sua eventual atualização não compensar os efeitos da redução dos beneficiários titulares e da alteração da sua composição (diminuição de efetivos e eventuais face ao aumento de reformados e pensionistas). Por outro lado, traduz, também, a situação relacionada com os subsídios de férias e natal dos trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos e do Banco de Portugal, com diferente impacto relativamente a 2012 e a Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,0-3,5 0, Instituições - Regime Geral ,7-3,5 0, Trabalhadores - Regime Geral ,5-3,6 0, Trabalhadores - Regime Especial ,9-2,2 0, Reversões Para esta rubrica não estão considerados valores, pelo que não influencia o orçamento para Reversões ,0-100, De Depreciações e Amortizações ,0 - Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 18

19 3. RENDIMENTOS 3.6. Outros Rendimentos e Ganhos O orçamento desta rubrica revela a diminuição dos montantes orçamentados e decorre da diminuição dos rendimentos suplementares, que correspondem a 89,1% deste conjunto de rendimentos dos SAMS, com incidência, na diminuição de 9%, dos rendimentos provenientes do aluguer de instalações e equipamentos. 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,0-8,2-4, Rendimentos Suplementares ,1-8,1-4, Descontos de Pronto Pagamento ,9-15,5 5, Ganhos em Inventários ,3-3,2-0, Rend e Ganhos Inv. não Financ ,1-38,5-42, Outros ,6-11,9-54, Juros e Outros Rendimentos Similares Os rendimentos relativos a esta rubrica apresentam, para 2013, uma diminuição de 6,4%. Nota para a previsível diminuição dos juros, onde estão incluídos os juros bancários e os valores de faturação que não foram recebidos nos anos anteriores e que se perspetiva receber em Juros e Outros Rend. Similares ,0 20,8-6, Juros Obtidos ,6 20,1-6, Outros Rendimentos Similares ,4 79,5-22,6 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 19

20 4. EMPRESAS Neste capítulo apresentamos o Orçamento para 2013, por Empresas ou conjunto de Empresas, sendo de salientar que estas, com exceção do Lar de Idosos, estão creditadas na conta 74 Contribuições e Subsídios à Exploração, pelos descontos efectuados aos beneficiários e correspondentes à diferença, entre a nova tabela de referência, conforme Plano de Benefícios, e os valores correspondentes ao co-pagamento por parte dos beneficiários. Em relação ao Lar de Idosos, no previsto para 2012 e no orçamentado para 2013, foram reformulados os critérios de cálculo do valor do desconto efectuado sobre o preçário em vigor, nos seguintes termos: Ao abrigo do novo regulamento, foi atribuído um desconto de 530 /mês, por residente, que será suportado pelo FSA; Os descontos efetuados aos residentes, e correspondentes à diferença, entre a nova tabela de referência, conforme Plano de Benefícios, e os valores correspondentes ao co-pagamento por parte dos residentes, será suportado pelo Regime Geral. Esta alteração preconizada para o Lar de Idosos, sobre a determinação do valor do subsídio de exploração para cobertura dos descontos atribuídos aos beneficiários na prestação interna de serviços, representa uma redefinição dos critérios seguidos em anos anteriores, tornando-os mais rigorosos e transparentes. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 20

21 4. EMPRESAS 4.1. Serviços Centrais e de Apoio Nos Serviços Centrais e de Apoio, são orçamentados os gastos e rendimentos da estrutura dos SAMS, correspondentes à gestão em geral e não directamente imputados a outras empresas, incluindo as despesas com o Conselho de Gerência, Direção Geral dos Serviços, Direção Clínica e Consultoria e outras unidades de apoio geral. Os valores orçamentados para esta área, relativamente ao ano de 2013, encontram-se resumidos no quadro seguinte: 6 Gastos ,0 40,9-12,2 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,3-91,4 94,0 62 Fornec. e Serv. Externos ,6 68,0-44,2 63 Gastos com o Pessoal ,4 34,3-1,0 64 Gastos de Deprec. e Amort ,4-357,1 190,2 67 Provisões do Período ,0 55,0-7,4 68 Outros Gastos e Perdas ,2 30,5 50,2 69 Gastos e Perdas de Financ ,1 11,4 0,6 7 Rendimentos ,0-22,1-9,2 72 Prestação Serviços ,1-27,3 0,0 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,0-100,0-76 Reversões ,0-100,0-78 Outros Rendimentos e Ganhos ,2-13,7-13,6 79 Juros e Outros Rend. Similares ,9 20,8-6,4 RESULTADO ,4-12,9 Observa-se uma descida dos gastos de 12,2%, destacando-se, quanto ao seu peso na estrutura: Os gastos com o pessoal, que incluem encargos com pessoal do universo SAMS, tais como, indemnizações, assistência a cursos fora da empresa e reformas; Os gastos com fornecimentos e serviços externos; As provisões. No que diz respeitos aos rendimentos, observa-se uma variação negativa, devido à diminuição orçamentada para os juros bancários. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 21

22 4. EMPRESAS 4.2. Comparticipações e Subsídios 6 Gastos ,0-2,8-2,3 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,0 33,5 2,5 62 Fornec. e Serv. Externos ,1-2,5-4,6 63 Gastos com o Pessoal ,8-7,5-0,7 64 Gastos de Deprec. e Amort ,0 4,7-12,4 67 Provisões do Período ,1-4,9 0,0 68 Outros Gastos e Perdas ,0-2,7-2, Gastos c/ a Atrib. de Benef ,9-2,7-2,1 Comparticipações do Regime Geral ,6-2,7-2,3 Comparticipações - Regime Especia ,2-6,7 12,3 Serviços Entidades Públicas (SNS) ,0 618,0-100,0 Serv. Prestado Pelo S.R.S.-Madeira ,0-100,0 - Outros ,1-8,9-14,6 69 Gastos e Perdas de Financ ,0-100,0-7 Rendimentos ,0 1,5-3,8 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,9 1,5-3,8 Instituições - Regime Geral ,0 2,6-4,0 Trabalhadores - Regime Geral ,9-1,9-4,9 Trabalhadores - Regime Especial ,0-1,6 0,6 Compensação - Estado e Outros En ,0-100,0-78 Outros Rendimentos e Ganhos ,1 584,2-22,6 RESULTADO ,3-13,8 Os gastos compreendem: Encargos inerentes ao funcionamento do Serviço de Comparticipações, incluindo prestação de serviços de outsourcing; Os valores respeitantes a reembolsos de despesas de saúde apresentadas directamente pelos beneficiário; e Pagamento da facturação remetida pelas entidades com os quais os SAMS têm acordos (AdavanceCare, Medis, ANF, AFP, entidades convencionadas, quadro clínico externo). Os rendimentos previstos resultam da distribuição interna, por regime, das contribuições e subsídios de exploração recebidos, nos montantes correspondentes à cobertura integral dos gastos de funcionamento e de comparticipações e subsídios atribuídos e ainda, em montantes residuais, após a distribuição dos subsídios de exploração pelas Unidades de Cuidados de Saúde. O saldo positivo apresentado permite dotar esta Empresa com alguma margem financeira que possibilite acautelar a atribuição de comparticipações em situações não expressamente contempladas. Esta opção justifica-se pelo facto da função financiadora dos SAMS ser concretizada através das Comparticipações. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 22

23 4. EMPRESAS 4.3. Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde As Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde englobam as seguintes empresas: Hospital; Centro Clínico; Postos Periféricos; e Postos Regionais; Os valores orçamentados para 2013 e respectiva evolução são os seguintes: 6 Gastos ,0-0,7-1,0 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,9-4,6-1,3 62 Fornec. e Serv. Externos ,5-1,5-1,4 63 Gastos com o Pessoal ,9-2,0-1,0 64 Gastos de Deprec. e Amort ,1 17,2 5,6 65 Perdas por Imparidade , ,5 67 Provisões do Período ,4-1,2 0,2 68 Outros Gastos e Perdas ,2-5,9-2,3 69 Gastos e Perdas de Financ ,1-14,4 61,9 7 Rendimentos ,0-7,1 4,1 71 Vendas ,7 0,8 2,0 72 Prestação Serviços ,6-5,3 3,8 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,1-8,3 5,1 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,6-8,3-4,0 79 Juros e Outros Rend. Similares ,0-99,9-100,0 RESULTADO ,0-44,3 Em 2013, está prevista uma descida dos gastos globais na ordem dos 1,0%. Esta evolução justifica-se pela diminuição dos gastos com o pessoal, dos gastos com fornecimentos e serviços externos e da rubrica de perdas por imparidade, não obstante o aumento dos gastos com amortizações, resultado do plano de investimento previsto para Prevê-se o aumento dos rendimentos em 4,1%. Este aumento deriva da prestação interna de serviços e dos correspondentes subsídios à exploração relativos aos descontos efectuados pelas Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde aos beneficiários. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 23

24 4. EMPRESAS Hospital A assistência hospitalar engloba os seguintes unidades prestadoras de serviços: Imagiologia; Patologia; Medicina; Cirurgia; Ginecologia/Obstetrícia; Neonatologia/Pediatria; Serviços Farmacêuticos; Anestesiologia; Diálise; Fisiatria; Serviços de Gestão Geral. Os valores orçamentados para 2013 e respectiva evolução são os seguintes: 6 Gastos ,0-1,3-2,1 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,6-4,9-1,1 62 Fornec. e Serv. Externos ,3-6,3-4,1 63 Gastos com o Pessoal ,1-1,4-1,7 64 Gastos de Deprec. e Amort ,8 16,3 8,1 65 Perdas por Imparidade ,8 - -8,3 67 Provisões do Período ,3-0,6 0,4 68 Outros Gastos e Perdas ,9-4,6-3,5 69 Gastos e Perdas de Financ ,1-4,5 80,2 7 Rendimentos ,0-14,5 2,6 71 Vendas ,7 3,6 2,0 72 Prestação Serviços ,0-15,0 1,4 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,5-15,5 3,5 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,7-8,6-0,7 RESULTADO ,7 20,0 Em 2013, está prevista uma descida dos gastos globais na ordem dos 2,1%. Esta evolução justifica-se pela diminuição dos gastos com o pessoal, dos gastos com fornecimentos e serviços externos e pelo aumento dos gastos em amortizações, resultado do plano de investimento previsto para Prevê-se o aumento dos rendimentos em 2,6%. Este aumento deriva do aumento dos subsídios à exploração e da prestação interna de serviços. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 24

25 4. EMPRESAS Centro Clínico O Centro Clínico Ambulatório de Lisboa, como unidade de referência da rede ambulatória dos SAMS, compreende a seguinte estrutura por centros de actividade: Estomatologia Imagiologia; Patologia; Medicina; Cirurgia; Ginecologia/Obstetrícia; Neonatologia/Pediatria; Anestesiologia; Fisiatria; Atendimento Permanente; Oncologia; Serviços de Gestão Geral. Os valores orçamentados para 2013 e respectiva evolução são os seguintes: 6 Gastos ,0 0,9 0,5 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,4-3,9-1,7 62 Fornec. e Serv. Externos ,8 6,8 2,4 63 Gastos com o Pessoal ,0-2,4 0,3 64 Gastos de Deprec. e Amort ,4 14,7 0,6 65 Perdas por Imparidade , ,0 67 Provisões do Período ,4-1,7 0,3 68 Outros Gastos e Perdas ,9-8,1-1,0 69 Gastos e Perdas de Financ ,0-38,1-4,0 7 Rendimentos ,0 2,6 6,0 71 Vendas ,0-4,7 2,0 72 Prestação Serviços ,6 9,8 6,3 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,5 0,8 7,4 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,9-7,9-6,7 RESULTADO ,3 44,7 Relativamente aos gastos, observa-se um aumento de 0,5%, justificado principalmente pela evolução dos fornecimentos e serviços externos e dos gastos com o pessoal. Espera-se um crescimento de 6,0% nos rendimentos totais, que se deve à variação originada na prestação de serviços e na determinação dos subsídios de exploração. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 25

26 4. EMPRESAS Postos Periféricos Os Postos Clínicos Periféricos integrados na rede ambulatória dos SAMS compreendem os seguintes locais de prestação: Almada, Amadora, Barreiro, Odivelas e Parede. Os resultados orçamentados para 2012, para o conjunto destes postos, são os seguintes: 6 Gastos ,0-0,8 0,6 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,7-6,7 2,2 62 Fornec. e Serv. Externos ,4 5,4-0,1 63 Gastos com o Pessoal ,6-3,8-0,3 64 Gastos de Deprec. e Amort ,2 129,6 49,0 67 Provisões do Período ,3-2,5 0,0 68 Outros Gastos e Perdas ,7-8,7 0,0 7 Rendimentos ,0-2,7 0,0 71 Vendas ,0 35,5-100,0 72 Prestação Serviços ,4-4,9 1,3 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,5-1,3-0,6 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,1-12,0 0,0 RESULTADO ,5 2,0 Nos gastos globais, constata-se uma evolução positiva de 0,6%, em 2013, contrária à prevista para o corrente ano (-0,8%) e resulta do aumento dos gastos com amortizações. Os rendimentos orçamentados apresentam uma estabilização, resultado do aumento previsto na prestação de serviços e na diminuição dos subsídios de exploração. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 26

27 4. EMPRESAS Postos Regionais A rede ambulatória dos SAMS, em 2012, integra, a nível regional, os Postos Clínicos de Angra do Heroísmo, Covilhã, Évora, Faro, Funchal, Horta, Ponta Delgada, Santarém, Setúbal, Torres Vedras, Tomar e Castelo Branco. Para os postos regionais, a estrutura do orçamento de 2013 éaseguinte: 6 Gastos ,0-2,9 0,3 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,5-9,3 0,6 62 Fornec. e Serv. Externos ,0-4,1 3,8 63 Gastos com o Pessoal ,8-2,8-2,0 64 Gastos de Deprec. e Amort ,0 85,4 16,8 67 Provisões do Período ,7-0,6-1,6 68 Outros Gastos e Perdas ,0 2,0 0,0 69 Gastos e Perdas de Financ ,0 69,6-100,0 7 Rendimentos ,0 1,3 9,8 71 Vendas ,0-96,3-100,0 72 Prestação Serviços ,9 7,1 11,4 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,4-1,1 9,5 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,7-9,9-0,5 79 Juros e Outros Rend. Similares ,0-100,0 - RESULTADO ,5-19,2 Os gastos totais deverão ter, em 2013, uma variação positiva de 0,3%. A justificação prende-se, fundamentalmente, com o aumento dos fornecimentos e serviços externos e das amortizações. Os rendimentos apresentam um aumento de 9,8%, em relação ao previsto para 2012, por via do aumento previsto na prestação de serviços e na determinação dos subsídios de exploração. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 27

28 4. EMPRESAS 4.4. Lar de Idosos O Lar de Idosos é um estabelecimento de apoio social, facultando aos seus residentes alojamento colectivo e permanente, fornecimento de alimentação, cuidados de saúde, higiene e conforto. Os seus objetivos inserem-se no âmbito do Fundo Sindical de Assistência. Os valores orçamentados, relativamente a 2013, resumem-se no seguinte quadro: 6 Gastos ,0 3,2-10,0 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,7 10,5 2,1 62 Fornec. e Serv. Externos ,7 18,0-2,9 63 Gastos com o Pessoal ,3-9,3-3,5 64 Gastos de Deprec. e Amort ,5 0,0-70,5 67 Provisões do Período ,1-5,5 0,0 68 Outros Gastos e Perdas ,8-17,3 0,0 69 Gastos e Perdas de Financ ,0-100,0-7 Rendimentos ,4 21,6 5,1 71 Vendas ,2-68,2 2,0 72 Prestação Serviços ,0 6,9 5,7 75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,5 61,2 4,6 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,3-2,5 0,0 RESULTADO ,4 >200 Relativamente aos gastos observa-se uma diminuição de 10,0%, justificado principalmente pela evolução dos gastos de amortizações e dos fornecimentos e serviços externos. Espera-se um crescimento de 5,1% nos rendimentos totais, que se deve ao esperado aumento da taxa de ocupação. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 28

29 4. EMPRESAS 4.5. Serviço de Óptica O Serviço de Óptica compreende o fornecimento de diversos produtos de óptica, tais como lentes, armações e acessórios, no Centro Clínico, Postos Clínicos Periféricos e em alguns Postos Clínicos Regionais (Faro, Santarém, Setúbal e Tomar). O resultados orçamentados para 2013, para este serviço, são os seguintes: 6 Gastos ,0 0,6-1,7 61 Custo Merc. Vend. Mat. Cons ,6 13,7 0,6 62 Fornec. e Serv. Externos ,1-13,3 0,3 63 Gastos com o Pessoal ,7-15,6-0,7 64 Gastos de Deprec. e Amort ,5-79,5-2,0 67 Provisões do Período ,6-13,9 0,0 68 Outros Gastos e Perdas ,4 22,7-26,8 69 Gastos e Perdas de Financ ,0-100,0-7 Rendimentos ,0 0,3 0,3 71 Vendas ,6-2,2 0,3 72 Prestação Serviços ,0-100,0-75 Quotiz./Contrib./Subs. Explor ,8 9,3 0,4 78 Outros Rendimentos e Ganhos ,6-48,5 4,0 RESULTADO ,1 2,7 Os gastos deverão ter, em 2013, uma diminuição global de 1,7%. A justificação prende-se com a diminuição prevista de outros gastos e perdas. Perspetiva-se um aumento dos rendimentos em 0,3%, em resultado do aumento das vendas, essencialmente de lentes. Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 29

30 4. EMPRESAS 4.6. Análise Global por Empresas 6 Gastos ,0-0,3-1,9 Serviços Centrais e de Apoio ,7 40,9-12,2 Centro Clínico ,0 0,9 0,5 Postos Periféricos ,6-0,8 0,6 Postos Regionais ,8-2,9 0,3 Serviço Óptica ,6 0,6-1,7 Lar de Idosos ,8 3,2-10,0 Hospital ,2-1,3-2,1 Comparticipações ,4-2,8-2,3 7 Rendimentos ,0-3,6 1,1 Serviços Centrais e de Apoio ,5-22,1-9,2 Centro Clínico ,3 2,6 6,0 Postos Periféricos ,5-2,7 0,0 Postos Regionais ,1 1,3 9,8 Serviço Óptica ,1 0,3 0,3 Lar de Idosos ,9 21,6 5,1 Hospital ,1-14,5 2,6 Comparticipações ,5 1,5-3,8 RESULTADO ,7-92,3 Serviços Centrais e de Apoio ,4-12,9 Centro Clínico ,3 44,7 Postos Periféricos ,5 2,0 Postos Regionais ,5-19,2 Serviço Óptica ,1 2,7 Lar de Idosos ,4-224,4 Hospital ,7-20,0 Comparticipações ,3-13,8 Uma vez que a Empresa Serviços Centrais e de Apoio presta serviços às outras Empresas do universo SAMS, o seu saldo deverá ser suportado pelas outras Empresas. Assim, em função dos critérios de imputação considerados, o saldo final por Empresas passaria a ser o seguinte: RESULTADO CORRIGIDO ,7-92,3 Serviços Centrais e de Apoio Centro Clínico ,2 64,2 Postos Periféricos ,9 1,0 Postos Regionais ,0-18,9 Serviço Óptica ,6 3,3 Lar de Idosos ,3-147,3 Hospital ,3-19,3 Comparticipações ,5-13,9 Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas 30

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