RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. novembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO novembro 2014

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1 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO novembro de

2 Índice Introdução Execução Orçamental Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Proveitos Operacionais Orçamento económico - Custos e Perdas Custos Operacionais Custos e Perdas Totais Resultados Mapas do Controlo Orçamental Demonstração de Resultados Balanço Conclusão Final

3 Introdução Decorridos quatro meses continua a ser seguida uma estratégia de gestão económica e financeira com vista a atingir os objetivos definidos, prosseguindo uma política de racionalização de recursos com reflexos ao nível dos custos, para dar cumprimento aos objetivos globais, ao contrato programa e aos orçamentos corrente e de investimentos propostos para Sendo um ano de restrições orçamentais, com redução ao nível dos proveitos, decorrente fundamentalmente da redução de preços aplicados na valorização da produção no contrato programa, em consonância com as orientações da tutela para a redução dos custos, os acréscimos da atividade acima do previsto, o efeito inflação também superior ao estimado, vieram aumentar as dificuldades e exigir esforços adicionais que a realização orçamental. Na análise do período de janeiro/novembro de 2014 e do período homólogo tivemos em consideração na valorização da produção, ou seja dos proveitos e ganhos, as novas regras contempladas no Contrato Programa. Relativamente aos custos, globalmente e no essencial continuámos a melhoria da aplicação do princípio da especialização em relação ao do período homólogo. Não apresentamos a análise controlo orçamental uma vez que o Contrato Programa de 2014 ainda não foi aprovado. 3

4 1 Execução Orçamental 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Globalmente, a atividade do CHTMAD em 2014 apresentar um decréscimo relativamente período homólogo de 2013, que se deve essencialmente à alteração dos preços estipulados no Contrato Programa de 2014, o que representa 0,36%. PROVEITOS E GANHOS TOTAIS Rubricas V. Realizado Desvio Vendas e Prestações de serviços: ,35% Proveitos suplementares ,09% Transferências e subsídios correntes obtidos ,03% Outros proveitos e ganhos operacionais ,56% Proveitos e ganhos financeiros ,20% Proveitos e ganhos extraordinários ,35% TOTAL ,36% Proveitos Operacionais Do quadro que se segue, considerando o observado no ponto anterior, é de concluir pela evolução inferior dos Proveitos Operacionais, com uma taxa de decréscimo de 1,44%. PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS Rubricas V. Realizado Desvio Vendas e Prestações de serviços: ,35% Proveitos suplementares ,09% Transferências e subsídios correntes obtidos ,03% Outros proveitos e ganhos operacionais ,56% ,44% 4

5 Prestação de Serviços Os serviços prestados estão direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos. As prestações de serviços distribuem-se pelas várias linhas de produção conforme evidenciado no quadro que se segue. Tal como se referiu atrás, contribuíram decisivamente para o decréscimo apresentado a alteração dos preços estipulados no Contrato Programa. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS V. Realizado Desvio Rubricas Absoluto Desvio % Vendas #DIV/0! Prestações de serviços: ,3% Internamento ,1% Consulta ,8% Urgência/SAP ,0% Hospital de Dia ,8% Serviços domiciliário ,5% GDH do Ambulatório ,9% Meios complementares de diagnóstico ,3% Meios complementares de terapêutica ,9% Taxas moderadoras ,8% Outras prestações serviços Saúde ,3% Total ,3% Conforme se vê no quadro seguinte, os serviços prestados continuam direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos com cerca de 93% contra 7%. Rubricas V. Realizado SNS V. Realizado Outros Valor Peso Valor Peso Internamento ,52% ,48% Consulta ,77% ,23% Urgência/SAP ,54% ,46% Hospital de Dia ,45% ,55% Serviços domiciliário ,00% 0 0,00% GDH do Ambulatório ,90% ,10% Meios complementares de diagnóstico ,41% ,59% 5

6 Meios complementares de terapêutica 801 0,04% ,96% Taxas moderadoras 0 0,00% ,00% Outras prestações serviços Saúde ,19% ,19% TOTAL ,97% ,03% 1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas A evolução negativa verificada nos custos em relação período homólogo é justificada pelo aumento dos consumos, dos subcontratos (transportes de utentes, cuidados respiratórios) e das amortizações. CUSTOS E PERDAS TOTAIS Rubricas V. Realizado Desvio Matérias de Consumo ,77% Subcontratos ,49% Fornecimentos e Serviços ,35% Custos com o Pessoal ,11% Outros Custos e perdas operacionais ,28% Amortizações exercício ,72% Custos e perdas financeiras ,38% Custos e perdas extraordinárias ,95% TOTAL ,86% Custos Operacionais Em síntese, os principais custos operacionais e respetivos desvios estão evidenciados no quadro a seguir. Custos Operacionais Rubricas V. Realizado Desvio Matérias de Consumo ,77% FSE ,82% Custos com o Pessoal ,11% 6

7 Outros Custos e perdas operacionais ,28% Amortizações exercício ,72% Provisões exercício 0 0 Totais ,06% Matérias de Consumo A evolução dos principais consumos está evidenciada no quadro seguinte: EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS CONSUMOS Rubricas Desvio Medicamentos ,43% Outros Produtos Farmacêuticos ,11% Material Consumo Clinico: ,96% Artigos cirúrgicos ,96% Material de Tratamento ,36% Próteses ,61% Osteossíntese ,86% Outro Material consumo clinico ,49% Outros ,97% Total CMVM ,77% Ao nível dos CMVMC, o valor é superior em 1,77% relativamente ao período homólogo Fornecimentos e Serviços Externos Subcontratos Relativamente aos subcontratos de 2014 relativamente a 2013 sofrem um aumento de 15,49%, justificado pelo aumento das faturas relativas a patologia clinica, anatomia patológica, cuidados de Oxigenoterapia e transporte de doentes. Evolução dos principais subcontratos 7

8 Rubricas Desvio Patologia Clinica ,31% Anatomia Patológica ,63% Unidades Terapêuticas Sangue ,29% Imagiologia ,30% Cardiologia ,82% Cuidados Oxigenoterapia ,08% Transporte de Doentes ,11% Outros Subcontratos ,07% TOTAL - Subcontratos (621) ,49% Fornecimentos de Bens e Serviços Sobre os Fornecimentos de Bens e Serviços, importa referir que relativamente ao período homólogo diminuíram 12,35%, refletindo uma melhoria no controlo dos custos do exercício. Evolução dos principais Fornecimentos de Bens e Serviços Rubricas Desvio Eletricidade ,14% Combustíveis ,83% Honorários ,72% Conservação e reparação ,78% Limpeza, higiene e conforto ,30% Vigilância e segurança ,09% Alimentação ,18% Lavandaria ,46% Serviços Téc Rec. Humanos ,35% Outros Trab. especializados ,68% Outros Bens e Serviços ,03% TOTAL - Fornecimentos de bens e serviços (622) ,35% Custos com Pessoal 8

9 Os dados relativos à evolução dos custos com pessoal, comparativamente com o período homólogo, apresentam uma taxa redução de 1,11%, o que reflete a política salarial definida pelo Governo. Custos com Pessoal Rubricas V. Realizado Desvio Remunerações base do pessoal: ,52% Remuneração Órgãos Administração ,98% RCTFP - Tempo Indeterminado ,84% Pessoal contrato termo Resolutivo ,76% Pessoal em Regime CIT ,22% Pessoal Qualquer Outra Situação ,63% Suplementos de remuneração: ,91% Trabalho extraordinário ,45% Noites e suplementos ,52% Outros Suplementos ,49% Subsídio de Férias e Natal ,79% Pensões ,61% Encargos sobre remunerações ,70% Outros custos com pessoal ,76% TOTAL ,11% Custos e Perdas Totais A agregação dos custos por natureza, comparativamente ao período homólogo, apresenta os desvios conforme abaixo indicados e aos quais se aplica tudo que atrás foi referido. Rúbricas CUSTOS E PERDAS TOTAIS V. Realizado Desvio Custos e perdas operacionais ,06% Custos e perdas financeiras ,38% Custos e perdas extraordinárias ,95% TOTAL ,64% 9

10 2 Resultados Decorrente da análise anterior, evidenciam-se de seguida os três tipos de resultados. RESULTADOS RESULTADOS V. Realizado Desvio Resultados Operacionais ,61% Resultados Financeiros ,75% Resultados Extraordinários ,72% Resultado Líquido do Exercício Antes Impostos ,38% 3 Mapas do Controlo Orçamental Não apresentado. 10

11 4 Demonstração de Resultados C O N T A S E X E R C Í C I O S Código Designação CUSTOS E PERDAS 61 Custos Mer. Vend. Mat. Cons. Matérias Primas, Subsidiárias de Consumo , , , ,58 62 Fornecimentos e Serviços Externos , ,52 64 Custos com o Pessoal: 641 Remuneração dos Órgãos Diretivos , , Remuneração Base de Pessoal , , Pensões , , Encargos sobre remunerações , ,01 646/7/8 Outros Encargos com pessoal , ,15 63 Transf Correntes concedidas , ,82 65 Outros Custos e Perdas Operacionais , ,35 66 Amortizações , ,24 67 Provisões do Exercício 0, ,12 0, ,24 (A) , ,51 68 Custos e Perdas Financeiros , ,56 (C) , ,07 69 Custos e Perdas Extraordinários , ,31 (E) , ,38 86 Imposto s/ Rendimento do Exercício 0,00 (G) , ,38 88 Resultado Líquido do Exercício , , , ,52 PROVEITOS E GANHOS 71 Vendas e Prestações de Serviços , , , ,50 73 Proveitos Suplementares , ,29 74 Transferências e subsídios correntes obtidos , ,05 76 Outros Proveitos Operacionais , ,07 (B) , ,91 78 Proveitos e Ganhos Financeiros , ,60 (D) , ,51 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,01 (F) , ,52 RESUMO: Resultados Operacionais (B) - (A) , ,60 Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) , ,04 Resultados Correntes (D) - (C) , ,56 Resultados Extraordinários , ,70 Resultado Antes de Impostos (F) - (E) , ,86 Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) , ,86 11

12 5 Balanço 12

13 5. Balanço (cont.) 13

14 5.Balanço (cont.) 14

15 6 Conclusão Final Em síntese, a análise efetuada sobre o desempenho do Centro Hospitalar de Trás-os- Montes e Alto Douro, EPE, permite-nos concluir o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, continua a tentar dar cumprimento às metas e objectivos decorrentes do contrato programa 2014, prosseguindo uma gestão rigorosa e uma aposta permanente na qualidade e melhoria de funcionamento dos Serviços. 15

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