PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS ALEGRETE

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS ALEGRETE Aprovado pela Resolução 001/2010 AD REFERENDUM de 22 de fevereiro de Reformulado pela Resolução 70/2010 DO Conselho Superior de 22 de dezembro de Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011 Alegrete, RS, Brasil 2011

2 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carla Comerlato Jardim Pró-reitora de Ensino Denírio Diretor Geral do Campus Ana Paula Silveira Ribeiro Equipe Técnica Diretor de Ensino do Campus Alegrete Rodrigo Ferreira Machado Coordenador do Curso Licenciatura em Química Rubia Mara Siqueira da Silva

3 SUMÁRIO 1 JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DETALHAMENTO REQUISITOS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ESTÁGIO CURRICULAR DISCIPLINAS ELETIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS COLEGIADO DE CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE AVALIAÇÃO DO CURSO... 94

4 1 JUSTIFICATIVA O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado do Rio Grande do Sul ( ha.), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua economia estruturada no binômio lavoura pecuária; os solos do município são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Como consequência, nos polos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe uma maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Alegrete tem sua população distribuída entre a zona urbana e rural. Desta forma, a formação do professor de química possui fundamental importância na educação do cidadão apto a atuar como agente do desenvolvimento regional e como crítico das atuações dos setores públicos e privados quanto às condições ambientais. No Rio Grande do Sul, é grande a demanda por professores de química nas Redes Públicas e Privadas, por outro lado, é grande o número de profissionais que atuam sem possuir certificação de Licenciatura em Química. No município de Alegrete esta realidade não é diferente. Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para atuar nas disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio. O Curso Superior de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha tem como proposta ampliar e democratizar o acesso ao ensino superior e trazer melhorias para a educação básica. O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas escolares necessários para que o futuro educador possa assumir a docência, respaldado em uma prática reflexiva e crítica, vivência de trabalho em equipe, projetos, pesquisa, situações de aprendizagem, autonomia, profissionalização e, acima de tudo, compreensão da educação como uma prática social e política. 4

5 2 OBJETIVOS O Instituto Federal Farroupilha, conforme Lei Nº /08 tem por objetivo ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; Desta forma, o objetivo do curso é formar o Licenciado em Química para que desenvolva a docência para a educação química na escola básica, a fim de promover a educação científica e o desenvolvimento da personalidade integral dos alunos desse nível de escolaridade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Desenvolver atividades técnicas e práticas de forma integrada e interdisciplinar; 2. Desenvolver, em estágio, estratégias de ensino que permitam ao aluno participar ativamente do processo de construção do conhecimento; 3. Incentivar a pesquisa em educação como instrumento de qualificação profissional e de educação continuada; 4. Proporcionar uma formação adequada com domínio dos conceitos fundamentais da área, com capacidade de compreender e ensinar os conteúdos de Química. 5

6 3 DETALHAMENTO Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Química Tipo: Licenciatura Modalidade: Presencial Habilitação: Licenciado em Química Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha Campus Alegrete RS 377, Km 27, Passo Novo, Alegrete RS. Turno de funcionamento: Noturno. Número de vagas: 30 Periodicidade de oferta: Anual Carga horária total: horas Regime letivo: semestral Periodicidade de oferta: anual Período mínimo para integralização: 8 semestres Período máximo para integralização: 12 semestres Coordenador: Rubia Mara Siqueira da Silva 4 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso no curso Licenciatura em Química do campus Alegrete do Instituto Federal Farroupilha segue os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Instituto Federal Farroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: - tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; 6

7 - sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; - tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; - atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; - saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; - sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. O Parecer CNE/CES 1.303/2001 e a Resolução CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, estabelecem as seguintes recomendações sobre o perfil dos formandos dos cursos de Licenciatura em Química. O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador no ensino fundamental e médio. Este Parecer estabelece, ainda, que os cursos de Licenciatura em Química formem profissionais com o seguinte perfil: Com relação à formação pessoal Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química. Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político. Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional. Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção. 7

8 Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional. Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química. Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos. Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química. Com relação à compreensão da Química Compreender os conceitos, leis e princípios da Química. Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade. Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais. Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político. Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica. Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol). 8

9 Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.). Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, kits, modelos, programas computacionais e materiais alternativos. Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escritos (textos, relatórios, pareceres, pôsteres, internet, etc.) em idioma pátrio. Com relação ao ensino de Química Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem. Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade. Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático. Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino de Química. Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensinoaprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional. Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Química. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química. Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem. Com relação à profissão Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo. Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade. Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o 9

10 desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino. Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério. Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros. Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química. Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania. Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitária seja importante fator. Assim, o curso busca proporcionar ao acadêmico esse Perfil Profissional do egresso, através da sua proposta curricular e atividades de pesquisa e extensão. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Licenciatura em Química proposto pelo IF Farroupilha Campus Alegrete tem como princípios norteadores os seguintes aspectos: Sólida formação específica, porém com domínio das outras áreas do conhecimento e capacidade de correlacionar as diferentes áreas, de modo que a interdisciplinaridade seja uma prática de sala de aula e nas atividades de Vivências da Prática Educativa; Forte formação no que se refere aos conteúdos do curso: específico, pedagógico e integrador; Capacidade de avaliar a sua atitude pedagógica e de propor mudanças para aperfeiçoá-la com o decorrer de sua experiência acadêmica; Capacidade de perceber os anseios dos alunos e domínio dos métodos para a partir desse diagnóstico aprimorar a sua atitude didático-pedagógica; Capacidade de associação entre teoria e prática; 10

11 Pode-se afirmar que um dos pontos centrais do curso é a integração entre a parte didático pedagógica do curso e as partes de conhecimento específico, dando especial ênfase à integração entre as áreas e a necessidade de uma educação inclusiva. Os futuros professores deverão compreender que a interdisciplinaridade não é somente necessária para fins práticos como também pode ser o caminho para a motivação dos alunos e para a consolidação do conhecimento. Sem a motivação o processo de aprendizagem torna-se penoso com resultados geralmente aquém do esperado. Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalhará com a integração, não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A integração permitirá ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade. O currículo integrado também desenvolverá a articulação dinamicamente entre trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as relações entre trabalho e ensino tendo como pano de fundo as características socioculturais do meio em que este processo se desenvolverá. A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho, para que ocorra essa interdisciplinaridade e interação com o mundo do trabalho, o curso desenvolverá atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e em horários e locais diferenciados fora da mesma. Além disso, a flexibilidade curricular é oportunizada pela liberdade do acadêmico escolher disciplinas eletivas, ampliando a formação em uma área especifica do saber. E, também, as atividades acadêmicas complementares têm como objetivo enriquecer o currículo do estudante, estimulando a prática de estudos independentes e propiciando aprimoramento cultural e científico. 11

12 6.1 ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Química está estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedecerá à seguinte organização: QUADRO 1: Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Química. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA PRIMEIRO SEMESTRE Teoria PPI C.H HORÁRIA (h/r) Álgebra linear e geometria analítica Cálculo I Química geral Química geral experimental Fundamentos filosóficos e sociais da educação Língua Portuguesa e produção textual Subtotal CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H SEGUNDO SEMESTRE (h/r) Física I Cálculo II Química inorgânica I Química analítica qualitativa ,66 Metodologia de ensino da química I ,66 Psicologia da educação Subtotal ,33 CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H TERCEIRO SEMESTRE (h/r) Física II ,66 Química analítica qualitativa experimental ,66 Química inorgânica II

13 Educação para a diversidade e inclusão Estatística básica Metodologia da pesquisa em educação Subtotal ,33 CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H QUARTO SEMESTRE (h/r) Química analítica quantitativa ,66 Química inorgânica experimental Química orgânica I Físico-química I Didática e organização do trabalho educativo Planejamento educacional e currículo ,66 Subtotal ,33 CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H QUINTO SEMESTRE (h/r) Química orgânica II Química analítica quantitativa experimental Físico química II Estágio curricular obrigatório I Pré-Requisito: Química Geral, Física I ou Física II, Metodologias do Ensino da química I, Psicologia da 80 educação, Didática e organização do trabalho educativo. Metodologia do ensino da química II Eletiva especifica I Subtotal CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H SEXTO SEMESTRE (h/r) Química orgânica experimental Físico-química experimental Bioquímica I Políticas de Gestão e Organização da Educação Nacional Eletiva específica II ,33 Estágio curricular obrigatório II Pré-Requisito: Estágio curricular obrigatório I

14 Subtotal ,33 CARGA HORÁRIA (h/a*) CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H SÉTIMO SEMESTRE (h/r) Eletiva pedagógica I ,33 Libras Bioquímica II Fundamentos de informática Saúde e segurança no trabalho ,33 Estágio curricular obrigatório III Pré-Requisito: Estágio curricular obrigatório II, Química Inorgânica I, Química Analítica I, Química Orgânica I, Fisico-química I. 80 Subtotal ,66 OITAVO SEMESTRE CARGA HORÁRIA (h/a*) Teoria PPI C.H CARGA HORÁRIA Eletiva pedagógica II Gestão ambiental e sanitária (h/r) Estágio curricular obrigatório IV Pré-Requisito: Estágio curricular obrigatório III 120 Mineralogia Eletiva específica III Subtotal Atividades Complementares 200 Total da carga horária (hora relógio) C.H = Carga Horária. (h/a) HR= Hora Relógio PPI = Práticas Pedagógicas Integradas Carga Horária Total Do Curso QUADRO 2: Resumo da carga horária total do Curso de Licenciatura em Química. Componentes do currículo Prática Pedagógicas Integradas (PPI) Estágio Curricular Carga Horária (hora relógio) 400 horas 400 horas 14

15 Conteúdos Curriculares de Natureza Científico Cultural (parte teórica) Atividades Complementares Total 1833 horas 200 horas 2833 horas 15

16 6.1.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROCESSO FORMATIVO 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre Química Geral Química Analítica Qualitativa Química Analítica Qualitativa Experimental Química Analítica Quantitativa Química Analítica Quantitativa Experimental Bioquímica I Bioquímica II Mineralogia Química Geral e Experimental Química Inorgânica I Química Inorgânica II Química Inorgânica Experimental Estágio Curricular I Estágio Curricular II Estágio Curricular III Estágio Curricular IV Língua Portuguesa e produção textual Metodologia de ensino da química I Metodologia da pesquisa em educação Fisicoquímica I Fisicoquímica II Fisicoquímica Experimental Libras I Gestão Ambiental e Sanitária Fundamentos filosóficos e sociais da educação Psicologia da educação Educação para a diversidad e e educação Química Orgânica I Química Orgânica II Química Orgânica Experimental Fundamento s de informática Eletiva III específica Cálculo I Álgebra linear e geometria analítica Cálculo II Física I ou Estatística básica Física II Planejament o educacional e currículo Didática e organização do trabalho educativo Metodologia de ensino da química II Eletiva I específica Políticas de Gestão e Organização da Educação Nacional Eletiva II específica Saúde e Segurança no trabalho Eletiva I pedagógica Eletiva II pedagógica Atividades Complementares Disciplinas obrigatórias Disciplinas obrigatórias com Prática Profissional Integrada Disciplinas eletivas Estágio curricular obrigatório 16

17 6.2 PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA A prática como componente curricular envolve atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para o ensino de Química. Para essa atividade, é previsto um mínimo de 400 (quatrocentas) horas a serem desenvolvidas ao longo do curso. A metodologia escolhida para a realização dessas atividades inclui a realização de práticas profissionais integradas e projetos integradores, que serão desenvolvidos ao longo do curso, articulando disciplinas de cada semestre. Durante o curso, os alunos terão contato com as práticas profissionais integradoras e projetos integradores que envolverão, no mínimo, duas disciplinas por semestre, sendo estas envolvendo componentes curriculares de formação (científico) e pedagógico, em uma perspectiva interdisciplinar, relativos à prática docente em química. Dentre essas atividades, podemos citar a participação em pesquisas educacionais, programas de extensão, elaboração de material didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre outros. A definição dessas atividades será efetuada conjuntamente por alunos e professores das diversas disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas. As práticas profissionais, bem como os projetos integradores objetivam fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionará como um espaço interdisciplinar, com a finalidade de proporcionar, ao futuro professor, oportunidades de reflexão sobre a tomada de decisões mais adequadas à sua prática docente, com base na integração dos conteúdos ministrados em cada período letivo. Além destas atividades, os alunos realizarão o estágio curricular obrigatório. 6.3 ESTÁGIO CURRICULAR O estágio curricular supervisionado é entendido como tempo de aprendizagem, no qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. O Parecer nº CNE/CP 28/2001 de 02/10/2008 destaca: O estágio curricular obrigatório é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor. 17

18 A carga horária do estágio curricular obrigatório será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre os semestres do curso; o estágio curricular obrigatório terá início a partir do 5º semestre do curso, preferencialmente, em escolas da rede pública e privada de ensino com as quais o I F Farroupilha tenha parceria. As atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso. Para a realização do estágio curricular obrigatório o aluno deverá efetivar sua matrícula para fins de registro, e seguirá as etapas previstas no regulamento próprio para estágio da Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Farroupilha. O Estágio é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um Professor Orientador para cada aluno, em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio: Plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo de estágio; Reuniões do aluno com o professor orientador; Visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário; Relatório do estágio supervisionado de ensino. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado perfaz um total de 400 horas, distribuídas da seguinte forma: Estágio Curricular Supervisionado CH Supervisão CH Campo * CH Total Estágio Curricular Supervisionado I Estágio Curricular Supervisionado II Estágio Curricular Supervisionado III Estágio Curricular Supervisionado IV Totais * Campo: Compreende o nº de horas que o estagiário desenvolverá no local de atuação, envolvendo as diversas atividades. Para os estágios II e IV o estagiário deverá desenvolver no mínimo 10 horas aulas em regência de classe, de acordo com as exigências de acordo com as necessidades da escola. 18

19 Operacionalização do Estágio Curricular: Como o curso de Licenciatura em Química no IFFarroupilha objetiva a preparação do acadêmico para a prática docente, o estágio supervisionado será desenvolvido dentro da perspectiva de integração da pesquisa em ensino de Química e com a atuação docente do acadêmico. O estágio supervisionado tem carga horária de 400 horas e é parte integrante do currículo do curso (obrigatório), sendo realizado a partir do quinto semestre e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições de ensino, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais, servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão. As atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos a partir das práticas profissionais integradas desenvolvidas ao longo do curso. O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, na Lei N o , de 25 de setembro de 2008, no Regimento Geral de Estágios do Instituto e no Regulamento de Estágio do Curso. De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução na carga horária do estágio curricular supervisionado até, no máximo, 200 horas. Tal dispensa será analisada pelo Professor Orientador de estágio mediante documentos comprobatórios. O estágio supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo teórico e os saberes práticos e tem como propósito a inserção do futuro licenciado no mundo do trabalho das instituições de ensino. Orientação de Estágio Curricular O estágio supervisionado da Licenciatura em Química será realizado em 04 (quatro) etapas: 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 80h consiste na observação, em escolas e turmas das séries finais do ensino fundamental, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de Ciências. Nos encontros realizados durante o semestre, entre outras atividades, haverá a elaboração de um pré-relatório de prática da docência. 19

20 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 120h nesta etapa o acadêmico solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente em escolas e turmas das séries finais do ensino fundamental. Ao final deste estágio será elaborado um relatório final que será apresentado em Seminário de Socialização. 3ª. Etapa: Estágio Supervisionado III - 80h consiste na observação, em escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de Química. Observação de aula: Contato com os professores da área e dos planejamentos das aulas. Elaboração de atividades, planos e oficinas tendo como base as dificuldades presenciadas na escola. Nos encontros realizados durante o semestre, entre outras atividades, haverá a elaboração de um pré-relatório de prática da docência. 4ª. Etapa: Estágio Supervisionado IV - 120h Nesta etapa o acadêmico solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente no ensino médio. Ao final deste estágio será elaborado um relatório final, que será apresentado em Seminário de Socialização. A primeira e terceira etapa do Estágio Supervisionado do curso tem como objetivo a análise reflexiva da prática, por meio de observação em salas de aula de Ciências das séries finais do Ensino Fundamental, de modalidades diferenciadas de ensino e ensino médio. Na segunda e quarta etapa do Estágio Supervisionado será dada ênfase à prática, por meio da aplicação de formas de organização e intervenção didática, nas séries finais do EF e no EM. A Prática de Ensino na forma de Estágio supervisionado deve se constituir, portanto, um espaço de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em química que se completa com a realização do estágio. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular A avaliação dar-se-á em cada etapa conforme descrito abaixo, a partir da elaboração de critérios que serão especificados pelos professores do curso de Licenciatura em Química. 20

21 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I: elaboração de um pré-relatório de prática da docência no EF. 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II: relatório final que poderá ser apresentado em Seminário de Socialização. 3ª. Etapa: Estágio Supervisionado III: elaboração de um pré-relatório de docência no EM. 4ª. Etapa: Estágio Supervisionado IV: um relatório final, podendo ser apresentado em Seminário de Socialização. O processo de avaliação dos relatórios finais acontecerá a partir de uma nota estabelecida pelo orientador e por outro professor avaliador do curso que fará a leitura e análise do relatório a partir dos critérios de avaliação. 6.4 DISCIPLINAS ELETIVAS Os acadêmicos matriculados no curso deverão cursar as disciplinas eletivas, a partir do quinto semestre letivo, que serão oferecidas via edital pelo colegiado do curso e serão eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na grade curricular do curso. Para o curso de Licenciatura em Química, os alunos deverão cursar quatro disciplinas eletivas, sendo duas da área pedagógica e duas da área específica, afim de complementar seus conhecimentos. Lista de disciplinas Eletivas Área pedagógica História e Filosofia das Ciências Educação Ambiental e Cidadania Projetos Pedagógicos Prática Docente História da Educação Saberes e Atividades Docentes Sociologia da juventude 21

22 HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS CH: 40 HORAS EMENTA Teses epistemológicas. Epistemologia da ciência e sua necessidade para educação em ciências. Contribuições da história das ciências para a educação em ciências. Características do trabalho científico numa visão contemporânea. Concepções sobre a construção do conhecimento científico. Perspectivas pedagógicas em educação em ciências e suas epistemologias. Cultura científica e cidadania. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense BORGES, R. M. R. Em Debate: Cientificidade e Educação em Ciências. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS , R.M.R. Filosofia e História da Ciência no Contexto da Educação em Ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência uma perspectiva histórica. São Paulo: EDUC POPPER, K. R. A lógica da pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP BUNGE. M. Epistemologia: curso e atualização. São Paulo: EDUSP KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva LAKATOS, I. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA CH: 40 HORAS EMENTA: Ambiente e cidadania: conceitos e concepções. Aspectos históricos relacionados à crise ambiental. Problemas e conflitos socioambientais e modelo de desenvolvimento. Racionalidade técnica x racionalidade ambiental. A constituição do sujeito ecológico. Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida. 22

23 BOFF, L. A contribuição do Brasil. In: VIANA, Gilney, SILVA, Marina, DINIZ, Nilo (Organizadores). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental. São Paulo: Perseu Abramo, DIAS, G. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 DIAS, G.. EcoPercepção um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo: Gaia, GOLEMAN, D. Inteligência ecológica: o impacto do que consumimos e as mudanças que podem melhorar o planeta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro:Elsevier, SAUVÉ, L. Uma cartografia da educação ambiental. In: Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Organizado por Michèle Sato e Isabel Cristina Moura Carvalho.Porto Alegre: Artmed, SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, LOUREIRO, F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004 PROJETOS PEDAGÓGICOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Trabalho coletivo, com respeito, ética e cidadania para toda a comunidade escolar. Trabalho pedagógico, com uma visão humanista, integrada e socializadora na escola. Projetos pedagógicos diversos. Formação de professores e o currículo escolar. 23

24 : CANDAU, V. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, LUDKE, M. (Coord). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, SACRISTAN, G.J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, : BRANDÃO, C.R. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, FOURQUIN, J.C. (org). Escola e cultura. Porto alegre: Artes Médicas, MOREIRA, A.F. (org). Currículo: políticas e Práticas. São Paulo: Papirus, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Diário oficial da República Federativa do Brasil. Brasília. DAVI ARAÚJO, L.A. (coord.). Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência. São Paulo: Revista dos Tribunais, PRÁTICA DOCENTE CH:40 Horas EMENTA: Saberes necessários à docência. Elementos teórico-metodológicos do processo de (re) construção da didática. Organização do planejamento numa perspectiva dialética. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, (Coleção magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor). VEIGA, I. P. A. Didática: O Ensino e Suas Relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17ª Ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

25 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: Mito e Desafio Perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Mediação, SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: Por uma Teoria da Formação Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: Teoria e Prática. Petrópolis: Vozes, ZABALA, A. A prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CH:60 Horas EMENTA: História da Educação na Antiguidade e no período medieval, história da Educação nos períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a história da Educação Brasileira na Colônia, Império e República, a educação pública e privada no Brasil. MANACORDA, M. A. História da Educação da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, ROMANELI, Ot. O. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, SOUZA, N. M. M. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Avercamp, CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, p VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo:Ática,

26 ARANHA, M. L. A. História da Educação e Pedagogia. Moderna, ª Ed. Porto alegre: GHIRALDELLI JR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Porto Alegre: Manole, SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. A organização do trabalho didático na história da educação. Campinas: Autores Associados, SABERES E ATIVIDADES DOCENTES CH:60 Horas EMENTA: Problematização da atividade docente a partir das diferentes temáticas que o envolvem, entre elas: ser professor, mal-estar docente, experiências de vida como dispositivos de formação e saberes docentes. Formação docente e trabalho docente, (re)significação de sua atuação profissional. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17ª Ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, (Coleção magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor). VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério: construção cotidiana. Rio de Janeiro: Vozes, JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Valeska Maria Fortes de (org.). Imagens de professor: significações do trabalho docente. 2. ed. Ijuí: Unijuí, PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,

27 SOCIOLOGIA DA JUVENTUDE CH:60 Horas EMENTA: Concepções sobre os agrupamentos sociais, sobre as culturas e os grupos, sobre a natureza da sociedade e ainda os diferentes processos de socialização. Sociologia da juventude, questionamentos sobre as relações sociais e culturais vivenciadas e constituídas pelos adolescentes. Repercussões da escola no adolescente. COSTA, Maria Conceição O. e SOUZA, Ronald Pagnoncelli de. (orgs.) Adolescência: aspectos clínicos e psicossociais. Porto Alegre: ARTMED, FREITAS, Marcos Cezar de. (org.) Desigualdade Social e Diversidade Cultural na Infância e na Juventude. São Paulo: Cortez, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, BOURDIEU, Pierre. Algumas propriedades do campo: Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, v. 2., DUFOUR, Dany-Robert. A arte de reduzir as cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultraliberal. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, FLEURI, Reinaldo Mattias. Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38ª ed.. São Paulo: Brasiliense, OLIVEIRA, Valeska Fortes de. Imaginário Social e a escola de ensino médio. Ijuí: Editora Unijuí, SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação: estudos focaultianos. Petrópolis: Vozes,

28 Área específica Química de alimentos Biologia Geral Estereoquímica Heterociclos Tópicos especiais em Química Inorgânica Métodos espectroscópicos Noções de cromatografia Extração de produtos naturais Análise de águas Organometálicos QUÍMICA DE ALIMENTOS CH: 60 HORAS EMENTA: Estudo dos principais componentes químicos dos alimentos. Importância biológica e funcional dos componentes químicos dos alimentos. Componentes adversos sob o ponto de vista biológico. Controle químico da qualidade de alimentos; principais indicadores da qualidade. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, BOBBIO, F. O; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela,

29 BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, MORITA, T; ASSUMPÇÃO, R.M.V. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica, v ed. Rio de Janeiro: LTC, REMIÃO, J.O.R.; IQUEIRA, A.J.S.; AZEVEDO, A.M.P. Bioquímica: guia de aulas práticas. Porto Alegre: EDIPUCRS, ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, BIOLOGIA GERAL CH: 60 HORAS EMENTA: Aspectos Morfológicos e Funcionais da Organização Celular. Estudo dos tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular, Adiposo, Sangüíneo, Cartilaginoso, Ósseo e Nervoso. Fecundação e implantação, desenvolvimento inicial do embrião de cordados. Anexos embrionários. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia-volume único. 1. ed. São Paulo: Saraiva, JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blücher, ROBERTIS, E.D.P. de; ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

30 FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel, DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, CURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ESTEREOQUÍMICA CH: 60 HORAS EMENTA: Estrutura e simetria molecular. Tipos de estereoisomeria. Configuração absoluta. Separação de enantiômeros e diastereoisomeros. Análise conformacional. Estereoquímica dinâmica BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica.1ª ed. Ed. Pearson/ Prentice Hall, Vollhardt, K. P. C.; Schore, N. E., Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Ed: Bookman, Porto Alegre, SOLOMONS, T.W.G., Química Orgânica. 10ª ed. vol.1. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, MANO, E.B. Práticas de Química Orgânica. Ed. Edgard Blucher, PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; ENGEL, R.G. Química Orgânica Experimental técnicas de escala pequena. 2ª edição. Editora Bookman, SOLOMONS, G.W. Guia de Estudos e Manual de Soluções Química Orgânica. 1ª ed. Ed. LTC, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 1, Ed. Edgard Blucher, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 2, Ed. Edgard Blucher,

31 HETEROCICLOS CH: 60 HORAS EMENTA: Nomenclatura. Estrutura de heterociclicos. Estrutura de anéis de 5 e 6 membros. Reatividade de heterociclos. Síntese de heterociclos. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica.1ª ed. Ed. Pearson/ Prentice Hall, Vollhardt, K. P. C.; Schore, N. E., Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Ed: Bookman, Porto Alegre, SOLOMONS, T.W.G., Química Orgânica. 10ª ed. vol.1. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, MANO, E.B. Práticas de Química Orgânica. Ed. Edgard Blucher, PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; ENGEL, R.G. Química Orgânica Experimental técnicas de escala pequena. 2ª edição. Editora Bookman, SOLOMONS, G.W. Guia de Estudos e Manual de Soluções Química Orgânica. 1ª ed. Ed. LTC, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 1, Ed. Edgard Blucher, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 2, Ed. Edgard Blucher, TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA CH: 60 HORAS Estudo de tópicos especiais na área de Química Inorgânica, mecanismos de reações inorgânicas. Estrutura dos materiais inorgânicos. Química do estado sólido. Métodos 31

32 de Caracterização de Materiais (Métodos de análise térmica. Espectroscopia de ultravioleta e visível, espectroscopia de infravermelho). LEE, J.D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. Edgard BlücherLtda, 5Ed., SHIVER & ATKINS.Química Inorgânica. 4ª ed. Ed. Bookman, EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. 1ª ed, v. 1, Ed. Edgard Blucher, EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. 1ª ed, v. 2, Ed. Edgard Blucher, RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v.1. São Paulo: Makron Books, RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v. 2. São Paulo: Makron Books, OHLWEILER, O. Fundamentos de análise instrumental. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,1981. ATKINS, P. W., JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS CH: 40 HORAS EMENTA: Introdução aos métodos espectroscópicos de análise. Espectroscopia de Absorção Molecular na Região do UV-Vis. Espectrometria de Absorção Atômica. Espectrometria de Emissão Óptica. Espectroscopia na Região do Infravermelho. Espectrometria de Massa. SKOOG, D.A.; HOOLER, F.J.; NIEMAN, T.A.; Princípios de análise instrumental, 5 ed., Bookman,

33 SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8 ed., Cengage Learning, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 2, Ed. Edgard Blucher, HARRIS, D.; Análise química quantitativa, 6 ed., LTC, BACCAN, N. ANDRADE, J.C. GODINHO, O.E.S. BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. 1ª ed, v. 1, Ed. Edgard Blucher, OHLWEILER, O. Fundamentos de análise instrumental. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,1981. ROZEMBERG, J.M. Química Geral. Ed. Edgard Blucher NOÇÕES DE CROMATOGRAFIA CH: 40 HORAS EMENTA: Introdução aos métodos de separação. Cromatografia a líquido. Cromatografia a gás. SKOOG, D.A.; HOOLER, F.J.; NIEMAN, T.A.; Princípios de análise instrumental, 5 ed., Bookman, SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8 ed., Cengage Learning, HARRIS, D.; Análise química quantitativa, 6 ed., LTC, OHLWEILER, O. Fundamentos de análise instrumental. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,

34 ROZEMBERG, J.M. Química Geral. Ed. Edgard Blucher EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. v. 1, Ed. Edgard Blucher, EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. v. 2, Ed. Edgard Blucher, HIGSON,S.P.J. Química analítica. 1ª ed. Ed. McGraw Hill, EXTRAÇÃO DE PRODUTOS NATURAIS CH:40 HORAS EMENTA: Classificação. Métodos de isolamento. Métodos de determinação estrutural, Síntese e biossíntese de produtos naturais BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica.1ª ed. Ed. Pearson/ Prentice Hall, Vollhardt, K. P. C.; Schore, N. E., Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Ed: Bookman, Porto Alegre, SOLOMONS, T.W.G., Química Orgânica. 10ª ed. vol.1. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, MANO, E.B. Práticas de Química Orgânica. Ed. Edgard Blucher, PAVIA, D.L.; LAMPMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; ENGEL, R.G. Química Orgânica Experimental técnicas de escala pequena. 2ª edição. Editora Bookman, SOLOMONS, G.W. Guia de Estudos e Manual de Soluções Química Orgânica. 1ª ed. Ed. LTC, EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 1, Ed. Edgard Blucher,

35 EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 1ª ed, v. 2, Ed. Edgard Blucher, ANÁLISE DE ÁGUAS CH: 40 HORAS EMENTA: Introdução análise de águas. Coleta e armazenamento. Métodos físico-químicos de tratamento de água e efluentes. SKOOG, D.A.; HOOLER, F.J.; NIEMAN, T.A.; Princípios de análise instrumental, 5 ed., Bookman, SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8 ed., Cengage Learning, HARRIS, D.; Análise química quantitativa, 6 ed., LTC, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Portaria Nr. 518, de 25 de março de 2004, disponível em: Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), Resolução Nr. 357, de 17 de março de 2005, disponível em: HELLER, L.; PADUA, V.L. de Abastecimento de água para consumo humano, Editora UFMG, SPERLING, M. Von; Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v. 1, 3 ed., Editora UFMG, CAVALCANTI, J.E.W.A.; Manual de tratamento de efluentes industriais, Editora J.E. Cavalcanti ORGANOMETÁLICOS CH: 40 HORAS 35

36 EMENTA: Aspectos básicos de preparação, estrutura, ligação e reatividade de compostos organometálicos e de suas aplicações em síntese orgânica e catálise. ATKINS, S. Química Inorgânica. 3ª ed. Ed. Bookman DUPONT, J. Química Organometálica Elementos do bloco d. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica.1ª ed. Ed. Pearson/ Prentice Hall, EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. v. 1, Ed. Edgard Blucher, SOLOMONS, T.W.G., Química Orgânica. 10ª ed. vol.1. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, SOLOMONS, T.W.G., Química Orgânica. 10ª ed. vol.2. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, ROZEMBERG, J.M. Química Geral. Ed. Edgard Blucher LEE, J.D., Química Inorgânica Não Tão Concisa. Edgard Blucher, 5Ed., ATIVIDADES COMPLEMENTARES A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, 36

37 realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso Superior de Licenciatura em Química oportunizará as Atividades Complementares, estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 200 horas (20% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades complementares de curso. (ACC s), de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas no Quadro 3: QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC s). ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO Participação em cursos extracurriculares na área Participação em congressos ou jornadas nacionais como participante na área de química e educação Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do I F Farroupilha Campus Alegrete Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do I F Farroupilha Campus Alegrete com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) 200 horas 160 horas 150 horas 200 horas 150 horas 200 horas 37

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