O AMOR NAS PSICOSES ORDINÁRIAS
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- Matheus Henrique Raminhos Graça
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1 1 O AMOR NAS PSICOSES ORDINÁRIAS Angélica Cantarella Tironi 1 Cláudia Henschel de Lima 2 Marcia Mello de Lima 3 A prática cotidiana do psicanalista aponta a necessidade de reavaliar o diagnóstico diferencial em certas demandas de análise, pois algumas patologias não se encaixam no binário clássico neurose-psicose proposto por Freud no início do tratamento 4. São fenomenologias conhecidas, por vezes encaminhadas com clichês impregnados pela tipologia do transtorno elaborada pela psiquiatria biológica: TOC, transtornos da alimentação e do humor, e outros. No bojo dessas classificações são comuns os diagnósticos de borderline e neurose narcísica. Os relatos comportam várias queixas: falta de engajamento afetivo, laços sociais reduzidos, instabilidade na vida profissional sem devastações aparentes causadas pelo Outro social, questões corporais sem explicação, que causam surpresa e provocam o enigma. Outras vezes são lembranças que não fazem série e não produzem subjetivação. Os sujeitos se desestabilizam diante de qualquer intervenção do real, ficando sem solução ou suplência. Em tais exemplos não reconhecemos o processo de desencadeamento clássico da psicose extraordinária, já que não apresentam os distúrbios de linguagem e as alterações do pensamento conforme percebemos em Schreber. Se o manejo da técnica é fundamental para não precipitar o desencadeamento, a função diagnóstica torna-se essencial 5. A clínica que se depreende do segundo ensino de Lacan não dispensa o diagnóstico diferencial para esses quadros não adaptáveis ao binômio clássico freudiano. Nesse sentido, o caso de O Homem dos lobos 6 servirá para evidenciar, em Freud, a ocorrência de uma crise do modelo classificatório da época e, ao mesmo tempo, apontar a desestabilização que ocorre no ponto em que a pulsão invade o corpo provocando efeitos na vida amorosa do sujeito. 1 Psicanalista. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da UERJ. Correspondente da EBP-RJ. 2 Psicanalista. Professora Adjunta do Curso de Psicologia do IBMR-Laureate Universities. Membro da EBP e da AMP. 3 Psicanalista. Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da UERJ. Membro da EBP e da AMP. 4 FREUD, S. (1913/1993). Sobre la iniciación del tratamiento. (Nuevos consejos sobre la técnica del psicoanálisis, I). Em: Obras Completas, vol. XII. Buenos Aires: Amorrortu, pp LIMA, M. M. (2006). Conferência. As conseqüências da pluralização do Nome-do-Pai na clínica das psicoses. XI Encontro de Psicanálise da UFC, A clínica psicanalítica. Centro Cultural Oboé, Fortaleza, Ceará. 6 FREUD, S. (1918[1914]/1993) De la historia de una neurosis infantil, Obras completas, op. cit, vol. XVII.
2 2 As psicoses ordinárias O termo surgiu a partir de uma série de encontros 7 que visavam criar um programa de investigação com o objetivo de rever a clínica das psicoses postulada por Lacan em seu primeiro ensino, sob um novo ângulo. A proposta foi a de pensar o efeito do declínio generalizado do significante Nome-do-Pai na atualidade, questão que se repercute na clínica psicanalítica e nos sintomas contemporâneos. O intuito desse programa em andamento é estabelecer certa pragmática, caso a caso, das diversas maneiras de enlaçar o RSI, possibilitando entender os modos de gozo de cada um. Trata-se mais de um suporte ao tratamento das psicoses não desencadeadas que se mantém estabilizadas por uma via distinta da metáfora delirante teorizada por Lacan em seu primeiro ensino. Sob tal denominação se inserem psicóticos mais modestos do que os das psicoses extraordinárias, a psicose compensada, a psicose suplementada, a psicose não desencadeada, a psicose medicada, a psicose em terapia, a psicose em análise, a psicose que evolui, a psicose sinthomatizada 8. São casos onde não há evidência da presença do Nome-do-Pai, uma vez que a foraclusão e seus efeitos na linguagem não estão claros. Mas alguma coisa funciona como um aparelho suplementar 9 que produz uma amarração sintomática no lugar em que deveria haver o significante. O tratamento do gozo não se faz mediante a reconstrução da cadeia S 1 -S 2, ou pela metáfora delirante, mas por um tratamento a partir da letra, uma cifra de gozo. Em síntese, a psicose ordinária é a psicose do tempo do Outro que não existe e do matema não há relação sexual 10. Essa investigação é uma resposta aos impasses verificados na clínica freudiana do recalque das pulsões e das formações do inconsciente de 1914, ainda ancorada no paradigma kraepeliniano de distinção binária das classes neurose-psicose, e dos tipos histeria, obsessão, fobia, paranóiaesquizofrenia, mania-melancolia 11. Por isso a publicação de O Homem dos lobos marcou um abalo do 7 MILLER, J.-A. et al. (1996/1997) Le Conciliabule d Angers: effets de surprise dans les psychoses. Paris: Seuil; MILLER, J.-A. et al. (1997/1998) Os casos raros, inclassificáveis, da clínica psicanalítica. A conversação de Arcachon. São Paulo: Biblioteca Freudiana Brasileira; MILLER, J.-A. et al. (1998/2005) La psicosis ordinaria: la convención de Antibes. Buenos Aires: Paidós. 8 MILLER, La psicosis ordinaria. Op. cit., p MILLER, J.-A. (2008) Effet retour sur la psychose ordinaire. Em: Quarto, Revue de psychanalyse, n , Retour sur la psychose ordinaire, janvier Belgique: École de la Cause freudienne, p BROUSSE, M-H. (2009) A psicose ordinária à luz da teoria lacaniana do discurso. Em: Latusa, Revista da EBP-RJ, n.38, setembro 2009, p.11. Disponível em < > 11 HENSCHEL DE LIMA, C. et.al. (2010) Diagnóstico diferencial e direção do tratamento na atualidade: do DSM-IV à psicanálise. Em: Arquivos Brasileiros de Psicologia, vol.62, n.1. Disponível em < >
3 3 modelo binário, inserindo a dimensão do inclassificável na direção clínica do tratamento. As leituras posteriores que Freud efetuou do caso nos levam a crer que ele estava alertado quanto à dificuldade diagnóstica. Em 1926, quando O Homem dos lobos voltou a procurá-lo devido a um acontecimento de corpo que causou perturbações, Freud o encaminhou a uma nova análise com Ruth Mack Bruswick 12, uma de suas discípulas, que diagnosticou uma paranóia com a envoltura formal de sintoma hipocondríaco, não sem a ajuda de Freud. As questões desenvolvidas a seguir referem-se ao material extraído da análise com Freud. Um diagnóstico possível de psicose ordinária em O Homem dos lobos O retorno a Freud promovido por Lacan na década de 50 propôs uma formalização das três estruturas clínicas freudianas a partir do significante Nome-do-Pai, um operador lógico. Tratavase, naquele momento, de uma clínica descontinuísta, pois os traços estruturais da neurose, perversão e psicoses não se confundem. A releitura de Lacan da Verwerfung freudiana descreve a foraclusão como consequência da ausência do significante: ao se confrontar com Um-Pai, enquanto função lógica, a resposta do sujeito acontece pela via do real. Assim, a metáfora delirante inventada pelo psicótico funciona como suplência ao que não pôde ser inscrito no simbólico. O Homem dos lobos traz a dificuldade de localizarmos a presença de Um-Pai na causa de sua enfermidade. Os sintomas religiosos, as ruminações e dúvidas endereçadas a Cristo, os rituais piedosos e blasfêmias dirigidas a Deus, bem como a fobia dos lobos, são indicativos para Freud da evolução, até a idade adulta, de uma neurose infantil. Para Lacan eles obedecem à causalidade da psicose, a partir do momento em que são relidos à luz de episódios que evidenciam a irrupção do real na forma de duas versões do objeto a não extraído do corpo como objeto olhar e como objeto dejeto e o tratamento dado pelo paciente a tal irrupção em sua vida amorosa. A primeira versão do objeto se localiza na paralisia aterrorizante sentida pelo sujeito diante da imagem onírica dos lobos, pois ele carecia da função reguladora do gozo, indicando o quadro de invasão pulsional da psicose concentrada no objeto olhar. De fato, sua posição subjetiva desestabilizada pela possibilidade de ser comido ou engolido pelos lobos 13, indica o próprio estatuto 12 BRUNSWICK, R.M. (1928/1983) Suplemento a la Historia de una neurosis infantil de Freud. Em: El Hombre de los Lobos por El Hombre de los Lobos. Los casos de Sigmund Freud, vol.1. Buenos Aires: Nueva Visión, pp FREUD, De la historia de una neurosis infantil, Obras completas. Op.cit., vol. XVII, pp. 29 e 43.
4 4 da realidade psíquica: a presença do objeto olhar com características invasivas que advêm do Outro gozador ao qual ele se encontra submetido. A segunda versão de objeto dejeto se apresenta em um fenômeno elementar, a alucinação do dedo cortado, aos cinco anos, descrita por Freud 14. A declaração de que não experimentara dor, mas um inexprimível terror, e a ausência de endereçamento ao Outro, se deixando cair sobre o assento próximo, são indicativos da sintomatologia psicótica, sobretudo porque o sujeito, ao olhar o dedo, percebeu que estava intacto. A vida amorosa é caracterizada por uma queixa e um motivo erótico. A primeira se refere às mulheres que lhe são insuportáveis; e o segundo é determinado por um fetiche: o traseiro da mulher. Ambas indicam a ausência de uma orientação pelo desejo, já que não permitem a confirmação da posição sexuada. O enamoramento pelas mulheres cumpre a condição que demarca o estatuto da mulher como objeto aviltado: ela deve ser vista de quatro e com o traseiro proeminente. Isso esclarece a posição subjetiva assumida no encontro com as mulheres, condensada no sonho com os lobos ele deve assumir o lugar do pai na cena primária. Antes da visão da mulher, a corrente afetiva se mantinha no estado depressivo; mas a partir dessa visão ocorre uma alteração afetiva para a hipomania e expressa pelo apaixonamento. A presença dessa condição imperativa na vida amorosa é correlata à ausência de qualquer vestígio da divisão amorosa entre a mulher e o objeto aviltado, típica da neurose obsessiva masculina. Ao contrário, e conforme Freud já acentuara, evidencia-se no Homem dos lobos uma dicotomia entre o objeto aviltado e o fetiche, tal como se revela na própria condição que o sujeito exige para o encontro com a mulher: estando de quatro, ela ocupa a posição de aviltada, estando com o traseiro proeminente ela se apresenta como fetiche. Ao ressaltar essa dicotomia, Freud mostra que para O Homem dos lobos essa parte do corpo feminino não se destaca e se metaforiza, como faz o neurótico. Portanto, a condição amorosa do sujeito repete uma condição da estrutura psicótica: da mesma forma que a invasão de gozo se faz testemunhar pelo objeto olhar e pelo objeto dejeto, ela se apresenta na forma do apaixonamento físico do sujeito a partir da visão do corpo parcelado da mulher. É possível, então, levantar a hipótese de que, nessa psicose, o sujeito adoece das mulheres e não as suporta porque sofre de ruptura com a significação fálica que permitiria o acesso a elas; e fixa seu gozo em uma teoria cloacal, não-fálica, da parceria sexual. A elaboração freudiana da cena primária a partir da organização das pulsões em torno da fase anal questão que retorna incessantemente no historial sobre a vida amorosa do sujeito indica que a pulsão não se submete à significação fálica 14 Idem, ibidem, pp
5 5 propiciada pela castração. Por isso o apaixonamento louco não traz a marca do desejo masculino do neurótico de condescender em sacrificar o falo na castração sob a condição de guardar em sua essência o objeto, (a), tal como apontou Lacan 15. Ao contrário, o apaixonamento de O Homem dos lobos é o índice da desestabilização do gozo e invasão do corpo. O recurso ao fantasma da cena primária, no qual ocupará a posição de pai, é o que permitirá ao sujeito territorializar, regular a invasão de gozo no órgão. Afinal, Freud 16 deixou como legado a frase Um recalque (Verdrängung) é algo diferente de uma foraclusão (Verwerfung) resgatada por Lacan 17 em seus Escritos. 15 LACAN, J. (1958/1998). A significação do falo. Die Bedeutung des Phallus. Em Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., p FREUD, De la historia de una neurosis infantil, Obras completas. Op.cit., vol. XVII, p LACAN, J. (1956[1954]/1998). Resposta ao comentário de Jean Hyppolite sobre a Verneinung de Freud. Em: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 389.
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