O AMOR NA PSICOSE. fórmulas da sexuação, entre o homem e a mulher. Já na articulação amor / suplência 3 o sujeito
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- Regina Schmidt Azambuja
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1 O AMOR NA PSICOSE Nancy Greca de Oliveira Carneiro 1 A doutrina da foraclusão generalizada faz ver que há para o sujeito, e não apenas para o psicótico, um objeto indizível, o que estende a foraclusão para o conceito lacaniano da inexistência da relação sexual. Com a generalização, a inexistência da relação sexual adquire valor de foraclusão. (LACAN, 1985) 2 O não há relação sexual de Lacan se apóia na disjunção entre significante e o significado, entre o gozo do corpo próprio e o Outro se estendendo às fórmulas da sexuação, entre o homem e a mulher. Já na articulação amor / suplência 3 o sujeito procura uma maneira de se juntar ao outro e fazer crer que há relação entre o Um e o corpo do Outro. Em 1988, Miller propõe como fundamento de uma clínica diferencial das psicoses, uma clínica universal do delírio que localiza a doutrina da foraclusão generalizada, e conseqüentemente da função paterna generalizada, como modelo do núcleo real de todo sintoma e toma como ponto de partida: todos os nossos discursos não passam de defesas contra o real. (Miller, 1996:190) 4 Esta generalização nos permitirá uma série de aproximações estruturais entre 1 Psicanalista, membro Colaborador da Escola Brasileira de Psicanálise - Delegação Paraná, Mestre em Antropologia Social, Professora do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR. Rua Imaculada Conceição, Prado Velho. CEP Curitiba- Pr. Tele fax: (41) Membro do Grupo de Pesquisa Aspectos Psíquicos e Psicossociais do ser Humano em Desenvolvimento, na linha de pesquisa de Psicopatologia Fundamental da PUCPR. nancy.carneiro@pucpr.br 2 No Seminário sobre Joyce a função paterna, como quarto nó não é a função paterna definida como foraclusão do nome do pai em seu primeiro ensino. O NP pertence ao registro do simbólico enquanto o quarto nó, no regime dos registros, não pertence ao Imaginário, nem ao Simbólico, nem ao Real e a função paterna é pensada em seus efeitos de letra. LACAN, J. O Seminário Livro 23 O sinthoma ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Ato ou efeito de suprir. Também substituir, colocar algo no lugar de alguma falta. Em 1960, no texto Subversão do sujeito, Lacan enuncia no matema S (A\) que não há Outro do Outro, levantando a questão do que vem fazer suplência a essa falta. É a partir da impossibilidade lógica de se escrever a relação sexual que se pode enunciar o que vem em suplência à ausência dessa relação. 4 MULLER, J. A. Clínica irônica in Matemas, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor [1993] 1996 p
2 as neuroses e as psicoses, antes apenas apontadas numa perspectiva deficitária: na neurose a presença do Nome do Pai e a conseqüente significação fálica e na psicose sua ausência 5. Nas psicoses, a via do desejo que remete o sujeito, em sua relação com o Outro, a um gozo orientado pela significação fálica, falta e, na medida em que o gozo não é localizável, este se encontra na posição de objeto do gozo do Outro. A falta de desejo remete o sujeito em sua relação com o Outro a uma posição de objeto e a um puro gozo, não localizável, que se traduz por uma exigência imperiosa do amor. Freud explica o delírio (seja esquizofrênico, melancólico ou paranóico) como uma regressão narcísica da libido que produz uma desobjetalização e que indica que o desejo a ser reconhecido no delírio psicótico se situa num plano diverso daquele do desejo a ser reconhecido numa neurose. Ora, este nível é o narcisismo como a relação imaginária central para qualquer relação humana. Na psicose, na falta de referência simbólica o sujeito funciona no registro imaginário e o outro é tomado como espelho e modelo de identificação. No ponto de falta do simbólico é a uma invasão imaginária da subjetividade que iremos assistir. 6 No Seminário III, As psicoses, havendo foraclusão do nome do pai, o sujeito não consegue dar significação fálica à falta do Outro, sendo tomado por um gozo avassalador que invade e transborda o corpo. O psicótico sofre do gozo do Outro, identifica e localiza o gozo no lugar do Outro. Em Schreber, o sujeito, não podendo se fazer representar pela significação fálica é capturado na via do imaginário, pela imagem da mulher (como seria belo ser mulher durante o coito). Assim, o Empuxo à Mulher é uma tentativa de fazer Um em que o sujeito está destinado a 5 Ora, para que haja Verwerfung deve haver uma organização pelo menos parcial da linguagem para que a memória e a historização possa funcionar. O significante primordial já está lá, mas nada é antes que sujeito possa fazê-lo entrar em sua história. A não relação sexual é referência á relação sexual que não pode ser escrita e ao nó borromeano em que não há relação dos registros RSI. Assim, o amor se apresenta como um tratamento possível do que está escrito, não há encontro, há reencontro. LACAN, J. O Seminário Livro 3 As psicoses ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor [1981] LACAN, J. O Seminário Livro 3 As psicoses ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor [1981] 1985: p
3 ser ele mesmo a encarnação da verdade. O sujeito, neste ponto em que deve dar uma resposta ao significante que falta, inventa como solução a inscrição de si mesmo neste lugar da falta de uma organização do conjunto de significantes que instaura o lugar de exceção. O postulado Ser a Mulher que falta a Deus destina o sujeito a encarnar a verdade e o amor. Já o melancólico, abolido do campo do desejo do Outro, identifica-se ao objeto (Freud nomeia como introjeção) e se mantém vivo em seu delírio de culpa e indignidade no qual sustenta ainda um lugar precário no Outro. Na ausência de uma significação fálica que lhe ordenaria o sentido da vida, o ato suicida pode se apresentar como o extremo recurso de atingir, dentro de si mesmo, atravessando sua própria imagem, o objeto. Com Freud, três formas de negação 7 inauguram a gramática do discurso amoroso na paranóia que se anuncia em três delírios, a saber, respectivamente o de ciúme, o erotomaniaco e o de perseguição: Eu o amo, eu não o amo, ela o ama; Eu o amo, eu não o amo, é a ela que eu amo, é ela que me ama; Eu o amo, eu não o amo, eu o odeio. A tese de Lacan Da psicose paranóica em suas relações com a personalidade de 1932, já apresenta a erotomania 8 de Aimeé - a amada - como uma forma de amor que se impõe na forma de uma paixão desenfreada ao outro particularmente despersonalizado com o qual o sujeito não necessita ter qualquer relação concreta. O postulado O Outro me ama serve de fundamento ao amor erotômano. Sendo assim, o psicótico responde a não existência da relação sexual com o amor, na sua forma erotomaníaca, amor delirante que tem por função fazer suplência ao nome do pai 7 Segundo Miller, o segredo da clínica universal do delírio é que a referência é sempre vazia onde a verdade é interna ao dizer, não havendo adequação entre a palavra e a coisa. Há sempre uma articulação sem referência, a referência é sempre negativa (-fi) MULLER, J. A. Clínica irônica in Matemas, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor [1993] Clérambault descreve sua três fases como a da Esperança, do Despeito e do Rancor. Ver COSTA PEREIRA, Mario Eduardo. O automatismo mental e a erotomania segundo Clérambault in Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. Vol. II, nº 1 março de 1999: p.142 3
4 foracluído. Ora, a articulação amor/suplência pode ser postulada como modalidade de transferência na psicose; o amor que vem em suplência á relação sexual. (Lacan, 1985) 9 No Seminário XX, Mais ainda, Lacan nomeia o amor cortês, paradigma do discurso amoroso, como a única maneira de se sair com elegância da ausência da relação sexual. (LACAN, 1985: 94) O homem medieval para fazer Um com sua amada a eleva, no discurso, ao objeto cortejado e a inexistência da relação sexual tem como efeito a poesia e a criação, fazendo existir a relação sexual na força das palavras. Ora, concluímos que toda forma de amor, e não apenas o amor psicótico ou o amor cortês, vem como suplência a não relação sexual. No entanto, enquanto para o psicótico o sujeito se anula e obtura no Outro a falha 10 que poderia fazer aparecer nele o amor, no amor cortês a dama permanece inacessível, o amante não tem acesso a verdade do gozo do Outro e é dominado pela incerteza. Enquanto o amor erotomaníaco prescinde da fala e da palavra e mesmo do contato, o amor cortês lança mão das trovas e versos para o encantamento da amada. Se o simbólico mata a coisa, proposição do primeiro ensino de Lacan, o simbólico se separa do real. Assim, o gozo é interdito àquele que fala como tal e o Outro, como lugar do significante é livre de gozo. Nas neuroses a defesa toma forma de significantização do gozo. Proponho, com Miller, que na esquizofrenia não havendo o laço social o sujeito fora do discurso não se defende do real por meio do simbólico, ele não se defende do real através da linguagem porque para ele o simbólico é real. (MILLER, ibid. 1996:190) 9 Ainda segundo Miller, se há uma referência que é sempre negativa, há uma referência que é positiva: o objeto a. O objeto a em sua dupla dimensão de ser e de resto, toma consistência quando se fala, na medida em que se aniquila. Na psicose, o objeto não está perdido e o sujeito o tem à sua disposição. MULLER, J. A. Clínica irônica in Matemas, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor [1993] LACAN, J. O seminário, livro 20: mais ainda Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, [1972]
5 Na perspectiva da esquizofrenia, a palavra não é o assassinato da coisa, ela é a coisa. (MILLER, ibid. 1996: 192). Na psicose o Outro não está separado do gozo e na fantasia paranóica o sujeito situa o gozo no lugar do Outro, até identificar gozo e saber. O conceito de erotomania, embora vindo da psiquiatria e do campo das psicoses, é tomado por Lacan no Seminário 20, para se referir aos modos de sexuação masculina e feminina fazendoas corresponder às formas do amor fetichista (em que um detalhe opera como causa do amor) e erotomaníaco (que exige que o Outro me ame), respectivamente. A partir do axioma não há relação sexual, as fórmulas da sexuação em Lacan retomam a dissimetria radical da sexualidade do homem e da mulher, esta é uma relação que não está inscrita no real, não há fórmula ou saber prévio. Se não há relação sexual, há sinthoma e se radicaliza a dissimetria das relações do homem e da mulher ao gozo. Na via do desejo e da sexualidade, as palavras têm peso sexual e, enquanto o homem regulado pela significação fálica localiza o gozo com o fetiche, a mulher não toda comandada pela lógica fálica, localiza o gozo na forma narcísica do ser amada 11. Desta forma, o gozo feminino passa pelas palavras, pelo amor e pela fala e a mulher quer um objeto que fale com ela, que fale dela. Estabelece seu parceiro sintoma com o Outro e com algo que ainda precisa ser nomeado. O amor surge como suplência do não há relação sexual localizando o há relação sexual. Na psicose não havendo o não há relação sexual, não há relação, há equivalência. Na erotomania, a foraclusão do nome do pai afeta a relação com o próprio corpo e com a sexuação e a via da identificação imaginária na relação com o duplo faz equivaler o ser mulher = ser amada. 11 Para Freud, a sexualidade feminina se resolve a partir da significação fálica com a reivindicação do falo endereçada ao pai e depois ao homem. O avanço de Lacan em relação à sexuação feminina está em apontar neste campo, para um gozo suplementar, um gozo sem limites, não regulado pela norma fálica e que resulta da fala (gozo do Outro) mais além do princípio do prazer. LACAN, J. O seminário, livro 20: mais ainda Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, [1972]
6 Nela o amor como suplência para a falta de identificação sexual e para a inexistência da relação sexual. REFERÊNCIAS COSTA PEREIRA, M. E.. O automatismo mental e a erotomania segundo Clérambault. In Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. v. II, n 1, p.142, mar LACAN, J.. O seminário, livro 3: as psicoses ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, [1981], p.. O seminário, livro 20: mais, ainda ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O seminário, livro 23: o sinthoma ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MULLER, J. A. Clínica irônica in Matemas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, [1993],
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