O comportamento verbal da dor
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- Guilherme Sintra Porto
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1 Rodrigo Nardi 9 Rodrigo Nardi (Mestrando) Psicólogo
2 10 Resumo Este artigo considera teoricamente, segundo a perspectiva behaviorista radical, os operantes verbais descritos por Skinner (1978) como tacto, tacto impuro e mando, definindo-os e relacionando-os aos comportamentos verbais de dor, a partir da literatura behaviorista radical referente à compreensão teórica do fenômeno doloroso. O artigo explora também algumas implicações, para a prática clínica, relativas a cada operante abordado como a discriminação das variáveis que controlam um dado operante verbal e intervenções clínicas. Palavras-chave: dor, comportamento verbal, B. F. Skinner. Abstract This article regards in theory, and accordance with a radical behaviorist view, the verbal operants described by Skinner (1978) as tact, impure tact and mand, defining it and linking it to the painful verbal behavior starting from the radical behaviorist literature, related to the theorical understanding of painful phenomenon. The article also explores some implications to clinical practice related to the regarded verbal operants, like discrimination of variables in control of verbal operant and clinical interventions. Key words: pain, verbal behavior, B. F. Skinner.
3 Rodrigo Nardi 11 As contribuições para a compreensão e discussão dos processos de condicionamento e mecanismos da dor como fenômeno operante foram realizadas em sua especificidade por poucos behavioristas radicais; no entanto, muitos autores, inclusive o próprio Skinner (1974), abordaram brevemente o tema em suas obras, para ilustrar um ou outro aspecto da teoria comportamental. Entre os primeiros behavioristas radicais que abordaram a dor especificamente em suas obras, está Fordyce que, em 1968, publicou o artigo Some implications of learning in problems of chronic pain no Journal of chronic disorders (Horn & Munafò, 1997) cujo interesse principal era identificar de que forma o comportamento de dor era modelado (shaped) na relação do indivíduo com o ambiente, isto é, o papel do reforçamento operante. Para Fordyce (1976), um comportamento de dor poderia surgir de forma respondente, isto é, ser eliciado por alguma estimulação nociceptiva e então a resposta sofreria conseqüências sociais ou ambientais (como a ingestão de analgésicos que trariam alívio) que poderiam tornar sua ocorrência mais provável, ficando assim, submetido ao controle operante. Em suas obras Fordyce (1976) não abordou exaustivamente a compreensão do fenômeno, mas apenas concentrou-se nas implicações clínicas que alguns aspectos do behaviorismo de Skinner teria no tratamento da dor crônica. Outro autor que abordou especificamente o tema foi Rachlin (1985) na revista The behavioral and brain sciences, em um artigo que discutia as contribuições das diferentes teorias da dor; no entanto, diferentemente de Fordyce (1976), Rachlin (1985) abordou aspectos teóricos e filosóficos mais exaustivamente. Nesse artigo Rachlin (1985) questiona se uma teoria puramente behaviorista da dor faria sentido, isto é, uma teoria que não considerasse eventos internos; e postula que a dor só existe enquanto comportamento observável. No mesmo artigo segue-se um fórum de comentários que evidenciam a discussão sobre que tratamento o behaviorismo radical dava aos eventos privados, compreensão do qual não é unanimidade até os dias de hoje. Quanto aos autores que de uma forma menos específica contribuíram para a compreensão da dor operante, pode-se citar Matos, em um artigo sobre as diferenças do behaviorismo radical e metodológico afirmando que dor e alegria são falsos substantivos; na verdade eles só existem como verbos, eu doreio e eu alegreio sim! Dor e alegria não são coisas do ambiente, são partes, são exemplos de meu comportar-me (1998, p.30). Desta maneira Matos (1998) fornece um raciocí-
4 12 nio bastante claro sobre a compreensão da dor operante, ou dorear. Tourinho (1999, p.225) aborda o tema em uma de suas várias publicações sobre a temática dos eventos internos da seguinte forma Primeiro, usando o exemplo da dor, a palavra dor não corresponde a uma condição específica dentro do organismo, nem mesmo quando a qualificamos como dor de dentes, dor de cabeça, etc... dor é uma resposta verbal adquirida contingentemente a um set de estímulos dentre os quais se inclui um padrão de respostas públicas do próprio sujeito. O próprio Skinner (1974) escreveu sobre a dor, para exemplificar o controle interno de respostas verbais. Segundo Skinner (1974), a comunidade verbal utiliza respostas colaterais para modelar o comportamento do indivíduo de tatear o evento interno, mas posteriormente, o tato ficará sob controle apenas da condição interna associada, embora trate-se de um controle partilhado. Outros autores citaram a dor em seus trabalhos, mas de forma menos relevante para este, que tem o objetivo de compreender o comportamento verbal relacionado ao fenômeno. A seguir estarão expostos os aspectos mais importantes e objetivos a serem discutidos. A dor ou dorear sugere algumas considerações, partindo-se da definição que a International Association for Study of Pain (IASP) fornece sobre o fenômeno: Experiência sensorial emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real ou potencial ou descrita em tais termos (Merskey e Bogduk, 1994). A descrição em tais termos refere-se evidentemente ao dorear verbal, que é mais propriamente o operante a que se referia Fordyce (1976) (observa-se que se trata de uma definição topográfica, o que permite que quaisquer fenômenos que se encaixem neste quadro sejam chamados de dor). Dada a dificuldade de acesso ao que ocorre dentro do sujeito, na maioria das ocasiões, o principal sinal de dor, ou mais propriamente, toda dor de outrem a que se tem acesso consiste do comportamento verbal de dor. Entenda-se como comportamento verbal o comportamento reforçado através da mediação de outras pessoas, assim qualquer movimento capaz de afetar outro organismo pode ser verbal (Skinner, 1978), embora para a presente discussão seja conveniente abordar-se apenas o comportamento verbal vocal. Skinner (1978) na obra Comportamento verbal definiu o comportamento verbal relevante a esta discussão em termos de sua função como tacto e mando. O tacto é definido como um operante verbal,
5 Rodrigo Nardi 13 no qual uma resposta de certa forma é evocada (ou pelo menos reforçada) por um objeto particular ou um acontecimento ou propriedade de objeto ou acontecimento (Skinner, 1978, p. 108). O dorear verbal que consiste de um tato não suscita maiores problemas para a análise comportamental ou para o seu tratamento, pois o sujeito, neste caso estaria tateando um evento interno, o tratamento do qual, não é escopo da psicologia, embora não fique descartado um trabalho de suporte. No entanto, o comportamento verbal que consiste daquilo que Skinner (1978) chamou de tacto impuro ou daquele comportamento que chamou de mando merecem algumas considerações, como será visto adiante. Skinner definiu o mando como um operante verbal no qual a resposta é reforçada por uma conseqüência característica e está, portanto, sob o controle funcional de condições relevantes de privação ou estímulo aversivo (1978, p. 56). Ainda sobre o mando, este é caracterizado por uma relação especial entre a forma da resposta e seu reforço, que é característico em uma dada comunidade verbal, mas isto não significa que o mando precisa, necessariamente especificar seu reforço, ou nas palavras de Skinner Nenhuma resposta pode ser dada a um mando a partir apenas de sua forma (1978, p. 56). Assim pode-se concordar que o dorear que consiste de um mando apresenta problemas adicionais aos tratamentos de dor, pois não é responsivo aos tratamentos convencionais, e problemas adicionais à análise do comportamento, pois requerem uma abordagem clínica capaz de determinar quais são as conseqüências que mantém a resposta em questão, e a modificação do ambiente social reforçador (no caso de uma abordagem familiar) e/ou a superposição de mandos mais eficientes. É conveniente lembrar que topograficamente, o dorear que consiste de um mando é similar à topografia do tacto. Para exemplificar este fato e para facilitar a compreensão desta possibilidade, pode-se tomar emprestado a fala do personagem Eugênio, de Érico Veríssimo, em Olhai os lírios do campo:...e que no mundo não existem só cobaias para o divertimento duma moça rica, mas também criaturas humanas que sentem, sofrem, têm direito a um pouco de felicidade... (1987,p.118) Na seqüência do trecho citado, o personagem Eugênio diz que não sentia o que acabara de dizer, para ele a pobreza e a infelicidade alheia não existiam (Veríssimo, 1987, p.118). O personagem encontrava-se sob forte estimulação aversiva (variável no controle do mando), na companhia de uma moça
6 14 rica que o estava humilhando. A frase tem, topograficamente, o aspecto de um tacto ( existem... ) mas tratava-se de uma resposta com a função de acabar com a estimulação aversiva. Como será visto adiante, a clareza que Eugênio tinha, do fato de não estar realmente tateando um evento, é muito rara nos clientes que doreiam verbalmente emitindo mandos. A análise destas duas respostas separadamente (tacto e mando) não significa a possibilidade de que elas não possam ocorrer simultaneamente como Quando a dona de casa diz O jantar está pronto, não por causa do reforço generalizado característico do tato, mas principalmente para que seus ouvintes vão para a mesa, funcionalmente, a resposta está muito próxima do mando Venham jantar (Skinner, 1978, p. 187). A este operante verbal Skinner chamou tacto impuro (1978). Os mesmos problemas levantados no mando seriam presentes no tacto impuro, pois, embora neste caso exista um evento sendo tateado, a função similar a do mando faria, possivelmente, a queixa perpetuar-se além do momento em que o evento interno tenha desaparecido. O comportamento verbal é quase sempre função de mais de uma variável (Skinner 1978), a distinção só é interessante para determinar a principal variável no controle de um dado operante e direcionar a intervenção. Sobre a discriminação que o cliente pode realizar de seu próprio comportamento verbal e sob os eventos que ocorrem sob sua pele (mando ou tacto) pode-se citar Skinner (1953, pp ) Muitas vezes estão operando variáveis que tendem a enfraquecer o controle de estímulos destas descrições, e a comunidade reforçadora geralmente não tem poderes para evitar a distorção que resulta. O indivíduo que se esquiva de uma tarefa desagradável alegando uma dor de cabeça não pode ser frontalmente acusado, mesmo que a existência do evento privado seja duvidosa (...) O próprio indivíduo sofre também destas limitações. O ambiente seja público ou privado, parece permanecer indistinto até que o organismo seja forçado a fazer uma distinção. Apesar da dificuldade, no entanto, esse parece ser o principal e mais difícil objetivo do manejo clínico do cliente com dor crônica. Muitas considerações adicionais seriam necessárias para que fossem explorados, neste trabalho, os eventos internos relacionados ao dorear verbal, mas seriam considerações inferenciais (não que isto torne a análise menos válida), e desnecessárias para o
7 Rodrigo Nardi 15 momento e objetivo do trabalho. Apesar da classificação do comportamento verbal em termos de sua função relativamente simples, resta sempre a tarefa de investigar, na clínica, de quais dos fenômenos operantes é que se trata um dado dorear.
8 16 Referências bibliográficas FORDYCE, W. E. (1976). Behavioral methods for chronic pain and illness. Saint Louis: The Cv. Mosby Company. HORN, S.; MUNAFÒ, M. (1997). Pain: theory, research and intervention. Buckingham: Open University Press. MATOS, M. A. (1998). Behaviorismo radical e behaviorismo metodológico. In: RANGE, B. Psicoterapia comportamental e cognitiva. Campinas: Editorial PSY, pp MERSKEY H.; BOGDUK N. (1994). IASP pain terminology. [online]. [15 jan. 2002]. RACHLIN, H. (1985). Pain and behavior. The behavioral and brain sciences, v.8, pp SKINNER, B. F. (1953). Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes.. (1974). Sobre o behaviorismo. São Paulo: Editora Cultrix.. (1978). O comportamento verbal. São Paulo: Editora Cultrix. TOURINHO, E. Z. (1999). Privacidade, comportamento e o conceito de ambiente interno. In: BANACO. R. Sobre comportamento e cognição. Santo André: ARBytes, vol 1, pp VERÍSSIMO, E. (1987). Olhai os lírios do campo. 59.ed. São Paulo: Editora Globo.
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