FUNDAMENTOS PARA O TREINAMENTO DOS EXERCÍCIOS CORPORAIS E PARA OS ESPORTES Anselmo José Perez

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAMENTOS PARA O TREINAMENTO DOS EXERCÍCIOS CORPORAIS E PARA OS ESPORTES Anselmo José Perez"

Transcrição

1 Capítulo 2 - Conceito de treinamento, treinamento esportivo e os seus componentes O que sabemos hoje sobre treinamento esportivo é fruto da produção humana, e todo conhecimento dever ser entendido como patrimônio da humanidade (DELORS et al., 1998), devendo estar disponível às pessoas, irrestritamente. De acordo com Barbanti et al. (2004), Tubino e DaCosta (2006), hoje o treinamento esportivo como área de saber da Educação Física, esporte e atividades físicas de saúde e de lazer, tem posição central no Brasil entre os profissionais da área. O significado e a necessidade desses saberes, frutos das experiências humanas, devem passar por um processo de reflexão e escolha, garantindo a autonomia da pessoa que apreende o conhecimento. Para isto, a educação é o melhor caminho, além de ser direito de todos (SILVEIRA et al., 2007), e tende a ser permanente, considerando que [...] além das necessárias adaptações relacionadas com as alterações da vida profissional, ela deve ser encarada como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes e aptidões, da sua capacidade de discernir e agir. Deve levar cada um a tomar consciência de si próprio e do meio ambiente que o rodeia, e a desempenhar o papel social que lhe cabe enquanto trabalhador e cidadão (DELORS, et al., 1998). É nesse caminho que este texto seguirá, trilhando os conteúdos e experiências produzidas pelo conteúdo do treinamento (esportivo) corporal

2 humano 1. Tradicionalmente, utiliza-se o termo treinamento esportivo para todos os conhecimentos relacionados ao processo de melhoria corporal por meio dos gestos motores, desde sua aprendizagem, passando pelo aperfeiçoamento e especialização, podendo estar relacionado aos esportes ou não (PEREZ, 2000). Mais acentuadamente remete ao alto rendimento, aos atletas e rendimentos em nível olímpico, recordes mundiais e profissionalismo (PERES; LOVISOLO, 2006), em virtude que faz parte da sua tradição (TUBINO; DACOSTA, 2006). Por isso, é senso comum associar algumas etapas e conteúdos do treinamento esportivo aos desempenhos de atletas profissionais, dizendo que, por questões psicológicas, por exemplo, o nadador Cesar Cielo não venceu a prova ou que a seleção brasileira de futebol perdeu de 7 x 1 para o time da Alemanha na semifinal da Copa do Mundo de Futebol de 2014 no Brasil. A preparação psicológica faz parte dos conteúdos do processo de treinamento esportivo, e nos casos exemplificados anteriormente, mesmo sem uma análise científica, permitem opiniões, que sem análise crítica gera interpretações errôneas da realidade. Porém, como descreve Betti (2001), Podemos até considerar a possibilidade de que, em breve, muitos alunos saibam mais sobre alguns aspectos da cultura corporal de movimento do que os próprios professores de educação física, embora nem sempre se possa confiar na correção técnico-científica das informações disseminadas pelas mídias. Além disso, para Betti (2001) há um preço a ser pago pela espetacularização esportiva vinculada pelos meios de comunicação social, levando a uma 1 Treinamento esportivo também poderá ser denominado de treinamento corporal humano, já que nem sempre é só para os esportes, mas, sempre é para os humanos e para sua educação corporal.

3 fragmentação e descontextualização do fenômeno esportivo, e da experiência global do ser atleta. Na situação de espectador/audiência durante os jogos olímpicos e outras competições de maior importância competitiva mais de 3,5 bilhões de consumidores podem estar acompanhando uma transmissão olímpica (PRONI, 2008), e sendo levados a conviver com o conhecimento do processo do treinamento inconscientemente. Este processo é mais comum do que se pensa e, em um sentido pedagógico, torna-se tema necessário ao processo de educação e formação da cidadania, principalmente as vésperas de o Brasil sediar uma edição dos Jogos Olímpicos. Leitura, análise e compreensão sobre a organização dos jogos e dos desempenhos dos atletas só poderão ser feitas com qualidade e independência se o cidadão tiver conhecimento sobre o assunto e estiverem educados para isso. Portanto estar educado é mais do que simplesmente estar informado. Segundo Cruz (2008), informação, sem uma mente que a analise, que a reflita, que a compreenda e que a use adequadamente, é inútil para o crescimento intelectivo do sujeito. Muitas informações poderão ser disponibilizadas pelos meios de comunicação, mas a leitura crítica da realidade pode ser influenciada pela autonomia de pensamento que a educação de qualidade proporciona (CRUZ, 2008; LIBÂNEO, 1994; SAVIANI, 1993). Por exemplo, não só os gestos técnicos apresentados pelos atletas podem influenciar, em consequência da imitação sobrepor-se à educação (LIMA, 1979), mas o próprio agir e pensar dos protagonistas dos Jogos Olímpicos, divulgados nos meios de comunicação, pode influenciar na busca por imitações sociais, considerando o prestígio social dos mesmos. A emoção vinculada a eventos esportivos sobrepõe-se a razão (LUCENA, 2001), dificultando a sua crítica.

4 Desta forma, o conteúdo do treinamento (esportivo) corporal humano é entendido como ferramenta necessária para o professor de educação física trabalhar, por meio de suas ações pedagógicas, considerando a necessidade dos seguintes enfoques: a) os conceitos de treinamento, treinamento esportivo e a construção do seu conhecimento; e b) o sentido pedagógico para o ensino do treinamento. Conceito de treinamento Antes mesmo de buscar conceitos específicos sobre treinamento esportivo é importante descrever sobre o conceito de treinamento, que é mais amplo, ou seja, possibilitar a aquisição de conhecimento, habilidades e competências de uma forma geral, permitindo a pessoa realizar movimentos que atendam as suas necessidades e interesses, tanto individuais como coletivos, e não somente movimentos corporais específicos aos esportes. Por exemplo, dançar, caminhar, praticar musculação, não são ações denominadas esporte, muito menos varrer a casa, limpar o carro, trocar o chuveiro, porém são ações treináveis. Treinar é um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. É processo, pois envolve pelo menos três etapas: aprendizado, aperfeiçoamento, e podendo chegar à especialização 2. Em uma perspectiva de educação crítica, e que será defendida aqui em oposição a uma visão educativa 2 Processo, no latim procedere, é verbo que indica a ação de avançar, ir para frente (pro+cedere). É conjunto sequencial e peculiar de ações que objetivam atingir uma meta. Envolve sucessão de estados ou de mudanças. Acesso em 27/02/2015.

5 acrítica 3, visa à melhoria, o fazer bem as coisas da vida, tornando-se parte do próprio ser humano ativo e independente que, historicamente, assume ações com tendências evolutivas 4, desde a fase da infância até a velhice, sem necessariamente ser velho, mas sim idoso (FERREIRA et al. 2010; CORTELLA, 2014). É difícil encontrar alguém que queira, em sã consciência, ser pior. Todos os seres humanos querem ser melhores no que fazem, e para isso criam - ou deveriam criar - situações e condições de atingir esses benefícios. Não se defende aqui uma postura de ser o melhor, mas simplesmente fazer o seu melhor. É diferente. Não é ser arrogante, ou mesquinho, ou mesmo ganancioso, mas sim ambicioso. Cuidado então: não confundir ambição (querer mais e melhor para o bem coletivo) com ganância (querer só pra si e a qualquer custo). Apesar de sua complexidade, a palavra treinamento significa ato ou efeito de treinar, e treinar (do francês traîner), por sua vez, é tornar apto, destro, capaz para determinada tarefa ou atividade (FERREIRA, 2000). Normalmente, falase em treinar animais, atletas, ou treinar para os jogos esportivos, para competição. E isso faz pensar na necessidade de uma (re)educação das pessoas na busca de informação, conhecimento, saber sobre o treinamento, possibilitando uma visão além da mecanicista e irracional do treinar o corpo humano. Treinar não é necessariamente ignorar o processo intelectivo, como se faz ao malhar o corpo. Além disso, o processo de treinamento não precisa ser entendido somente para os esportes ou para os atletas. Qualquer processo que torne alguém apto a alguma coisa pode ser entendido como treinamento. Então, por exemplo, 3 Educação crítica refere-se às tendências pedagógicas críticas, em diferenciação das chamadas tradicionais (SAVIANI, 2012). 4 Porém, nada justifica que essa evolução tenha que sacrificar o próprio ser humano, exigindo que, para crescer, exista a exploração e o domínio de uns sobre outros. Nada é por acaso e as relações evolutivas, seja em qualquer área de conhecimento, fazem-se pelas relações sociais entre os indivíduos.

6 uma pessoa que melhorou sua condição de digitar um texto, consciente ou inconscientemente, passou por um processo que lhe possibilitou essa melhoria e, portanto, treinou para isso. Nesse processo, obviamente, está incluída a etapa de aprendizagem. A mesma lógica pode ser aplicada ao ato de dirigir um veículo, de pilotar uma nave, de realizar uma cirurgia, de fazer um prato culinário, enfim, qualquer atividade laboral e de lazer. Não seria necessário treinar para se equivaler ou se comparar a outra pessoa, muito menos para produzir algum bem comercializável, ou ainda ser uma pessoa mais produtiva em atenção às exigências mercantilistas. Se o processo de treinamento for empregado para determinada função profissional, que sejam compreendidos e respeitados princípios éticos, conscientemente aplicados para a convivência social justa, democrática, participativa e, acima de tudo, humana. É o que se pode pensar inclusive para a profissão de atleta 5. O processo de treinamento, então, é mais comum e presente no dia a dia do que se imagina. Portanto, é necessário que essa informação seja o ponto de partida da reeducação das pessoas sobre o treinar para ações que fazem parte do movimento corporal desse dia a dia. Esse conhecimento é fundamental, por exemplo, para se analisar criticamente as propostas de treinamentos realizados em empresas, que manipulam a lógica do fazer bem e melhor na busca de corpos dóceis, disciplinados e produtivos, e na maioria das vezes explorados. Outro exemplo, não esportivo, pode ser a preparação de uma apresentação folclórica em festas juninas, tão 5 Para detalhes e aprofundamento sobre o conceito de atleta sugere-se Krieger, (2007).

7 frequentes em diversas regiões brasileiras. O que as pessoas fazem é treinar uma quadrilha para apresentação nessas festas populares. E quanto mais treinado estiver o grupo, melhor ficará a apresentação, mais bonita. O grupo se expõe, se apresenta, pensando na boniteza da apresentação, das pessoas, dos pares, das gentes. O sentido social aqui é o de apresentar-se bem, fazer bem, dentro das razões culturais do local, da região, do contexto. Muito mais do que se pode perceber homens e mulheres treinam todos os dias para realizar as coisas melhores, fazer bem feito, mesmo não identificando isso como treinamento, mesmo não tendo conhecimento ou ciência do processo que envolve esse treinamento. Isso é fato. Fica a preocupação de que esse processo treinamento - remeta a ideologia neoliberal, a qual prega a ordem, o racionalismo, a competição e a iniciativa individual (GURGEL, 2005). Como diz Chauí (2001), ideologia se refere a um conjunto de ideias sociais, históricas e políticas que visam a ocultar a realidade, as explorações econômicas e as dominações políticas existentes na sociedade. Por outro lado, afirma ainda que não há uma ideologia que não possa ser quebrada ou destruída quando uma classe social compreende sua realidade e organiza-se visando transformar a realidade em que vive e que é impossível compreender a ideologia sem ter a compreensão da luta de classes. A educação deve elevar o indivíduo a esse patamar de visão/leitura crítica dos fatos sociais. O treinamento é um fato social. Ainda segundo Freitas (1994), quando escolhemos alguns conteúdos escolares e omitimos outros, revelamos interesses relacionados a uma visão política, econômica e social do mundo. Há a necessidade, portanto, de novos paradigmas, ou como diria Cortella (2014), de múltiplos paradigmas como sinal de que precisamos rever, olhar de outro jeito, ou

8 mesmo de alterar o modo de como fazemos e pensamos as coisas. Reafirmando, o treinamento é um fato social. Ora, sendo o treinamento um processo que atende a todos os movimentos corporais humanos, a lógica social desses movimentos, suas representações e intenções, não estão blindadas de uma ideologia neoliberal que atende àqueles que detêm o poder. Poder-se-ia aludir às ideologias gerenciais de empresas que tratam de corpos de trabalhadores igualmente aos corpos dos atletas, que também são trabalhadores. Assim, Gurgel (2005) diz que, Envolvido nos valores liberais reanimados e na suspensão de algumas censuras seculares, o trabalhador contemporâneo coloca a lealdade a si próprio no mesmo plano individualista dominante. A moral assim construída não encontra limite para o que se poderia considerar, com benevolência, modos de auto-retribuição ou compensação pelos salários contidos, disparidades de ganhos, contrastes entre níveis, enfim todas as formas de sentimento de inequidade, exploração e injustiça. Influenciada pelas teorias organizacionais, o processo de treinamento sofre com distorções ideológicas que em um processo de educação formal ou não formal podem transgredir a visão de ética que se defende. Essa influência é descrita por Gurgel (2005), As organizações, em particular as empresas privadas, começam a introduzir novos elementos no discurso teórico da gestão contemporânea: a função social da empresa e a ética. Estes novos elementos são a demonstração mais recente da inesgotável capacidade que possui a teoria organizacional de operar no plano ideológico. Tal qual diria Marx do fetiche da mercadoria e sua capacidade de disfarçar as verdadeiras

9 relações dos homens por trás das relações das coisas, assim podemos dizer da teoria de gestão e seu notável poder de apresentar suas formulações como avanços e soluções, dissimulando a ordem socialmente atrasada e problemática a que serve, criativa e docilmente. ibd Mas, o treinamento para atividades sociais, como o de treinar corpos de trabalhadores para funções de produção, para apresentações folclóricas, ou danças ritualísticas, ou até mesmo treinar para os diversos esportes, não é identificado somente em exemplos de sociedades capitalistas. Em clãs, tribos, povos orientais, povos ocidentais, até os dias de hoje, são observadas situações de treinamento. Não que o treinamento esteja acima dos valores capitalistas, mas os males desse sistema econômico não são, ou não devem ser sinônimo de treinamento. É óbvio que querer melhorar, fazer bem feito, não é só uma questão pessoal, de ter vontade e pronto. Não se excluí as condições socioeconômicas, muito menos as culturais de um povo para a busca de efetivo sucesso desse processo. Quando se considera o problema em uma perspectiva social há indivíduos que não estão providos de recursos, sejam financeiros ou até mesmo sociais, para que, educado ou reeducado, sai de sua condição atual. Assim, não basta o professor de educação física de uma escola, por exemplo, simplesmente anunciar nos seus planos de trabalho que ensinará o conceito de treinamento para os seus alunos. Lembra-se que tanto a educação formal, (regularmente desenvolvida nas e pelas escolas), como a educação não formal (dentro das instituições religiosas, por meio da mídia, e no seio da família, entre outras), precisa ser praticada. Portanto, treinar um corpo humano é uma práxis.

10 Ficam questões para reflexão: você já procurou melhorar alguma coisa em sua vida? Fazer bem feito, ou mais bem feito? Treinou para isso? Ou seja, aprendeu, aperfeiçoou, e talvez tenha chegado a se especializar? Tinha consciência disso como processo? Conseguiu analisar criticamente esse efeito do treino para você dentro da sociedade em que vive? Precisou de alguém para treinar? E, por fim, se tivesse havido um professor para treiná-lo teria sido melhor? As respostas a essas questões podem auxiliar na compreensão do fenômeno treinamento. Todos os estímulos que são dados durante uma aula, seja nas aulas de educação física nas escolas, na academia, no clube, na empresa, ou durante os programas de atividade física regular ao ar livre, podem fazer parte de um conjunto de meios que visam a melhoria do aluno e que merecem ser observados a partir de alguns conhecimentos específicos já estudados pelas chamadas ciências do treinamento. Isso não significa, necessariamente, copiar a preparação de um atleta de alto rendimento, ou objetivar melhores rendimentos individuais em uma competição. Esses conhecimentos podem ser aplicados ao ato de jogar um jogo culturalmente enraizado na comunidade, praticar uma caminhada/corrida para perda de peso, ou até praticar esportes. Aliás, muitos métodos de treinamento eram conhecidos e utilizados antes mesmo da invenção dos chamados esportes modernos, como: o voleibol, o futebol, o basquetebol, o handebol, a natação e outros atuais esportes olímpicos 6. Apesar disso, não se exclui a momento histórico e os seus significados socioculturais. Cita-se Newsholme et al (2006), que afirmam que, 6 A preparação dos atletas helênicos pode ser comparada, com as devidas correções tecnológicas, as preparações e princípios utilizados nas preparações atuais (Tubino, et al 2007).

11 Nos primeiros anos atléticos da Grécia, até cerca do sexto ou quarto século a.c., considerava-se que as tarefas diárias do fazendeiro (como levantar pesos, puxar o arado colhendo milho e, o melhor de tudo, pegar cavalos correndo atrás deles) consistiam num treino adequado. Mas, com o profissionalismo, veio o treinamento específico; ao fim do quarto século a.c., o programa de treinamento frequentemente envolvia um ciclo de quatro dias, onde se realizava: no primeiro dia, a fase de preparação com exercícios leves e rápidos; no segundo dia, a fase de concentração, com esforços máximos até a exaustão; no terceiro dia, a fase de relaxamento consistia de repouso e recuperação; e no quarto dia, iniciava-se um novo ciclo de forma moderada, representado apenas por exercícios técnicos para algum evento especial futuro para o qual se estaria treinando. Portanto, ao se aplicar o conceito de treinamento para os diversos esportes, pergunta-se: de que esporte se fala quando se pensa em treinamento esportivo? O praticado nos séculos passados ou esse esporte que pode ser observado nos atuais Jogos Olímpicos? Esses conhecimentos poderão ser inferidos para outras práticas corporais além dos esportes? Há manifestações às quais se podem aplicar os conceitos de treinamento além daqueles vinculados aos atletas de alto rendimento? A análise de conceitos de treinamento esportivo pode auxiliar no caminho dessas respostas. Conceito e composição do treinamento esportivo Segundo Tubino e DaCosta (2006),

12 Em específico e de acordo com a tradição da competição esportiva, chama-se treinamento esportivo ao conjunto de meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades técnicas, físicas, e psicológicas de um atleta ou de uma equipe, tendo como objetivo final colocá-lo(a) na forma projetada na época certa da performance, considerando-se forma como a eficiência máxima de um indivíduo ou um grupo de indivíduos (equipe) em determinada prova esportiva (Tubino, 1979). Pode-se dizer que este conceito predominou até os finais dos anos 80 do século XX, mas, pela necessidade de ser identificado e aplicado a outras manifestações da cultura corporal foi ampliado. Assim, ainda segundo Tubino e DaCosta (2006), o conceito, Em geral e mais recentemente, contudo, o treinamento esportivo passou a visar à melhoria de uma determinada qualidade física (força, resistência etc.) para fins de forma física (fitness), como também saiu da perspectiva única do rendimento para uma abrangência mais ampla de acesso ao lazer e à saúde e de pleno direito à cidadania (TUBINO; BASTOS, 2003). O treinamento esportivo é a aplicação do conceito de treinamento para os esportes. Não só isso, os conhecimentos restritos originalmente aos esportes são aplicados a todos os programas que envolvem movimentos corporais. Movimentos esses que se apresentam de formas variadas e são denominados de exercícios físicos 7 nos colóquios e na linguagem popular. Além disso, não é componente ou assunto específico da Educação Física, mas por meio desses profissionais é aplicado 7 Melhor seria referi-se a eles como movimento corporal humano, para não perder o foco e a ideia de corpo que será apresentado neste texto. É comum, na visão cartesiana que se pretende separar, tratar o corpo como físico, no caso exercícios físicos, e mente como se fosse possível fazer exercícios que não incluíssem os dois.

13 a todos os programas de exercício físico com os conhecimentos científicos já adquiridos, ao mesmo tempo em que se torna direito de todos. Essa aplicação não é recente, como já citada anteriormente (TUBINO; TUBINO; GARRIDO, 2007), considerando que os jogos e os esportes eram praticados e treinados com base em fundamentos que até hoje fazem parte do processo de treino. Por isso, sem engano, qualquer modismo de novos métodos, qualquer novo "inventor" de método de treinamento revolucionário nos dias atuais pode estar nada mais nada menos fazendo coisas que já se faziam a milhares de anos no treinamento. Essa visão histórica do treinamento corporal permite adequações, contextualizações e melhorias dos métodos. A partir de diversos autores/obras (TUBINO; DaCOSTA, 2006; TUBINO; MOREIRA, 2003; DANTAS, 1986; GOMES, 2002;.WEINECH, 1986, 1991, 1999; ZAKAROV, 1992) que apresentam o tema para conceituar o processo de treinamento esportivo, devem-se considerar como componentes deste processo: 1) as três preparações - preparação técnico-tática, física e psicológica; 2) o controle do treino, baseado nas variáveis fisiológicas, biomecânicas, cinesiológicas, nutricionais, de doenças, de hábitos de vida; e 3) a identificação das variáveis influenciadoras e condicionantes, como: clima, altitude, material esportivo. Esses componentes devem estar sistematizados e organizados, permitindo planejamento com no mínimo: a) identificação clara do(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e quando se pretende alcançá-lo(s); b) identificação e descrição dos recursos necessários incluindo os humanos, materiais e financeiros; c) periodização das cargas do treinamento; d) administração do projeto de planejamento visando a sua realização. Todos esses componentes juntos (Quadro 1), possibilitam a formação do

14 conceito de treinamento esportivo que poderá ser ensinado pelo professor de educação física. Quadro 1. Componentes do treinamento esportivo de alto rendimento que podem ser aplicados ao conceito de treinamento corporal humano. Componentes do treinamento esportivo 1) três preparações técnico-tática física psicológica 2) controle do treino variáveis: fisiológicas biomecânicas cinesiológicas nutricionais de doenças de hábitos de vida Sistematizados e organizados, permitem planejamento com no mínimo: 3) variáveis influenciadoras e condicionantes clima altitude material esportivo ambiente a) identificação clara b) identificação c) periodização d) administração do do(s) objetivo(s) a e descrição dos das cargas do projeto de ser(em) atingido(s) e recursos treinamento planejamento visando quando se pretende necessários a sua realização alcançá-lo(s) (humanos, materiais e financeiros) Fonte: próprio autor Em geral o conceito está relacionado ao esporte de alto rendimento e aos atletas de alto nível competitivo. Funciona como à ideia de aplicação dos investimentos tecnológicos em carros de fórmula 1 para carros de passeio. Ou seja, o que funciona para a vida dos atletas, principalmente em relação aos seus bons rendimentos, passa a ser entendido como também importante para serem aplicados aos não atletas 8, até mesmo porque os primeiros representam uma grande oportunidade de experimentos e vivências, sendo hoje em dia acompanhados por 8 Ver diferença entre atleta e não atleta em Perez (2000).

15 comissões técnicas altamente especializadas, que dominam e aplicam os conhecimentos científicos, e que possuem recursos financeiros para atuarem com tecnologia e eficiência. Por outro lado, o esporte em si pode ser considerado uma instituição social (LIMA, 1979), portanto a prática educativa como prática social humana deve ser realizada em seu meio (PIMENTA, 1996). Só com essa identificação já bastaria para afirmar que o processo educativo, de ensino intencional e sistemático, deveria ocorrer em todos os locais da prática esportiva. Para esta tarefa foi destinada à Educação Física, por meio de seus profissionais, o papel de cumprir com tal responsabilidade. Portanto, todo saber relativo ao processo do treinamento de esportes deve fazer parte de um corpo de conhecimentos fundamentais para a formação do profissional que trabalhará nessa área de atuação, proporcionando-lhe competência técnica de ensino (FARIAS et al, 2012). Segundo Barbanti et al (2004), Qualquer que seja o nome utilizado, esta disciplina acadêmica cobre um grande número de sub-disciplinas, algumas já estabelecidas há longo tempo, outras ainda por se estabelecer. As sub-disciplinas (Biomecânica do Esporte; Fisiologia do Esporte; Medicina do Esporte; Psicologia do Esporte; Bioquímica do Esporte; Nutrição do esporte; etc.) desenvolveram áreas específicas de conhecimento, o chamado corpo de conhecimento, com muitas informações importantes para esta área do conhecimento. A compartimentalização dos componentes do treinamento, que parece ser uma ajuda no sentido didático para o estudo dos seus conteúdos, dificulta não só a visão de corpo desfragmentado como ajuda a esquartejar o corpo que treina, interferindo em sua compreensão e, principalmente, dificultando a interpretação

16 de um resultado esportivo. Mesmo assim, pode-se concordar com Miguel (2008), quando afirma que, [ ] a estrutura compartimentalizadora que assume o saber humano no espaço acadêmico é fruto de um conjunto variável de condicionamentos que pode incluir, por exemplo: o projeto político-acadêmico da comunidade de prática científica; o contexto geopolítico de ação de tal comunidade; o estado do conhecimento científico, tecnológico, filosófico e do conhecimento em geral em cada momento; as demandas e pressões políticas, econômicas, sociais e profissionais que imperam sobre a comunidade de prática científica em cada momento; o estado das instituições científicas, das instituições definidoras de políticas científicas, dos recursos tecnológicos e dos investimentos científicos; as relações institucionais de poder que envolvem os membros da comunidade de prática científica, bem como aquelas que se estabelecem entre essa e outras comunidades etc. Com esta visão, se aceita a tese de que deve existir uma forma em particular de se juntar os conhecimentos e possibilitar interpretações científicas, e ao mesmo tempo aplicações práticas a problemas relacionados ao processo de treinamento, criadas a partir da própria prática pedagógica do professor em sua atividade de aula, diga-se aqui treinamento também. De qualquer forma, o conhecimento sobre o treinamento esportivo, proposto como conteúdo para as ações pedagógicas do professor de educação física, quer seja nas aulas de educação física escolar ou em outros campos profissionais, emergem de conteúdos culturais universais, constituindo-se em domínio de conhecimento relativamente autônomos, incorporados pela humanidade e reavaliados, permanentemente, em face da realidade social (LIBÂNEO, 1986).

17 Não se trata, necessariamente, de treinar os alunos para determinado fim esportivo e de rendimento, mas sim sobre os conteúdos que permitirão a compreensão e o conhecimento sobre a área do saber, contribuindo com a educação e formação de sua cidadania nas três dimensões: atitudinal, conceitual e procedimental (DARIDO et al., 2001). Por exemplo, você não precisa ser o melhor jogador da sala de aula e muito menos ser campeão olímpico para aprender sobre a importância das preparações técnico-tática, física e psicológica, ou sobre a importância da formação de base para futuras evoluções de desempenho, ou qualquer outro conteúdo do processo de treinamento. Não se distingue aqui a função de professor simplesmente pelo local de atuação, ou seja, quando na quadra de uma escola ou na quadra de um clube ou de uma comunidade. O técnico esportivo, sobretudo professor de educação física, é professor e deve atuar com o compromisso pedagógico de educar, até mesmo por meio de uma escolinha de esporte. É claro que a escola, como espaço institucional é o ambiente mais bem apropriado para essa ação educativa, porém nem sempre o único local para se ensinar/educar. Então, porque abrir mão dessa oportunidade e, assim, destinar verdadeiros professores para assumirem essa função? O professor de educação física é reconhecidamente o agente mais importante, no que se vê na prática no Brasil, na força do binômio escola-clube em desenvolver o processo tradicional de formação de atletas, identificado pelos mesmos como um dos principais coautores nas primeiras letras no esporte e condutor na transição do estágio de iniciação ao estágio de aperfeiçoamento (PERES; LOVISOLO, 2006).

Fundamentos do TE 27/11/2012

Fundamentos do TE 27/11/2012 Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

Conceito de treinamento, treinamento

Conceito de treinamento, treinamento Capítulo 2 Conceito de treinamento, treinamento esportivo e os seus componentes Neste capítulo você terá: 2.1 A construção do conhecimento sobre o treinamento esportivo: produção histórica e educativa

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação

Leia mais

Endereço: Laboratório de Fisiologia do Exercício/CEFD/UFES - Av. Fernando Ferrari,

Endereço: Laboratório de Fisiologia do Exercício/CEFD/UFES - Av. Fernando Ferrari, 0 Treinamento esportivo como ferramenta para a educação física. Anselmo José Perez Centro de Educação Física e Desportos - CEFD/UFES Endereço: Laboratório de Fisiologia do Exercício/CEFD/UFES - Av. Fernando

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO CAMPUS: Goiabeiras - CEFD CURSO: Educação Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE ENSINO 2016.2 HABILITAÇÃO: Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Noturno 01 Educação Física Bacharelado 16/* 1 1070161 Atividades Complementares I 1 1070260 Bases Sócio-Culturais em Educação Física 60 80 1 1070261 História da Educação Física 30 10 1 1070262 Leitura,Comunicação

Leia mais

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS º PERÍODO CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CELULAR Componentes responsáveis pelo funcionamento bioquímico dos seres vivos, em especial o ser humano, manifestos

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório,

Leia mais

DISCIPLINAS. Estagio Profissional - Atividades Lúdicas 02 32

DISCIPLINAS. Estagio Profissional - Atividades Lúdicas 02 32 MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Conteúdos Curriculares 1º SEMESTRE Socorros de Urgência I 02 40 Fundamentos da Anatomia Humana I 02 40 Fundamentos Biológicos I 02 40 Atividades

Leia mais

DISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS

DISCIPLINAS CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS 1º HISTÓRIA E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA CORPO, MOVIMENTO E CONHECIMENTO BIOLÓGICO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO I * PROCESSO PEDAGÓGICO DO 2 1 1 36 ATLETISMO

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488 RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.488 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho

Leia mais

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam

Leia mais

5.8 Estrutura Curricular

5.8 Estrutura Curricular 5.8 Estrutura Curricular Sem. Eixo Disciplinas a/t a/p h/a Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1. Anatomia Geral 2. Citologia e Genética

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO Aulas semanais. C.H.T. (h/sem) Anatomia Humana

MATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO Aulas semanais. C.H.T. (h/sem) Anatomia Humana Unidades Curriculares MATRIZ CURRICULAR Natureza 1º PERÍODO Núcleo Anatomia Humana Ampliada 4 73h20min Filosofia e Ética da Relação Ser Educação Fundamentos da Relação Ser Educação Ginástica I História

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO 2016/1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO 2016/1 CAMPUS: Goiabeiras - CEFD CURSO: Educação Física PROGRAMA DE ENSINO 2016/1 HABILITAÇÃO: Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Nome da Disciplina: Fundamentos da Educação Física Descrição: Contextualização da Educação Física e da cultura universitária em

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO Introdução à Educação Física Apresentação e contextualização da Educação Física e da cultura universitária em geral; Discussão

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018

Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018 Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018 1º Matérias Comuns aos Cursos do ISE Matérias de Formação Básica e Específica 1. Pensamentos Filosóficos e 40 - Ética 2. Leitura e Produção

Leia mais

DA SAÚDE EDUCAÇÃO FÍSICA

DA SAÚDE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos

Leia mais

Gildo Benedito Ramos da Rocha

Gildo Benedito Ramos da Rocha Gildo Benedito Ramos da Rocha Coordenação de Educação Física da Faculdade São Paulo Licenciado em Educação Física IEDA-ASSIS-SP Especialista em Metodologia no Ensino Fundamental e Médio. Professor de Educação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Educação Física

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Educação Física Cód. Disc. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRADE 5 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2018 DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 6249-1 Língua

Leia mais

TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 01. EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E MÍDIA Educação e comunicação como práticas culturais. Mídias como expressão simbólica das diferenças culturais. A tecnologia como cultura e potencializadora

Leia mais

27. (CONCURSO MAURITI/2018) Sobre o esporte participação é incorreto afirmar. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

27. (CONCURSO MAURITI/2018) Sobre o esporte participação é incorreto afirmar. PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 26. (CONCURSO MAURITI/2018) Os neurônios espelho desempenham uma função crucial para o comportamento humano. Eles são ativados quando alguém observa uma ação de outra pessoa.

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.072, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS TREINAMENTO CORPORAL HUMANO: fundamentos para o treinamento dos exercícios corporais e para os esportes

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: EDUCAÇÃO FÍSICA II PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANO: 2º CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A 100 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS S DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLRES Valorizar e estimular a produção do conhecimento, das vivências e da capacitação do estudante como elemento

Leia mais

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física Questão: 111045 Considerando as relações entre atividade física, saúde e programas de intervenção em atividade física, julgue os itens que se seguem. Os objetivos do Programa Academia da Saúde, coordenado

Leia mais

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?

Leia mais

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo

Leia mais

REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR

REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR NÚCLEO DE ESTUDOS EM METODOLOGIA E PLANEJAMENTO DO ENSINO DA CULTURA CORPORAL NEPECC - UFU REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR Prof. Dr. Gabriel H. Muñoz Palafox. Copyright, 1998

Leia mais

CURSO HÍBRIDO EDUCAÇÃO FÍSICA G R A D E C U R R I C U L A R

CURSO HÍBRIDO EDUCAÇÃO FÍSICA G R A D E C U R R I C U L A R CURSO G R A D E C U R R I C U L A R HÍBRIDO + EDUCAÇÃO FÍSICA 1 OBJETIVOS DO CURSO Estude pela internet e tenha a vivência do campus. As práticas acontecem em um centro esportivo com infraestrutura completa,

Leia mais

Educação Física. 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade

Educação Física. 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade Educação Física 1º Bloco Eixo Temático Articulador: Educação e Sociedade Aspectos Filosóficos da Educação Física 60h Análise da contribuição da Filosofia enquanto referências para o processo de construção

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Introdução à Educação Física A disciplina visa abordar a história da Educação Física, os principais conceitos e definições no

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 1. A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Um relato supõe uma seleção de fatos a partir da sua relevância, por critérios estabelecidos por alguém. Como ele o estuda? Porque? Quais os pressupostos teóricos

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS-UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO ALFREDO MAIA DA SILVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS-UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO ALFREDO MAIA DA SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS-UEA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RICARDO ALFREDO MAIA DA SILVA O FUTSAL FEMININO NA ESCOLA MANAUS AM 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO PEDAGÓGICO DO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA A Educação Física, como área profissional, visa a atender à população (sociedade) em todas as faixas etárias na melhoria da sua qualidade de vida, educando-as

Leia mais

OS OBJETIVOS E CONTEÚDOS DE ENSINO. In: LIBÂNEO, J. C. (1994). Didática. São Paulo: Cortez.

OS OBJETIVOS E CONTEÚDOS DE ENSINO. In: LIBÂNEO, J. C. (1994). Didática. São Paulo: Cortez. OS OBJETIVOS E CONTEÚDOS DE ENSINO In: LIBÂNEO, J. C. (1994). Didática. São Paulo: Cortez. Objetivos e conteúdos de ensino Conteúdos: base objetiva da instrução referidos aos objetivos e viabilizados pelos

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC PROF MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol.

Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Do componente físico ao tático. Autor: Samuel Bertolini. A periodização no futebol teve um avanço significativo nos últimos

Leia mais

Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO

Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO O PRODHE Construir, disseminar e comunicar o patrimônio de ideias e práticas sobre o Esporte

Leia mais

Ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012

Ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 Ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 professora@brunaoneda.com.br Ginástica Geral (GG) Compreende um vasto leque de atividades físicas, nas quais acontecem manifestações gímnicas e/ou culturais.

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA O TREINAMENTO DOS EXERCÍCIOS CORPORAIS E PARA OS ESPORTES Anselmo José Perez

FUNDAMENTOS PARA O TREINAMENTO DOS EXERCÍCIOS CORPORAIS E PARA OS ESPORTES Anselmo José Perez Capítulo 4 - Identificação do atleta e do não atleta Como já apresentado por Perez (2000), as diferenças entre os dois estados, ou seja, estar atleta e estar não atleta, é apresentada no Quadro 2. Essa

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

ALUNO (A): Nº. 2- Quantos jogadores de handebol ficam na reserva? A. 5jogadores. B. 6jogadores. C. 7jogadores. D. 8jogadores. E. 9jogadores.

ALUNO (A): Nº. 2- Quantos jogadores de handebol ficam na reserva? A. 5jogadores. B. 6jogadores. C. 7jogadores. D. 8jogadores. E. 9jogadores. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 6º A, B, C DISCIPLINA:

Leia mais

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.

Leia mais

1-DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - LICENCIATURA E BACHARELADO ORD PERÍODO DISCIPLINA NOME CRÉDITOS CH

1-DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - LICENCIATURA E BACHARELADO ORD PERÍODO DISCIPLINA NOME CRÉDITOS CH Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA Módulo Ensino Disciplinas da grade do curso: 1-DISCIPLINAS

Leia mais

FPbe Faculdade Peruíbe Curso de Educação Física

FPbe Faculdade Peruíbe Curso de Educação Física 1 CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CURRÍCULO: BACHARELADO 1º. PERÍODO Anatomia Humana 4 40 40 Biologia 2 20 20 Introdução à Educação Física e Esporte 2 40 Língua Portuguesa 2 40 Sociologia 2 40 Teoria e Prática

Leia mais

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado

Leia mais

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Marcos Vinicius Morais Ferreira¹ (IC), André Luís dos Santos Seabra² (PQ) marcos-moraisf@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

VII Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da Faculdade de Educação Física da USP- SEMEF Relato de Experiência

VII Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da Faculdade de Educação Física da USP- SEMEF Relato de Experiência VII Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da Faculdade de Educação Física da USP- SEMEF 2018 Relato de Experiência RESUMO COPA DO MUNDO E A CULTURA CORPORAL Adriana Vieira de Lima Colégio

Leia mais

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018

Atividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para

Leia mais

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS. Promoção da educação para a cidadania AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE EMPREGADO DE RESTAURANTE E BAR PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2016/2018

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINAS 1º PERÍODO Biologia 30 10 40 horas coletivos/ basquete individuais/ atletismo Fundamentos sócioantropológicos Anatomia Humana 40 40 80 horas

Leia mais

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS , PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 2ºB ano BIMESTRE: 1º PROFESSORA: SELMA MARIA DE MELLO DE SOUZA FREIRE CONTEÚDO ESTRUTURAN TE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA/ OBJETIVOS

Leia mais

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Esporte

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Esporte Projeto Pedagógico do Bacharelado em Esporte Descrição: O Esporte estruturado é sinônimo de Esporte Formal, o qual é definido com uma atividade regulada por normas nacionais e internacionais e por suas

Leia mais

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESTRUTURA CURRICULAR 1º PERÍODO 1 Biologia Celular 45 45 0 0 2 Introdução e História da Educação Física 60 60 0 0 3 Anatomia Humana Básica 90 30 60 0 4 Expressão Rítmica

Leia mais

GESTORES. Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes. Gestor Educacional Administra vo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo

GESTORES. Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes. Gestor Educacional Administra vo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo 2017 2018 2017 12 1 Hospital Escola Emílio Carlos Câmpus Sede FIPA GESTORES Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes Gestor Educacional Administra vo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011

MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011 MATRIZ CURRICULAR INTEGRADA ANO 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA Anatomia Humana I 2 2 80 Bioquímica e Biologia Molecular 2 0 40 Filosofia e Sociologia 2 0 40 1º Fundamentos Metodológicos de Futebol I 2 2 80 Fundamentos

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE N.º 4.581

RESOLUÇÃO CEPE N.º 4.581 RESOLUÇÃO CEPE N.º 4.581 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura 2018

Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura 2018 Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Licenciatura 2018 Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1º Matérias de Formação Básica e

Leia mais

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos

Leia mais

72 Fisiologia Humana. 360 Total. 72 Atividade Física e Saúde. 36 Projetos Integradores IV. 360 Total. 72 Optativa II

72 Fisiologia Humana. 360 Total. 72 Atividade Física e Saúde. 36 Projetos Integradores IV. 360 Total. 72 Optativa II MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anatomia Humana 1º Termo Fundamentos históricofilosóficos da Metodologia da Pesquisa Fund. SócioHistóricosFilosóficos da Educação Comunicação e Expressão I

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º EDUF0016- ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIG 30 30 60 3.0 EDUF0009- ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE OBRIG 60 0 60 4.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DA EDUCAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.085

RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.085 RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.085 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto, considerando a delegação deste Conselho

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - MATUTINO/NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA AUTOR(ES): MARISA

Leia mais

EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA

EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1ª FASE ANATOMIA I 60h Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário.

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 123847 Considerando um indivíduo em posição anatômica, ao realizar uma flexão de tronco, o principal grupo muscular atuante é o representado pelos músculos 1) quadríceps femorais. 2) posteriores

Leia mais

Currículo do Curso de Educação Física

Currículo do Curso de Educação Física Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO A formação do Bacharel em concentra-se na área não- escolar e tem o objetivo de formar um profissional nos princípios da flexibilidade curricular, capaz de acompanhar

Leia mais

Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES

Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES 2019 1 Hospital Escola Emílio Carlos Câmpus Sede UNIFIPA GESTORES Reitor Dr. Nelson Jimenes Pró-Reitor Acadêmico e de Graduação Prof. Dr.

Leia mais

2 Sobre aprendizagem

2 Sobre aprendizagem 2 Sobre aprendizagem Kurt Lewin sempre buscou meios a Topologia é um deles de elevar a Psicologia ao estado de uma ciência logicamente sólida (LEWIN, 1973, p. 12), ou seja, com a possibilidade de conceitos

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA CIENTÍFICA UNIVERSIDADE GAMA FILHO PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM SEGURANÇA NUTRICIONAL E QUALIDADE DE ALIMENTOS METODOLOGIA CIENTÍFICA COMO DEFINIR UM TEMA? Profª Luana Aquino Mestre em Nutrição Humana (UFRJ) Doutoranda

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Curso: - EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Curso Reconhecido pela Portaria nº 298 de 06/0/2009 do ME. Curso Criado pela Resolução 00/CEG/2005, 08/06/2005/UFSC.

Leia mais

1º PERÍODO SEG TER QUA QUI SEX * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS SALA 330 EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE SALA 330

1º PERÍODO SEG TER QUA QUI SEX * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS SALA 330 EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE SALA 330 1º PERÍODO * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS PAVILHÃO DE ATLETISMO GIN. EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS TEÓRICA SALA 228 PAVILHÃO DE ATLETISMO GIN. EDUCAÇÃO

Leia mais

1º PERÍODO SEG TER QUA QUI SEX * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS SALA 330 EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE SALA 330

1º PERÍODO SEG TER QUA QUI SEX * HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS SALA 330 EDUCAÇÃO FÍSICA E SOCIEDADE SALA 330 1º PERÍODO * HISTÓRIA DA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS E SOCIEDADE E SOCIEDADE * HISTÓRIA DA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS * HISTÓRIA DA E DAS PRÁTICAS CORPORAIS TEÓRICA SALA 228 TEÓRICA SALA 228 FUNDAMENTOS DA

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Acadêmicas: Amanda Luiza Rauber Godinho Lucilla Joceli Waschburger Professoras Orientadoras: Sandra Fachineto e Elis Regina Frigeri RESUMO O estágio Curricular

Leia mais

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza

IPET ED INFANTIL. Prof Zeza IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo

Leia mais

Grade Curricular por Créditos e Pré-Requisitos

Grade Curricular por Créditos e Pré-Requisitos Grade Curricular por Créditos e Data: 02/02/2018 Página: 1 Código: 2014 1 Horas- Aula Crédi tos 1º PERIODO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 08101 História e Filosofia da Educação e dos 72 3.00 -- 08102 Técnicas de Comunicação

Leia mais