NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DE AMBULÂNCIA
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- Washington Klettenberg Campelo
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1 /12 1. FINALIDADE Disciplinar os procedimentos para o controle, uso e condução das ambulâncias da UFTM utilizadas pelo HE Hospital Escola. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os setores do HE, em especial, na Divisão de Serviços Gerais. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Lei nº 1.081, de 13 de abril de Lei nº 9.327, de 9 de dezembro de Instrução Normativa nº 9, de 26 de agosto de 1994, do Ministério do Estado da Administração Federal e Reforma do Estado. 4. CONCEITOS BÁSICOS - Ambulância Veículo destinado ao transporte de enfermos. - Ordenador de Despesas Autoridade cujos atos resultam na emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União; na UFTM esta autoridade é o Reitor. 5. NORMAS 5.1. DA UTILIZAÇÃO É proibida a utilização de ambulância: a) para transporte a casas de diversões, supermercados, estabelecimentos comerciais e de ensino, exceto quando em objeto de serviço; b) em excursões ou passeios; c) quando o início de uma viagem ocorrer em um sábado, domingo ou feriado, o motivo deverá ser justificado no próprio ofício de solicitação de acordo com a disponibilidade de ambulâncias.
2 /12 d) é vetada qualquer alteração no roteiro proposto, exceto por defeitos mecânicos/ elétricos, sendo da responsabilidade do motorista tal alteração; e) em roteiros diversos daquele para o qual foi solicitado pelo usuário e autorizado pela Divisão de Serviços Gerais, salvo se devidamente justificado ao final da prestação de serviço; f) o percurso da ambulância deverá sempre ser o mais curto possível, não sendo admitido desvio do trajeto para outras finalidades não relacionadas com o serviço DOS MOTORISTAS a) Operar conscientemente a ambulância, obedecidas as suas características técnicas, e observar rigorosamente as instruções sobre sua manutenção. b) Cuidar para que possa estar nos locais determinados com a necessária antecedência. c) Não estacionar em locais que possam comprometer a imagem da UFTM. d) Dirigir o veículo de acordo com as normas de trânsito, acatando as ordens dos policiais de trânsito. e) Obedecer rigorosamente à sinalização de trânsito. Obs: ambulâncias e outros carros com características especiais não estão desobrigados a respeitar as normas de trânsito. f) Dar ciência ao superior imediato, logo no início do trabalho, se estiver sob o efeito de sedativo ou estimulante que porventura tenha ingerido durante as últimas 12 (doze) horas. g) Não ingerir nenhuma espécie de bebida alcoólica, quando estiver em serviço. h) Não entregar a direção do veículo sob sua responsabilidade a terceiros. i) Não fumar no interior da ambulância, em obediência à legislação em vigor. j) É proibido conduzir pessoas estranhas aos quadros de servidores da UFTM (caronas), bem como servidores sem prévia autorização superior; k) Prestar socorro às vítimas de acidentes sempre que para tanto seja solicitado ou quando presenciar o fato, procurando obter comprovante de autoridade policial, a fim de atestar o desvio de itinerário. A omissão de socorro, quando possível é fazê-
3 /12 lo sem risco, e deixar de pedir desde que possível e oportuno o socorro da autoridade pública constituem crime contra a pessoa (Art. 135 do Código Penal). l) Manter a ambulância limpa interna e externamente. m) Verificar constantemente e principalmente antes de qualquer viagem, se a ambulância está em perfeitas condições técnicas, com equipamento e acessórios obrigatórios e com a documentação em ordem. n) Revisar minuciosamente o interior da ambulância, ao término do serviço, a fim de verificar a existência de documentos e objetos esquecidos pelos usuários, encaminhando-os ao superior imediato. o) Cumprir o estabelecido na Requisição de Utilização de Ambulância RUA/ Autorização para Saída de Veículos em Viagem ASVV, preencher devidamente os campos dos formulários acima mencionados e informar imediatamente ao chefe da Divisão de Serviços Gerais qualquer alteração. p) O motorista incumbido de qualquer atribuição não poderá se ausentar da Ambulância, a menos que encontre local adequado e seguro para estacioná-lo. q) Entregar ao superior imediato a notificação, quando da aplicação de multas. r) Durante o horário de trabalho, os motoristas que não estiverem executando serviços externos deverão permanecer na Divisão de Serviços Gerais. s) As ocorrências verificadas durante a utilização da ambulância deverão ser comunicadas à chefia imediata e anotadas no verso da Requisição de Utilização de Ambulância RDA e, no caso de viagem, na Autorização para Saída de Veículo em Viagem ASVV. t) A verificação das condições mecânicas / elétricas e de conservação da ambulância, bem como de documentação e acessórios de segurança, é de responsabilidade do motorista. u) Cabe ao motorista dizer se a ambulância tem ou não condições de trafegar em determinada estrada. v) Em caso de defeito mecânico / elétrico na ambulância, o motorista deverá comunicar à chefia imediata, que orientará como proceder, autorizando o conserto, a utilização de guincho ou providenciando outro veículo para prestar socorro. w) Cumprir e fazer com que os outros usuários cumpram as normas desta Norma Procedimental.
4 / DOS USUÁRIOS a) Zelar pelo bom estado da ambulância. b) Cumprir os horários estabelecidos para o atendimento. c) Comunicar, com antecedência, o cancelamento de serviço para o qual foi solicitada a ambulância. d) Respeitar o motorista, tratando-o cordialmente. e) Comunicar à Divisão de Serviços Gerais, por escrito, qualquer irregularidade cometida pelo motorista. f) Utilizar sempre o cinto de segurança. g) A utilização da ambulância em desacordo com as normas desta NP implicará responsabilidades civil e administrativa DA DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS a) Diariamente, processar o controle das ambulâncias, disponíveis e indisponíveis, que pernoitarão fora da garagem da UFTM. b) Responsabilizar-se pela manutenção preventiva e corretiva dos veículos e fazer inspeção geral nestes pelo menos uma vez por semana, verificando os itens de segurança e emergência. c) Manter atualizada a caderneta de manutenções e revisões periódicas para cada ambulância do HE. d) Para atender à auditoria externa, realizada anualmente na Instituição, a Divisão de Serviços Gerais deverá manter em um arquivo próprio os seguintes formulários: - Mapa de Controle Anual de Veículo Oficial; - Acompanhamento Físico-financeiro (combustíveis e lubrificantes). e) Tomar providências em relação às notificações de trânsito, identificando o motorista infrator, orientando sobre a impetração de recurso e, quando for o caso, do pagamento da notificação. f) Apurar toda e qualquer irregularidade cometida pelos motoristas no exercício de suas funções.
5 /12 g) Orientar sua equipe quanto à aplicação desta NP. h) Manter reuniões periódicas com os motoristas, a fim de reunir sugestões que possam contribuir para a melhoria e a qualidade do atendimento aos usuários e da manutenção das ambulâncias da Instituição. i) Comunicar à Pró-Reitoria de Administração, de imediato, quaisquer ocorrências com o condutor. j) Quando da manutenção da ambulância, providenciar, no mínimo, 03 (três) orçamentos, e somente autorizar o conserto após a ciência e concordância do Ordenador de Despesas SEGURANÇA a) As ambulâncias devem ser recolhidas em local apropriado e resguardadas de furtos e roubos, assim como de perigos mecânicos e de ameaças climáticas. b) O uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelha intermitente só poderá ocorrer quando de efetiva prestação de serviço de urgência. c) A prioridade de passagem na via e no cruzamento deverá se dar com velocidade reduzida e com os cuidados de segurança necessários. d) A ambulância, quando se encontra em serviço de urgência e com os seus sinais de alarme ligados, têm preferência de passagem, não se sujeitando às regras de trânsito. A liberdade de circulação conferida à ambulância deve ser exercitada com responsabilidade, não se admitindo excessos que ponham em risco a segurança de terceiros. e) No final do expediente de trabalho, todas as ambulâncias (que não estiverem em viagem) deverão ser recolhidas na garagem de veículos oficiais da Instituição ou permanecerem nos pátios do HE em local próprio para o estacionamento das mesmas. f) As ambulâncias a serem guardadas na garagem deverão ser obrigatoriamente vistoriadas, no ato da entrada, pelo Vigilante de Serviço e, logo após, ser completamente trancadas. Na saída, deverá ocorrer ação inversa. g) Em viagem, as ambulâncias deverão ser guardadas, quando possível, em um órgão federal. h) As viagens com percurso acima de 600 (seiscentos) Km ou com duração superior a 7 (sete) horas deverão ter a participação de 2 (dois) motoristas, que se revezarão no percurso, a fim de prevenir acidentes por desgaste físico ou estresse dos condutores;
6 /12 Nota: Na impossibilidade de atendimento a este item, a viagem deve ser planejada de modo a não exigir muito do condutor, respeitando-se a sua jornada de trabalho e o horário do tráfico dos veículos conforme abaixo: 1. a jornada de trabalho dos motoristas é de 40 (quarenta) horas semanais, não sendo permitida a realização de horas extras, exceto com prévia autorização da Divisão de Serviços Gerais. Obs: O tempo de direção será de 7 (sete) horas, sendo o infrator penalizado, de acordo com a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de em viagem (início / retorno), o horário de tráfico dos veículos é das 5 (cinco) às 23 (vinte e três) horas. i) É vedado ao motorista dirigir ininterruptamente por mais de 4 (quatro) horas seguidas, devendo descansar ao longo deste período por, pelo menos, 30 (trinta) minutos. j) A indenização por danos causados à ambulância será efetuada por quem a der causa, sempre que comprovada a responsabilidade. k) A Pró-Reitoria de Administração fica obrigada a promover sindicância toda vez que receber comunicação do Serviço de Transporte de uso irregular das ambulâncias da Instituição e a instaurar o competente inquérito administrativo, sempre que comprovados os indícios dos fatos comunicados ABASTECIMENTO a) O abastecimento de combustível somente poderá ser efetuado no Posto de Serviços determinado por licitação, mediante a apresentação da Autorização de Fornecimento de Combustível. b) Estando a ambulância em viagem, o abastecimento poderá ocorrer em qualquer Posto de Serviços, onde o motorista deverá solicitar a devida Nota Fiscal em nome da UFTM, com o seu respectivo CNPJ ( / ). c) Após o regresso, o motorista deverá prestar contas das despesas realizadas durante a viagem DIVERSOS No interesse do serviço, o Superintendente do HE ou o Reitor poderá autorizar servidor não ocupante do cargo de motorista a conduzir ambulância.
7 /12 6. NORMAS 6.1. DO REQUISITANTE a) Preencher o formulário Requisição de Utilização de Ambulância RUA, assiná-lo e encaminhá-lo à Divisão de Serviços Gerais. b) No caso de viagem, preencher o formulário Autorização para Saída de Veículos em Viagem ASVV, assiná-lo e encaminhá-lo à Divisão de Serviços Gerais DA DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS Ao receber a solicitação, deverá: a) verificar a disponibilidade de ambulância e motorista; b) agendar na programação, para atendimento, hora e dia solicitados; c) avisar o requisitante; d) escalar o motorista; e) no caso de viagem, providenciar a Proposta de Concessão de Diárias PCD, para o(s) motorista(s), conforme NP ; f) autorizar a saída da ambulância DO MOTORISTA Condução da ambulância a) Conduzir o enfermo, sempre acompanhado de um profissional da área de saúde, responsável pelo mesmo de acordo com os dados constantes da RUA ou ASVV; Obs: realizar outros tipos de transporte, por necessidade do serviço, será permitido, somente com autorização por escrito da chefia do DSA. b) Preencher / assinar os documentos acima citados Sinistros com a ambulância Acidentes a) Abster-se de assinar qualquer declaração de culpa, acordo ou admissão da responsabilidade pelo ocorrido.
8 /12 b) Remover o veículo do local do acidente, somente depois de liberado pela polícia. c) Comunicar o fato imediatamente à chefia imediata. d) Solicitar o comparecimento de autoridade policial para lavrar o Boletim de Ocorrência, sendo de competência do policial acionar a perícia. e) O comparecimento de autoridade policial para lavrar o Boletim de Ocorrência deverá ser solicitado independentemente de o condutor do outro veículo ter cobertura do Seguro de Responsabilidade Civil Facultativo, contra danos materiais, ou se declarar culpado. f) Solicitar do policial, comprovante que possibilite a retirada de cópia do Boletim de Ocorrência junto à Delegacia de Policia local. g) Caso o policial declare não ser necessária a presença da perícia, este deverá relatar o fato no Boletim de Ocorrência, com a devida justificativa. h) Em caso de fuga do condutor do outro veículo envolvido, o motorista da UFTM deverá dirigir-se à Delegacia de Polícia mais próxima e relatar o ocorrido, fornecendo, se possível, a placa do veículo conduzido pelo infrator e nomes de testemunhas. i) Na hipótese de o condutor do outro veículo admitir a culpa pelo acidente, isto deverá constar do Boletim de Ocorrência. j) É recomendável anotar o nome, endereço, RG, CPF e depoimento de pessoas presentes ao ocorrido, pois esses dados serão importantes na conclusão do processo. k) Em caso de acidentes com vítimas, o motorista deverá proceder conforme treinamento recebido para primeiros socorros, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, e acionar o resgate imediatamente, se necessário. l) Havendo necessidade de remoção de vítimas para hospital, outro veículo que não esteja envolvido no acidente deve ser usado dentro do possível evitando-se, assim, a retirada do veículo acidentado. m) Na impossibilidade de comparecimento da Polícia Técnica ao local onde ocorreu o acidente, a ambulância deverá ser encaminhada para vistoria no mesmo dia, no caso de acidentes com vítimas. n) Não havendo comparecimento da autoridade de trânsito ao local do acidente sem vítima, as partes deverão deslocar-se à Delegacia de Polícia mais próxima para que seja lavrado o Boletim de Ocorrência.
9 /12 o) Nas situações de pane, acidente ou colisão, o condutor deverá evitar o abandono da ambulância, a menos que sua ausência seja imperiosa Furto e roubo a) Informar, imediatamente, via telefone ou diretamente a autoridade policial. b) Comunicar, a seguir, à chefia imediata. c) Dar queixa à polícia. d) Entregar o documento recebido pela polícia ao seu chefe imediato Multa de trânsito a) Registrar a multa recebida no verso da RUA ou da ASVV. b) Assim que regressar para a garagem, comunicar o fato à sua chefia imediata, entregando-lhe a notificação de multa de trânsito, a qual deverá tomar as providências cabíveis. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta norma entrará em vigor em 20/03/2006.
10 /12 7. FORMULÁRIOS 7.1. REQUISIÇÃO DE REQUISIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE AMBULÂNCIA MÊS: SETOR SOLICITANDE: Serviço Médico Social Diretoria de Enfermagem JUSTIFICATIVA: Alta Exames em outras dependências Visita domiciliar PACIENTE: Transferência ACOMPANHANTE: Serviço Social Enfermagem Família ITINERÁRIO: / / Ass. Solicitante Ass. Divisão de Serviços Gerais Data HORÁRIO HODÔMETRO SAÍDA CHEGADA SAÍDA CHEGADA Km Rodados Ass. Motorista 7.2. AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDA DE VEÍCULOS EM VIAGEM
11 /12 AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDA DE VEÍCULO EM VIAGEM PLACA: PERÍODO DE DESTINO: a / / / / N DE PASSAGEIROS / CARGA VIVA (Informar tipo/quantidade): FINALIDADE: REQUISITANTE (Nome completo): CARGO: REQUISITANTE / CONTROLE DO SERVIÇO DE TRANSPORTE: / / / / Data Ass. Requisitante Data Ass. Serviço de Transporte AUTORIZADO: / / Data Ass./ carimbo do Pró-Reitor de Administração NOME DO MOTORISTA: Horário Saída da garagem: h minutos Motorista: Embarque do passageiro: h minutos Solicitante: Desembarque do passageiro: h minutos Solicitante: Chegada na garagem: h minutos Motorista: Visto Hodômetro: de saída: de chegada: KM rodados: Ocorrências: / / Data Ass. do Motorista Ass. Usuário Responsável 7.3. AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
12 /12 AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL MÊS: N DA PLACA: HODÔMETRO: COMBUSTÍVEL: Álcool Gasolina Diesel litros R$ Autorizado por: / / Serviço de Transporte Abastecido por: / / Motorista
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