NORMAS E PROCEDIMENTOS CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO GRUPO MAPFRE SEGUROS
|
|
- Alfredo Canto Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMAS E PROCEDIMENTOS Código Versão A-RHU-08 4 Emissão Atualização 22 / 08 / / 07 / 08 CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO GRUPO MAPFRE SEGUROS OBJETIVO Normatizar o controle de acesso dos colaboradores, estagiários, temporários, aprendizes, prestadores de serviços e visitantes na Matriz e outras Unidades do Grupo MAPFRE Seguros. ALCANCE Todos os colaboradores e pessoas que circulam na Matriz e outras Unidades do Grupo MAPFRE Seguros. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. ACESSO AS INSTALAÇÕES DO GRUPO MAPFRE SEGUROS 1.1. HORÁRIO DE ACESSO LIVRE Os colaboradores terão acesso livre às instalações do Grupo MAPFRE Seguros de segunda a sexta-feira no horário das 7,45h às 18h15. Não será permitida a entrada de nenhum colaborador antes do horário de início do expediente e permanência na empresa após o término do horário de expediente, sem prévia autorização do Vice-Presidente ou principal Executivo da Diretoria HORÁRIO DE ACESSO CONTROLADO O acesso às instalações do Grupo MAPFRE Seguros, de segunda a sexta-feira no horário das 18h15 às 7,45h do dia seguinte e aos sábados, domingos e feriados em qualquer horário, será controlado. Cargo de confiança: Terão o acesso liberado às dependências do Grupo MAPFRE Seguros independentemente de dia e horário (presidente, vice-presidentes, diretores, superintendentes, gerentes). Fora do horário de expediente: Os colaboradores que necessitam estar nas dependências das empresas antes ou após o horário normal de expediente, terão seu acesso liberado pela Área de Operações e Folha de Pagamento, com a prévia autorização do Vice-Presidente ou principal Executivo da Diretoria. A autorização será enviada através de para a área de Administração de Pessoas, pelo Vice-Presidente ou principal Executivo da Diretoria, até as 13:00 horas do respectivo dia. Os colaboradores que receberem autorização para permanecer na empresa durante o acesso controlado, deverão seguir os procedimentos estabelecidos na norma Controle de Freqüência - cód. A-RHU-03. SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO CORPORATIVA Página 1 de 5
2 Fica expressamente proibida a utilização do crachá liberado para autorização de acesso por outros colaboradores. O descumprimento deste item por qualquer colaborador será considerado falta grave passível de penalização ACESSO DOS VISITANTES Os visitantes poderão acessar as empresas do Grupo MAPFRE Seguros de segunda a sextafeira no horário das 8h15 às 18h15 sendo que, fora do horário de expediente não será permitida a entrada de visitantes sem prévia autorização do gestor (presidente, vice-presidentes, diretores, superintendentes, gerentes) da área visitada. Para Edifício Mapfre e CENESP, o controle de acesso dos visitantes será efetuado pela recepção, dentro do horário de expediente, através da captura de imagem, registro do nome do visitado, data da visita, nome do visitante, número de documento de identificação do visitante e número do crachá de visitante disponibilizado para acesso nas dependências da empresa SEGURANÇA PATRIMONIAL Nas dependências da Matriz e CENESP se encontram instalados sistemas de CFTV interno (monitoramento), catracas ou portas com fecho eletro-magnético. Os serviços serão prestados de forma ininterrupta, 24 horas por dia, de segunda a domingo inclusive feriado ACESSO AO EDIFÍCIO MAPFRE E CENESP AOS FINAIS DE SEMANA E/OU FERIADOS O colaborador lotado no Edifício MAPFRE e do CENESP que não trabalha em regime de escala, que necessitar acessar a estação de trabalho, no sábado, domingo ou feriado, somente acontecerá com autorização prévia do Vice-Presidente ou principal Executivo da Diretoria através de a área de Administração de Pessoas, até as 10h00 horas do dia útil imediatamente anterior. O recebido após este horário não será considerado. 2. CRACHÁS 2.1. LAYOUT O crachá é confeccionado por Sistema de Sublimação e identificará o colaborador efetivo e estagiário, com os seguintes dados pessoais na frente. Logotipo da Empresa; Fotografia do colaborador; Nome de guerra do colaborador; Nome completo do colaborador; Número do registro; 2.2. PROVISÓRIO O crachá provisório será concedido ao colaborador nas seguintes situações: Por esquecimento do crachá oficial. Nesta condição será fornecido apenas por 01 (um) dia. O colaborador que esquecer o crachá deverá informar a Área de Operação e Folha de Pagamento; Para os casos de perda ou danificação do código de barras. Na Matriz o crachá provisório ficará sob guarda e responsabilidade da Área de Operação e Folha de Pagamento, no CENESP no Centro de Gestão e nas outras Unidades com o titular responsável UTILIZAÇÃO DO CRACHÁ É obrigatório a todos os colaboradores efetivos, temporários, estagiários, aprendizes e prestadores de serviços, portarem o crachá de forma visível, na altura do tórax, mesmo sendo SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO CORPORATIVA Página 2 de 5
3 um crachá provisório, pois é o instrumento de identificação e permite o acesso às dependências do Grupo MAPFRE Seguros ACESSO AO CENESP - FORA DO HORÁRIO Para os colaboradores lotados no CENESP, na frente dos crachás conterá uma tarja de identificação que controlará o ingresso no Centro Empresarial de São Paulo (CENESP), fora do horário normal de trabalho, de acordo com a classificação: sem tarja ou amarela. Classificação sem tarja: permite a entrada no Centro Empresarial (CENESP) dos colaboradores efetivos, em qualquer dia e horários, sem acompanhante. Classificação em tarja amarela: permite a entrada do colaborador no Centro Empresarial (CENESP) em qualquer dia e horário, com acompanhante PERDA OU MÁ CONSERVAÇÃO DO CRACHÁ Para os casos de perda ou má conservação, o colaborador pagará pela emissão da segunda via do crachá. O custo atribuído será o mesmo do dia da solicitação. Para requisitar, a segunda via do crachá, o colaborador deverá preencher o formulário RHT-055, disponível na Intranet e encaminhar à Área de operação e Folha de Pagamento.. Nota: O descumprimento desta Norma no todo ou em parte por qualquer colaborador será considerado como falta passível de penalização. Anualmente, ou quando se julgar necessário, a Norma de Controle de Acesso deverá ser revisada pela Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos, com a finalidade de garantir a sua adequação ao mercado de trabalho e objetivos do Grupo MAPFRE SEGUROS. PROCEDIMENTOS 1 EMISSÃO DE CRACHÁS Operação e Folha de Pagamento Quando se tratar de nova contratação ou por solicitação do colaborador 1.1 Recebe o pedido de emissão de crachá. 1.2 Se for o primeiro crachá, efetua o pedido de confecção. 1.3 Emite o termo de responsabilidade para utilização do crachá. 1.4 Se for uma segunda via do crachá, verifica o motivo da solicitação. 1.5 Se for por motivo de perda ou má utilização, efetua o pedido de confecção. 1.6 Providência para que o custo seja repassado para o colaborador, por meio do desconto em folha de pagamento. 1.7 Emite o termo de responsabilidade para utilização do crachá. 1.8 Se for por outros motivos, efetua o pedido de confecção. 1.9 Emite o termo de responsabilidade para utilização do crachá Emite e controla os relatórios de acesso e freqüência de ponto. 2. UTILIZAÇÃO DO CRACHÁ Colaboradores Efetivos, Temporários, Estagiários e Prestadores de Serviços. Na jornada normal de trabalho SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO CORPORATIVA Página 3 de 5
4 2.1 Aproxima o crachá no visor de leitora para liberar a catraca e registrar a passagem do colaborador. 2.2 Mantém o crachá na região do tórax de forma visível, mesmo os provisórios, como instrumento de identificação. 2.3 O porte é obrigatório durante o período em que estiver nas dependências do Grupo MAPFRE SEGUROS. 2.4 Zela para manter o crachá em bom estado de conservação. 2.5 Nos casos de: esquecimento, perda, danos ou roubo/furto do crachá, o colaborador deverá comunicar o fato à Área de Operação e Folha de Pagamento. 2.6 Cumpre as determinações do termo de responsabilidade para utilização do crachá. 2.7 Devolve / troca o crachá nas seguintes situações: 3. Demissão pelo empregador, Solicitação de demissão pelo colaborador, Término de contrato do Prestador de Serviços ou Temporário. Nota: Quando ocorrer a efetivação do estagiário, o gestor da Área deverá solicitar a trocar do crachá provisório por outro definitivo. ACESSO AUTORIZADO PELA RECEPÇÃO Recepcionista Quanto for um visitante. 3.1 Solicita ao visitante um documento de identificação. 3.2 Cadastra o visitante no sistema de Controle de Acesso, inclusive com a captura da imagem. 3.3 Associa no sistema um crachá aos dados do visitante. 3.4 Entrega o crachá ao visitante, instruindo-o: - É porte obrigatório durante o período que estiver nas dependências. - Deve ser colocado na região do tórax, em lugar visível. - Ao término da visita, deverá depositar no cofre coletor instalado em uma das catracas para liberar a saída. Nota: Em se tratando de visitantes deficientes deverá ser liberada a porta de acesso especial, ao lado da catraca. Essa porta não deverá ser utilizada pelos usuários do Edifício MAPFRE, a exceção dos colaboradores de serviços administrativos para acesso do carrinho de distribuição de correspondências, materiais, etc. 3.5 Recolhe os crachás depositados no cofre coletor para reutilização. 3.6 Mantém o controle e guarda dos crachás em lugar seguro e fechado. 3.7 Emite mensalmente o relatório de visitantes. 3.8 Supervisiona o monitoramento. 3.9 Efetua back-up das gravações. ÁREA GESTORA Diretoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO CORPORATIVA Página 4 de 5
5 FUNDAMENTOS LEGAIS Não há. ANEXO(S) Não há. SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE INTERNO CORPORATIVA Página 5 de 5
1 Objetivo Esta Regulamentação Especial estabelece normas para acesso de pessoas ao Condomínio Edifício São Luiz.
Revisão: julho/2007 Fl. 01 de 03 1 Objetivo Esta Regulamentação Especial estabelece normas para acesso de pessoas ao Condomínio Edifício São Luiz. 2 Procedimentos 2.1 O acesso de pessoas nas dependências
Leia maisCONTROLE DE ACESSO DE PESSOAS E VEÍCULOS
CONTROLE DE ACESSO DE PESSOAS E VEÍCULOS Procedimentos 1. Introdução Este documento visa regulamentar o controle de acesso e permanência de pessoas e veículos nas dependências dos Órgãos da SECRETARIA
Leia maisControle de portaria e acesso
Pág.: 1/5 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao controle de acesso de pessoas, veículos e equipamentos às dependências e às áreas de proteção ambiental sob o domínio da COPASA MG.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE ACESSO
25/03/203 PSP-0. INTRODUÇÃO O Procedimento de Controle de Acesso tem como objetivo orientar e padronizar o procedimento de acesso de pessoas as fábricas, garantindo que somente pessoas autorizadas possam
Leia maisNORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA Art. 1º Este regulamento fixa normas e procedimentos para o serviço circulação das coleções pertencentes às bibliotecas
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO 1. FINALIDADE
50.03.003 1/8 1. FINALIDADE Regulamentar a obrigatoriedade do uso do crachá de identificação nas dependências da Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os colaboradores,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 16/2011
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 16/2011 CONTROLE DE ACESSO AO EDIFÍCIO MÁRIO COVAS Macro Processo: Processo: Subprocesso Origem: Suporte Administrativo Segurança Física Unidade de Administração Nº Revisão/Data:
Leia maisAnexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
Revogado pela Portaria STJ n. 417 de 24 de outubro de 2012 PORTARIA N. 329 DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o controle de acesso, circulação e permanência de pessoas no Superior Tribunal de Justiça.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 04/2010 Dispõe sobre procedimentos para expedição e uso do
Leia maisNORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA - NOR 204
ASSUNTO: MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E PESSOAS CONTROLE DE ACESSO E CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDENCIAS DA EMPRESA APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 77, de 08/06/2015 COD. 200 VIGÊNCIA: 08/06/2015
Leia maisA Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver).
OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e os funcionários. O documento será modificado sempre que necessário, em função dos novos cenários da empresa.
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisRegras Gerais. 5) A senha de acesso ao GEPOC é de uso pessoal, sendo vedada sua transferência para membros externos ao GEPOC.
Regras Gerais 1) O acesso ao GEPOC é exclusivo ao seu corpo técnico (alunos, técnicos e professores), exceto durante visitas técnicas, desde que autorizadas e acompanhadas por algum membro do GEPOC. 2)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 Disciplina os procedimentos a serem adotados relativos à comercialização e utilização do Alojamento da ENAP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO NACIONAL
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ MANUAL DO USUÁRIO ACESSO AO SISTEMA
O ISS-e é um sistema completo de gestão do ISS do Município de Maringá, composto pelos módulos de: - NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica) - DMS-e (Declaração Mensal de Serviços Eletrônica) - AIDF-e
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisPORTARIA CONJUNTA TC Nº 1, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014.
PORTARIA CONJUNTA TC Nº 1, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. Disciplina os horários de funcionamento e de atendimento do TCEPE e da ECPBG, e o controle de entrada e de saída de pessoas e suas dependências. O
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08
AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08 PORTARIA Nº. 17, DE 23 DE JANEIRO DE 2015. Aprova
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM.
Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental NP nº 50.03.003 - O DIRETOR DA, com base no que se encontra disposto no artigo 11 inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE:
Leia maisDECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5)
DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) Dispõe sobre o registro diário das entradas e saídas dos servidores em exercício nos órgãos e entidades do Poder
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisEDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015
EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO PARA DESLOCAMENTO INTERNO DE SERVIDOR EFETIVO PARA A COORDENAÇÃO DE REGISTRO ACADÊMICO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Leia maisManual de Normas e Procedimentos Comercial.
Manual de Normas e Procedimentos Comercial. Gerência Comercial. Referência: Versão: Revisado 1.1 Data: 21/07/2014 21de Julho de 2014 Sumário Definição da Área Comercial.... 3 Representação da área comercial....
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA
DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisNORMA OPERACIONAL PADRÃO Código: Versão V.1
27/07/2015 1 SUMÁRIO 1. Objetivo 1.1 Abrangência 2. Definições, terminologia e siglas 3. Norma Operacional Padrão Viagens 3.1 Adiantamento 3.2 Passagens Aéreas 3.3 Hospedagem 3.4 Veículos 3.5 Recibos 3.6
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO. NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015.
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SÁBADO DA SORTE 2014 PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/08/2014 à 31/07/2015. O objetivo desta Promoção Comercial é fomentar a adesão e incentivar
Leia maisFACILITIES Manual Integração
FACILITIES Manual Integração Objetivos e Responsabilidades FACILITIES: Responsável por gerenciar os serviços de apoio e infra-estrutura que suportam o core business (atividade fim) da empresa. Tem como
Leia maisSistemas - Kz_AcessoNv Manual do Usuário www.tsse.com.br. Manual do usuário XPVisitante
Manual do usuário XPVisitante 1 1. Botões padrão Todas as telas de cadastro seguem o mesmo padrão de botões: Incluir Ativa opção para inclusão de novos registros no cadastro Alterar Prepara o registro
Leia maisAssociação Comercial Industrial e Agrícola de Ouro Fino
REGULAMENTO DO USO DA SALA DE TREINAMENTO E AUDITÓRIO DA ACIA OURO FINO 01 - As Salas e espaços na sede da ACIA Ouro Fino poderão ser utilizados por seus associados e por não associados conforme os termos
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE FREQÜÊNCIA NOR 311
MANUAL DE PESSOAL CÓD. 300 ASSUNTO: REGISTRO DE FREQÜÊNCIA CÓD: NOR 311 APROVAÇÃO: Resolução nº 080/93, de 18 de dezembro de 1993 NORMA DE REGISTRO DE FREQÜÊNCIA NOR 311 2 /10 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE APURAÇÃO DE FREQUÊNCIA
22/0/203. INTRODUÇÃO A Política de Apuração de Frequência tem por objetivo estabelecer as regras para falta e atraso, além de estabelecer controles relativos à apuração de informações de frequência de
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO Secretaria de Estado de Cultura SEC/MT Biblioteca Publica Estadual Estevão de Mendonça
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE EMPRESTIMO DOMICILIAR CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO A Biblioteca Pública Estadual Estevão de Mendonça (BPEEM) criada pelo decreto n.º 307, de 26 de março de 1912, regulamentada
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: ANUNCIE E CONCORRA A PRÊMIOS PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/07/2014 à 24/02/2015 1ª PRORROGAÇÃO: 25/02/2015 à 25/05/2015 A PROMOÇÃO ANUNCIE
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia
Leia maisA Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.175, DE 28 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Transporte Coletivo Urbano no Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado
Leia maisREGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ricardo Machado Torres Ricardo Ariel Correa Rabelo Renata Azevedo Santos Carvalho Everton Gonçalves Dias ARACAJU JANEIRO DE 2012 TÍTULO I - DOS HORÁRIOS
Leia maisIDENTIDADE ESTUDANTIL POLÍTICA DE ACESSO AOS CAMPI
IDENTIDADE ESTUDANTIL POLÍTICA DE ACESSO AOS CAMPI ÍNDICE POLÍTICA DE ACESSO AOS CAMPI FAQ 3 6 POLÍTICA DE ACESSO AOS CAMPI (Aluno/Colaborador/Terceiros) I. A CARTEIRA 3 4 5 A apresentação da Carteira
Leia maisI. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para transferência de colaboradores entre localidades da Companhia e parâmetros para ajuda de custo.
I. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para transferência de colaboradores entre localidades da Companhia e parâmetros para ajuda de custo. II. ÁREA DE ABRANGÊNCIA Quando necessário efetuar transferências
Leia maisRegulamento Interno das Bibliotecas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim
Regulamento Interno das Bibliotecas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim Capítulo I DA ESTRUTURA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento disciplina o funcionamento
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisFlex Acesso. Manual do Usuário. MHF SISTEMAS LTDA www.mhfsistemas.com.br mhfsistemas@mhfsistemas.com.br (11) 6091-9353
Flex Acesso Manual do Usuário MHF SISTEMAS LTDA mhfsistemas@mhfsistemas.com.br (11) 6091-9353 Índice INTRODUÇÃO... 3 Solicitação de Identificação e Senha para Acesso ao Sistema... 3 ARQUIVOS... 4 PROCEDIMENTOS
Leia maisTelefonia Celular Coorporativo, fixo e Mini Modem. Sumário. 1. Objetivo 02. 2. A quem se destina 02. 3. Diretrizes 02
Sumário 1. Objetivo 02 2. A quem se destina 02 3. Diretrizes 02 4. Uso do celular corporativo 03 5. Mini Modem 04 6. Ligações Particulares 05 7. Responsabilidades e autoridades 8. Anexos Página 1 de 5
Leia maisAssunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)
Leia maisDepartamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína
CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis
Leia maisManual de Credenciamento para Emissão de NF-e
Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 Versão: 02 Aprovação em: 20 de maio de 2014 Ato de aprovação: Resolução nº 104/2014 Unidade Responsável: Secretaria
Leia mais18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito
Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SUMÁRIO 1 - DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO... 3 2 - DOS USUÁRIOS... 3 3 - DAS RESERVAS... 4 4 - DA UTILIZAÇÃO... 5 5 - DA SEGURANÇA... 6 6 - DA DISCIPLINA... 7
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações. Aprovado por: Diretoria de Logística
Código: MAP-DILOG-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos para a execução
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002. Estabelece normas e procedimentos para o arquivamento de processos e documentos administrativos. 1 - FINALIDADE
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar
Leia maisIntegração Data de Saída GFE x Datasul 11
14/11/2013 Sumário Sumário... 2 1 Contexto de negócio (Introdução)... 3 2 Sistemas Envolvidos... 4 3 Integração... 4 4 Escopo... 4 5 Pré-requisitos instalação/implantação/utilização... 6 5.1 Datasul...
Leia maisCódigo: MAP-DIFIN-003 Versão: 00 Data de Emissão: XX/XX/XXXX. Custo
Código: MAP-DIFIN-003 Versão: 00 Data de Emissão: XX/XX/XXXX Elaborado por: Gerência de Execução Orçamentária Aprovado por: Diretoria de Finanças e Informação de Custo 1 OBJETIVO Padroniza e orienta os
Leia maisD - PROCEDIMENTOS. b. Por alteração de dados (nome/foto)
(Cartão Universitário Inteligente) no Colégio Técnico de Limeira A OBJETIVO... 2 B - ÂMBITO DE APLICAÇÂO... 2 C - CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 D - PROCEDIMENTOS 1. DA EMISSÃO DO CARTÃO PROVISÓRIO... 3 2.
Leia maisRegulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco
Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 10ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisCPP Comitê de Publicações Periódicas REVISTA VIVÊNCIA - ESG
CPP Comitê de Publicações Periódicas REVISTA VIVÊNCIA - ESG REVISTA VIVÊNCIA A Revista Vivência é uma publicação periódica escrita por seus próprios consumidores. Essa característica é raramente encontrada
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO VIA FÁCIL BOMBEIROS SECRETARIA DO ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DO ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS Serviço de Segurança contra Incêndio MANUAL DO USUÁRIO versão atualizada em novembro de
Leia maisManual. Atualização nº 1160 Novembro/2015 23/11/2015
1 Manual Atualização nº 1160 Novembro/2015 23/11/2015 NOVOS RECURSOS 2 01.01 Contrato de Colocação e Termo de Responsabilidade. 3 Se preferir, modifique os dados, alterando o tamanho da fonte e o texto.
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisEMISSÃO DE RECIBO ou NOTA FISCAL
EMISSÃO DE RECIBO ou NOTA FISCAL A SANTA BRANCA TRANSPORTES LTDA em toda a venda de crédito emitirá o cupom fiscal, caso a Empresa adquirente do crédito necessitar de nota fiscal deverá solicitar através
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PADRÃO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO
Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 2/14 SUMÁRIO 1. RESUMO DO PROCESSO... 3 2. FLUXOGRAMA... 4 3. OBJETIVO... 5 4. APLICAÇÃO...
Leia maisPRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e
PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014
Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização
Leia maisTermos Gerais de Serviço ANEXO 1
Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de
Leia maisDefinir os procedimentos para o controle de acesso às instalações do TJAC, objetivando promover a segurança patrimonial e pessoal.
Código: MAP-ASMIL-002 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Assessoria Militar Aprovado por: Presidência do TJAC 1 OBJETIVO Definir os procedimentos para o controle de acesso às instalações
Leia mais1.1. Informações necessárias para cadastramento do administrador dos logins: a) Nome completo b) E-mail corporativo c) Telefone d) Área e) CPF
GUIA DO USUÁRIO 2 1. LOGIN DE ACESSO UNIMED E RECURSOS PRÓPRIOS A Unimed prestadora designará um colaborador da equipe de tecnologia ou atendimento para ser o administrador do sistema de criação dos logins
Leia mais3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010
: 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CAMPOS DE FUTEBOL DO SESC VENDA NOVA
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CAMPOS DE FUTEBOL DO SESC VENDA NOVA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar a utilização dos campos A (Estádio das Alterosas),
Leia maisRHFOUS. Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM.
RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 APRESENTAÇÃO O UNAFISCO SAÚDE é o Plano
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC 1. Do objetivo a) Este Regulamento estabelece as normas de funcionamento e dos serviços prestados pelas Bibliotecas do Ibmec. b) As normas prescritas neste documento
Leia maisVIA FÁCIL - BOMBEIROS
SECRETARIA DO ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS VIA FÁCIL - BOMBEIROS MANUAL DO USUÁRIO Versão V1.0 1 Índice A INTRODUÇÃO 4 B USUÁRIO NÃO
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 03/2012 (consolidado com o Provimento CRE/RJ nº 01/2015) Disciplina a utilização do Sistema de Informações
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PTI EMPREENDEDORISMO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PTI EMPREENDEDORISMO VERSÃO 0.9 DATA DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO 09/FEV/2011 DESENVOLVIDO POR PTI - EMPREENDEDORISMO APROVADO POR RESOLUÇAÕ CONSELHO DIRETOR RCD 06/2011 OBSERVAÇÃO
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES PLANILHA DE HORAS 7.0
MANUAL DE INSTRUÇÕES PLANILHA DE HORAS 7.0 Funcionamento da Planilha de Horas Resumo das Etapas Preenchimentos Obrigatórios Abono Cliente Falta Férias Horas Extras Observações Importantes Envio da Planilha
Leia maisAo Salvar a Nota Fiscal, um dos botões que se tornam ativos é o que comanda a rotina de Emissão da NFe Nota fiscal Eletrônica:
Rotinas para Nota Fiscal Eletrônica Considerações... Ao Salvar a Nota Fiscal, um dos botões que se tornam ativos é o que comanda a rotina de Emissão da NFe Nota fiscal Eletrônica: Clicando neste surge
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos Associação dos Amigos do Paço das Artes Francisco Matarazzo Sobrinho Organização Social de Cultura 1 Finalidade: Disponibilizar princípios básicos de gestão de pessoal que devem
Leia maisNORMA E PROCEDIMENTO
Página 1/ 7 1. FINALIDADE Estabelecer e disciplinar os procedimentos de utilização do crachá nas dependências do Centro de Pesquisa René Rachou - CPqRR. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores, pesquisadores,
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 1 - Definições: 1.1- o sistema de controle de acesso abrange a identificação, a permissão e o registro de entrada e saída de pessoas e veículos no âmbito das unidades acadêmicas
Leia maisUma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:
DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer
Leia maisMANUAL INDÚSTRIA DO CONHECIMENTO - IDC
Título: SISTEMA DE GESTÃO Manual Central de Serviços GETEC- Abertura de chamados- Indústria do Conhecimento Código: Revisão: 1 Página: 1 de 14 Elaborado: Responsável: GETEC e GERPE Homologado: Data: 14/01/2014
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
Publicada no Boletim de Serviço nº 12, de 7 dez. 2011, p. 7-11 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal do Supremo Tribunal
Leia mais