Fórum Regional de Capacitação da UIT para a Região das Américas. Brasília, 18 a 20 de novembro de 2009

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2 Fórum Regional de Capacitação da UIT para a Região das Américas Brasília, 18 a 20 de novembro de 2009

3 Formação Profissional com e para o Setor de Telecomunicações M-Learning: Realidade e Perspectiva na América Latina Alberto Borges de Araújo

4 Cenário

5 Cenário NO BRASIL NOS PAÍSES LATINO-AMERICANOS

6 As discussões relacionadas ao mundo do trabalho assumem, nos tempos atuais, importância central, não apenas entre os autores preocupados em equacionar as relações entre o trabalho e a educação, mas, sobretudo, entre empresários e trabalhadores envolvidos com o processo de reestruturação produtiva

7 A importância desta reflexão tem lugar a partir das inovações que vêm sendo introduzidas no mundo do trabalho, tanto em sua base produtiva, quanto em suas formas de organização e de gerenciamento.

8 No cerne desse processo de inovações, novos requerimentos de qualificação profissional são impostos aos trabalhadores e, paralelamente, às instituições responsáveis pelo atendimento às demandas de educação profissional no país.

9 O novo panorama produtivo vem colocando em "xeque" a educação profissional nos moldes em que vinha sendo tradicionalmente oferecida por essas instituições, exigindo não só reformulação de suas propostas, mas também de suas dinâmicas de atuação no sentido de promover o realinhamento institucional ao novo cenário produtivo.

10 A investigação realizada procurou, de um lado, a apreensão da temática em sua especificidade, isto é, buscou identificar a interferência da modernização produtiva, com foco no setor de telecomunicações, e na formulação das propostas para a educação profissional.

11 Em agosto de 2002, painelistas do encontro de Preparação para a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação foram unânimes em afirmar: os projetos voltados para a Sociedade da Informação teriam que passar por três pontos fundamentais: segurança, desenvolvimento da infra-estrutura e acesso e conteúdo.

12 Em outubro de 2002, o presidente da ANATEL propôs o aprimoramento e o fortalecimento dos três pilares básicos do modelo brasileiro de telecomunicações: Competição Investimento com justo retorno Universalização...para possibilitar a inclusão de 20 milhões de domicílios brasileiros nos serviços, hoje alijados dos benefícios que o rápido crescimento e a expansão da infra-estrutura trouxeram ao país.

13 Janeiro de Em outubro de 2005 Janeiro de milhões de acessos à telefonia móvel Aproxima-se dos 60 milhões 80 milhões 87 milhões Fevereiro de 2007 Janeiro de 2007 Abril de 2008 Fevereiro de 2009 Abril de 2009 Supera 100 milhões 120 milhões 125 milhões 152 milhões Brasil tem oito celulares para cada dez habitantes DF, RJ, MS e SP superam a barreira de 1 celular por habitante

14 Em outubro de 2009, o Brasil ultrapassou os 166 milhões de acessos móveis.

15 VIVEMOS A ERA MOBIL

16 COMUNICAÇÃO CONSUMO CONTA BANCÁRIA E CRÉDITO COMERCIAIS CRIAÇÃO COMUNIDADE CONTROLE COOL

17 A INTERNET MUDARÁ A NATUREZA DA CONCORRÊNCIA, DA INOVAÇÃO E DAS OPERAÇÕES. Eric Schmidt, o CEO do Google, no último número da Revista HSM MANAGEMENT.

18 Revista VEJA 18/9/2009

19 A Educação no Brasil Pós Graduação Universidades Centros Faculdades E d u c a ç ã o B á s i c a Educação Superior Ensino Médio ( 3 anos) Ensino Fundamental ( 9 anos) Educação Infantil Seqüencial Tecnológica (Superior) Técnica (1 a 2 anos) Inicial e Continuada (Livre, Não Regulamentada) SISTEMA PRODUTIVO EDUCAÇÃO BÁSICA E SUPERIOR EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

20 UM NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESTÁ SENDO CONSTRUÍDO A sociedade brasileira está debatendo a proposta do que deverá ser o plano nacional de educação para o período O futuro PNE necessita cobrir as lacunas e considerar as dificuldades do seu similar anterior, a despeito dos avanços alcançados do que constou do plano nacional de educação

21 O FUTURO PNE NASCERÁ COM A DESTINAÇÃO DE REPRESENTAR UMA POLÍTICA DE ESTADO, EM VIRTUDE DA: Duração de dez anos (extrapola o mandato do próximo governo). Sua criação ser com força de lei. Condução democrática como está sendo construído com a necessária participação de todos os setores da sociedade.

22 O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES LATINO- AMERICANOS, RECONHECEM A CRESCENTE NECESSIDADE DE ELEVAR, COM QUALIDADE, O NÍVEL DE ESCOLARIDADE DA POPULAÇÃO. AMPLIAR A OFERTA DE CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHADORES,SEMPRE ALINHADA À DEMANDA DO SETOR PRODUTIVO. OTIMIZAR O USO DOS RECURSOS, EVITANDO OU ELIMINANDO AS SUPERPOSIÇÕES DE AÇÕES ENTRE OS DIFERENTES OFERTANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

23 PROMOVER OU AMPLIAR AS PARCERIAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO, PARA A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. SUPERAR E ELIMINAR AS DESIGUALDADES REGIONAIS. UTILIZAR,SEMPRE QUE ADEQUADAS, AS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS E AS TICs.

24 INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO DE METODOLOGIAS DE CAPACITACIÓN BASADAS EM TIC PARA MIPYME PROMOÇÃO OIT/CINTERFOR PATROCÍNIO IDRC CRDI DO CANADÁ Montevidéu, 11 e 12/11/2009

25 IMPACTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE OS SALÁRIOS PUC (Prof. Juliano Assunção)

26 FGV

27 AMÉRICA LATINA (FERNANDO PERINI)

28 UM GRANDE ALIADO BRASILEIRO PARA O SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES...

29 Ato Constitutivo Decreto-lei nº /01/1942 Art. 3º O SENAI será organizado e dirigido pela Confederação Nacional da Indústria. Decreto-lei nº /07/1942 Art. 2º...entidade jurídica de direito privado...

30 Estrutura de Gestão Unidade normativa e descentralização executiva Ao Conselho Nacional cabe Aos Conselhos Regionais cabe no estabelecer as normas e as diretrizes âmbito estadual ÓRGÃOS disciplinar os seus gerais para todo o país, além da serviços NACIONAIS específicos. função fiscalizadora. Órgãos Deliberativos / Normativos Órgãos Executivos Conselho Nacional Ao Departamento Nacional Aos cabe Departamentos Regionais cabe, coordenar a execução das políticas com autonomia administrativa, a emanadas pelo Conselho Nacional. execução direta dos serviços. Departamento Nacional ÓRGÃOS REGIONAIS Conselhos Regionais Departamentos Regionais

31 Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias, contribuindo para elevar a competitividade das empresas brasileiras.

32 Visão Consolidar-se como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para as empresas brasileiras, atuando com padrão internacional de excelência.

33 O PODER DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL "A educação profissional detém o maior dos poderes, o poder de transformar". PAULO FREIRE

34 SETOR PRODUTIVO SENAI EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA TECNOLOGIA INOVAÇÃO GESTÃO E GOVERNANÇA

35 Setores e Áreas de Atuação Alimentos e Bebidas Automação Automotiva Celulose e Papel Construção Civil e Pesada Couro e Calçado Eletroeletrônica Energia Gemologia e joalheria Gestão Gráfica e Editorial Logística Madeira e Mobiliário Meio Ambiente Metalmecânica Metrologia Mineração Minerais não Metálicos Petróleo e Gás Polímeros Química Refrigeração e Climatização Segurança do Trabalho Sucroalcoleiro Tecnologia da Informação Telecomunicações Têxtil e Vestuário Transporte Ferroviário

36 Infra-estrutura e Recursos Humanos Profissionais

37 Infra-estrutura e Recursos Humanos Unidades Fixas CIMATEC Salvador/BA CTAB Vassouras /RJ Vila Canaã - Goiânia/GO CIMATEC CTAB - Vassouras - Salvador/BA / RJ Roberto Simonsem São Paulo/ SP

38 Infra-estrutura e Recursos Humanos Unidades Móveis MANUTENÇÃO DE MOTOS SENAI/SC SENAI / PR AUTOMAÇÃO INDÚSTRIAL SENAI/RS SAMAÚMA SENAI/SC - SENAI/AM SAMAUMA SENAI / AM

39 Infra-estrutura e Recursos Humanos Kits didáticos AR CONDICIONADO CONTROLADORES PANIFICAÇÃO CONTROLADORES INJEÇÃO ELETRÔNICA LÓGICOS INJEÇÃO ELETRÔNICA

40 De 1942 a 2008 foram capacitadas pessoas

41 Modelo Simplificado do Sistema Adotado pelo SENAI Formação por Competência Sociedade PERFIS PROFiSSIONAIS DESENHOS CURRICULARES O CANDIDATO POSSUI AS COMPETÊNCIAS REQUERIDAS? N S EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MERCADO ITINERÁRIOS FORMATIVOS NORMAS DE CERTIFICAÇÃO Setor Produtivo Certificação de Competência

42 Matrículas em Educação Profissional e Tecnológica % %

43 Matrículas em Formação Inicial e Continuada Formação Inicial Formação Continuada

44 Matrículas em Habilitação Profissional * * Inclui Aprendizagem Técnica e Qualificação Técnica

45 Matrículas em Ensino Superior e Pós-Graduação Ensino Superior Pós-graduação * Inclui-Pós graduação

46 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

47 Todos os Departamentos Regionais do SENAI desenvolvem educação profissional para o setor de telecomunicações.

48 Em 2008, foram registradas matrículas em cursos específicos para a área de telecomunicações:

49 11 cursos técnicos de nível médio, 6 de aprendizagem e 2 de graduação tecnológica, além de programas de qualificação e aperfeiçoamento profissional.

50 O setor também é atendido com matrículas em eletroeletrônica, tecnologia da informação, gestão, segurança etc.

51 Pesquisa com Egressos ,2% das empresas preferem contratar egressos do SENAI Tecnólogos 93% dos tecnólogos ocupados no mercado de trabalho Técnicos 79,6% de ocupação no mercado de trabalho Fonte: UNIEP

52 PESQUISA CNI-SENAI-IBOPE 2007/2008 Opinião pública e sociedade - 83% dos entrevistados tem imagem positiva do SENAI. - 86% dos entrevistados acreditam que o SENAI seja uma entidade muito importante para o País; Empregados e Prestadores de serviços para a indústria - 92% dos empregados da indústria acreditam que o SENAI traz benefícios para a indústria brasileira; - 84% dos entrevistados afirmam que o SENAI oferece serviços de boa qualidade.

53 Gratuidade Metas SENAI 66,66% 62% 59% 56% 53% 50% 48% Metas Realizado até agosto/2009 Percentual da Receita Líquida da Contribuição Geral

54 Metas ,4 milhões de matrículas; R$ 2,4 bilhões de investimentos em infra-estrutura R$ 202 milhões de investimentos em desenvolvimento de pessoal

55 AÇÕES INOVADORAS QUE INDICAM POSSIBILIDADES DE PARCERIA COM AS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES:

56 SENAI 24 HORAS Inovar é romper com o uso tradicional do tempo e do espaço no processo permanente de aprendizado por meio da educação a distância 24 horas por dia e 7 dias da semana. Meta : matrículas Meio digital e eletrônico Material Impresso Simulador Celular

57 ESTRATÉGIAS FLEXÍVEIS Cursos, currículos e carga horária usualmente adotadas flexibilizadas na forma de oferta e funcionamento, com redução de carga horária diária ou semanal e ampliação da duração, preservando a carga horária total estabelecida no plano de curso. Meta : 200 Unidades Operacionais

58 SENAI ITINERANTE Flexibilizar tanto a tecnologia educacional como o suporte físico e pedagógico, por meio de ações móveis, compreendendo unidades móveis e kits didáticos Meta : matrículas

59 SENAI PARCERIAS Ações Inovadoras Serviços e produtos sistematizados de acordo com o modelo SENAI de educação profissional, desenvolvido, total ou parcialmente, por parceiros. Meta : 2000 parcerias Exemplos:

60 COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Ações Inovadoras Temas presentes em diversas ações de educação profissional modelados e ofertados como programas ou cursos. Meta : 10 programas transversais 2 milhões de matrículas

61 CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Ações Inovadoras Certificação profissional de pessoas segundo competências e normas estabelecidas, independentes da forma pela qual foram adquiridas Meta : Centro de exames certificadores em todos os Departamentos Regionais

62 Fonte permanente e atualizada de recursos didáticos e técnicos, utilizada pelos docentes e técnicos na formação profissional Meta : SENAI DIDÁTICA 600 novos kits didáticos títulos disponíveis usuários cadastrados consultas mensais

63 INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS Ações Inovadoras Facilitar o acesso a informática por meio de cursos, softwares e aplicativos para os educadores e alunos. Metas : computadores para educadores do SENAI - 1 milhão de matrículas em cursos de TI - Espaços digitais para docentes em todos os DRs

64 EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO SENAI

65 PLM CENTRO DE CAPACITAÇÃO GERENCIAMENTO DO CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO INTEGRAÇÃO CATIA + DELMIA + SMARTEAM + SIMULIA Escola Senai Armando de Arruda Pereira Faculdade Senai de Tecnologia Mecatrônica

66 Produtos Dassault utilizados Integração de produtos Dassault

67 Rede Mundial Trabalho colaborativo Site WEB Site PLMCC PLMCC Base de Dados PLMCC Centro de Recursos

68 Trabalho colaborativo Utilizando- se o software Smarteam, as instituições: SENAI ( Brasil), Liceu Diderot e Ecole Centrale (França) além do Instituto Noida ( India), estão desenvolvendo um protótipo do aeroplano Bleriot. Essa implementação é feita por meio do uso colaborativo de um mesmo banco de dados, onde todos os parceiros executam modificações no mesmo arquivo ao mesmo tempo. Constitui-se portanto em um case interessante para demonstrar a importância de conexões banda larga de alta confiabilidade. Essa é uma realidade no mundo industrial contemporâneo

69

70 1600 peças modeladas

71 Smarteam Base Diderot Smarteam Base SENAI Comunicação entre as bases pelo WebEditor via Internet Integração Catia Gerenciamento do ciclo de vida

72 A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS Engenharia Reversa, Modelamento, Montagem, Simulação FEM, Dinâmica, CAM e Robótica, Geração do Programa CNC, Usinagem do Componente e Montagem Robótica Laboratórios interligados via rede e acessando a mesma base de dados gerenciada por Smarteam Lab. Metrologia Tridimensional Engenharia Reversa Laboratórios de Robótica Lab. Usinagens CNC & Célula Flexível de Manufatura Laboratório de Projetos Laboratórios CAD/ CAM /CAE Laboratório de Prototipagem

73 FUSELAGEM

74 Esqueleto funcional Desenho em contexto Modularidade Modificações facilitadas Updates automáticos

75 Longarinas

76 Movimentação dos comandos Comandos de Vôo Análise de Clash

77 Processo de usinagem Fabricação PLM Código máquina Usinagem virtual DELMIA

78 Fabricação PLM

79 Sobremetal Usinagem Acabamento Dimensionamento ISO-GPS

80 Academy of Technical Education Instituto Noida (Índia)

81 TREM DE POUSO

82 TREM DE POUSO Fabricação dos moldes para alumínio injetado PLM (Product Lifecycle Management)

83 ASA

84 ECOLE SUP MECA Monografia dos estudantes em engenharia Análise de pressão Análise de velocidade Análise de resistência Análise de deformação Análise de turbulência

85 Leme Estabilizador horizontal

86 Digitalização lazer ECOLE CENTRALE HÉLICE Nuvem de pontos Resultado final Reconstrução das superfícies

87 JSS INDIA MOTOR 670 peças modeladas.

88

89 Montagem

90 Montagem

91 Montagem

92 Uso do Celular DR-RS

93 TICs EMPREGADAS NOS CURSOS

94 Interações Webconferência

95 Interações Midiateca com conteúdos por UE

96 Interações SMS

97 Interações SMS Respostas as atividades captadas pelo SW

98 Curso de Telecomunicações a Distância DR-RN CENTRO DE TECNOLOGIAS EM INFORMÁTICA ALUÍZIO ALVES

99 Programa Cisco Networking Academy Academia Regional SENAI Salvador (14 academias locais) Academia Regional SENAI Florianópolis (10 academias locais) Cursos Preparatórios para as carreiras de certificação de tecnologias de rede

100 COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 2008 parceria com o governo brasileiro e instituições internacionais 43 parcerias internacionais firmadas com instituições de 31 países 11 Projetos internacionais de desenvolvimento Cooperação recebida: 6 projetos com Alemanha, França, Itália, França e Reino Unido Cooperação prestada: 16 projetos com São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor Leste, Moçambique, Guiné Bissau, Marrocos, Jamaica, Haiti, México, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Peru e Suriname

101 Brasil - Olimpíada do Conhecimento competidores 47 ocupações 61 Patrocinadores visitantes 360 toneladas de equipamentos m 2 de área

102 Competição Internacional de Educação Profissional Canadá Calgary Países

103 Competição Internacional de Educação Profissional SENAI é o 3º do mundo em Educação Profissional representando o Brasil

104 CLASSIFICAÇÃO DO BRASIL/SENAI Torneio País-Sede Colocação 2003 Suíça 12º 2005 Finlândia 7º 2007 Japão 2º 2009 Canadá 3º

105 Considerações Finais EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO: UNINDO OS FIOS OU SEM FIOS...

106 Observamos, nos últimos 10 anos, reajustes da educação profissional para atender às novas demandas.

107 Ações Efetivas Sociedade do Conhecimento onde os indivíduos são os atores principais Ensino básico de qualidade para todos complementado pela Educação Profissional inicial e ao longo da vida, dotando jovens e adultos das novas competências exigidas: aprender a aprender aprender a ser

108 Ações Efetivas Propostas adequadas em oportunidade, ritmo, localização e custo; e conteúdos e métodos que considerem as perspectivas culturais, sociais, econômicas, além das experiências de vida.

109 Contemplando as... Ações Efetivas Competências de Gestão Capacidades Sociais Organizativas Metodológicas Competências Específicas Capacidades Técnicas Fundamentos técnicos e científicos Competências Básicas

110 Ações Efetivas a força das mudanças; as oportunidades de trabalho no setor e as oportunidades para capacitação técnica.

111 A educação profissional ao longo da vida Princípio orientador da oferta e da participação num contínuo de aprendizagem, independentemente do contexto em que ocorra. Prática comum na qual devem ser reunidos todos os tipos e modalidades de ensino e aprendizagem.

112 Assegurando ao cidadão: Empregabilidade Adaptabilidade Inserção social Igualdade de oportunidades Desenvolvimento do espírito empreendedor Participação ativa e consciente no trabalho e na sociedade.

113 A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, QUE SE REALIZA AO LONGO DA VIDA, DEVERÁ CONSULTAR SEMPRE: TRABALHADORES, EMPRESÁRIOS, EDUCADORES. Para isso...

114 Levanto em conta que... CABE AO CIDADÃO O DIREITO DE TORNAR-SE CAPAZ DE GERIR, COM SUCESSO, UM PERCURSO PESSOAL E PROFISSIONAL AO LONGO E NOS VÁRIOS DOMÍNIOS DA VIDA.

115 E por último... AS CONTRIBUIÇÕES MAIS EXPRESSIVAS E DESAFIADORAS QUE AS INSTITUIÇÕES FORMADORAS PODEM OFERECER À SOCIEDADE E AO PAÍS SÃO: DESENVOLVER MAIS EDUCAÇÃO PROFISSIONAL; DESENVOLVER DE FORMA MAIS EFICIENTE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVER DE FORMA MAIS EFICAZ A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

116 SENAI - Departamento Nacional Alberto Araujo Assessor da Direção Geral aaraujo@dn.senai.br

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