Produção cresce, mas lucros quase desaparecem

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1 A1 Exame - Maiores & Melhores Pág: 140 Corte: 1 de 4 Seguros Análise Produção cresce, mas lucros quase desaparecem Resultados líquidos do sector segurador encolheram 98,3%, para 12 milhões de euros, penalizados tanto pela componente financeira como pela componente técnica. Crescimento da produção na área Vida não se estendeu à área Não Vida Texto Sónia M. Lourenço Depois de dois anos de lucros gordos, os resultados líquidos do sector segurador em Portugal quase desapareceram em Os resultados líquidos ficaram-se por 12 milhões de euros - o equivalente a apenas 0,1% do volume de prémios emitidos nesse ano -, o que compara com 692 milhões em segundo os números da Associação Portuguesa de Seguradores (APS). A redução foi de 98,3%. A explicação encontra-se tanto na vertente operacional da atividade em Portugal como nos resultados financeiros das companhias. "A diminuição simultânea das componentes financeira e técnica da conta de exploração ditou urna contenção dos resultados do sector em 2014", frisou a APS em abril, quando divulgou a primeira estimativa dos resultados do sector no ano passado. Os resultados da conta técnica Vida caíram para menos de metade no ano passado, ficando em 404 milhões de euros. Uma evolução que reflete "a auséncia de operações extraordinárias de vendas de carteiras, que no ano anterior contribuíram significativamente para o resultado alcançado", apontou Pedro Seixas Vale, presidente da APS, também em abril. Quanto aos resultados da conta técnica Não Vida ficaram-se por 11 milhões de euros em 2014, encolhendo 56% face a 2013, ano em que, por sua vez, os resultados Não Vida já tinham sofrido uma queda acentuada (cerca de 75%). Os problemas na área Não Vida em Portugal estão há muito diagnosticados e cobraram o seu preço em 2014: "Ao significativo défice de exploração dos seguros de Acidentes de Trabalho somam-se performances igualmente insuficientes nos outros principais ramos deste segmento, nomeadamente Doença, Incen- SEGURADORAS DO RAMO VIDA (MILHARES DE EUROS) Total de Quota de passivos mercado Nome técnicos (2014) (2014) ( 11%) COMPANHIAS COM TOTAL DOS PASSIVOS TÉCNICOS SUPERIOR A 500 MILHÕES DE EUROS Passivos financeiros Taxa de técnicos Prémios brutos crescimento Custos de Variação (2014) emitidos (2014) dos.rémios (%) a. usi ao dos CAD 1 Fidelidade , ,29 17, BPI Vida e Pensões 11, , GNB , ,11-63, Zurich 1, , Eurovida , ,56 145, A xa Portugal 2, F~Ika 7 Crédito Agrícola Vida , ,44 22, Ocidental 4-13;3. -MU 22, , Allianz Portugal , ,90-6, , , Lusitânia Vida , ,21-8, Santander Totta Seguros 8, ,55 7, COMPANHIAS COM TOTAL DOS PASSIVOS TÉCNICOS INFERIOR A 500 MILHÕES DE EUROS 14 Mapfre Seguros de Vida , ,13 47, ka:igroupama Seguros de Vida 0, , ~0. 16 General) Vida ,59 25, :44z Liberty Seguros 0, :" 12, Finibanco Vida ,30-1, Victória 0, z94 12, Açoreana Seguros , ,70-10, O.21 Real Vida Seguros MIM» 0, ,54-16, (1) fui ;,,írc -.os. edifícios e dy,ponibilidaídes. ND nào disponive! Página 1

2 Exame - Maiores & Melhores Pág: 141 Corte: 2 de 4 A diminuição simultânea das componentes financeira e técnica da conta de exploração ditou uma contenção dos resultados do sector em 2014, diz a APS dio e Outros Danos e Automóvel, todos com laxas de sinistralidade demasiado elevadas e rácios combinados (despesas mais sinistralidade) em torno de 100%", alerta a APS. O que significa que nestes ramos - os mais importantes da irea Não Vida em Portugal - as seguradoras estão no limiar de perder dinheiro em termos operacionais e a sua saúde. mais uma vez a nível operacional, é débil. O destaque negativo recai sobre os ra mos Acidentes de Trabalho e Automóvel, que tèm um peso determinante na carteira Não Vida em Portugal e "enfrentaram agravamentos muito expressivos da taxa de sinistralidade e do racio combinado. afetando no mesmo sentido o conjunto do segmento Não Vida, mesmo sem eventos climatéricos com a gravidade dos testemunhados no ano anterior", salienta a APS no seu relatório Panorama do Mercado Segurador 2014/ 20IS. Por tini, o saldo da conta Não Técnica - onde se registam, essencialmente, os resultados cia carteira de ativos não afeta à cobertura de provisões técnicas - foi negativo em 403 milhões de euros, agravando- 12,9 o foi o crescimento no ano passado dos prémios de seguro direto no Ramo Vida, atingindo 10,44 mil milhões de euros 0,20 0 foi a evolução dos prémios de seguro direto na área Não Vida em 2014, ficando em 3,85 mil milhões de euros -se em 228 milhões face a 175 milhões de euros negativos registados em Produção Vida cresce, Não Vida estagna Num contexto económico marcado por urna recuperação que. embora débil - o produto interno bruto cresceu 0.9% -, pós tini aos três anos de recessão em Portugal, a produção seguradora cresceu 9,1% em 2014, para 14,29 mil milhões de euros, após ter aumentado a dois dígitos em Desta forma. recuperou "unia boa parte do volume perdido no período mais complexo da crise financeira (2011 e 2012)", aponta a APS no documento. Mas, tal corno em 2013, esta evolução assenta em duas realidades distintas: o Ramo Vida fbi o motor do crescimento, com Os prémios de seguro direto emitidos a aumentarem 12.9%. para 10,44 mil milhões de euros. Uni crescimento impulsionado por produtos de poupança, com destaque para os planos dc poupança reforma (PPR), que tiveram um incremento de 58,5%. Estes produtos "beneficiaram de um quadro de reforço global das poupanças individuais, mas, simultaneamente. > Custos dc Despesas Capdoiy Cooertura das Custos gestáo dos gerais itolà1 proprios Rendimento provisnes e passivos administrativos investimentos Despesas de passivos Rentabilidade dos Resultado rnedios integralicapitais Margem de financeiros tecnicos por (Conta tecnica) (conta lecnica) erals tecnicos Investimentos( ROEI`-'a ro {4S soivénc,a,nvesgmentcsafetosl'si , , ,00 103,69 ";;;911_::, ,29 1, ,37 27,38 107,64 101, ,55 1, ,63 40, , ,64 3, ,94 50,43 247,00 101, ,31 1, ,60 19,85 253,96 103,05 W;:s41 -: ,59 4, ,57 11,68 263,54 104, ,29 5, ,98 25, ,00 W4 : Oraffl ,86 ND ,82 31, NO ,20 2, ,16 26,01 269,46 110, k-±, ,49 3, ,38 17,64 195,90 77, ,22 n.d ,31 32,71 338,25 ND ~few ': 2,36 0, ,07 7,73 162,32 101, ,15 4, ,60 58, , :4309 1,33 2, ,72 23,20 455,30 111, ,29 5, ,27 31,55 182,60 101,49 ~T± ,83 4, ,10 7,50 291,30 110, ,66 4, ,31 16,33 349,64 104, ,16 2, ,19 10,98 264,00 108, ,96 2, ,24-14,82 142,60 104, : ,20 2, ,39-2,35 277,00 99,37 Página 2

3 Exame - Maiores & Melhores Pág: 142 Corte: 3 de 4 Seguros Análise SECTOR SEGURADOR EM NÚMEROS Valores em milhões de euros Principais agregados Variação 7,1 Prémios de seguro direto ,1 Ramo Vida ,9 Ramos Não Vida Ativo ,5 Capitais próprios ,4 Passivo ,2 Resultado líquido do exercício ,3 Conta técnica Vida ,0 Conta técnica Não Vida ,0 Conta não técnica FONt E ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGJRADDRES de grande instabilidade e incerteza dos mercados financeiros", explica a APS. Já o segmento Não Vida, cuja produção depende muito do andamento da atividade económica, registou ainda urna ligeira contração, de 0,2%. Mesmo assim, esta quase estagnação dos prémios Não Vida foi já um claro contraste com os anos anteriores, marcados pela contração da produção. A APS destaca que a evolução dos prémios foi até "marginalmente positiva em termos reais (deflacionados), o que aconteceu pela primeira vez nos últimos 10 anos e anunciou a inversão da longa fase descendente do seu ciclo de produção". Capital estrangeiro domina O ano passado ficou marcado para o sector segurador por alterações de fundo na propriedade (maioritária) de dois dos seus maiores operadores. que passaram das SEGURADORAS DO RAMO NÃO VIDA (MILHARES DE EUROS) Prémios 7,3X3 de brutos c resc. dos Quota de emitidos oremos mercado Nome (2014) (%) 1) % COMPANHIAS COM PREMIOS SUPERIORES A 100 MILHOES DE EUROS Fidelidade 2 Allianz Portugal Liberty Seguros 4 Multicare ir Ocidental 6 Lusitânia Axa Portugal 8 Medis Açoreana Seguros 10 Tranquilidade 1 MO ,71 2,11 8,21 1,36 6,29, ,13 4,30; 3,32 4,57-3,03 5, , ,52 ProvisÕes técnicas liquidas de resse ouro Provisões técnicas Montantes pagos líquidos liquidas r premlos de resseguro (montantes adquiridos brutos e par te dos li.uidos(%) resse. uradores) Provisões para sinistros (vadação). líquidas de resse uro Custoscom sinistros liquidos de resse uro Custos com sinistros líquidos/ prémios adquiridos uldos (%) , , , , , , , , , , , , , , ,20 COMPANHIAS COM PREMIOS INFERIORES A 100 MILHÕES DE EUROS _. Cosec -2,62-12 Crédito Agricola Seguros Mapfre 14 Cares GNB 16 Europ Assistance N Seguros 18 Popular Seguros 13' Groupama Seguros ,81 6,52 1,09-0,04 3,47-1,35 20,14 0,52 2,09 2,37 1,09 1, ,20 0,48 20 Via Directa ,85 1,10 me Mútua dos Pescadores , ACP- Mobilidade ,38 0,03 em Caravela Victória Real Vida Seguros ,85 38,75 1,91 0,01 26 Santander Totta Seguros ,71 0,03 9ffli Seguros Logo ,24 0, , , , , , , ; 73, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (1), dois premias brutos emitidos de ) Inclui a ca rteira de tluics, eciticios e disponibil:dades Página 3

4 Exame - Maiores & Melhores Pág: 143 Corte: 4 de ficou marcado por alterações de fundo na propriedade (majoritária) de dois dos maiores operadores de seguros: Fidelidade e Tranquilidade mãos de instituições bancárias nacionais para grandes investidores estrangeiros. Primeiro, a Caixa Geral de Depósitos alienou o grupo Caixa Seguros e Saúde (onde se destaca a companhia Fidelidade) aos chineses da Fosun, numa operação concluída em maio de Depois, foi a vez do Novo Banco (instituição que nasceu do processo de resolução do BES. concentrando os ativos de melhor qualidade do banco cia família Espírito Santo) vender a Tranquilidade aos norte-americanos da Apollo, uma transação concluída em janeiro de "Com estas duas operações reforçou- -se o universo de seguradoras sob controlo acionista estrangeiro, o que é agora claramente predominante no nosso mercado", destaca a APS. Se considerarmos ainda outra operação de dimensão mais pequena e de sentido inverso (a seguradora Ma- 780 o das seguradoras no estudo Banco & Seguros contam com participação estrangeira no seu capital 6X00 das seguradoras no estudo Banco & Seguros têm maioria do capital estrangeiro, logo, controlo acionista internacional cif, adquirida por um grupo português), "houve uma mudança de controlo acionista de mais de 30% do mercado segurador português". frisa a associação. O domínio do capital internacional no sector segurador em Portugal fica demonstrado numa análise da Informa D&B, com base no estudo anual Banca & Seguros, da EXAME. Segundo esta análise, no ano passado 78% das companhias no ranking tinham participação estrangeira no seu capital e para 65% das seguradoras a maioria do capital. logo, o controlo acionista, era estrangeiro. "A tendência para a banca vender as suas seguradoras deverá continuar". considera Pedro Seixas Vale. E remata: "Não tenho nada contra a compra dessas seguradoras por investidores estrangeiros, desde que os centros de decisão se man tenham em Portugal." O Provisões para Custos sinistros líquidas/ Cus tos de Variaçào Custos de gestào custos com sinistros aquisiçào dos CAD administr. dos invest. uldos(%) (CCP) (CGP) tccp) (CGP) Despesas Rent Capitais gerais/prémios dos próprios Despesas adquiridos invest. Result médios erais (CGP) 11 uidos(%) (%) tl.uidó ROE (%) 2014 Rendimento Cobertura das integral/ Margem de provisões técnicas Capitais sotvencia porinvestlmentos ró rios ('/.) (%) afetos (2) (%.) 102,04 30,61 146, ,65 477,86 27,31 146,75 195, `''x41, , , , , , , , ,67 5, , ,62 147,00 100,27 3, , ,01 269,46 158,38 3, , ,50 291,30 138,74 1, , , ,71 ND , ,82 221,00 ND 4, , ,20 90,10 103,72 4, , , ,05 ND , ,20 213,00 ND -1, '2t ,82 142,60 122,26-0, , ,45 52,50 91,34 I: ,24 Wfflig~ 52,61 ~~ 20,91 ~t~ 56, ,37 T:4- :'77'-~, -----,' 39,40,-.-_-i,-.,:-. -~±- 130, ~-6-36,06 ar:7: : 48,43 2, ,88 975,96 198, ,66 4, , ,36 334,00 131, ,49 5, , ,50 525,62 149, , , ,36 241,80 141, , , ,65 187,40 156, ,85 3, , ,38 788,44 147, ,78 5, , ,62 256,00 168, ,41 5, , ,05 268,50 166, ,47 3, , ,69 328,52 180, ,07 5, , , ,42 4, , ,81 310,36 155,61 O O -203 O ,52 O , n.d. 212, ,03 2, , ,01 175,20 113, ,49 1, , ,87 251, O ,14 0, , ,35 277,00 67, O O O ,11 1, , , , ,78 7, ,46.: ,40 76,54 Página 4

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