Relatório de evolução da atividade seguradora

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1 Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 218 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II. Provisões técnicas e ativos 1. Evolução trimestral das provisões técnicas 2. Evolução trimestral da composição das carteiras de investimento III. Resultado Líquido e Solvência SUMÁRIO No primeiro semestre de 218, a produção de seguro direto, relativa à atividade em Portugal, das empresas de seguros sob a supervisão da ASF apresentou, em termos globais, um aumento de 16,8% face ao semestre homólogo de 217. Para este acréscimo contribuíram os aumentos de 22,9% do ramo Vida e 7,9% dos ramos Não Vida. No mesmo período, os custos com sinistros aumentaram 1,1%, em resultado do aumento de 11,9% no ramo Vida e do aumento de 5,9% nos ramos Não Vida. No final do primeiro semestre de 218, o valor das carteiras de investimento das empresas de seguros totalizou 51,3 mil milhões de euros. Na mesma data o volume de provisões técnicas ascendeu a 43,7 mil milhões de euros. O resultado líquido global apurado neste período foi de cerca de 376 milhões de euros. Os rácios de cobertura do Requisito de Capital de Solvência (SCR) e do Requisito de Capital Mínimo (MCR) em junho de 218, situaramse em 183% e 558%, respetivamente, apresentando aumentos de oito e 25 pontos percentuais comparado com o final de 217. I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global A produção global de seguro direto relativa à atividade em Portugal, das empresas de seguros sob a supervisão prudencial da ASF, verificou, no primeiro semestre de 218, um aumento de 16,8% face ao período homólogo de 217, situando se em cerca de 6 mil milhões de euros. Para este acréscimo contribuíram os aumentos de 22,9% e 7,9% verificados na produção dos ramos Vida e Não Vida respetivamente.

2 Produção de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Ramo Vida Ramos Não Vida O desenvolvimento global da produção, tomando como base os valores trimestrais, é modelado pelo ramo Vida, dada a sua dimensão e dado que o comportamento da produção dos ramos Não Vida tem revelado alguma constância em média, ao longo dos trimestres, em torno dos mil milhões de euros. Evolução da produção de seguro direto jun 16 set 16 dez 16 mar 17 jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Ramo Vida Ramos Não Vida Total Assim, a estrutura da carteira apresentou uma composição ligeiramente diferente da observada em junho de 217, em que o peso do Ramo Vida aumentou 3,1 pontos percentuais. Estrutura da carteira (1.º semestre de 218) Ramos Não Vida 37,4% Ramo Vida 62,6% 2 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

3 Os custos com sinistros de seguro direto apresentaram um aumento de 1,1% face ao semestre homólogo, contrariando o decrescimento verificado no ano anterior (31,7%). O aumento verificado resultou do crescimento de 11,9% do ramo Vida e de 5,9% dos ramos Não Vida. Custos com sinistros de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Ramo Vida Ramos Não Vida O valor médio trimestral dos custos com sinistros do conjunto dos ramos Não Vida aumentou ligeiramente para cerca de 71 milhões de euros, sendo a evolução global muito influenciada pelo ramo Vida. Evolução dos custos com sinistros de seguro direto em Portugal jun 16 set 16 dez 16 mar 17 jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Ramo Vida Ramos Não Vida Total Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 3

4 2. Ramo Vida A produção de seguro direto do ramo Vida aumentou 22,9% tendo sido relevante para este acréscimo a evolução positiva verificada nos seguros de vida não ligados, contabilizados como contratos de investimento, que viram o seu peso na carteira aumentar de 23,8% para 4,9%. Produção de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Contratos de Seguro Vida Não Ligados Vida Ligados Operações de Capitalização 1 Contratos de Investimento Vida Não Ligados Vida Ligados Operações de Capitalização Os Planos Poupança Reforma (PPR) registaram um acréscimo de 5,6% face ao período homólogo de 217, aumentando o seu peso na estrutura do ramo Vida, representando cerca de 38,9% da produção total. Os gráficos seguintes, que comparam trimestres homólogos, evidenciam a evolução verificada no conjunto do ramo Vida, nos contratos não ligados e nos contratos ligados. Ramo Vida Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

5 Vida Não Ligados Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) Vida Ligados Produção de seguro direto (períodos homólogos) As alterações verificadas na produção do ramo Vida implicaram um aumento de 13,7 pontos percentuais no peso relativo a vida não ligados (63,1% em 217). Estrutura da carteira do Ramo Vida (1.º semestre de 218) Operações de Capitalização,% Vida Ligados,1% Não Ligados 4,9% Contratos de Investimento Ligados 23,1% Vida Não Ligados 35,9% Operações de Capitalização,% Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 5

6 Os custos com sinistros de seguro direto do ramo Vida aumentaram 11,9% face a 217. Custos com sinistros de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Contratos de Seguro Vida Não Ligados Vida Ligados Operações de Capitalização Contratos de Investimento Vida Não Ligados Vida Ligados Operações de Capitalização Esta evolução é explicada pela saída de contratos de investimento, ligados e não ligados, por vencimento. De referir que, neste período, os resgates apresentaram uma diminuição de 15,3% face ao semestre homólogo. A taxa de resgate, medida em função do valor das provisões e passivos financeiros dos produtos resgatáveis, foi de 4,2%, valor inferior ao verificado em junho de 217 (5,1%). O gráfico seguinte evidencia o desenvolvimento trimestral do peso relativo de cada modalidade nos custos com sinistros do ramo Vida. Evolução da estrutura de custos com sinistros de seguro direto do Ramo Vida 1% 8% 6% 4% 2% % jun 16 set 16 dez 16 mar 17 jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Não Ligados Ligados Operações de Capitalização 6 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

7 3. Ramos Não Vida No primeiro semestre de 218, a produção dos ramos Não Vida ultrapassou milhões de euros, cerca de mais 163 milhões que em igual período do ano anterior. De destacar o crescimento de 14,4% da modalidade Acidentes de Trabalho, cujo peso relativo na produção era de 17,4% no final do período. Produção de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Acidentes de Trabalho Doença Incêndio e Outros Danos Automóvel Restantes Ramos Acidentes Pessoais e Pessoas Transportadas Transportes e Mercadorias Transportadas Responsabilidade Civil Geral Diversos Ramos Não Vida Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 7

8 Estrutura da carteira dos Ramos Não Vida (1.º semestre de 218) Marítimo e Transportes,5% Merc. Transportadas,5% Resp. Civil Geral 2,7% Incêndio e Outros Danos 17,5% Diversos 4,7% Acidentes e Doença 39,7% Automóvel 34,4% Aéreo,2% Não obstante a estrutura de prémios do primeiro semestre se ter mantido relativamente estável, a modalidade Acidentes de Trabalho aumentou um ponto percentual no cômputo dos ramos Não Vida, por contrapartida de variações pouco significativas do peso nos outros ramos/modalidades. Os custos com sinistros de seguro direto apresentaram um acréscimo de 5,9%, tendo todos os ramos/modalidades seguido esta evolução. 8 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

9 Custos com sinistros de seguro direto em Portugal Valores em 1 3 Euro Total Montantes pagos Acidentes de Trabalho Doença Incêndio e Outros Danos Automóvel Restantes Ramos Acidentes Pessoais e Pessoas Transportadas Transportes e Mercadorias Transportadas Responsabilidade Civil Geral Diversos Variação da provisão para sinistros Acidentes de Trabalho Doença Incêndio e Outros Danos Automóvel Restantes Ramos Acidentes Pessoais e Pessoas Transportadas Transportes e Mercadorias Transportadas Responsabilidade Civil Geral Diversos A estrutura dos custos com sinistros de seguro direto dos ramos Não Vida tem sido idêntica ao longo dos trimestres homólogos. Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 9

10 1% Evolução da estrutura de custos com sinistros de seguro direto dos Ramos Não Vida 8% 6% 4% 2% % jun 16 set 16 dez 16 mar 17 jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 2% AT Doença Incêndio Automóvel Restantes Ramos Analisando o rácio de sinistralidade (custos com sinistros / prémios brutos emitidos) do segundo trimestre de 218, verifica se que este diminui cerca de 2 pontos percentuais face ao ano anterior. Ramos Não Vida Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) 97% 92% 87% 82% 77% 72% 67% 62% 57% 52% 97% 71% 72% 78% 7% 69% 61% 6% 59% 67% De referir que este rácio, quando calculado para o acumulado dos seis meses decorridos, decresceu cerca de 1,2 pontos percentuais, situando se em 63,9% (65,1% em igual período de 217 e 65,3% em 216). 1 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

11 2 5 Ramos Não Vida Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal 7% % 5 Prémios Custos com sinistros Rácio de sinistralidade 6% a. Acidentes de Trabalho A produção de seguro direto de Acidentes de Trabalho, apresentou, no primeiro semestre de 218, um crescimento significativo de 14,4%, superior ao verificado em junho do ano anterior (11%). Acidentes de Trabalho Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) O rácio de sinistralidade, no segundo trimestre de 218, situou se nos 85%, correspondendo a uma diminuição de 12 pontos percentuais. Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 11

12 Acidentes de Trabalho Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) 15% 144% 13% 11% 14% 18% 121% 9% 7% 82% 81% 75% 97% 98% 85% 5% Por sua vez, o rácio de sinistralidade relativo aos primeiros seis meses de 218 apresenta um decréscimo de 9 pontos percentuais (79,4% face a 88,4% em junho de 217) Acidentes de Trabalho Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal Prémios Custos com sinistros Rácio de sinistralidade 15% 1% 95% 9% 85% 8% 75% 7% 65% 6% b. Doença A produção de seguro direto do ramo Doença apresentou um aumento de 7,3% face ao semestre homólogo do ano anterior. 12 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

13 Doença Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) O rácio de sinistralidade trimestral aumentou um ponto percentual, atingindo os 78%. 9% 8% Doença Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) 86% 78% 83% 78% 76% 7% 77% 75% 6% 5% 58% 56% 55% 4% 3% O mesmo rácio, quando calculado para o semestre, apresenta um decréscimo inferior a um ponto percentual (65,6% face a 66% em junho de 217). Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 13

14 Doença Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal Prémios Custos com sinistros Rácio de sinistralidade 75% 7% 65% 6% 55% 5% 45% 4% 35% 3% 25% c. Incêndio e Outros Danos No primeiro semestre de 218, a produção de seguro direto do ramo Incêndio e Outros Danos cresceu 4,3% face ao período homólogo do ano anterior. Incêndio e Outros Danos Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) Atendendo às diversas modalidades que compõem o ramo, torna se conveniente analisar o impacto que algumas delas têm na variação global. Assim, em termos relativos, apesar de várias modalidades apresentarem um decréscimo nos prémios brutos emitidos, este foi compensado pela evolução positiva das modalidades de 14 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

15 Riscos Múltiplos Habitação, Industrial e Comerciantes, que no conjunto detêm um peso no cômputo do ramo de cerca de 85,9%. Riscos Múlt. Outros 3,4% Estrutura do ramo Incêndio e Outros Danos (1.º semestre de 218) Roubo,5% Riscos Múlt. Industrial 12,6% Inc. Elem. Natureza 1,7% Agrícola Incêndio,1% Agrícola Colheitas 2,8% Avaria Máquinas 2,4% Riscos Múlt. Comerciantes 16,3% Outros Danos 3,2% Cristais,% Det. Bens Refrigerados,% Pecuário,% Riscos Múlt. Habitação 57,% O rácio de sinistralidade do segundo trimestre diminuiu de 57% em 217 para 53% em 218. Incêndio e Outros Danos Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) 198% 178% 158% 138% 118% 98% 78% 58% 38% 18% 179% 61% 52% 48% 5% 44% 57% 41% 53% 43% Para o período acumulado (primeiro semestre), este rácio registou um aumento de,2 pontos percentuais face a 217, atingindo o valor de 48,2%. Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 15

16 Incêndio e Outros Danos Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal Prémios Custos com sinistros Rácio de sinistralidade 6% 55% 5% 45% 4% 35% 3% 25% 2% d. Automóvel No primeiro semestre de 218, a produção de seguro direto do ramo Automóvel cresceu 7,8% face ao período homólogo do ano anterior. 6 Automóvel Produção de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) O rácio de sinistralidade aumentou dois pontos percentuais face ao trimestre homólogo de 217, situando se em 77%. 16 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

17 Automóvel Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal (períodos homólogos) 85% 8% 75% 7% 75% 75% 72% 77% 75% 71% 77% 73% 76% 75% 65% 6% 55% Em termos acumulados, para o primeiro semestre, o referido aumento dos prémios, originou um rácio de 74,2%,,7 pontos percentuais abaixo do calculado para o mesmo período de Automóvel Rácio de sinistralidade de seguro direto em Portugal Prémios Custos com sinistros Rácio de sinistralidade 76% 74% 72% 7% 68% 66% II. Provisões técnicas e ativos 1. Evolução trimestral das provisões técnicas A evolução das provisões técnicas por ramos, durante o primeiro semestre de 218, pode ser observada no quadro seguinte: Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 17

18 Provisões técnicas jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Total Provisões técnicas (1 3 Euros) Total Vida (exc. Ligados) Provisões Vida (exc. Ligados) Provisões Vida Doença Provisões Vida Ligados Total Não vida Provisões Não vida (exc. Doença) Provisões Não vida Doença Observa se um acréscimo do valor das provisões técnicas de,4% em relação ao final do ano e 1,8% quando comparando com o período homólogo. As provisões técnicas afetas a seguros PPR registaram um aumento de 5,2% em relação ao final do ano anterior. Provisões técnicas seguros PPR jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Seguros PPR Evolução das provisões técnicas Provisões Vida (exc. Ligados) Provisões Vida Doença Provisões Vida Ligados Provisões Não vida (exc. Doença) Provisões Não vida Doença jun 17 set 17 dez 17 mar 18 jun 18 Seguros PPR 18 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

19 2. Evolução trimestral da composição das carteiras de investimentos A atual composição das carteiras de investimento face a dezembro de 217 foi a seguinte: Composição das carteiras de investimento Vida Não Ligados e Não Vida Vida Ligados dez 17 F.A. (1) Total % Vida Não Ligados e Não Vida Vida Ligados jun 18 F.A. (1) Total % Total ativos (1 6 Euros) Obrigações de dívida pública Obrigações de entidades privadas Produtos estruturados Fundos de investimento Ações Imobiliário Derivados Hipotecas e empréstimos Numerário e depósitos Outros (1) Fundos dos acionistas. Trata se de ativos não afetos a responsabilidades resultantes de contratos de seguro O valor total dos ativos cresceu,6% em relação ao final do ano. No final do primeiro semestre os valores de mercado dos instrumentos de dívida representavam 76% das carteiras de investimento dos ramos Vida Não Ligados e Não Vida e 53% das carteiras de investimento do ramo Vida Ligados. Verifica se um acréscimo do peso relativo das aplicações em Numerário e depósitos e ações, por contrapartida das obrigações de dívida pública. Verifica se que os instrumentos de dívida são predominantes, representando 68% do total dos ativos. A carteira de investimentos afeta aos seguros PPR, incluída no quadro anterior, tinha a seguinte composição por classe de ativos: Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 19

20 Composição da carteira de investimento de seguros PPR dez 17 jun 18 Total % Total % Total ativos (1 3 Euros) % % Obrigações de dívida pública % % Obrigações de entidades privadas % % Produtos estruturados % % Fundos de investimento % % Ações % % Imobiliário % % Derivados % % Hipotecas e empréstimos 89 % 37 % Numerário e depósitos % % Outros % % III. Resultado Líquido e Solvência No final do primeiro semestre de 218, os resultados líquidos das empresas de seguros sob supervisão prudencial da ASF foram de cerca de 376 milhões de euros (das 43 empresas de seguros, 37 apresentam valores positivos). O rácio de cobertura do Requisito de Capital de Solvência (SCR) do conjunto das empresas supervisionadas pela ASF, em junho de 218, foi de 183%, o que representa um aumento de oito pontos percentuais face à posição de dezembro de 217. Rácio de cobertura do SCR 25% 228% 233% 2% 15% 185% 171% 163% 155% 183% 175% 1% 5% % Vida Não Vida Mistas Total 31/12/217 3/6/218 No respeitante à cobertura do Requisito de Capital Mínimo (MCR) do mesmo conjunto de empresas, no final do primeiro semestre de 218, o rácio foi de 558%, o que 2 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora

21 representa um aumento de 25 pontos percentuais face à posição de dezembro de % 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Rácio de cobertura do MCR 66% 66% 547% 558% 518% 533% 438% 395% Vida Não Vida Mistas Total 31/12/217 3/6/218 Relatório de evolução trimestral da atividade seguradora 21

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