Como abordar os fenômenos Ópticos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como abordar os fenômenos Ópticos:"

Transcrição

1

2 Ua definição de Óptica: A óptica éuraodafísica que estuda a luz ou, ais aplaente, a radiação eletroagnética, visível ou não. A óptica explica os fenôenos de reflexão, refração e difração, a interação entre a luz e o eio, entre outras coisas. Coo abordar os fenôenos Ópticos: Se se preocupar co a natureza ondulatória da luz: Neste caso a luz é tratada coo u raio que se propaga de u ponto a outro do espaço, obedecendo a leis específicas. Muitos fenôenos envolvendo a luz pode ser explicados neste contexto, geralente usando soente previsões sobre a geoetria (cainhos) dos raios de luz. Por isso, nesta abordage a óptica é conhecida coo Óptica geoétrica. Cientistas iportante relacionados a essa visão são: Newton, Ferat, Snell e Descartes. Considerando a natureza ondulatória da luz: : O caráter da luz coo onda é levado e conta de odo a explicar uitos fenôenos que não poder ser explicados pela óptica geoétrica. Neste caso estaos no capo da Óptica Ondulatória, que é ais geral e Engloba a Óptica Geoétrica. Alguns, cientistas iportante relacionados a essa visão são: Huygens, Fresnell, Fraunhofer, Brewster, Malus. Considerando a luz coo radiação eletroagnética: A luz é considerado coo ua onda coo onda decorrente de flutuações capos elétricos e agnéticos e pode ser descrita pelas leis do eletroagnetiso clássico ou quântico. Neste caso a Óptica torna-se u rao do eletroagnetiso e é usualente referida coo Óptica Física. Alguns, cientistas t iportante t relacionados a essa visão são: Maxwell, Lorentz, Einstein.

3 Quando usar ua abordage ou outra? Óptica Geoétrica: Quando a luz atravessa orifícios ou barreiras co diensões (d) uito aiores que seu copriento de onda () não anifesta seu caráter ondulatório e efeitos coo a difração pode ser ignorados. A luz pode ser representada por raios que e u eio unifore se propaga e linha reta co velocidade c/n. /d Óptica Ondulatória: Quando a luz atravessa orifícios ou barreiras co diensões (d) da orde do seu copriento de onda () anifesta-se seu caráter ondulatório e fenôenos coo a difração. Óptica Geoétrica

4 Óptica Geoétrica A luz é tratada coo u raio, isto é, u feixe de luz extreaente estreito. E u eio aterial hoogêneo a luz se propaga e linha reta co velocidade d c : velocidade da luz no vácuo Alé disso a cor da luz é c = k/s outra característica da luz n : índice de refração do eio. É ua propriedade do eio Ex: n ar = 1,00029, n água = 1,33, n vidro cuu = 1,51 (T=288 K, P = 1 at) Leis Básicas da Óptica Geoétrica Reflexão Noral v c n Raio Incidente Raio Refletido Ângulo de Incidência, i Ângulo de Reflexão, R n 1 n 2 i i = (Lei da Reflexão) R Toda vez que u raio de luz incide e ua eio co índice de refração diferente daquele eio de onde ele veio acontece reflexão de luz. A quantidade d de luz refletida depende da refletividade da superfície ( E u espelho perfeito 100% da luz é refletida, no vidro cou ~ 4% da luz é refletida)

5 Refração (Desviando a luz) Feixe Incidente (100%) Ângulo de Incidência, θ 1 noral Feixe refletido (4%) Toda vez que a luz é transitida de u eio para ar n ar outro co índice de refração vidro n vidro diferente ela uda sua velocidade de propagação, o Feixe refratado que acareta e ua udança (96%) e sua direção de acordo co a Lei de Snell. n 1sen 1 = n 2sen 2 Lei de Snell Ângulo de refração, θ 2 Espectro Eletroagnético Azul 0.4 Verde 0.5 Verelho x x x x10 15 Frequê ência (H Hz) 1x x x10 9 1x10 7 1x10 5 raios cósicos raios X ultraviole eta ic croondas radar infrave elho 1x10 3 * 1x10 1 radio raios vi isível Cop riento de onda () 400 n 700 n

6 Dispersão da Luz por Prisas n sin i i n t sin t Desvio depende do copriento de onda, i.e. n = n () É possível separar os diversas coprientos de onda (cores) da luz utilizando u prisa. O esquiador vê verelho no topo do arco iris i e azul e baixo. Arco-íris são os exeplos ais belos de dispersão da luz na natureza.

7 Fontes Incandescentes: Alguas Fontes de Luz Orige da Luz: Oscilação de cargas e u aterial devido ao efeito de teperatura Espectro da Luz: contínuo (eissão e banda larga: todas as cores). Ex: Luz solar, lâpada incandescente. Fontes Fluorescentes: Orige da Luz: Transições atôicas. Alguas Fontes de Luz Espectro da Luz: discreto, co a presença de apenas alguas cores definidas que depende do tipo de aterial (átoo) que e feito a lâpadas. Ex: Lâpadas espectrais, lâpada fluorescente doéstica. Eissão de luz co freqüencias discretas e u átoo.

8 Fontes LASER: Alguas Fontes de Luz Orige da Luz: Transições atôicas via eissão estiulada de radiação Espectro da Luz: onocroático (soente ua cor be definida) Ex: LASER de gases, LASER de estado sólidos, LASER quíico. Princípio do Laser A Natureza ondulatória da Luz

9 Relebrando: O que é ua onda? E ua perturbação que se ove ao longo do espaço e do tepo transportando energia e quantidade d de oviento de u ponto a outro, se poré que haja transporte de atéria. Exeplos: U pulso propagante Ua onda senoidal propagante A onda não transporta atéria Ondas Mecânicas Transversais: Perturbação é perpendicular a propagação Longitudinais: Perturbação é paralela a propagação p Todas as onda Mecânicas Necessita de u eio para se propagar Todas as onda Mecânicas Necessita de u eio para se propagar Ex: So se propaga no ar; Ondas do ar se propaga na água, etc.

10 Ondas Eletroagnéticas E (capo elétrico) B (capo agnético) (das leis do eletroagnetiso, Lei de Gauss Elétrica e Magnética, Lei de Faraday e Lei de Apere-Maxwell Equações de Maxwell) k (vetor de propagação) p Ondas Eletroagnéticas são sepre Transversais Ondas Eletroagnéticas não necessita de eio para se propagar (pode se propagar no vácuo) E, B e k são sepre perpendiculares entre si co E cb Luz é ua onda eletroagnética (Oscilações no tepo e no espaço transversais de Capos Elétricos e Magnéticos que se propaga e transporta energia e ua certa direção) y z B E x, copriento de onda Freqüência (cor) : f Energia (cor) : E (período da oscilação espacial) 1 c f e hc E hf T f T,,período (período da oscilação teporal) c = k/s h = 6, J.s (constante de Planck)

11 Espectro Eletroagnético: Energia Cor da luz visível é definida por sua freqüência f ou copriento de onda Até agora afiraos que : Luz é ua onda eletroagnética z y B E A pergunta agora é: Coo podeos verificar o caráter ondulatório da Luz? x

12 Caracterizando u onda Eletroagnética A) Aplitude e direção do vetor capo elétrico y E 0 x E0 E0ŷy B0 B0ẑz ce0ẑz Direção de E é a direção de Polarização da onda EM Autoáticaente => Não precisa especificar direção de B Caracterizando u onda Eletroagnética B) A oscilação no tepo y T O período da oscilação teporal é o perído da onda, T E 0 t A freqüência da oscilação teporal é A freqüência angular da oscilação freqüencia da onda f=1/t e define a teporal é = 2/T energia (cor) da luz E = hf E (t) E cos tˆ y 0 Para ua certa posição x

13 Caracterizando u onda Eletroagnética C) A oscilação no espaço y O período da oscilação espacial é o copriento de onda, E 0 x A freqüência da oscilação espacial é o núero de onda, = 1/ (no vácuo) ou = n/ (e u eio de índice de refração n). E(x) E0 cos A freqüência angular da oscilação espacial é a aplitude do vetor de onda, k = 2/ (no vácuo) ou k = (n2)/ (e u eio de índice de refração n). Para u certo instante t kxŷ (fotografia da onda) Caracterizando u onda Eletroagnética D) A Fase da oscilação 0 2 y A fase da oscilação é definida pela situação da onda na posição (ou instante) que coeçaos a descrevê-la (orige) xout x ou t x ou t E(x) E 0 cos kx ŷ ou x ou t E(t) E 0 cos t ŷ

14 Caracterizando u onda Eletroagnética C) Juntando A), B) e C) E(x,t) B(x,t) E ( x, t ) E cos kx t y ˆ 0 2 k n 2f k Onda harônica Plana (é u tipo específico de onda E.M., as que é ua descrição bastante t precisa da luz se propagando longe das sua fonte Representação gráfica de ua onda Plana E ( x, t ) E cos kx t yˆ 0

15 A velocidade de fase é (copriento de onda)/período: v = /T Coo f = 1/T: v = ff No vácuo: v = c c, logo: c f c c T E u eio aterial de índice de refração n: v f v 2 2T c k c c 2 k n Coo assuido anteriorente T n 2T n k c Relebrando: Energia A Física por traz de todo o espectro é a esa, o que uda é só a freqüência (energia) Mas isso faz co que o uso seja extreaente aplo!!!!

16 Coerência de feixes de Luz: Luz Policroática Incoerente (incoerência espacial al e teporal) Luz Monocroática Incoerente (coerência teporal incoerência i espacial ) Luz Monocroática Coerente (coerência espacial e teporal) Coerência teporal nos diz quão onocroática é a fonte de luz. Coerência espacial nos diz quão unifore é a fase da frente de onda

17 Princípios de Interferência de Ondas EM =00 Interferência Maxiaente Construtiva =0 Interferência Maxiaente Destrutiva =0 Caso Interediário =0 = + =/1,5 = E1 x,t E0 coskx tŷ E x,t E coskx tŷ 2 0 Ex,t 2E coskx tŷ 0 E x,t E coskx t 1 E 2 E 0 x,t E coskx t 0 ŷ x,t E coskx tŷ E coskx tŷ ŷ E ˆ 1 x,t E0 cos kx t ŷ E2 x,t E0 coskx t ŷ 1, 5 Intensidade da luz resultante da interferência de dois feixes coerentes depende soente da diferença de fase entre os feixes. Cainho Óptico Coo fazer co que dois feixes coerentes de luz adquira ua diferença de fase entre si. Onda 1: propaga ua distância x e u eio co índice de refração n 1 2 x E (x,t) 0 E cos(kx t)ŷ t)y Onda 2: propaga ua distância x + x e u eio co índice de refração n 1 A diferença de fase entre as duas ondas é: kk x x t kx t kx 2 2 n x nx Diferença de cainho óptico x E 2 (x,t) E 0 cos(k x x x t) ŷ Toda vez que dois feixes coerentes percorre cainhos ópticos diferentes aparecerá ua diferença de fase entre eles que é proporcional a diferença de cainho óptico

18 Princípio de Interferência de Ondas EM Para produzir ua diferença de fase entre dois feixes coerentes podeos fazer co que os dois feixes percorra cainhos diferentes e se una e algu ponto do espaço para exibir o padrão de interferência. Interferência Construtiva (áxio de Os dois feixes percorre a esa distância antes intensidade) de se encontrare. Não há diferença de cainho óptico e a interferência é construtiva no ponto de encontro Princípio de Interferência de Ondas EM Para produzir ua diferença de fase entre dois feixes coerentes podeos fazer co que os dois feixes percorra cainhos diferentes e se una e algu ponto do espaço para exibir o padrão de interferência. Interferência Destrutiva (ínio de intensidade) Interferência Construtiva Os dois feixes percorre distâncias distintas (áxio de antes de se encontrare. Há diferença de cainho intensidade) óptico e a interferência deixa de ser axiaente construtiva, podendo chegar até a se destrutiva quando a diferença de cainho óptico é tal que =, =1,2,3,4...

19 Interferência de Ondas EM Para produzir ua diferença de fase entre dois feixes coerentes podeos fazer co que os dois feixes percorra cainhos diferentes e se una e algu ponto do espaço para exibir o padrão de interferência. Interferência Destrutiva (ínio de intensidade) Padrão de interferência Interferência Construtiva (áxio de intensidade) U duelo científico histórico sobre a Natureza da Luz Sir Isaac Newton ( ) : luz era constituída de corpúsculos. Os principais fenôenos óticos (reflexão e refração) podia ser explicados co o uso da teoria corpuscular. Christian Huygens ( ): 1695) Luz te caráter ondulatório Por uito tepo o prestígio de Newton fez prevalecer a teoria corpuscular até que ~ 1801Thoas Young ( ) resolveu a questão e favor de Huygens usando o seu faoso experiento de dupla fenda.

20 O Experiento de Dupla fenda de Young Região de interferência A pergunta que teos que responder é: Quais são as posições y e que a interferência dos feixes vindos das duas fendas é construtiva e destrutiva? Vaos odelar o problea A condição é: d << L (raios sae das fendas praticaente paralelos) x = Diferença de cainho óptico

21 Vaos odelar o problea d 90 - x x sen x dsen d n=1 (ar) Interferência construtiva e P (áxios de interferência) sen 2 2 x 2 dsen 2 dsen =0,1,2,3,4... (orde da interferência) y Se y << L sen 2 2 L y L L y L Condição de áxio de interferência y d Posição onde aparece os áxios de interferência de orde y ax L d

22 Interferência destrutiva e P (ínios de interferência) 2 2 x 2 dsen 2 Condição de ínio de interferência 1 dsen 2 sen L 2 y y 2 Se y << L sen y L y 1 d L 2 Posição onde aparece os áxios de interferência de orde y ax 1 2 L d Franjas brilhantes Ua constatação: Os áxios ocorre quando Logo: dsen sen (enor d) aior será o sen e, d Quanto ais próxias estivere as fendas conseqüenteente, ais separados estarão os áxios de interferência. E outra palavras quanto enor for d ais fácil será edir o padrão de interferência

23 Muitas Fendas L 1 d d d Diferença de cainho 1-2 = d sin Diferença de cainho 1-3 = 2d sin Diferença de cainho 1-4 = 3d sin Interferencia construtiva para todos os casos quando: dsin Fórula é igualente válida para uitas fendas Difração

24 O que é difração? Difração é u fenôeno que ocorre co as ondas quando elas passa por u orifício ou contorna u objeto cuja diensão é da esa orde de grandeza que o seu copriento de onda. A difração é u fenôeno tipicaente i t ondulatório. As ondas, ao passar pelo orifício i de u anteparo, abre-se ou difrata-se, forando u feixe divergente. Difração por Fenda Siples As ondas se curva e torno dos lados Ao passar pela fenda cada ponto torna-se ua nova fonte (princípio de Huygens). A interferência entre essas fontes é que causa a difração Sobra de ua lâina de barbear

25 Descrição da Difração por Fenda Siples Mínios de difração por Fenda Siples a a 2 a sin 2 quando a sin raios 1 e interferencia destrutiva. Raios 2 e 22 tabé coeçaafastados de a/2 e te a esa diferença de cainho. Nessas condições cada raio originado na parte de cia interfere co o raio correspondente originado na parte de baixo. 1 st inio e sin = /a

26 a a 4 a sin( ) 4 a quando sin( ) raios 1 e irão interferir destrutivaente. Raios 2 e 22 tabé coeça a a/4 de distância entre si e te a esa diferença de cainho. Nessas condições cada raio originado no prieiro quarto interfere co o raio correspondente no segundo quarto. O eso acontece para o terceiro e quarto quarto 2 nd inio e sin = 2/a Padrão de Difração de Fenda Siples Quanto as estreita for a fenda aior será a distãncia entre os ínio de difração e consequenteente ais largo o áxio central =-1 Mínios de difração =-1 asin = = -2 = -1 =0 = +1 = +2

27 Voltando ao caso de duas fendas Se consideraros que as duas fendas, separados por ua distância d e abertura a finita então, o padrão de interferência co áxios e: dsin = Se rá odulado pelo padrão de difração co ínios e: Padrão de interferência de duas fendas asin = O que acontece se auentaros o núero de fendas? Posição dos áxios de interferência é independente do núero de fendas dsin = A edida que o núero de fendas auenta os picos se torna ais estreitos e be definidos

28 Redes de Difração U rede de difração são u conjunto de fendas uito próxias e uito estreita. Tipicaente da orde de centenas de fendas por áxios de interferência i dsin = núero de fendas 1 d Parâetro da rede de difração Se a luz incidente não for onocroática, ou seja, tiver ais de u copriento de onda dsin = Coponentes da luz co coprientos de onda distintos aparece separado no padrão de difração da rede Resolução espectral (poder de separação das linhas) é aior para ordens aiores. Grade de Rede de difração pode ser difração usada coo eleento para construída por Fraunhofer separar os coprientos de onda assi coo u prisa.

29 Dispersão da luz co ua grade de difração Coparação co a Dispersão da Luz por Prisas n sin i i n t sin t Desvio depende do copriento de onda, i.e. n = n () É possível separar os diversos coprientos de onda (cores) da luz utilizando u prisa. Quais são as vantagens e Qua s são as vantagens e desvantagens da grade e do prisa?

30 PRINCÍPIOS DE ESPECTROSCOPIA ÓPTICA 6-) Espectroscopia de Eissão: Raias de eissão são características de cada aterial fenda Prieiro espectrógrafo Bunsen Kirchoff

31 Sódio Cobre Estrôncio SISTEMAS ATÔMICOS Átoo de Hidrogênio: Modelo o de Bohr Hidrogênio o Niels Bohr 13,6eV En 2 n hc n E Raias de eissão e absorção são associadas co transições eletrônicas peritidas n

32 Coparação do Átoo de Hidrogênio i e o Átoo de He + : Raias de eissão são características de cada tipo de átoo Exeplos de Espectros atôicos: Hidrogênio Nitrogênio Oxigênio Carbono Argônio Ferro

33 PRINCÍPIOS DE ESPECTROSCOPIA ÓPTICA Espectroscopia por Absorção: Raias de absorção são características de cada aterial fenda Fontes Incandescentes: Fontes de Luz Branca Orige da Luz: Oscilação de cargas e u aterial devido ao efeito de teperatura Espectro da Luz: contínuo (radiação de corpo negro) Luz incoerente (copriento de coerência praticaente nulo). Ex: Luz solar, lâpada incandescente.

34 O ESPECTRO SOLAR Alguns coprientos de onda estão ausentes no espectro quando edido na terra, o que é atribuído à absorção de luz por oléculas e átoos da atosfera. da terra e do sol

35

36 FIM

37 A natureza ondulatória da Luz Aula Prática Eduardo Ribeiro de Azevedo Instituto de Física de São Carlos Grupo de Ressonância Magnética Nuclear Eail: Técnico de Lab.: Ércio Santoni, Helio Nineli Monitores: Thaís Merlo, Mariana Bunoro, Marcos de Oliveira Junior. Thiago Branquinho, Rafael Moreira Roteiro para o Grupo que fará a apresentação do tópico Difração por Fendas e Redes Conteúdo Difração por fenda 2. Rede de difração 3. Espectro de ua lâpada de luz branca. 4. Espectro de ua lâpada de ercúrio (Espectroscopia de Eissão). Atenção: E alguns dos experientos que segue será utilizado luz o Laser. Ebora o laser utilizados seja de baixa potência, a luz laser é extreaente direcional e se incidir diretaente no olho pode causar queiaduras na retina. Assi, nunca olhe diretaente para o Laser e toe cuidado para não direcioná-lo para o olho dos deais e sala.procure não se abaixar durante o experiento de odo que o seu olho fique no eso nível do laser. Nos experientos co a lâpada de vapor de Hg, ebora a esa fique protegida e ua caixa própria chaada housing, procure não olhar diretaente para a lâpada pois ela eite radiação ultravioleta que tabé pode causar danos ao olho huano.

38 Difração por Fendas Figura 1 Esquea do Arranjo Experiental para experientos co redes de difração Arranjo Experiental: Neste experiento utilizareos ua fenda estreita para deonstrar o fenôeno de difração da luz. Para isso será utilizados o aparato ostrado na Figura1, que consiste basicaente de u laser de He/Ne ua fenda retangular estreita e u anteparo de projeção. O feixe de laser incide na fenda e é difratado, sendo o padrão de difração observado e u anteparo a ua distância de aproxiadaente 1 da fenda. A deterinação da posição dos ínios de difração e a análise utilizando a equação de difração para fendas perite a deterinação co grande precisão do diâetro da fenda que pode ser da orde de icroetros. E u experiento copleentar, a fenda é substituída por u fio de cabelo, produzindo u padrão siilar ao da fenda retangular. Assi, co ua análise siilar podeos tabé deterinar a espessura do fio. Procediento Experiental: a) Alinhe o feixe de u laser He/Ne e relação ao trilho óptico. Para isso, coloque u pino no centro do trilho e faça o laser incidir sobre ele. b) Posicione u anteparo, onde está fixa ua régua co escala e centíetros, a cerca de 1 de distância de odo que o laser incida na escala da régua, exataente e seu centro (indicação 30 c). c) Na sua bancada está disponível u slide, identificado coo A, co quatro fendas retangulares. Coloque o slide no suporte a aproxiadaente 5 c na frente do laser perpendicularente ao feixe do laser. Você garantir a perpendicularidade olhando se a reflexão do laser na borda da fenda voltar sobre o feixe incidente. Mova o slide lateralente, utilizando o suporte co ajuste lateral, de odo a insideir o laser na fenda retangular, de abertura desconhecida, indicada coo 1noslide. d) Apague a luz da bancada e observe o padrão de difração forado no anteparo. e) Certifique-se que o anteparo de projeção está posicionado paralelaente à fenda. Para isso observe o padrão de difração forado no anteparo e certifique que os ínios positivos (= 1, 2,3...) e negativos (= -1,-2,-3...) esteja eqüidistantes do áxio central. Se não estivere, gire o anteparo ligeiraente e torno do seu eixo até conseguir esta situação. Após fazer esse ajuste fixe o anteparo apertando o parafuso de fixação. f) Quando estiver tudo ajustado, você pode retirar u fotografiafi da ontage e dopadrão de difração caso deseje utilizá-la e seu seinário de apresentação final. g) Co a luz da bancada apagada, faça ua arca co lápis da posição dos zeros de intensidade Y do padrão de difração. Procure fazer essa arcação próxio a régua fixa no anteparo para facilitar a edição. Acenda a luz da bancada e utilizando a régua faça a leitura da posição dos zeros de difração e relação ao centro do padrão. Tente pegar pelo enos dois ínios de cada lado, positivos ( =1,2) e negativos ( =-1,-2).

39 h) Meça a distância da rede ao anteparo L e usando a relação abaixo e a posição do ínios Y, deterine os senos dos ângulos de difração para as diferentes ordens. sen Y 2 2 L YY Figura 2 Esquea ostrando a posição dos ínios de difração de diferentes ordens. i) Co os valores dos senos dos ângulos e o copriento de onda do laser de He/Ne = n utilize a equação abaixo para estiar a abertura da fenda utilizando as edidas co = - 2,-1,1,2. a sen j) Co os resultados da quatro edidas calcule o valor édio da abertura da fenda. k) Repita o procediento anterior para a fenda 2 do slide A. Núero da Fenda Orde de difração, Posição do ínio Y (c) sen abertura da fenda () 1 Valor édio da abertura da fenda: 2 Distância fenda-anteparo: Valor édio da abertura da fenda:

40 l) Retire u fio de cabelo de ebros do grupo e posicione-o e frente ao feixe de laser. O que acontece? Meça a posição dos ínios ( = -2,-1,1,2) usando o eso procediento anterior. Calcule o seno do ângulo de difração e estie a espessura do fio de cabelo. Neste caso a é a espessura do fio de cabelo. Fio de cabelo Orde de difração, a sen Posição do ínio Y (c) sen Espessura do fio () 1 Distância fenda-anteparo: anteparo: Espessura do fio de cabelo: ) Substitua o slide co as fendas siples por outro co fendas duplas co diferentes separações entre as fendas, indicado coo B. n) Posicione o slide de odo a visualizar o padrão da fenda dupla identificada coo 1. Meça a largura do áxio central (D) de difração e o núero de áxios de interferência localizados no eso (N). A partir daí deterine a distância entre áxios de interferência coo D/(N-1). o) Utilizando esse valor e a equação para interferência para =1, deterine a separação entre as fendas d sen p) Substitua a fenda dupla 1 pela 2. Observe o que acontece co o padrão de difração (e relação ao da fenda 1). Você pode inferir (se fazer edidas) qual das duas fendas possui aior separação. Justifique sua resposta baseado na equação para os ínios de difração. fenda Posição do prieiro áxio de interferência Y (c) sen Separação entre as fenda () 1 Distância fenda-anteparo: anteparo: q) Substitua o slide B pelo slide C. No eso existe fendas dupla, tripla, quadrupla e quintupla, todas de esa largura. Observe o padrão de interferência e cada ua e ordene as fendas e teros da largura dos áxios de interferência. A partir do coportaento observado induza o que acontece co o padrão de difração quando auentaos o núero de fendas. Não é necessário fazer as edidas novaente, apenas descreva o que acontece co o padrão à edida que se varia a largura das fendas e discuta se está de acordo co o esperado r) Co no que viu até aqui faça ua discussão detalhada (suportada pelas equações pertinentes) sobre difração por fendas. Alguns tópicos para sugeridos para a discussão são: i) Coo varia o padrão de difração a edida que auentaos ou diinuíos a largura das fendas? Coo varia o padrão de interferência a edida que auentaos ou diinuíos a separação entre as fendas? Coo varia o padrão de interferência a edida que auentaos ou diinuíos o copriento de onda? Por que razão (qualitativaente) aparece os áxios secundários quando existe ais que duas fendas?

41 Redes de Difração Figura 3 Esquea do Arranjo Experiental para experientos co redes de difração Arranjo Experiental: Ua rede de difração é u conjunto de fendas paralelas; co da orde de centenas de fendas por ilíetro. Isso faz co que os áxios de interferência seja bastante intensos e estreitos. Coo o núero de fendas é da orde de centenas por ilíetro, a distância entre elas é da orde de icrôetros, apenas ua orde de grandeza a ais do que o copriento de onda da luz visível. Sendo a distância até o anteparo da orde de u etro, a equação =dsen diz que a diferença entre os áxios será da orde de vários centíetros, e portanto pode ser edida se grandes dificuldades. Neste experiento ireos observar e edir o padrão de interferência gerado por ua rede de difração e, a partir do eso, vaos deterinar o núero de fendas de ua rede. Para isso, usareos u laser de He/Ne posicionado a ~10 c de ua rede de difração e u anteparo localizado a ~5 c da rede, confore ostrado na figura 3. Procediento Experiental: a) Alinhe o feixe de u laser He/Ne e relação ao trilho óptico. b) Na frente do laser coloque ua rede de difração identificada coo D. c) Posicione u anteparo fixo a aproxiadaente 30 c de distância da rede. Certifique-se que o anteparo de projeção está posicionado paralelaente à rede, figuras 5. Para isso, observe o padrão de difração forado no anteparo e certifique que os áxios positivos ( = 1, 2,...) e negativos ( =-1,- 2,...) ) estão eqüidistantes t do áxio central. Caso não esteja gire o anteparo para obter essa situação. d) Quando estiver tudo ajustado, se desejar retire ua fotografia da ontage e do padrão caso deseje usá-lo e seu seinário de apresentação final. e) No anteparo eça a distância entre áxios de interferência até segunda orde ( =-2,-1, 1,2) e o áxio central ( = 0). f) Utilizando esses dados e a distancia L entre a rede e o anteparo deterine o seno do ângulo para cada áxio. g) Utilize os senos ângulos e o copriento de onda do laser de He/Ne e deterine a separação d entre as fendas da rede de difração. Calcule o parâetro da rede (núero de fendas da rede de difração) dsen núero de fendas 1 d

42 h) Substituta a rede de difração pela rede identificada coo G. Use o eso procediento para calcular o nuero de linhas da rede, as agora faça o cálculo utilizando soente os áxios de prieira orde. Rede D Rede G Orde de difração, Distância e relação ao áxio central (c) Ângulo de difração (graus) Núero de linhas/ da rede D: Núero de linhas/ na rede G: Separação entre as linhas da rede () i) Substituta a rede de difração por u pedaço de CD co a parte reflexiva reovida. Use o eso procediento para calcular o nuero de trilhas do CD. CD Núero de trilhas do CD: Orde de difração, 1-1 Distância e relação ao áxio central (c) Núero de trilhas do DVD: Ângulo de difração (graus) Separação entre as trilhas () housing para lâpada Espectroscopia Óptica (opcional) fenda coliadora lente rede de difração anteparo de projeção Figura 4 Esquea do Arranjo Experiental para Experientos de Espectroscopia Óptica. Arranjo Experiental: Neste experiento estudareos ua das principais aplicações dos fenôenos de interferência e difração. Trata-se da espectroscopia óptica, que alé de ter sido fundaental na elaboração da teoria quântica oderna, tabé é u dos principais étodos experientais para caracterização e identificações de copostos. Na ontage experiental a luz proveniente de ua fonte térica (lâpada de filaento tungstênio ou de vapor de Hg) é coliada por ua fenda estreita e então focalizada, por ua lente de distância focal curta, na posição onde está ua rede de difração. A rede de difração separa a luz e seus diversos coprientos de onda que são então projetados e u anteparo. À esquerda, osuporte para a lâpada, a lente e a rede de difração, eoanteparo. À direita (e cia) detalhe ostrando os soquetes para conexão das lâpadas filaento de tungstênio e das lâpadas de vapores etálicos. À direita (e baixo) espectro típicos de ua lâpada de filaento de tungstênio e de vapor de ercúrio.

43 Espectroscopia Óptica de Eissão Figura 5 Esquea do Arranjo Experiental para Experientos de Espectroscopia Óptica de absorção. Arranjo Experiental: Neste experiento utilizareos o arranjo experiental da Figura 5 para estudar a eissão de luz de fora discreta (soente e alguas freqüência/cores) por ua lâpada de vapor de Hg. Para isso utilizareos a ontage da Figura 5. A lâpada de vapor de Hg encontra-se dentro de ua caixa (housing) e eite luz co freqüências (cores) características de acordo co a configuração dos níveis de energia do Hg. Assi, o feixe de luz que eerge coliado pelo conjunto fenda e lente incida na rede de difração de odo que o seu padrão espectral seja projetado e u anteparo a ~70c de distância da rede, peritindo a sua leitura e deterinação dos coprientos de onda eitidos pela lâpada de Hg. Procediento Experiental: a) Monte o aparato experiental constituído por u suporte para lâpada co ua fenda variável acoplada, ua lente de distância focal ~ 10 c, u suporte para rede de difração, e u anteparo de projeção a aproxiadaente 62 c da fenda. b) Co o cabo do suporte para lâpada desligado d da toada (h (chave inferior i do suporte para baixo), insirai ua lâpada de vapor de ercúrio, rosqueando-a até que se escute u leve click. Esse so se refere ao fechaento de ua chave interna do suporte que perite que se habilite o circuito da lâpada. c) Ligue a lâpada e220 V (abas as chave superior e inferior i do suporte para cia) e aguarde até que a sua luinosidade áxia tenha sido atingida (~ 5 in). d) Alinhe todo o sistea de odo que a luz proveniente da fenda passe pelo centro da lente e seja projetada nocentro doanteparo de projeção. Ajuste a distância i lente-fenda até que ua iage nítida da lente seja forada no centro do anteparo. e) Insira a rede de difração identificada coo G. Você deverá observar a cor branca azulado no centro do padrão dã (áxio central), elinhas coloridas de cada lado. f) Ajuste novaente a posição da lente até que ua iage nítida da fenda seja forada no centro do anteparo, e alinhe o sistea para que as linhas correspondentes (de esa cor) e cada lado fique eqüidistantes t do áxio central. g) Observe e descreva o padrão espectral de prieira orde forado no anteparo e, se necessário, ajuste novaente a posição da lente para que essas linhas apareça nítidas. Ajuste tabé a abertura da fenda de odo ainiizar i i a largura das linhas. Quando estiver tudo ajustado peça para u onitor tirar ua fotografia da ontage e do padrão para você utilizar e seu seinários de apresentação final.

44 h) Para cada ua das linhas espectrais observadas, eça a sua posição, isto é, a distância entre a linha e o áxio central. A partir desse valor (e da distância entre a rede e o anteparo), você pode deterinar o ângulo de difração da esa aneira que foi feita para o experiento de redes difração. i) Utilize a equação abaixo, os ângulos calculados e a separação d entre as fendas da rede de difração e calcule cu os coprientos os de onda correspondente e a cada raia a observada no espectro. Basta utilizar as linhas correspondente a =1. dsen núero de fendas 1 d j) Explique por que você observa as linhas UV, eso que o copriento de onda da esa esteja fora da faixa de sensibilidade do olho huano. A cor desta raia corresponde a sua freqüência? k) Copare co os valores encontrados na referência Qui. Nova, Vol. 31, No. 8, , Raia Distância e relação ao Ângulo de difração Copriento de onda áxio central (c) (graus) (n) laranja verde azul UV 1 UV 2 Distância rede-anteparo: Núero de linhas da rede: l) Desligue a lâpada de vapor (ova a chave inferior do suporte para baixo e e seguida reova o cabo da toada) e aguarde até que ela esfrie (~15 in). ) Substitua a lâpada de vapor por ua fonte lâpada incandescente. Ligue a lâpada e 220V. o) Alinhe todo o sistea de odo que a luz proveniente da fenda passe pelo centro da lente e seja projetada no centro do anteparo de projeção. Ajuste a distância lente-fenda até que ua iage nítida da fenda seja forada no centro do anteparo. p) Observe e discuta o padrão observado no anteparo, explicando o que acontece co a luz branca ao passar pela grade. Quando estiver tudo ajustados e desejar retire ua fotografia fotografia da ontage e do padrão para utilizar e seu seinário de apresentação final. q) Meça a distancia do áxio central até o ponto no anteparo e que você deixa de enxergar a luz azul.co essa edida e sabendo a distancia rede-anteparo eadistânciaentreasfendasdarede deterine o ângulo e o copriento de onda correspondente, utilizando o eso procediento anterior. Esse copriento de onda corresponde ao ínio copriento de onda que seu olho é capar de enxergar. Repita o procediento e deterine o áxio copriento de onda que você é capaz de enxergar. azul Cor da luz Distância e relação ao Ângulo de difração Copriento de onda áxio central (c) (graus) (n) verelho Distância rede-anteparo: Núero de linhas da rede:

45 A natureza ondulatória da Luz Aula Prática Eduardo Ribeiro de Azevedo Instituto t de Física de São Carlos Grupo de Ressonância Magnética Nuclear Eail: azevedo@ifsc.usp.br Técnico de Lab.: Ércio Santoni, Helio Nineli Monitores: Thaís Merlo, Mariana Bunoro, Marcos de Oliveira Junior. Thiago Branquinho, Rafael Moreira Roteiro para o Grupo que fará a apresentação do tópico Espectroscopia Óptica de Eissão Conteúdo 1. Rede de difração 2. Espectro de ua lâpadas de vapor (Espectroscopia de Eissão). 3. Espectro de ua lâpada de luz branca. 4. Difração por fenda Atenção: E alguns dos experientos que segue será utilizado luz o Laser. Ebora o laser utilizados seja de baixa potência, a luz laser é extreaente direcional e se incidir diretaente no olho pode causar queiaduras na retina. Assi, nunca olhe diretaente para o Laser e toe cuidado para não direcioná-lo para o olho dos deais e sala.procure não se abaixar durante o experiento de odo que o seu olho fique no eso nível do laser. Nos experientos co a lâpada de vapor de Hg, ebora a esa fique protegida e ua caixa própria chaada housing, procure não olhar diretaente para a lâpada pois ela eite radiação ultravioleta que tabé pode causar danos ao olho huano.

46 Redes de Difração Figura 3 Esquea do Arranjo Experiental para experientos co redes de difração Arranjo Experiental: Ua rede de difração é u conjunto de fendas paralelas; co da orde de centenas de fendas por ilíetro. Isso faz co que os áxios de interferência seja bastante intensos e estreitos. Coo o núero de fendas é da orde de centenas por ilíetro, a distância entre elas é da orde de icrôetros, apenas ua orde de grandeza a ais do que o copriento de onda da luz visível. Sendo a distância até o anteparo da orde de u etro, a equação =dsen diz que a diferença entre os áxios será da orde de vários centíetros, e portanto pode ser edida se grandes dificuldades. Neste experiento ireos observar e edir o padrão de interferência gerado por ua rede de difração e, a partir do eso, vaos deterinar o núero de fendas de ua rede. Para isso, usareos u laser de He/Ne posicionado a ~10 c de ua rede de difração e u anteparo localizado a ~5 c da rede, confore ostrado na figura 3. Procediento Experiental: a) Alinhe o feixe de u laser He/Ne e relação ao trilho óptico. Para isso, coloque u pino no centro do trilho e faça o laser incidir sobre ele. b) Na frente do laser coloque ua rede de difração identificada coo F. c) Posicione u anteparo fixo a aproxiadaente 30 c de distância da rede. Certifique-se que o anteparo de projeção está posicionado paralelaente à rede, figuras 5. Para isso, observe o padrão de difração forado no anteparo e certifique que os áxios positivos ( = 1, 2,...) e negativos ( =-1,- 2,...) estão eqüidistantes do áxio central. Caso não esteja gire o anteparo para obter essa situação. d) Quando estiver tudo ajustado, se desejar, retire ua fotografia da ontage e do padrão caso deseje usá-lo e seu seinário de apresentação final. e) Meça a distância da rede ao anteparo L e usando a relação abaixo e a posição dos áxios de interferência Y ( = -2,-1,1,2) e deterine os senos dos ângulos de difração para as diferentes ordens sen. Y sen 2 2 L Y

47 f) Utilize os sen eocoprientodeondadolaserdehe/ne = n e deterine a separação d entre as fendas da rede de difração. Calcule o parâetro da rede (núero de fendas da rede de difração) dsen núero de fendas 1 d f) Substitua a rede F pela rede G, repita o procediento anterior e calcule o parâetro de rede para esta fenda. Rede F Rede G Orde de difração, Distância e relação ao áxio central (c) sen (graus) Núero de linhas/ da rede F: Núero de linhas/ na rede G: Separação entre as linhas da rede () Espectroscopia Óptica housing para lâpada fenda coliadora lente rede de difração anteparo de projeção Figura 4 Esquea do Arranjo Experiental para Experientos de Espectroscopia Óptica. Arranjo Experiental: Neste experiento estudareos ua das principais aplicações dos fenôenos de interferência e difração. Trata-se da espectroscopia óptica, que alé de ter sido fundaental na elaboração da teoria quântica oderna, tabé é u dos principais étodos experientais para caracterização e identificações de copostos. Na ontage experiental a luz proveniente de ua fonte térica (lâpada de filaento tungstênio ou de vapor de Hg) é coliada por ua fenda estreita e então focalizada, por ua lente de distância focal curta, na posição onde está ua rede de difração. A rede de difração separa a luz e seus diversos coprientos de onda que são então projetados e u anteparo.àesquerda,osuporteparaalâpada,alenteearedededifração,eoanteparo.àdireita (e cia) detalhe ostrando os soquetes para conexão das lâpadas filaento de tungstêniotê e das lâpadas de vapores etálicos. À direita (e baixo) espectro típicos de ua lâpada de filaento de tungstênio e de vapor de ercúrio.

48 Espectroscopia Óptica de Eissão Figura 5 Esquea do Arranjo Experiental para Experientos de Espectroscopia Óptica de absorção. Arranjo Experiental: Neste experiento utilizareos o arranjo experiental da Figura 5 para estudar aeissãodeluzde fora discreta (soente e alguas freqüência/cores) por ua lâpada de vapor de Hg. Para isso utilizareos a ontage da Figura 5. A lâpada de vapor de Hg encontra-se dentro de ua caixa (housing) e eite luz co freqüências (cores) características de acordo co a configuração dos níveis de energia do Hg. Assi, o feixe de luz que eerge coliado pelo conjunto fenda e lente incida na rede de difração de odo que o seu padrão espectral seja projetado e u anteparo a ~60c de distância da rede, peritindo a sua leitura e deterinação dos coprientos de onda eitidos pela lâpada de Hg. Procediento Experiental: a) Monte o aparato experiental constituído por u suporte para lâpada co ua fenda variável acoplada, ua lente de distância focal ~ 10 c, u suporte para rede de difração, e u anteparo de projeção a aproxiadaente 62 c da fenda. b) Co o cabo do suporte para lâpada desligado da toada (chave inferior do suporte para baixo), insira ua lâpada de vapor de ercúrio, rosqueando-a até que se escute u leve click. Esse so se refere ao fechaento de ua chave interna do suporte que perite que se habilite o circuito da lâpada. c) Ligue a lâpada e 220 V (abas as chave superior e inferior do suporte para cia) e aguarde até que a sua luinosidade áxia tenha sido atingida (~ 5 in). d) Alinhe todo o sistea de odo que a luz proveniente da fenda passe pelo centro da lente e seja projetada no centro do anteparo de projeção. Ajuste a distância lente-fenda até que ua iage nítida da lente seja forada no centro do anteparo. e) Insira a rede de difração identificada coo G. Você deverá observar a cor branca azulado no centro do padrão (áxio central), e linhas coloridas de cada lado. f) Ajuste novaente a posição da lente até que ua iage nítida da fenda seja forada no centro do anteparo, e alinhe o sistea para que as linhas correspondentes (de esa cor) e cada lado fique eqüidistantes do áxio central. g) Observe e descreva o padrão espectral de prieira orde forado no anteparo e, se necessário, ajuste novaente a posição da lente para que essas linhas apareça nítidas. Ajuste tabé a abertura da fenda de odo a iniizar a largura das linhas. Quando estiver tudo ajustado peça para u onitor tirar ua fotografia da ontage e do padrão para você utilizar e seu seinários de apresentação final.

49 h) Para cada ua das linhas espectrais observadas, eça a sua posição, isto é, a distância entre a linha e o áxio central. A partir desse valor (e da distância entre a rede e o anteparo), você pode deterinar o seno do ângulo de difração da esa aneira que foi feita para o experiento de redes difração. i) Utilize a equação abaixo, os sen calculados e a separação d entre as fendas da rede de difração e calcule os coprientos de onda correspondente a cada raia observada no espectro. Basta utilizar as linhas correspondente a =1. dsen núero de fendas 1 d j) Explique por que você observa as linhas UV, eso que o copriento de onda da esa esteja fora da faixa de sensibilidade do olho huano. A cor desta raia corresponde a sua freqüência? k) Varie a abertura da fenda de entrada e descreva o que acontece co a largura das linhas. Discuta o que acontece co a largura das linhas se abrir ou fechar a fenda de entrada. O que isso significa e teros de resolução espectral. l) Copare co os valores encontrados na referência Qui. Nova, Vol. 31, No. 8, , Raia laranja verde azul UV 1 UV 2 Distância rede-anteparo: Distância e relação ao áxio central (c) sen Núero de linhas da rede: Copriento de onda (n) ) Mude na distância rede anteparo para 31 c e substitua a rede G pela rede F. Discuta o que acontece co o padrão de difração. Observe o que acontece co a separação entre as linhas para segunda e terceira ordens de difração. n) Discuta o que acontece co a resolução do espectro (separação entre linhas referentes a diferentes coprientos de onda) à edida que se auenta a orde de difração. Qual é a vantage e a desvantage de se utilizar orde aiores de difração para análise de espectros de eissão? o) Usando o eso procediento anterior deterine os coprientos de onda.copare co os resultados anteriores e discuta qual é ais preciso Raia laranja verde azul UV 1 UV 2 Distância rede-anteparo: Distância e relação ao áxio central (c) Núero de linhas da rede: Copriento de onda (n)

50 p) E vista dos resultados anteriores, faça ua discussão detalhada sobre os seguintes tópicos.: i) Coo a largura da fenda de entrada afeta a resolução do espectro? Qual a vantage e desvantage de se utilizar essa fenda ais aberta (ou ais fechada)? ii) Coo a separação entre a rede de difração e o anteparo afeta o espectro? Qual a vantage e desvantage de se utilizar o anteparo ais próxio ou ais distante da rede. iii) Para a largura da fenda de entrada e a distância fendaanteparo fixos coo o núero de linhas da rede afeta a resolução do espectro? É ais vantajoso utilizar ua rede co ais linhas e observar o padrão espectral de prieira orde ou usar ua co enos linhas e observar o padrão e orde ais alta? Explique pq porque? iv) Qual a principal p desvantage de se observar padrões e ordens ais altas? v) Coente as vantagens e desvantagens de se utilizar prisa ou redes de difração e espectroscopia óptica. q) Desligue a lâpada de vapor de ercúrio (ova a chave inferior do suporte para baixo e e seguida reova o cabo da toada) e aguarde até que ela esfrie (~15 in). r) Substitua a lâpada por outra de vapor que é constituída por ua istura de gases, sendo o vapor de sódio predoinante. Ligue a lâpada e 110V (ova soente a chave inferior). s) Usando o eso procediento utilizado para a lâpada de Hg (soente co a rede G) deterine todos os coprientos deonda deeissão desta lâpada e identifique quais linhas são dosódio (consulte o quadro na parede do laboratório). t) Co os resultados obtidos até o oento você poderia inferir ais algu gás que está presente na istura? Raia Distância e relação ao áxio central (c) Copriento de onda (n) Distância rede-anteparo: Núero de linhas da rede:

51 a) Desligue a lâpada de vapor (ova a chave inferior do suporte para baixo e e seguida reova o cabo da toada) e aguarde até que ela esfrie (~15 in). b) Substitua a lâpada de vapor por ua fonte lâpada incandescente. Ligue a lâpada e 220V. c) Alinhe todo o sistea de odo que a luz proveniente da fenda passe pelo centro da lente e seja projetada no centro do anteparo de projeção. Ajuste a distância lente-fenda até que ua iage nítida da fenda seja forada no centro do anteparo. d) Observe e discuta opadrão dã observado noanteparo, explicando o que acontece co a luz branca ao passar pela grade. Quando estiver tudo ajustados e desejar retire ua fotografia fotografia da ontage e do padrão para utilizar e seu seinário de apresentação final. e) Meça a distancia do áxio central até o ponto no anteparo e que você deixa de enxergar a luz azul.co essa edida e sabendo a distancia rede-anteparo eadistânciaentreasfendasdarede deterine o seno do ângulo e o copriento de onda correspondente, utilizando o eso procediento anterior. Esse copriento de onda corresponde ao ínio copriento de onda que seu olho é capar de enxergar. Repita o procediento e deterine o áxio copriento de onda que você é capaz de enxergar. Cor da luz Distância e relação ao áxio central (c) Ângulo de difração (graus) Copriento de onda (n) azul verelho Distância rede-anteparo: Núero de linhas da rede: Difração por Fendas (opcional) Figura 1 Esquea do Arranjo Experiental para experientos co redes de difração Arranjo Experiental: Neste experiento utilizareos ua fenda estreita para deonstrar o fenôeno de difração da luz. Para isso será utilizados o aparato ostrado na Figura1, que consiste basicaente de u laser de He/Ne ua fenda retangular estreita e u anteparo de projeção. O feixe de laser incide na fenda e é difratado, sendo o padrão de difração observado e u anteparo a ua distância de aproxiadaente 1 da fenda. A deterinação da posição dos ínios de difração e a análise utilizando a equação de difração para fendas perite a deterinação co grande precisão do diâetro da fenda que pode ser da orde de icroetros. E u experiento copleentar, a fenda é substituída por u fio de cabelo, produzindo u padrão siilar ao da fenda retangular. Assi, co ua análise siilar podeos tabé deterinar a espessura do fio.

52 Procediento Experiental: a) Alinhe o feixe de u laser He/Ne e relação ao trilho óptico. Para isso, coloque u pino no centro do trilho e faça o laser incidir sobre ele. b) Posicione u anteparo, onde está fixa ua régua co escala e centíetros, a cerca de 1 de distância de odo que o laser incida na escala da régua, exataente e seu centro (indicação 30 c). c) Na sua bancada está disponível u slide, identificado coo A, co quatro fendas retangulares. Coloque oque o slide sdeno suporte a aproxiadaente ada e 5 c na frente e do laser perpendicularente e e ao feixe do laser. Você garantir a perpendicularidade olhando se a reflexão do laser na borda da fenda voltar sobre o feixe incidente. Mova o slide lateralente, utilizando o suporte co ajuste lateral, de odo a insideir o laser na fenda retangular, de abertura desconhecida, indicada coo 1 no slide. d) Apague a luz da bancada e observe o padrão de difração forado no anteparo. e) Certifique-se que o anteparo de projeção está posicionado paralelaente à fenda. Para isso observe o padrão de difração forado no anteparo e certifique que os ínios positivos (= 1, 2,3...) e negativos (= -1,-2,-3...) esteja eqüidistantes do áxio central. Se não estivere, gire o anteparo ligeiraente e torno do seu eixo até conseguir esta situação. Após fazer esse ajuste fixe o anteparo apertando o parafuso de fixação. g) Co a luz da bancada apagada, faça ua arca co lápis da posição dos zeros de intensidade Y do padrão de difração. Procure fazer essa arcação próxio a régua fixa no anteparo para facilitar a edição. Acenda a luz da bancada e utilizando a régua faça a leitura da posição dos zeros de difração e relação ao centro do padrão. Tente pegar pelo enos dois ínios de cada lado, positivos ( =1,2) e negativos ( =-1,-2). h) Meça a distância da rede ao anteparo L e usando a relação abaixo e a posição do ínios Y, deterine os senos dos ângulos de difração para as diferentes ordens. sen Y 2 2 L Y i) Co os valores dos ângulos e o copriento de onda do laser de He/Ne = n utilize a equação abaixo para estiar a abertura da fenda utilizando as edidas co = -2,-1,1,2. a sen j) Co os resultados da quatro edidas calcule o valor édio da abertura da fenda.

53 Núero da Fenda Orde de difração, Posição do ínio Y (c) sen abertura da fenda () 1 Distância fenda-anteparo: Valor édio da abertura da fenda: l) Retire u fio de cabelo de ebros do grupo e posicione-o o e frente ao feixe de laser. O que acontece? Meça a posição dos ínios( = -2,-1,1,2) usando o eso procediento anterior. Calcule os ângulos de difração e estie a espessura do fio de cabelo. Neste caso a é a espessura do fio de cabelo. a sen Fio de cabelo Orde de difração, Posição do ínio Y (c) sen Espessura do fio () 1 Distância fenda-anteparo: Espessura do fio de cabelo:

54 A natureza ondulatória da Luz Aula Prática Eduardo Ribeiro de Azevedo Instituto t de Física de São Carlos Grupo de Ressonância Magnética Nuclear Eail: azevedo@ifsc.usp.br Técnico de Lab.: Ércio Santoni, Helio Nineli Monitores: Thaís Merlo, Mariana Bunoro, Marcos de Oliveira Junior. Thiago Branquinho, Rafael Moreira Roteiro para o Grupo que fará a apresentação do tópico Espectroscopia p Óptica de Absorção Conteúdo 1. Rede de difração 2. Espectro de ua lâpada de luz branca. 3. Espectro de absorção de soluções de sais de terra rara 4. Espectro de eissão de ua lâpada de vapor de Hg. 5. Absorção de soluções de sais de terra rara iluinador por ua lâpada de vapor de Hg. 6. Difração por fenda Atenção: E alguns dos experientos que segue será utilizado luz o Laser. Ebora o laser utilizados seja de baixa potência, a luz laser é extreaente direcional e se incidir diretaente no olho pode causar queiaduras na retina. Assi, nunca olhe diretaente para o Laser e toe cuidado para não direcioná-lo para o olho dos deais e sala.procure não se abaixar durante o experiento de odo que o seu olho fique no eso nível do laser. Nos experientos co a lâpada de vapor de Hg, ebora a esa fique protegida e ua caixa própria chaada housing, procure não olhar diretaente para a lâpada pois ela eite radiação ultravioleta que tabé pode causar danos ao olho huano.

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento

Leia mais

Reflexão e Refração da Luz em Superfícies Planas

Reflexão e Refração da Luz em Superfícies Planas Reflexão e Refração da Luz e Superfícies Planas Neste capítulo serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica que governa tais processos.

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli

Leia mais

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS

EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS Nesta atividade de laboratório você irá observar e analisar os efeitos provocados quando luz incide em uma fenda simples ou num sistema de muitas

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre

Leia mais

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x. POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

Aulas 9 Espectroscopia

Aulas 9 Espectroscopia Laboratório rio de Física F IV Aulas 9 Espectroscopia Profs.: Eduardo Ribeiro de Azevêdo e Luiz Antonio O. Nunes Técnico de Lab.: Ércio Santoni O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO TICO 0,4 0.7 µm λ = c f Azul 0.4µm

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Interferência e Difração Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Interferência Princípio de Huygens Todos os pontos de uma frente de onda se

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Cap Ondas Eletromagnéticas

Cap Ondas Eletromagnéticas Cap. 33 - Ondas Eletromagnéticas Espectro EM; Descrição de onda EM; Vetor de Poynting e Transferência de energia; Polarização; ; Polarização e Reflexão. Espectro EM Onda: flutuação/oscilação de alguma

Leia mais

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de radio, etc. No caso da luz visível trat-se de ondas electromagnéticas,

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

ZAB Física Geral e Experimental IV

ZAB Física Geral e Experimental IV ZAB0474 - Física Geral e Experimental IV Experimentos 1 Polarização 2 Difração 3 Espectro Atômico 4 Luminescência Experimento 1 - Polarização Objetivo: Medir a intensidade da luz que atravessa um conjunto

Leia mais

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2)

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2) Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO (Parte 2) O que acontece quando uma onda luminosa que se propaga em um meio 1 encontra a super@cie de um meio 2? Vetores unitários ˆk i direção da onda incidente

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de rádio, raios-x, etc. No caso da luz visível temos ondas electromagnéticas,

Leia mais

1678: teoria ondulatória para a luz (anterior e menos completa que o eletromagnetismo de Maxwell)

1678: teoria ondulatória para a luz (anterior e menos completa que o eletromagnetismo de Maxwell) Christian Huygens (1629 1695) 1678: teoria ondulatória para a luz (anterior e menos completa que o eletromagnetismo de Maxwell) Vantagens da teoria: explicar as leis de reflexão e refração em termos de

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

Física IV. Prática IV Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática IV Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática IV Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 02: O DUBLETO DO SÓDIO Os níveis de energia de um átomo de hidrogênio calculados pela equação de Schrödinger são

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva SUMÁRIO Introdução às ondas eletromagnéticas Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas Espectro de ondas eletromagnéticas Ondas eletromagnéticas planas e a velocidade

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática VII Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar

Leia mais

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Relembrando - Avaliação A nota de laboratório será dada por NL = P 1 + P 2 F, 2 com F = 1 N N i=1 p i r i onde, P 1 e P 2 são as provas e p i e r i são a presença

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 20-09-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não

Leia mais

Física IV. Prática IV Clemencia Mora Herrera. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática IV Clemencia Mora Herrera. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática IV Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: quarta-feira de 14:30-15:30 na sala 3024 A. Presença é obrigatória as aulas

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS:3 CAPÍTULO 33 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO. Revisão: Campos se criam mutuamente. Prof. André L. C.

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS:3 CAPÍTULO 33 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO. Revisão: Campos se criam mutuamente. Prof. André L. C. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS:3 Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 33 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Ondas eletromagnéticas Revisão: Campos se criam mutuamente Lei de indução de Faraday: Lei de indução

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Lista de Problemas rad.)

Lista de Problemas rad.) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Difração Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.206 Resposta: c U ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo e u ano. 1 ano-luz 9,5 10 12 k T.207 Resposta: c U ilhão de anos-luz é a distância que a luz percorreu e 1 ilhão de anos. Portanto,

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Física IV. Prática VII- parte1 Clemencia Mora Herrera baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática VII- parte1 Clemencia Mora Herrera baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática VII- parte1 Clemencia Mora Herrera baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Difração Fenda simples e orificios Difração: Desvio da propagação retilínea da luz Trata-se de um efeito

Leia mais

Física IV. Prática IV e V Clemencia Mora Herrera. baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática IV e V Clemencia Mora Herrera. baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática IV e V Clemencia Mora Herrera baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Reflexão e Refração Reflexão e Refração 1 = 0 1 1 = c v 1 2 = c v 2 Reflexão: consiste na mudança de direção

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. G1 FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC. G1 FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 FÍSICA MODERNA 03-10-2012 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar

Leia mais

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!!

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. Construtiva: em fase Destrutiva: fora de fase A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Coerência: para que duas

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Física II. Capítulo 04 Ondas. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 22/05/2017

Física II. Capítulo 04 Ondas. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 22/05/2017 Física II Capítulo 04 Ondas Técnico em Edificações (PROEJA) 22/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Ondas Ondas: é uma perturbação no espaço, periódica no tempo. 3 Classificação quanto à Natureza

Leia mais

Vitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Instituto de Física Armando Dias Tavares Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Vitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Instituto de Física Armando Dias Tavares Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Vitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Instituto de Física Armando Dias Tavares Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rio de Janeiro, 07 de outubro de 2017 Óptica Geométrica

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA O conhecimento das propriedades da luz nos permite explicar por que o céu é azul, funcionamento dos olhos, e dispositivos

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Interferência e Experiência de Young

Interferência e Experiência de Young Nome: nº 2 Professor Caio Interferência e Experiência de Young 1. (UECE 2007) Através de franjas de interferência, é possível determinar características da radiação luminosa, como, por exemplo, o comprimento

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Espectroscopia. Átomo de Hidrogênio

Espectroscopia. Átomo de Hidrogênio Espectroscopia Espectroscopia Um gás monoatômico, quando tem seus átomos excitados, emite luz numa cor característica do elemento químico que o compõe. O gás neon, por exemplo, emite luz vermelho-alaranjada,

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

Física IV. Prática: Espectroscopia e Determinação da constante de Rydberg

Física IV. Prática: Espectroscopia e Determinação da constante de Rydberg Física IV Prática: Espectroscopia e Determinação da constante de Rydberg Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Parte I: Espectroscopia Linhas de emissão e estrutura

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas

Óptica Ondulatória. 1. Introdução Ondas Electromagnéticas Óptica Ondulatória 1. Introdução 1.1. Ondas Electromagnéticas As ondas estão presentes por todo o lado na Natureza: luz, som, ondas de radio, etc. No caso da luz visível trat-se de ondas electromagnéticas,

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 2ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Ziraldo Data: 18/08/2018 Nota: Professor(a): Miguel Moreira Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Física IV. Prática 8 Partes I e II. Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática 8 Partes I e II. Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática 8 Partes I e II Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca de Souza 1 Parte I: Espectroscopia Linhas de emissão e estrutura atómica Os átomos excitados de um gás

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Experimento 2 A emissão da luz por diferentes fontes Objetivo: Construir um modelo para a emissão de luz por uma fonte não puntiforme. Material utilizado! caixa escura! máscaras! fonte de luz 1 com lâmpadas

Leia mais

Física IV. Prática: Reflexão e Refração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Reflexão e Refração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Reflexão e Refração 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Reflexão e Refração Reflexão e Refração 1 = 0 1 1 = c v 1 2 = c v 2 Reflexão:

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas Aula 3 Ondas letromagnéticas - Luz visível (nos permitem ver - Infravermelhos (aquecem a Terra - Ondas de radiofrequencia (transmissão de rádio - Microondas (cozinhar -Transporte de momento linear - Polarização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO 64 Experimento 3: Difração da Luz por Fendas 2.3.1 Objetivos Estudar a figura de difração da luz monocromática por uma fenda fina em função da largura da fenda. Estudar a figura de interferência e difração

Leia mais

Física IV Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson

Física IV Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Física IV uerj-fisica-iv-quimica@googlegroups.com Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson 1 Aula Anterior Pressão de radiação; Polarização. 2 Aula de Hoje Óptica Geométrica; Reflexão e Refração;

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

1-A figura 1 a seguir mostra um feixe de luz incidindo sobre uma parede de vidro que separa o ar da água.

1-A figura 1 a seguir mostra um feixe de luz incidindo sobre uma parede de vidro que separa o ar da água. REFRAÇÃO- LEI DE SNELL DESCARTES -A figura a seguir mostra um feixe de luz incidindo sobre uma parede de vidro que separa o ar da água. Os índices de refração são,00 para o ar,,50 para vidro e,33 para

Leia mais

Laboratório de Estrutura da Matéria I. Espectroscopia

Laboratório de Estrutura da Matéria I. Espectroscopia Laboratório de Estrutura da Matéria I Espectroscopia Espectroscopia Espectroscopia Espectro contínuo Linhas espectrais Linhas'de'emissão'e'estrutura'atómica Os átomos excitados de um gás monoatômico emitem

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC. G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 19-04-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química Apostila da Disciplina Fundamentos de Óptica (FIS0935) Docentes: Prof.Dr.

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019. (c) I 1 = I 2.

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019. (c) I 1 = I 2. Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Disciplina: Física IV-A Data: 03/07/2019 Prova Final 1 Um material não magnético possui a permeabilidade magnética igual à do vácuo µ = µ 0 Um

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 00 Física Experimental IV FAP4 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula, Experiência Ótica Geométrica:

Leia mais

Experimento 6 Viscosidade

Experimento 6 Viscosidade Experiento 6 Viscosidade Deterinar a iscosidade de ua substância a partir de edidas da elocidade liite de esferas e queda atraés de u recipiente preenchido co essa substância. Introdução Fluidos são substâncias

Leia mais