Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Maranhão. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Maranhão // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual Cobrança de ICMS complementar nas operações com produtos sujeitos a benefício fiscal não autorizado por convênio // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/MA Apreensão de mercadorias e livros fiscais - Fiscalização - Hipóteses. 17 Base de - Impossibilidade de determinação - Procedimento. 17 Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-05

8 5.3 Venda MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Nota Fiscal Eletrônica - Conceito 3. Requisitos da NF-e 4. Autorização de uso da NF-e 5. Concessão, rejeição e denegação 6. Disponibilização do arquivo da NF-e 7. Emissão do Danfe 8. Prazo de manutenção da NF-e 9. Problemas técnicos 10. Carta de correção eletrônica 11. Obrigatoriedade da utilização da NF-e 12. Penalidades 1. Introdução São duas as espécies de obrigação tributária pertinentes ao ICMS: a obrigação principal, pela qual se exige do contribuinte o pagamento do tributo, e a obrigação acessória, pela qual o contribuinte presta informações positivas ou negativas, no interesse da arrecadação ou da fiscalização do imposto, como a emissão de notas fiscais, que poderá ser feita pelos meios previstos na legislação e, até mesmo, eletronicamente. 2. Nota Fiscal Eletrônica - Conceito A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e a Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e por Autorização de Uso pela Sefaz, antes da ocorrência do fato gerador. Nota A NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelos contribuintes que possuem inscrição estadual e estejam inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. (RICMS-MA/2003, art. 231-B, 1º e 2º) 3. Requisitos da NF-e A NF-e atenderá aos seguintes requisitos: a) deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda - Sefaz; b) o respectivo arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); c) a numeração será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; d) deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; e) deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; f) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações: f.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; f.2) de comércio exterior; g) as séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie; h) o Fisco poderá restringir a quantidade de séries; i) para efeitos da geração do código numérico a que se refere a letra d, na hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros; j) nas operações não alcançadas pelo disposto na letra f, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-09

12 k) a partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do Manual de Integração - Contribuinte deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos no Anexo do Ajuste Sinief nº 14/2010; l) é obrigatório o preenchimento dos campos cean e ceantrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial). (RICMS-MA/2003, art. 231-B, 3º) 4. Autorização de uso da NF-e Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte; f) a numeração do documento. A autorização de uso poderá ser concedida pela Secretaria de Estado da Fazenda através da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra Unidade da Federação, na condição de contingência prevista no art. 231-F, I. Do resultado da análise, a administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da NF-e; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NFe, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; c) da concessão da Autorização de Uso da NF-e. (RICMS-MA/2003, art. 231-C, 1º e 2º) 4.1 Cancelamento da NF-e Após 24 horas da autorização da NF-e, o cancelamento desta somente será realizado mediante a solicitação da empresa via processo ou eletronicamente, com a devida justificativa. O processo será analisado pela Célula de Gestão da Ação Fiscal (Cotaf) Trânsito para emissão do respectivo parecer. Deferido o parecer, o Cotaf Trânsito deverá registrá-lo na área restrita do ambiente nacional, informando no mínimo os seguintes dados: a) o número do processo; b) a data do processo; c) o resumo do processo. Após a liberação do cancelamento, no ambiente nacional, a empresa deverá ser informada para encaminhar o cancelamento extemporâneo, seguindo a mesma sistemática adotada para cancelamento realizado dentro do prazo regulamentar. Para anular a operação de saída, a empresa poderá, opcionalmente, emitir nota fiscal de entrada em conformidade com o Ajuste Sinief nº 07/2005. Na nota fiscal de entrada deverá constar no campo específico Nota Fiscal Referenciada o número da nota fiscal de saída. Deverá constar no campo de Informações Complementares na observação da nota fiscal de entrada a chave da nota fiscal de saída objeto da anulação da operação MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 A empresa, obrigada à Escrituração Fiscal Digital (EFD) que adotar o procedimento ora descrito deverá informar o cancelamento extemporâneo da nota fiscal eletrônica. (Portaria Gabin nº 26/2014) 5. Concessão, rejeição e denegação Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, esta não poderá ser alterada. Em caso de rejeição do arquivo digital, este não ficará arquivado na Sefaz para consulta, facultada ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e. Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Sefaz, identificado como Denegada a autorização de uso. Neste caso, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. A cientificação mencionada no tópico anterior será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente, por meio da Internet, que contenha, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Sefaz e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefaz, ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Nos casos das letras a e b do tópico 4, o protocolo citado no parágrafo anterior conterá informações que mostrem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. (RICMS-MA/2003, art. 231-C, 3º ao 8º) 6. Disponibilização do arquivo da NF-e Concedida a autorização de uso da NF-e, o arquivo será encaminhado ou disponibilizado para download, bem como seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso: a) ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e; b) ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente. Ainda, as empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária disponibilizará consulta relativa à NF-e de emitente domiciliado neste Estado, na Internet, pelo prazo mínimo de 180 dias. Decorrido o prazo de 180 dias, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo de 5 anos. A consulta à NF-e poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da chave de acesso da NF-e ou poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil. (RICMS-MA/2003, art. 231-C, 9º ao 14º) 7. Emissão do Danfe O contribuinte deverá emitir o Danfe, conforme o leiaute estabelecido no Ato Cotepe nº 72/2005, para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e. O Danfe somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e ou em virtude de problemas técnicos que impeçam a geração do arquivo da NF-e. No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, o Danfe deverá ser escriturado no livro Registro de Entradas em substituição à escrituração da NF-e. (RICMS-MA/2003, art. 231-D, 1º ao 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-11

14 7.1 Características do Danfe O Danfe deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulário de Segurança para Impressão Autônoma FS-IA, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado Danfe Simplificado, devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Integração - Contribuinte. O Danfe deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. Ainda, o Danfe poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. Cumpre ressaltar que é permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do Danfe, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido. Notas (1) Os títulos e as informações dos campos constantes no Danfe devem ser grafados de modo que seus dizeres e suas indicações estejam bem legíveis. (2) A aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. (RICMS-MA/2003, art. 231-D, 5º e 6º) 8. Prazo de manutenção da NF-e O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo decadencial, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a administração tributária quando solicitado. O destinatário deverá verificar a validade, a autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente, deverá manter em arquivo o Danfe relativo à NF-e da operação, para apresentação à Sefaz, quando solicitado. (RICMS-MA/2003, art. 231-E, 1º e 2º) 9. Problemas técnicos Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a administração tributária do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos e indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC), nos termos dos arts. 231-Z-H, 231-C e do art. 231-ZJ, 3º, II do RICMS-MA/2003; b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 231-G do RICMS-MA/2003; c) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança (FS-IA), observado o disposto no art. 231-Z-J do RICMS-MA/2003; d) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS. (RICMS-MA/2003, art. 231-F) 10. Carta de correção eletrônica Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, durante o prazo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no 1º-A do art. 7º do Convênio Sinief s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à administração tributária da Unidade da Federação do emitente. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte e ser assinada MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Vale ressaltar que havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. (RICMS-MA/2003, art. 231-H) 11. Obrigatoriedade da utilização da NF-e A obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos no art. 231-I e art. 231-J, ambos do RICMS-MA/2003, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. A obrigatoriedade de emissão de NF-e prevista no caput não se aplica: a) ao estabelecimento do contribuinte de que trata os incisos I a XCIII do art. 231-I do RICMS- -MA/2003, onde não se pratique e nem se tenha praticado as atividades há pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; b) nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; c) ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos das CNAE /01, /02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00; d) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; e) nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie a respectiva Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (RICMS-MA/2003, art. 231-I, 1º e 2º) 12. Penalidades Conforme a legislação tributária, o descumprimento das obrigações principal e acessórias acarretará ônus ao contribuinte infrator. Assim, entre as penalidades cabíveis, destacamos as seguintes multas: a) de 100% do valor do imposto, quando o contribuinte: a.1) emitir documento fiscal com numeração e/ou seriação em duplicidade; a.2) emitir documento fiscal contendo indicações diferentes nas respectivas vias; b) de R$ 74,00, quando o contribuinte: b.1) deixar de comunicar qualquer alteração nos dados cadastrais; b.2) deixar de exibir ao Fisco, quando solicitado, livro ou documento fiscal ou comercial. (RICMS-MA/2003, art. 561, VI, f, g, IX, b e c ) N MA19-13

16 a IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/2014 A Medida Provisória nº 638/2014 alterou diversos dispositivos da Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), relativamente a habilitação ao regime, multa sobre o descumprimento de obrigações acessórias e consumo energético e informações, pelos fornecedores, dos valores e demais características dos produtos fornecidos aos adquirentes. O Inovar-Auto será aplicado até , data em que todas as habilitações vigentes serão consideradas canceladas e cessarão seus efeitos, exceto quanto ao cumprimento dos compromissos assumidos. Poderão habilitar-se ao Inovar-Auto: a) as empresas que produzam, no País, os produtos classificados nas posições a da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011; b) as empresas que comercializem, no País, os produtos referidos na letra a anterior; ou c) as empresas que tenham projeto aprovado para instalação, no País, de fábrica ou, no caso das empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos. Somente poderá habilitar-se ao regime a empresa que: a) estiver regular em relação aos tributos federais; e b) assumir o compromisso de atingir níveis mínimos de eficiência energética, conforme regulamento. Para a realização das atividades de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, diretamente ou por terceiros, e de dispêndio em engenharia, tecnologia industrial básica e de capacitação de fornecedores, diretamente ou por terceiros, serão considerados realizados no País os dispêndios com a importação, para utilização em laboratórios, de: a) softwares sem similares nacionais; e b) equipamentos e suas peças de reposição, sem similares nacionais. As peças de reposição são as adquiridas juntamente com o equipamento, cujo valor seja igual ou inferior a 10% do valor do equipamento. A verificação da similaridade será realizada nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável da indústria, os fornecedores de insumos estratégicos e de ferramentaria para as empresas habilitadas ao Inovar-Auto e seus fornecedores diretos ficam obrigados a informar aos adquirentes, nas operações de venda, os valores e as demais características dos produtos fornecidos, nos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O desenvolvimento sustentável da indústria refere-se ao aumento do padrão tecnológico dos veículos, especialmente, quanto à segurança veicular e a emissões veiculares. A omissão na prestação das informações solicitadas ensejará a aplicação de multa no valor de 2% sobre o valor das operações de vendas. A prestação de informações incorretas no cumprimento da obrigação ensejará a aplicação de multa 1% sobre a diferença entre o valor informado e o valor devido. A aplicação das multas, ora referidas, abrangerá as operações de venda realizadas a partir do 7º mês subsequente à definição dos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vale observar, ainda, que os valores das multas relacionadas ao consumo energético de que tratam os incisos II a V do caput do art. 43 da Lei nº /2012 deverão ser depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), em conta específica. (Lei nº /2012, arts. 40, 1º, 2º, 4º e 5º-A a 5º-C, 41-A, e 43, caput, II a V; Medida Provisória nº 638/2014; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 a IOB Comenta Estadual Cobrança de ICMS complementar nas operações com produtos sujeitos a benefício fiscal não autorizado por convênio O crédito do ICMS, relativo às operações ou prestações interestaduais de entradas destinadas a estabelecimento localizado neste Estado, cujo estabelecimento remetente seja beneficiário de incentivos ou benefícios fiscais destinados ao fomento da atividade comercial e portuária, não autorizados por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, somente será admitido até o montante em que o imposto tenha sido efetivamente cobrado pela Unidade da Federação de origem. Para aplicação do ora disposto observe-se que: a) o ato expedido pelo Secretário de Estado da Fazenda identificará os estabelecimentos de outras Unidades da Federação beneficiários e/ou produtos ou serviços beneficiados com incentivos ou benefícios fiscais e o valor do crédito admitido; b) será cobrado antecipadamente na primeira unidade fazendária deste Estado, por onde circularem as mercadorias, o ICMS complementar correspondente à diferença entre a alíquota interestadual prevista para a operação e o valor do crédito admitido, ainda que a mercadoria ou o bem esteja beneficiado com diferimento; c) a base de, para fins de cobrança do ICMS complementar, é o valor da operação sobre o qual foi cobrado o ICMS na Unidade da Federação de origem da mercadoria; d) o recolhimento do ICMS complementar será realizado por meio do Documento de Arrecadação da Receita Estadual (Dare), com a indicação do Código de Receita Estadual 112; e) o imposto destacado no documento fiscal de origem da mercadoria somente poderá ser integralmente aproveitado na escrita fiscal do contribuinte após o pagamento do ICMS complementar. A cobrança do ICMS complementar aplicar-se-á também às operações de entrada de mercadorias ou bens destinados a uso, consumo ou ativo permanente, relativamente ao da diferença de alíquota. Nos termos da letra a, reproduzimos listagem dos estabelecimentos de outras Unidades da Federação beneficiários e/ou produtos ou serviços beneficiados com incentivos ou benefícios fiscais e o valor do crédito admitido. Ressaltamos que, desde 1º , foi suspensa a cobrança do ICMS complementar para as operações com o produto carne natural, resfriada ou congelada. UF DE ORIGEM CE CE CE GO GO GO PRODUTO/ATIVIDADE/EMPRESA Medicamentos e produtos farmacêuticos em operações de transferência Medicamentos e produtos farmacêuticos em operações de venda Saídas de mercadorias em geral promovidas por estabelecimento atacadista Arroz, exceto o em casca Estabelecimento de comércio atacadista que destine mercadoria para comercialização, produção ou industrialização CRÉDITO ADMITIDO Cobrar 10,40% de ICMS sobre Cobrar 10,40% de ICMS sobre Cobrar 2% de ICMS sobre Cobrar 9% de ICMS sobre Cobrar 3% de ICMS sobre Frigorífico ou abatedor, na saída para comercialização ou industrialização, de carne fresca, resfriada, congelada, salgada, temperada ou salmourada e miúdo comestível resultantes do abate ou da industrialização, em seu próprio estabelecimento de asinino, bovino, bufalino, equino, muar, ovino, caprino, leporídeo Cobrar 9% de ICMS sobre a base de e ranídeo adquiridos em operação interna com a isenção de que trata o inciso CXVI do art. 6º do Decreto nº 4.852/1997 ou criados pelo beneficiário do crédito outorgado ou por produtor rural a ele integrado Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-15

18 UF DE ORIGEM GO PA PA PA PA PA PA PE PE PE PE PE PI PI PI PI TO TO TO TO PRODUTO/ATIVIDADE/EMPRESA Saída de medicamentos de uso humano promovida por estabelecimento atacadista Bebida quente (whisky, wodka, vinho, champagne, conhaque etc.) Comércio atacadista ou varejista Obs.: mediante regime especial Farinha de mandioca Gado bovino - boi gordo para abate Gado bovino - carne e produto de sua matança Produtos ILDA/Laticínios/Indústria e Comércio de Laticínios da Amazônia Ltda. - ILDA Central de distribuição Comércio atacadista de produtos importados Gipsita, gesso e seus derivados Produtos das indústrias de celulose e siderúrgica de redução de minério de ferro e de laminação de aços planos Transporte relativo à gipsita, gesso e seus derivados Bebida quente (whisky, wodka, vinho, champagne, conhaque etc.) Camarão em cativeiro Pescados, exceto crustáceos, moluscos, hadoque, bacalhau, salmão e rã Todas as mercadorias do regime normal de tributação/remetidas por atacadistas e distribuidores Comércio atacadista Obs.: exclusivamente por meio de Termo de Acordo de Regime Especial - Tare Gado bovino - carne desossada embalada a vácuo Gado bovino - carne em estado natural, resfriadas ou congeladas Gado bovino destinado ao abate, saídas praticadas por produtor rural CRÉDITO ADMITIDO Cobrar 4% de ICMS sobre Cobrar 7% de ICMS sobre Cobrar 11% de ICMS sobre Cobrar 11,40% de ICMS sobre Cobrar 7% de ICMS sobre Cobrar 10,2% de ICMS sobre Cobrar 10% de ICMS sobre Cobrar 8% de ICMS sobre Cobrar 6,3% de ICMS sobre Cobrar 5% de ICMS sobre Cobrar 9% de ICMS sobre Cobrar 4,8% de ICMS sobre Cobrar 5% de ICMS sobre Cobrar 12% sobre o valor da base de Cobrar 12% sobre o valor da base de Cobrar 8% de ICMS sobre Cobrar 11% de ICMS sobre Cobrar 7% de ICMS sobre Cobrar 7% de ICMS sobre Cobrar 9% de ICMS sobre (RICMS-MA/2003, art. 55-A; Portaria Gabin nº 523/2009; Portaria Gabin nº 154/2010) N MA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 a IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal 1) A lei que institui ou majora alíquotas do IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação? A legislação que institui ou majora o IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação no Diário Oficial da União, não se aplicando o princípio da anterioridade (anual). Contudo, deverá ser observada a aplicação da anterioridade nonagesimal (noventena), onde a legislação somente produzirá efeitos após o prazo de 90 dias da data de sua publicação. (Constituição Federal/1988, arts. 150, III, b e c, 1º, e 153, IV) Importação por conta e ordem - Procedimento 2) Qual é o procedimento a ser adotado por empresa que contratar pessoa jurídica para realizar importação por sua conta e ordem, perante a Receita Federal? A pessoa jurídica que contratar empresa importadora para operar por sua conta e ordem deverá apresentar cópia do contrato firmado entre as partes para a prestação dos serviços, caracterizando a natureza de sua vinculação, à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de fiscalização aduaneira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz. (Instrução Normativa SRF nº 225/2002, art. 2º) IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota 3) Nas operações de crédito sem data de vencimento certa ou fixa, qual é alíquota do IOF que deverá ser considerada? As operações sem data de vencimento certa ou fixa, ou seja, com prazo indeterminado, serão consideradas como de prazo até 365 dias. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 1º) ICMS/MA Apreensão de mercadorias e livros fiscais - Fiscalização - Hipóteses 4) Em quais casos o Fisco poderá proceder à apreensão de mercadorias e livros fiscais? Sem prejuízo da lavratura do Auto de Infração, será feita retenção para verificação de mercadorias e documentos, quando: a) transportadas ou encontradas sem as vias dos documentos fiscais que devem acompanhá- -las; b) acobertadas por documentação fiscal falsa ou inidônea; c) constatado o transporte de mercadorias sem o devido pagamento do imposto, nos termos do RICMS-MA/2003. Serão também retidos os documentos, os papéis, os livros fiscais, os objetos ou os bens que constituam provas de infração à legislação do imposto. (RICMS-MA/2003, art. 549) Base de - Impossibilidade de determinação - Procedimento 5) Qual o procedimento a ser utilizado na impossibilidade de determinação da base de? Quando não for possível determinar o valor da base de nas operações com mercadorias ou nas prestações de serviços sem preço determinado, o imposto a recolher será calculado sobre o valor corrente da mercadoria ou do serviço na praça e na época em que ocorrer o fato gerador. (RICMS-MA/2003, arts. 20 e 26) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 MA19-17

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