Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Tocantins. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Tocantins // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Documento Auxiliar da NF-e (Danfe) - Aspectos estaduais // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual Recolhimento do imposto na importação por pessoa física // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/TO Isenções - Importação - Saneatins Isenções - Instituições de assistência social e de educação Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Dacte a ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-05

8 5.3 Venda TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Documento Auxiliar da NF-e (Danfe) - Aspectos estaduais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Utilização 3. Conceito 4. Características da NF-e 5. Utilização da NF-e como documento fiscal 6. Transmissão do arquivo digital da NF-e 7. Análise de requisitos pela sefaz 8. Danfe 9. Manutenção de arquivos pelo prazo decadencial 10. Impossibilidade de geração de arquivo da NF-e 11. Cancelamento da NF-e 12. Inutilização de números de NF-e não usados 13. Disponibilização de consulta relativa à NF-e 14. Contribuintes obrigados à emissão de NF-e 1. Introdução A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel (Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A), com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando, assim, as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento, em tempo real, das operações comerciais pelo Fisco. Neste texto, apresentaremos as características da NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), nos termos do RICMS-TO/2006, aprovado pelo Decreto nº 2.912/ Utilização A NF-e pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 384-O) 3. Conceito Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso concedida pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), antes da ocorrência do fato gerador. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-A) 4. Características da NF-e A NF-e deve ser emitida com base no Manual de Integração - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, conforme as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deve ser elaborado no padrão Extended Markup Language (XML); b) a numeração da NF-e deve ser sequencial, de 1 a , por estabelecimento e por série, e reiniciada quando for atingido esse limite; c) a NF-e conterá um código numérico gerado pelo emitente, que comporá sua chave de acesso de identificação juntamente com o CNPJ do emitente, o número e a série da nota; d) a NF-e será assinada pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de se garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deve conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações: e.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; e.2) de comércio exterior. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, sendo vedada a utilização de subsérie. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-09

12 Ainda há de se considerar que o Fisco poderá restringir a quantidade de séries. Na eventualidade de quebra de sequência da numeração de NF-e, o contribuinte deve solicitar, por meio do Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10º dia do mês subsequente ao da ocorrência, a inutilização de número da NF-e não utilizado, observado o seguinte: a) o Pedido de Inutilização de Número da NF-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de se garantir a autoria do documento digital; b) a transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e deve ser efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. Ainda, quando ocorrer a quebra de sequência da numeração de NF-e, a administração tributária deve cientificar o emitente do resultado do pedido por meio de protocolo de segurança ou criptografia, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Para efeitos da geração do código numérico a que se refere a letra c do início deste item, na hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deve ser preenchido com zeros. O Manual de Integração - Contribuinte é publicado em ato Cotepe, disciplinando a definição de especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre o Portal da Sefaz e os sistemas de informação das empresas emissoras de NF-e. No Portal Nacional da NF-e, é publicada nota técnica esclarecendo questões referentes ao Manual de Integração - Contribuinte. Nas operações em que o preenchimento da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) das mercadorias não for obrigatório, a indicação do correspondente capítulo da NCM o será. No término do ano de 2010, foi introduzida mais uma disposição ao RICMS-TO/2006. Nessa complementação, ficou imposto que, desde 1º , devem ser indicados, na NF-e, o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN). (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-D) 5. Utilização da NF-e como documento fiscal O arquivo digital da NF-e somente poderá ser utilizado como documento fiscal depois de: a) ser transmitido eletronicamente à administração tributária, via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária; b) ter seu uso permitido por Autorização de Uso da NF-e. A transmissão do arquivo digital da NF-e implica a solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. Ainda que formalmente regular, não é considerada documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A concessão da Autorização de Uso da NF-e não implica validação das informações transmitidas à administração tributária. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-E) 6. Transmissão do arquivo digital da NF-e A transmissão do arquivo digital da NF-e, após solicitação de concessão de Autorização de Uso, deve ser efetuada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefaz. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-E, I) 7. Análise de requisitos pela Sefaz Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Sefaz deve analisar, no mínimo, os seguintes elementos: TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 a) a regularidade fiscal do emitente; b) os testes para emissão de NF-e, realizados no ambiente disponibilizado pela Sefaz; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) o leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte; f) a numeração do documento. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-F) 7.1 Ciência do resultado da análise dos requisitos ao emitente Do resultado da análise mencionada no item 8, a Sefaz deve cientificar o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) inexistência de autorização ao remetente para emissão do documento; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da nota; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de irregularidade fiscal do emitente e do destinatário, a critério de cada Unidade da Federação; Nota Considera-se irregular a situação do emitente do documento fiscal ou do destinatário das mercadorias que, nos termos da respectiva legislação estadual, estiver impedido de praticar operações na condição de contribuinte do ICMS. c) da concessão da mencionada autorização. Após a concessão da Autorização de Uso, o emitente somente poderá alterar a NF-e para sanar erros por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e). Em caso de rejeição do arquivo digital, este não será arquivado pelo Fisco para consulta, podendo o interessado efetuar nova transmissão do arquivo da NF-e. Em caso de denegação da referida autorização, o arquivo digital transmitido deve ficar arquivado na Sefaz para consulta, identificado com a expressão Denegada a autorização de uso. Nesse caso, não será possível sanar a irregularidade, devendo o interessado solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. A cientificação ao emitente deve ser efetuada mediante protocolo a ele disponibilizado ou a terceiro por ele autorizado, pela Internet, o qual deve ser autenticado por assinatura digital gerada com certificação digital, contendo a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação. O protocolo deve conter informações sobre o motivo que impediu a concessão da Autorização de Uso da NF-e. A CC-e mencionada anteriormente deverá atender a leiaute estabelecido em ato Cotepe e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita por meio de protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, através da Internet, e autenticado por assinatura digital. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar, na última, todas as informações anteriormente retificadas. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. O emitente da NF-e deve, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da nota fiscal e seu respectivo protocolo de Autorização de Uso ao destinatário e ao transportador contratado, imediatamente após o recebimento da Autorização de Uso da NF-e. As empresas destinatárias podem informar seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 153-G e 153-U) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-11

14 8. Danfe O Danfe, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, será usado no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e. A concessão da Autorização de Uso é formalizada por meio do fornecimento do correspondente número de protocolo, o qual deve ser impresso no Danfe, conforme definido no Manual de Integração - Contribuinte, ressalvadas as hipóteses mencionadas no item 11. Ressalta-se que o Danfe utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso em uma única via. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-L) 8.1 Características do Danfe O Danfe deve ser impresso em papel, exceto jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, FS, formulário contínuo ou pré-impresso e FS-DA. O Danfe deve conter código de barras conforme o padrão estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte e pode, ainda, conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-L, 1º a 3º) 8.2 Venda ocorrida fora do estabelecimento Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado Danfe Simplificado, devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Integração - Contribuinte. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-L, 5º) 9. Manutenção de arquivos pelo prazo decadencial O remetente e o destinatário devem manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a administração tributária quando solicitado. Além disso, caso o destinatário não seja credenciado para a emissão de NF-e, deve manter arquivado o Danfe relativo à NF-e em substituição ao arquivo da NF-e e apresentá-lo ao Fisco, quando solicitado. O emitente de NF-e deve guardar, pelo prazo estabelecido na legislação tributária estadual, o Danfe que acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa em seu verso. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-M) 10. Impossibilidade de geração de arquivo da NF-e Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deve operar em contingência, gerando arquivos e indicando o tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, e adotar uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) - Receita Federal do Brasil, nos termos do RICMS- -TO/2006, Anexo Único, arts. 153-E e 153-F; b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC) para a Receita Federal do Brasil, nos termos do RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-X; c) imprimir o Danfe em FS, observado o disposto no RCMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-Q; d) imprimir o Danfe em FS-DA, observado o disposto em convênios. Na hipótese da letra a anterior, a Sefaz autorizará o uso da NF-e, utilizando a infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil. Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Receita Federal do Brasil deverá transmiti-la para a Sefaz. Na hipótese da letra b anterior, o Danfe será impresso em, no mínimo, 2 vias, trazendo, no corpo, a expressão Danfe impresso em contingência (DPEC), e regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias a seguinte destinação: a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legis TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 lação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) a outra deverá ser mantida em arquivo pelo emitente, pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Presume-se inábil o Danfe impresso nos termos deste item quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil. Na hipótese das letras c ou d do início deste item, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de, no mínimo, 2 vias do Danfe, trazendo, no corpo, a expressão Danfe em contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, que terão a seguinte destinação: a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; b) a outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Nos casos das letras c ou d do início deste item, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do Danfe, é dispensada a exigência do uso do FS-DA. Nas hipóteses das referidas letras b, c e d, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo-limite definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado a partir da emissão da NF-e, o emitente deverá transmitir, à administração tributária de sua jurisdição, as NF-e geradas em contingência. Se a NF-e transmitida vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade, desde que não se alterem: a.1) as variáveis que determinam o valor do imposto, tais como base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; a.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; a.3) a data de emissão ou de saída; b) solicitar Autorização de Uso da NF-e; c) imprimir o Danfe correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe original; d) providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada, bem como do novo Danfe impresso nos termos da letra c anterior, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no Danfe. O destinatário deverá manter, em arquivo, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, a via do Danfe recebida. Se o prazo da cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e houver decorrido e o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, este deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-O) 10.1 livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressos no Danfe: a) o motivo da entrada em contingência; b) a data e a hora, com minutos e segundos, do seu início. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-O, 10) 10.2 Emissão da NF-e Considera-se emitida a NF-e: a) na hipótese da letra b do início deste item, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil; b) nas hipóteses das letras c e d do início deste item, no momento da impressão do respectivo Danfe em contingência. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-O, 11) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-13

16 11. Cancelamento da NF-e Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, o emitente pode solicitar o cancelamento da nota, em prazo não superior ao máximo definido no Manual de Integração - Contribuinte, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço, observadas as demais normas constantes do RICMS-TO/2006. O cancelamento somente pode ser efetuado por intermédio de Pedido de Cancelamento de NF-e transmitido pelo emitente à administração tributária que a autorizou. O pedido de cancelamento deve atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte. A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e deve ser efetivada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. O referido pedido deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de se garantir a autoria do documento digital. A transmissão pode ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A informação do resultado do pedido de cancelamento da NF-e deve ser feita por meio do protocolo disponibilizado ao emitente, pela Internet, contendo a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Sefaz e o número do protocolo. As NF-e canceladas e denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada, ao destinatário, a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual. Após o prazo de cancelamento definido no Manual de Integração - Contribuinte (168 horas até e 24 horas desde 1º ), a NF-e pode ser cancelada, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço, obedecidos os procedimentos definidos em ato do Secretário de Estado da Fazenda. (Ato Cotepe/ICMS nº 13/2010, art. 1º; RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 153-S e 153-W) 12. Inutilização de números de NF-e não usados O contribuinte deve solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de número de NF-e não usado, na eventualidade de quebra de sequência da numeração da nota. O mencionado pedido será assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e deve ser efetivada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do pedido será feita por intermédio de protocolo disponibilizado ao emitente pela Internet e autenticado por assinatura digital gerada com certificação digital, contendo o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Sefaz e o número do protocolo. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-T) 13. disponibilização de consulta relativa à NF-e Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, a Sefaz disponibilizará consulta relativa à NF-e pelo prazo mínimo de 180 dias. Após esse prazo, tal consulta pode ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem essa nota (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação) e deve ficar disponível pelo prazo decadencial. A consulta à NF-e pode ser efetuada pelo interessado, pela informação da chave de acesso da NF-e. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-J) TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 14. Contribuintes obrigados à emissão de NF-e Em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ficam obrigados à emissão de NF-e os contribuintes que estiverem enquadrados nas atividades econômicas relacionadas no RICMS-TO/2006, Anexo XXXVIII, bem como aqueles que sejam credenciados de ofício ou por opção. Ressalta-se que a obrigatoriedade de emissão dos referidos documentos fiscais ainda se mantém (Protocolos ICMS nºs 10 e 88/2007, 68 e 87/2008, 41 e 42/2009). A obrigatoriedade de sua emissão poderá ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda de acordo com os seguintes critérios: a) valor da receita bruta dos contribuintes; b) valor das operações e prestações; c) tipos de operações praticadas; d) atividade econômica exercida. A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas nos estabelecimentos dos contribuintes que estejam localizados nos Estados signatários do Protocolo ICMS nº 10/2007 e alterações posteriores, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por eles. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-C, 1º e 3º) 14.1 Não obrigatoriedade de emissão da NF-e A obrigatoriedade de emissão da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, aludida neste item, não se aplica: a) ao estabelecimento do contribuinte onde não se pratiquem nem se tenham praticado as atividades previstas no RICMS-TO/2006, Anexo XXXVIII, há pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; b) nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; c) em outras hipóteses descritas no Regulamento tocantinense. Ressalta-se que o disposto neste texto não se aplica ao microempreendedor individual (MEI), nem mesmo às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 153-C, 4º e 8º) N a IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/2014 A Medida Provisória nº 638/2014 alterou diversos dispositivos da Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), relativamente a habilitação ao regime, multa sobre o descumprimento de obrigações acessórias e consumo energético e informações, pelos fornecedores, dos valores e demais características dos produtos fornecidos aos adquirentes. O Inovar-Auto será aplicado até , data em que todas as habilitações vigentes serão consideradas canceladas e cessarão seus efeitos, exceto quanto ao cumprimento dos compromissos assumidos. Poderão habilitar-se ao Inovar-Auto: a) as empresas que produzam, no País, os produtos classificados nas posições a da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011; b) as empresas que comercializem, no País, os produtos referidos na letra a anterior; ou c) as empresas que tenham projeto aprovado para instalação, no País, de fábrica ou, no caso das empresas já instaladas, de novas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-15

18 plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos. Somente poderá habilitar-se ao regime a empresa que: a) estiver regular em relação aos tributos federais; e b) assumir o compromisso de atingir níveis mínimos de eficiência energética, conforme regulamento. Para a realização das atividades de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, diretamente ou por terceiros, e de dispêndio em engenharia, tecnologia industrial básica e de capacitação de fornecedores, diretamente ou por terceiros, serão considerados realizados no País os dispêndios com a importação, para utilização em laboratórios, de: a) softwares sem similares nacionais; e b) equipamentos e suas peças de reposição, sem similares nacionais. As peças de reposição são as adquiridas juntamente com o equipamento, cujo valor seja igual ou inferior a 10% do valor do equipamento. A verificação da similaridade será realizada nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável da indústria, os fornecedores de insumos estratégicos e de ferramentaria para as empresas habilitadas ao Inovar-Auto e seus fornecedores diretos ficam obrigados a informar aos adquirentes, nas operações de venda, os valores e as demais características dos produtos fornecidos, nos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O desenvolvimento sustentável da indústria refere-se ao aumento do padrão tecnológico dos veículos, especialmente, quanto à segurança veicular e a emissões veiculares. A omissão na prestação das informações solicitadas ensejará a aplicação de multa no valor de 2% sobre o valor das operações de vendas. A prestação de informações incorretas no cumprimento da obrigação ensejará a aplicação de multa 1% sobre a diferença entre o valor informado e o valor devido. A aplicação das multas, ora referidas, abrangerá as operações de venda realizadas a partir do 7º mês subsequente à definição dos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vale observar, ainda, que os valores das multas relacionadas ao consumo energético de que tratam os incisos II a V do caput do art. 43 da Lei nº /2012 deverão ser depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), em conta específica. (Lei nº /2012, arts. 40, 1º, 2º, 4º e 5º-A a 5º-C, 41-A, e 43, caput, II a V; Medida Provisória nº 638/2014; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Estadual Recolhimento do imposto na importação por pessoa física A Constituição Federal de 1988, em sua redação original, determinava que o ICMS incidia sobre as importações de mercadorias sem especificar o sujeito passivo da importação. Com base nessa disposição genérica, muitas Unidades da Federação questionavam acerca da incidência do tributo estadual nas importações realizadas por pessoas físicas. Com o objetivo de dirimir a interpretação restritiva do dispositivo constitucional, foi editada a Emenda Constitucional nº 33/2001, que ajusta a redação do art. 155, 2º, IX, a, da CF/1988, dispondo sobre a incidência do ICMS em qualquer operação de importação de bens e mercadorias, sejam elas realizadas por pessoas físicas ou jurídicas. O fato gerador é a materialização de uma situação prevista na lei. Assim, a legislação tocantinense determina como fato gerador a operação relativa à circulação de mercadoria e à prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comuni TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 cação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. O fato gerador do ICMS, na importação, ocorre no momento do desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que se trate de bem destinado a consumo ou Ativo Fixo do estabelecimento importador. A legislação tocantinense define contribuinte do imposto como qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, ou seja, grandes quantidades, a circulação de mercadorias descritas como fato gerador e inclui como contribuinte do imposto a pessoa física que promova a importação de mercadorias para qualquer finalidade. Portanto, esclarecemos que o ICMS incidente na importação de mercadoria ou bem, promovida por pessoa física, mesmo sem habitualidade, será pago no momento do desembaraço aduaneiro. (Lei nº 1.287/2001, arts. 2º, I, a, e 3º, V) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal 1) A lei que institui ou majora alíquotas do IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação? A legislação que institui ou majora o IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação no Diário Oficial da União, não se aplicando o princípio da anterioridade (anual). Contudo, deverá ser observada a aplicação da anterioridade nonagesimal (noventena), onde a legislação somente produzirá efeitos após o prazo de 90 dias da data de sua publicação. (Constituição Federal/1988, arts. 150, III, b e c, 1º, e 153, IV) Importação por conta e ordem - Procedimento 2) Qual é o procedimento a ser adotado por empresa que contratar pessoa jurídica para realizar importação por sua conta e ordem, perante a Receita Federal? A pessoa jurídica que contratar empresa importadora para operar por sua conta e ordem deverá apresentar cópia do contrato firmado entre as partes para a prestação dos serviços, caracterizando a natureza de sua vinculação, à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de fiscalização aduaneira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz. (Instrução Normativa SRF nº 225/2002, art. 2º) IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota 3) Nas operações de crédito sem data de vencimento certa ou fixa, qual é alíquota do IOF que deverá ser considerada? As operações sem data de vencimento certa ou fixa, ou seja, com prazo indeterminado, serão consideradas como de prazo até 365 dias. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TO19-17

20 ICMS/TO Isenções - Importação - Saneatins 4) Existe benefício fiscal na importação de bens destinados à implantação de projeto de saneamento básico pela Companhia de Saneamento do Tocantins (Saneatins)? Sim. Está beneficiado com a isenção do ICMS, até , o desembaraço aduaneiro de bens importados destinados à implantação de projeto de saneamento básico pela Companhia de Saneamento do Tocantins (Saneatins), como resultado de concorrência internacional com participação de indústria do País, desde que isentos ou tributados com alíquota zero dos impostos de importação ou sobre produtos industrializados, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis, provenientes de contrato de empréstimos a longo prazo, celebrado com entidades financeiras internacionais. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 5º, XXX) Isenções - Instituições de assistência social e de educação 5) Existe benefício fiscal nas saídas de mercadorias promovidas por instituições de assistência social e de educação? Sim. Estão beneficiadas com a isenção do ICMS as saídas de mercadorias de produção própria promovidas por instituições de assistência social e de educação, sem finalidade lucrativa, cujas vendas líquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades assistenciais ou educacionais no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou participação e cujas vendas no ano anterior não tenham ultrapassado o limite fixado na legislação tributária, inclusive na transferência da mercadoria do estabelecimento que a produziu para o estabelecimento varejista da mesma entidade. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 2º, XII) TO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

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transmitir a NF-e ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos com indicação deste tipo de emissão, conforme definições constantes do Manual de Integração-Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes

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