Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Distrito Federal. Federal. Distrito Federal. IOB Setorial. IOB Comenta

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Distrito Federal // Federal IPI Consignação industrial // Distrito Federal ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Distrito Federal ICMS - Remessa de mercadoria para exportação direta, por conta e ordem de terceiros situados no exterior // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/DF Cadastro de contribuintes - CNAE Crédito presumido - Obras de arte Pagamento do imposto - Restituição de valores pagos indevidamente Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - CT-e e Dacte a ICMS - LFE

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-05

8 5.3 Venda DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Distrito Federal ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Credenciamento 4. Contribuintes obrigados 5. Emissão 6. Transmissão do arquivo digital 7. Autorização de uso 8. Danfe 9. Danfe em contingência 10. Cancelamento da NF-e 11. CC-e 12. Disponibilização da NF-e para consulta 13. Eventos da NF-e 14. Disposições finais 15. Jurisprudência 1. Introdução A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi instituída por meio do Ajuste Sinief nº 7/2005, com o objetivo de implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão de documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. Nesta matéria trataremos da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), com base no disposto no RICMS-DF/1997, na Portaria SEF nº 403/2009 e no Ajuste Sinief nº 7/2005. (Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula primeira) 2. Conceito Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal, antes da ocorrência do fato gerador, na forma da legislação específica. (RICMS-DF/1997, art. 88-A) 3. Credenciamento Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente credenciado pela administração tributária. O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos da Portaria nº 785/2003, Portaria nº 63/2006, e legislação superveniente. É vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação estadual assim o permitir. Também é vedada a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por contribuinte credenciado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, modelo 65, exceto quando a legislação estadual assim permitir. (Portaria SEF nº 403/2009; Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula segunda; Convênio ICMS nº 57/1995) 4. Contribuintes obrigados Ficam obrigados a emitir a NF-e, modelo 55: a) em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49/2008, e pelo Protocolo ICMS nº 42/2009, a partir da data indicada nas respectivas normas; b) em substituição à Nota Fiscal, modelo 3: b.1) os contribuintes a que se refere a letra a anterior, a partir de 1º ; b.2) os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) descritos no Anexo Único da Portaria SEF nº 403/2009, a partir da data indicada no referido anexo. A obrigatoriedade de que trata a letra a anterior aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no Distrito Federal, ficando vedada a Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-09

12 emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas na Portaria nº 49/2008 e no Protocolo ICMS nº 42/2009. A obrigatoriedade de que trata a letra b anterior aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no território do Distrito Federal, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 3, prevista no art. 90 do Decreto nº /2005. A obrigatoriedade de emissão de NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 3, prevista na letra b, não se aplica ao microempreendedor individual (MEI), e à microempresa de que tratam o art. 18-A e o art. 3º, l, da Lei Complementar nº 123/2006. A obrigatoriedade de emissão de NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 3, aplica-se, também, às prestações de serviços sujeitos ao ISS para a administração pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º , sendo que esta obrigatoriedade não se aplica ao microempreendedor individual (MEI). Para fins do disposto na letra b.1 anterior, devem- -se considerar o código principal e os códigos secundários do CNAE do contribuinte, conforme constem ou, por exercer a atividade, devam constar de seus atos constitutivos ou de seus registros no CNPJ, da Receita Federal do Brasil (RFB), e no Cadastro Fiscal do Distrito Federal (CF/DF). O contribuinte credenciado voluntariamente fica autorizado a emitir Nota Fiscal, modelos 1, 1-A ou 3, salvo nas operações em que seja obrigatório o uso da NF-e. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 3º e 4º) 5. Emissão A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações: e.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; e.2) de comércio exterior. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie, sendo que a quantidade de série poderá ser restringida pela administração tributária. Para efeitos da geração do código numérico a que se refere a letra c anterior, na hipótese de a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros. Nas operações não alcançadas pelo disposto na letra e anterior, até 1º de julho de 2014, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). A partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do Manual de Orientação do Contribuinte, deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos em Anexo do Ajuste Sinief nº 07/2005. É obrigatório o preenchimento dos campos CEAN e CEANTRIB da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial) DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após: a) ser transmitido eletronicamente à administração tributária; b) ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e. Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, os vícios da NF-e atingem também o respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), que também não será considerado documento fiscal idôneo. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 6º e 7º) 6. Transmissão do arquivo digital A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A referida transmissão implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 8º) 7. Autorização de uso A concessão da Autorização de Uso: a) é resultado da aplicação de regras formais especificadas no Manual de Orientação do Contribuinte e não implica a convalidação das informações tributárias contidas na NF-e; b) identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, uma NF-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 7º, 3º) 7.1 Análise prévia Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte; f) a numeração do documento. A autorização de uso poderá ser concedida pela administração tributária através da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra Unidade da Federação, na condição de contingência (observadas as disposições legais estabelecidas para a administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte emitente). A administração tributária poderá, por protocolo, estabelecer que a autorização de uso seja concedida mediante a utilização de ambiente de autorização disponibilizado através de infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra Unidade da Federação (observadas as disposições legais estabelecidas para a administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte emitente). Do resultado da análise prévia a administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da NF-e; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de: b.1) irregularidade fiscal do emitente; b.2) irregularidade fiscal do destinatário; c) da concessão da Autorização de Uso da NF-e. Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, esta não poderá mais ser alterada. Em caso de rejeição do arquivo digital, este não será arquivado na administração tributária para Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-11

14 consulta, sendo permitido ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das letras a.1, a.2 e a.5 anteriores. Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, sendo que nesta hipótese, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Nos casos das letras a ou b anteriores, o protocolo conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. Deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso: a) ao destinatário da mercadoria ou tomador do serviço, pelo emitente da NF-e imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e; b) ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente. As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Integração - Contribuinte. Para os efeitos da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de irregularidade fiscal, considera-se irregular o contribuinte, emitente do documento fiscal ou destinatário das mercadorias e serviços, que estiver, conforme o caso, com a inscrição: a) baixada ou com pedido de baixa; b) suspensa por prazo superior a 30 dias, em virtude de iniciativa do Fisco decorrente de descumprimento da legislação tributária, após regular notificação para cumprimento das obrigações; c) suspensa, nos casos em que o ato de suspensão tornou explícita a proibição de emitir documento fiscal eletrônico ou figurar como destinatário de mercadorias e serviços; d) com atividade paralisada temporariamente, mediante declaração do contribuinte; e) cancelada. O contribuinte emitente do documento fiscal que estiver descredenciado também será considerado irregular para fins de denegação da Autorização de Uso da NF. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 9º e 10) 8. Danfe Para acompanhar o trânsito das mercadorias e na prestação de serviços acobertados por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e, deverá ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e (Danfe), conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. O Danfe somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, ou na hipótese em que operar em contingência. A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no Danfe, conforme definido no Manual de Orientação do Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas para as operações em contingência. No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe. O Danfe utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso em uma única via. O Danfe deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso, e deverá conter DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado Danfe Simplificado, devendo ser observadas as definições constantes do Manual de Orientação do Contribuinte. O Danfe poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. As alterações de leiaute do Danfe permitidas são as previstas no Manual de Orientação do Contribuinte, sendo que os títulos e as informações dos campos devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis. A aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso, sendo permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do Danfe, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para aposição do carimbo. O emitente, o destinatário da mercadoria e o tomador do serviço deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a administração tributária quando solicitado. O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. O destinatário e o tomador não credenciados para a emissão de NF-e deverão guardar o Danfe relativo à respectiva NF-e, para apresentação ao Fisco, quando solicitados. O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o Danfe que acompanhou o retorno de mercadoria não entregue ao destinatário e que contenha o motivo do fato em seu verso. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 11) 9. Danfe em contingência Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a administração tributária ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil; c) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança (FS); d) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). Na hipótese prevista na letra a anterior, a administração tributária poderá autorizar a NF-e utilizando- -se da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra Unidade da Federação. Na hipótese da letra b anterior, o Danfe deverá ser impresso em, no mínimo, 2 vias, que conterão, no corpo, a expressão Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, e terão a seguinte destinação: 1) uma para o trânsito das mercadorias ou prestação do serviço, que deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário ou tomador pelo prazo estabelecido na legislação tributária; 2) outra será guardada pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária. Presume-se inábil o Danfe quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil. Na hipótese das letras c ou d anteriores, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de no mínimo 2 vias do Danfe, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: 1) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-13

16 destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; 2) outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Na hipótese das letras b, c e d anteriores, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo-limite de 168 horas da emissão da NF-e, contado a partir da emissão da NF-e, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. Se a NF-e transmitida vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: 1) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: 1.1) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; 1.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; 1.3) a data de emissão ou de saída; 2) solicitar Autorização de Uso da NF-e; 3) imprimir o Danfe correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe original; 4) providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo Danfe impresso nos termos do item anterior, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no Danfe. O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária a via do novo Danfe juntamente com a via do Danfe original. Se depois de decorrido o prazo-limite, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à administração tributária. Nas hipóteses citadas nas letras b, c e d anteriores, as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no Danfe: 1) o motivo da entrada em contingência; 2) a data e a hora com minutos e segundos do seu início. Considera-se emitida a NF-e: 1) na hipótese da letra b anterior, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil; 2) na hipótese das letras c e d anteriores, no momento da impressão do respectivo Danfe em contingência. Considera-se emitida a NF-e em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização de uso, sendo vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão Normal. Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas: a) solicitar o cancelamento das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; b) solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 12 a 14) 10. Cancelamento da NF-e Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as disposições legais. O cancelamento será efetuado por meio do registro de evento correspondente. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante o citado protocolo de segurança, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. A administração tributária da Unidade da Federação do emitente deverá transmitir para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava do Ajuste Sinief nº 7/2005 os cancelamentos de NF-e. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 15 e 16) 10.1 Pedido de Inutilização de Número da NF-e O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração da NF-e. O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante o citado protocolo de segurança, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária do emitente e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. A administração tributária da Unidade da Federação do emitente deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as inutilizações de número de NF-e. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 17) 11. CC-e Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e de que trata o art. 10, durante o prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no 1º A do art. 7º do Convênio Sinief s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à administração tributária do emitente. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-la às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava do Ajuste Sinief nº 7/2005. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-15

18 Ressalta-se que é vedada a utilização da carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de NF-e. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 18) 12. Disponibilização da NF-e para consulta Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e a administração tributária do emitente disponibilizará para consulta a NF-e, no sítio fazenda.df.gov.br, pelo prazo mínimo de 180 dias, sendo que após o prazo, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. A consulta à NF-e poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da chave de acesso da NF-e e poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 19) 13. Eventos da NF-e A ocorrência relacionada com uma NF-e denomina-se Evento da NF-e. Os eventos relacionados a uma NF-e são: a) Cancelamento; b) Carta de Correção Eletrônica; c) Registro de Passagem Eletrônico; d) Ciência da Operação: recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva; e) Confirmação da Operação: manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu; f) Operação não Realizada: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; g) Desconhecimento da Operação: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada; h) Vistoria Suframa: homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional (PIN-e); i) Internalização Suframa: confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso (DI); j) Declaração Prévia de Emissão em Contingência; k) NF-e Referenciada em outra NF-e: registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e; l) NF-e Referenciada em CT-e: registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de Transporte; m) NF-e Referenciada em MDF-e: registro que esta NF-e consta em um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais; n) Manifestação do Fisco: registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à situação da NF-e. Os eventos serão registrados por: a) qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; b) órgãos da administração pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados na cláusula oitava do Ajuste Sinief nº 7/2005. Os eventos serão exibidos na consulta conjuntamente com a NF-e a que se referem. São obrigatórios os registros dos seguintes eventos: a) pelo emitente da NF-e: a.1) Carta de Correção Eletrônica de NF-e; a.2) Cancelamento de NF-e; b) pelo destinatário da NF-e: b.1) Confirmação da Operação: manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu; DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 b.2) Operação não Realizada: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; b.3) Desconhecimento da Operação: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada. (Portaria SEF nº 403/2009, art. 20) 14. Disposições finais A administração tributária das Unidades da Federação autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS nº 10/2003. Os registros serão disponibilizados para a Unidade da Federação de origem e destino das mercadorias, bem como para a de passagem que os requisitarem. A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; c) a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: a) a identificação do emitente; b) as informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: b.1) a chave de acesso; b.2) o CNPJ ou o CPF do destinatário; b.3) a Unidade da Federação de localização do destinatário; b.4) o valor da NF-e; b.5) o valor do ICMS ou do ISS; b.6) o valor do ICMS retido por substituição tributária. Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: a) o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; b) a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; c) a integridade do arquivo digital da DPEC; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte; e) outras validações previstas no Manual de Orientação do Contribuinte. Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; b) da regular recepção do arquivo da DPEC. A cientificação será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição (se for o caso) ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil. Em caso de rejeição do arquivo digital, este não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta. Alternativamente ao disposto neste tópico, a DPEC também poderá ser registrada como evento, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-17

20 conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação tributária do Distrito Federal. As NF-e que, nos termos do art. 7º, 3º, II, forem diferenciadas somente pelo ambiente de autorização deverão ser regularmente escrituradas conforme a legislação vigente, acrescentando-se informação e explicando as razões para esta ocorrência. (Portaria SEF nº 403/2009, arts. 20-A a 21) 15. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, uma ementa de acórdão do Tribunal Admnistrativo de Recursos Fiscais relacionado ao tema, extraído do site da Secretaria da Fazenda do Distrito Federal, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial. ACÓRDÃO DA 1a. CÂMARA No. 84 / 2011 (0) EMENTA: TRANSPORTE DE MERCADORIAS - DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (DANFE) QUE AS ACOMPANHA INCORRETO - OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA DESCUMPRIDA - MULTA - Constatado pela fiscalização tributária o trânsito de mercadorias acompanhadas por DANFE incorreto, cabível é a multa de caráter acessório prevista para a espécie. LANÇAMENTO DO ICMS - OPE- RAÇÃO INFORMADA AO FISCO POR MEIO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA - IMPROCEDÊNCIA DA EXIGÊNCIA - Mesmo que desacompanhada do documento respectivo, não cabe o lançamento do ICMS se a operação foi devidamente registrada junto ao fisco por meio da nota fiscal eletrônica. Recurso de Ofício que se provê parcialmente, no sentido de exigir tão somente a multa pelo descumprimento da obrigação acessória. N a IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/2014 A Medida Provisória nº 638/2014 alterou diversos dispositivos da Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), relativamente a habilitação ao regime, multa sobre o descumprimento de obrigações acessórias e consumo energético e informações, pelos fornecedores, dos valores e demais características dos produtos fornecidos aos adquirentes. O Inovar-Auto será aplicado até , data em que todas as habilitações vigentes serão consideradas canceladas e cessarão seus efeitos, exceto quanto ao cumprimento dos compromissos assumidos. Poderão habilitar-se ao Inovar-Auto: a) as empresas que produzam, no País, os produtos classificados nas posições a da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011; b) as empresas que comercializem, no País, os produtos referidos na letra a anterior; ou c) as empresas que tenham projeto aprovado para instalação, no País, de fábrica ou, no caso das empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos. Somente poderá habilitar-se ao regime a empresa que: DF Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

21 a) estiver regular em relação aos tributos federais; e b) assumir o compromisso de atingir níveis mínimos de eficiência energética, conforme regulamento. Para a realização das atividades de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, diretamente ou por terceiros, e de dispêndio em engenharia, tecnologia industrial básica e de capacitação de fornecedores, diretamente ou por terceiros, serão considerados realizados no País os dispêndios com a importação, para utilização em laboratórios, de: a) softwares sem similares nacionais; e b) equipamentos e suas peças de reposição, sem similares nacionais. As peças de reposição são as adquiridas juntamente com o equipamento, cujo valor seja igual ou inferior a 10% do valor do equipamento. A verificação da similaridade será realizada nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável da indústria, os fornecedores de insumos estratégicos e de ferramentaria para as empresas habilitadas ao Inovar-Auto e seus fornecedores diretos ficam obrigados a informar aos adquirentes, nas operações de venda, os valores e as demais características dos produtos fornecidos, nos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O desenvolvimento sustentável da indústria refere-se ao aumento do padrão tecnológico dos veículos, especialmente, quanto à segurança veicular e a emissões veiculares. A omissão na prestação das informações solicitadas ensejará a aplicação de multa no valor de 2% sobre o valor das operações de vendas. A prestação de informações incorretas no cumprimento da obrigação ensejará a aplicação de multa 1% sobre a diferença entre o valor informado e o valor devido. A aplicação das multas, ora referidas, abrangerá as operações de venda realizadas a partir do 7º mês subsequente à definição dos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vale observar, ainda, que os valores das multas relacionadas ao consumo energético de que tratam os incisos II a V do caput do art. 43 da Lei nº /2012 deverão ser depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), em conta específica. (Lei nº /2012, arts. 40, 1º, 2º, 4º e 5º-A a 5º-C, 41-A, e 43, caput, II a V; Medida Provisória nº 638/2014; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Distrito Federal ICMS - Remessa de mercadoria para exportação direta, por conta e ordem de terceiros situados no exterior É comum ao contribuinte ter dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado nas operações de exportação direta em que o adquirente da mercadoria, situado no exterior, determinar que essa mercadoria seja destinada diretamente à outra empresa, situada em país diverso. Esclarecemos que o exportador deverá observar os procedimentos a seguir descritos: 1) Por ocasião da exportação da mercadoria, o estabelecimento exportador deverá emitir nota fiscal de exportação em nome do adquirente, situado no exterior, na qual constará: a) no campo Natureza da Operação : Operação de exportação direta ; b) no campo do CFOP : o código ou 7.102, conforme o caso; c) no campo Informações Complementares : Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 DF19-19

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