Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Pará // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS NF-e e Danfe Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - CT-e e Dacte a ICMS - Escrituração Fiscal Digital (EFD) // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual ICMS - Reapresentação da Dief no prazo regulamentar não caracteriza retificação de informações prestadas incorretamente // IOB Perguntas e Respostas ICMS/PA Cadastro de contribuintes - Suspensão da inscrição - Hipóteses Salvado de sinistro - Transferência para empresa seguradora - Tratamento tributário

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-05

8 5.3 Venda PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual NF-e e Danfe ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Definição de NF-e 3. Validade jurídica 4. Obrigatoriedade da NF-e 5. Exceção à obrigatoriedade 6. Credenciamento prévio 7. Credenciamento voluntário 8. Vedação à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A 9. Leiaute para emissão 10. Transmissão do arquivo da NF-e 11. Análise prévia 12. Transmissão da NF-e pela Sefa para a RFB 13. Validade do arquivo digital da NF-e 14. Documento Auxiliar da NF-e 15. Guarda do arquivo digital 16. Problemas técnicos 17. Cancelamento da NF-e 18. Pedido de inutilização de número da NF-e 19. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 20. Consulta relativa à NF-e 21. Formulário de segurança 22. Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) 23. Evento da NF-e 24. Formulário de Segurança para Impressão de Documentos Fiscais 25. Operações com jornais - Regime especial 26. Considerações finais 1. Introdução Com o objetivo da implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico em substituição à sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual foi incorporado à legislação paraense. Abordaremos neste procedimento os principais aspectos relacionados à NF-e, utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, à Nota Fiscal de Produtor e ao Cupom Fiscal emitido por meio do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), pelos contribuintes do ICMS e do IPI e ao Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). (Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula primeira; RICMS-PA/2001, arts. 182-A e 182-J) 2. Definição de NF-e Considera-se Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações. (RICMS-PA/2001, art. 182-A, 1º) 3. Validade jurídica A validade jurídica da NF-e é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (RICMS-PA/2001, art. 182-A, 1º) 4. Obrigatoriedade da NF-e Os contribuintes, segundo os prazos estabelecidos na legislação, devem emitir a NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, à Nota Fiscal de Venda ao Consumidor, modelo 2 e ao Cupom Fiscal, emitido por meio do ECF. Os prazos de início de utilização da NF-e são os previstos na Instrução Normativa Sefa nº 3/2010. Para tanto, poderá ser utilizado critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou a natureza da operação por eles exercida. A emissão da NF-e em substituição à Nota Fiscal de Produtor somente poderá ser realizada por aqueles inscritos no cadastro estadual. A NF-e será identificada pelo modelo 55. Em caso de venda presencial no varejo a consumidor final, ela poderá ser identificada pelo modelo 65, respeitado, quanto à Nota Fiscal de Venda ao consumidor e ao Cupom Fiscal, os critérios estaduais. A NF-e, modelo 65, será denominada Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). (RICMS-PA/2001, art. 182-A, caput, I a IV, 2º a 6º; Instrução Normativa Sefa nº 3/2010) 5. Exceção à obrigatoriedade A obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não se aplica nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-09

12 a) os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; b) as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas por ocasião das vendas fora do estabelecimento, nos termos do RICMS-PA/2001, façam referência, no campo Informações Complementares, ao número e à chave de acesso da NF-e de remessa. (Instrução Normativa Sefa nº 3/2010, art. 1º, 1º) 6. Credenciamento prévio Para fins de emissão da NF-e, o contribuinte: a) será credenciado de ofício pela Secretaria de Estado da Fazenada (Sefa), na hipótese de o contribuinte estar obrigado à emissão; b) deverá solicitar, previamente, seu credenciamento à Sefa, para emissão voluntária. Na hipótese dos segmentos fixados por intermédio de protocolo ICMS, para emissão da NF-e, serão credenciadas de ofício pela Sefa, conforme disposto no 2º do art. 182-A do RICMS-PA/2001, todas as empresas que na data da obrigatoriedade estiverem na situação cadastral de ativa. Ressaltamos que é vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto nas hipóteses previstas no RICMS-PA/2001 ou quando a legislação estadual assim permitir. (RICMS-PA/2001, art. 182-B; Instrução Normativa Sefa nº 3/2010, art. 2º) 7. Credenciamento voluntário Para credenciar-se voluntariamente com emissor da NF-e, o contribuinte deve: a) estar em situação cadastral regular; b) protocolar requerimento na unidade fazendária de sua circunscrição, indicando a data desejada para o credenciamento; c) ter o programa emissor da NF-e. O mencionado requerimento deverá ser apresentado pelo contribuinte na Coordenação Executiva Regional ou Especial de Administração Tributária e Não Tributária de sua circunscrição, ou da jurisdição da matriz, quando se tratar de solicitação para grupo de estabelecimentos, com uma antecedência mínima de 5 dias. (Instrução Normativa Sefa nº 3/2010, art. 3º) 8. Vedação à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A Ao contribuinte credenciado à emissão de NF-e é vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, exceto nas hipóteses permitidas, previstas na legislação estadual. Considera-se inidônea a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida depois da data fixada como início da obrigatoriedade da utilização de NF-e. (RICMS-PA/2001, art. 182-B, parágrafo único; Instrução Normativa Sefa nº 3/2010, art. 6º, caput) 8.1 Destinação da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A Os contribuintes obrigados à emissão da NF-e deverão entregar os blocos ou formulários de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não utilizados, à repartição fiscal de sua circunscrição, no prazo de 30 dias, para serem cancelados. Neste caso deverá ser consignado, na coluna Observações da folha específica do livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), a série, o número inicial e final, dos documentos devolvidos. Essa exigência não se aplica: a) às hipóteses previstas no 1º do art. 1º da Instrução Normativa Sefa nº 3/2010; b) quando a nota fiscal for conjugada, ISSQN e ICMS, hipótese em que poderá, a critério do Fisco, ser autorizado o uso dos blocos até o final da numeração. Ressalte-se que a autorização, a análise e a deliberação do pedido mencionado na letra b é de responsabilidade de servidor ocupante de cargo do grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização (TAF), lotado na Coordenação Executiva Especial ou Regional de Administração Tributária e Não Tributária de circunscrição do contribuinte, designado pelo gerente de fiscalização da unidade, devendo ser consignada, na coluna Observações, em folha específica do livro RUDFTO, a série, o número inicial e final, dos documentos devolvidos. (Instrução Normativa Sefa nº 3/2010, art. 4º) 9. Leiaute para emissão O Manual de Orientação do Contribuinte, publicado por meio de ato Cotepe, disciplina a definição das especificações e dos critérios técnicos necessários para a integração entre os portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e. No mencionado portal são publicadas notas técnicas que esclarecem as questões referentes ao Manual de Orientação do Contribuinte. A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no mencionado Manual, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefa, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 b) a numeração da NF-e será sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, o número e a série da NF-e; neste caso, se a NF-e não possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros; d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), nas operações: e.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; e.2) de comércio exterior. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do algarismo zero e de subsérie, podendo a Sefa restringir a quantidade dessas séries. Nas operações não alcançadas pelo disposto na letra e, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM. A partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do Manual de Orientação do Contribuinte deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos no Anexo I do Ajuste Sinief nº 7/2005. Desde 1º é obrigatório o preenchimento dos campos cean e ceantrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com a Numeração Global de Item Comercial (GTIN). (RICMS-PA/2001, arts. 182-C e 182-D) 10. Transmissão do arquivo da NF-e A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefa. Essa transmissão implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. As informações relativas à data, à hora de saída e ao transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido de acordo com o previsto no RICMS-PA/2001, art. 182-F e seu respectivo Danfe, deverão ser comunicadas por meio de registro de saída. Neste caso: a) o registro de saída deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte ; b) a transmissão do registro de saída será efetivada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia; c) o registro de saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; d) a transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefa; e) o registro de saída só será válido depois da cientificação de seu resultado mediante o protocolo de que trata o 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento; f) a administração tributária autorizadora deverá transmitir o registro de saída para as administrações tributárias e entidades previstas no RICMS-PA/2001, art. 182-I; g) caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem seja transmitido o registro de saída no prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída. (RICMS-PA/2001, arts. 182-F e 182-OA) 11. Análise prévia Antes de conceder a Autorização de Uso da NF-e, a Sefa analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-11

14 f) a numeração do documento. (RICMS-PA/2001, art. 182-G, I a VI) 11.1 Resultado da análise Do resultado da análise realizada antes de conceder a autorização para emissão da NF-e, a Sefa cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) falha na leitura do número da NF-e; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; b) da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de: b.1) irregularidade fiscal do emitente; b.2) irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada Unidade da Federação; c) da concessão da Autorização de Uso da NF-e. O arquivo rejeitado pelas falhas mencionadas nas letras a.1, a.2 e a.5 não será arquivado na Sefa para consulta, sendo permitida ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e. Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e mencionadas na letra b, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Sefa para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso. Neste caso não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. Essa cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, na Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefa ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Esse protocolo deve conter informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso da NF-e não foi concedida. A irregularidade mencionada na letra b é a situação do contribuinte emitente do documento fiscal ou destinatário da mercadoria que estiver impedido de praticar operações na condição de contribuinte, de acordo com a legislação estadual. (RICMS-PA/2001, art. 182-H, I a III, 1º a 6º e 9º) 11.2 Correio eletrônico disponibilizado pelo destinatário O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso: a) ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e, imediatamente depois do recebimento da Autorização de Uso da NF-e; b) ao transportador contratado, pelo tomador do serviço, antes do início da prestação correspondente. As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, art. 182-H, 7º e 8º) 12. transmissão da NF-e pela Sefa para a RFB Depois da concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Sefa deverá transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil (RFB). A Sefa também deve transmitir a NF-e para a: a) Unidade da Federação de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual; b) Unidade da Federação em que deva se processar o embarque de mercadoria na saída para o exterior; c) Unidade da Federação de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria ou bem do exterior; d) Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), quando a NF-e tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. A Sefa ou a RFB também poderá transmitir a NF-e ou fornecer informações parciais para: a) as administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços sujeitos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), mediante prévio convênio ou protocolo; b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações da NF-e para o desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal. Na hipótese de a Sefa realizar a transmissão por intermédio de webservice, a RFB ficará responsável pelos procedimentos mencionados nas letras a, b, c e d anteriores ou pela disponibilização do acesso à NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia. (RICMS-PA/2001, art. 182-I) PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 13. Validade do arquivo digital da NF-e O arquivo digital da NF-e somente poderá ser utilizado como documento fiscal, depois de: a) ser transmitido eletronicamente à Secretaria Executiva de Estado da Fazenda, conforme dispõe o tópico 10; b) ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, conforme dispõe o tópico 11. (RICMS-PA/2001, art. 182-E, caput, I e II) 13.1 NF-e inidônea Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, esses vícios atingem também o respectivo Danfe, que também não será considerado documento fiscal idôneo. A concessão da Autorização de Uso da NF-e: a) é resultado da aplicação de regras formais especificadas no Manual de Orientação do Contribuinte e não implica convalidação das informações tributárias contidas na NF-e; b) identifica de forma única, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, uma NF-e por meio do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. (RICMS-PA/2001, art. 182-E, 1º a 3º) 14. Documento Auxiliar da NF-e O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, é utilizado para acompanhar o trânsito de mercadoria e para facilitar a consulta da NF-e. O Danfe somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias depois da: a) concessão da Autorização de Uso da NF-e; ou b) emissão em formulário de segurança que, em virtude de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e para a Sefa, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no RICMS-PA/2001, art. 182-L. A concessão da Autorização de Uso é formalizada por meio do fornecimento do correspondente número de protocolo, o qual deverá ser impresso no Danfe, conforme definido no Manual de Orientação do Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas no RICMS-PA/2001, art. 182-L. (RICMS-PA/2001, art. 182-J, caput e 1º e 2º) 14.1 Destinatário não credenciado Se o destinatário não for credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe, observado o disposto no RICMS-PA/2001, art. 182-K. (RICMS-PA/2001, art. 182-J, 3º) 14.2 Emissão em via única O Danfe utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso em uma única via. (RICMS-PA/2001, art. 182-J, 4º) 14.3 Emissão do Danfe Para a emissão do Danfe, será observado o seguinte: a) deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônicos (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso; b) deverá conter código de barras, conforme o Manual de Orientação do Contribuinte ; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; d) os títulos e as informações dos campos devem ser grafados de modo que seus dizeres e as indicações estejam bem legíveis; e) o verso do documento destina-se à aposição de carimbos de controle do Fisco, é permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, desde que reservado espaço com dimensão mínima de 10 x 15 cm, em qualquer sentido. O Danfe, modelo 65, deve obedecer ao mencionado neste tópico e: a) será denominado Documento Auxiliar da NFC-e (Danfe-NFC-e) ; b) a critério da Unidade da Federação e se o adquirente concordar, poderá ter sua impressão substituída pelo seu envio em formato eletrônico ou pelo envio da chave de acesso do documento fiscal a qual ele se refere; c) sua impressão, quando ocorrer, deverá ser feita em papel com largura mínima de 58 mm e altura mínima suficiente para conter todas as seções especificadas no Manual de Orientação do Contribuinte, com tecnologia que garanta sua legibilidade pelo prazo mínimo de 6 meses; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-13

16 d) em lugar do mencionado código de barras deverá conter um código bidimensional, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte ; e) o código bidimensional mencionado na letra anterior conterá mecanismo de autenticação digital que possibilite a identificação da autoria do Danfe-NFC-e conforme padrões técnicos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, art. 182-J, 5º, 6º, 8º, 10 a 13) 14.4 Alteração no leiaute do Danfe As alterações do leiaute do Danfe, permitidas, são aquelas previstas no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, art. 182-J, 9º) 15. Guarda do arquivo digital O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital a NF-e, pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, mesmo que fora da empresa, devendo ser apresentadas ao Fisco, quando solicitadas. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, o destinatário deverá manter em arquivo o Danfe relativo à NF-e da operação, devendo ser apresentado ao Fisco, quando solicitado. O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o Danfe que acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa em seu verso. Ressalte-se que o destinatário deverá verificar a validade e a autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. (RICMS-PA/2001, art. 182-K) 16. Problemas técnicos Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a Sefa, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte, adotando uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) ou para a o Sistema Virtual de Contingência (SVC); b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a RFB; c) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança (FS); d) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). Na hipótese da letra a a Sefa poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infraestrutura tecnológica da RFB ou de outra Unidade da Federação. Depois da concessão da Autorização de Uso da NF-e, a RFB deverá transmitir a NF-e para a Sefa. Na hipótese da letra b, o Danfe deverá ser impresso em, no mínimo, 2 vias, constando no corpo a expressão Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, sendo que: a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) a outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Presume-se inábil o Danfe impresso, quando não houver a regular recepção da DPEC pela RFB. É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão Normal. No caso da NF-e modelo 65, serão admitidas as seguintes alternativas de operação em contingência: a) a prevista na letra a do primeiro parágrafo deste tópico; b) a critério da Unidade da Federação: b.1) utilização de equipamento ECF ou Sistema Autenticador e Transmissor (SAT); b.2) contingência com geração prévia do documento fiscal eletrônico e autorização posterior, com prazo máximo de envio de até 24 horas, conforme definições constantes no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, caput, I a IV, 1º a 4º, 14 e 15) 16.1 Formulário de Segurança (FS) e Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscais Eletrônico (FS-DA) Na hipótese das letras c ou d do tópico anterior, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de, no mínimo, 2 vias do Danfe, constando no corpo a expressão Danfe em contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, destinando-se: a) uma delas acompanhar o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) a outra ao arquivo do emitente permanecendo ali pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 Para os Estados do Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, na hipótese de Danfe contendo código de barras, conforme previsto no RICMS-PA/2001, art. 182-J, 6º, se ocorrerem esses problemas técnicos, o contribuinte poderá emitir o Danfe Simplificado em contingência em, no mínimo, 2 vias, com a expressão Danfe Simplificado em Contingência. Neste caso fica dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via mencionadas nas letras a e b. Sendo necessária a impressão de vias adicionais do Danfe, fica dispensada a exigência da utilização do FS-DA. (RICMS-PA/2001, arts. 182-L, 5º, 6º e 13) 16.2 Cessação dos problemas técnicos Na hipótese de adoção das alteranativas mencionadas nas letras b, c e d do tópico 16, imediatamente depois da cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou a recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo-limite de 168 horas da emissão da NF-e, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o subtópico 16.5, o emitente deverá transmitir à Sefa da jurisdição do estabelecimento as NF-e geradas em contingência. Se a NF-e transmitida vier a ser rejeitada pela Sefa, o contribuinte deverá: a) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a.1) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; a.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; a.3) a data de emissão ou de saída; b) solicitar Autorização de Uso da NF-e; c) imprimir o Danfe correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe original; d) providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo Danfe impresso nos termos da letra c, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no Danfe. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, 7º e 8º) 16.3 Confirmação da existência da Autorização de Uso da NF-e pelo destinatário Se, depois do decurso do prazo-limite mencionado no subtópico 16.2, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e, deverá comunicar o fato à Sefa. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, 10) 16.4 Informações impressas no Danfe Na hipótese das alternativas menciondas nas letras b, c e d do tópico 16, as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no Danfe: a) o motivo da entrada em contingência; b) a data, a hora com os minutos e os segundos do seu início. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, 11) 16.5 Momento considerado como emitida a NF-e em contingência Considera-se emitida a NF-e em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização de uso de adoção da alternativa mencionada: a) na letra b do tópico 16, no momento da regular recepção da DPEC pela RFB; b) nas letras c e d do tópico 16, no momento da impressão do respectivo Danfe em contingência. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, 12) 16.6 NF-e pendente de retorno Em relação às NF-e transmitidas antes da contingência e que tenham ficado pendentes do retorno pela Sefa, o emitente deverá, depois da cessação das falhas: a) solicitar o cancelamento, conforme o tópico 17, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; b) solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas, conforme mencionado no tópico 18. (RICMS-PA/2001, art. 182-M, I e II) 16.7 Vedação do reaproveitamento do número É vedada a reutilização, em contingência, de número da NF-e transmitida com tipo de emissão Normal. (RICMS-PA/2001, art. 182-L, 14) 17. Cancelamento da NF-e Em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a Autorização de Uso da NF-e, prevista no RICMS-PA/2001, art. 182-H, III, o emitente poderá solicitar o cancelamento da respectiva NF-e, desde que não tenha havido a Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-15

18 circulação da mercadoria ou a prestação de serviço. Esse cancelamento somente será efetuado por meio do registro de evento correspondente. A critério da Sefa, em casos excepcionais, poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea. O pedido de cancelamento da NF-e deve ser feito de acordo com as instruções contidas no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, arts. 182-N e 182-O, caput) 17.1 Pedido de cancelamento de NF-e O pedido de cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, observando o seguinte: a) a transmissão será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia; b) deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; c) a transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Sefa; d) a cientificação do resultado do pedido de cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefa ou outro mecanismo de confirmação de recebimento; e) a Sefa deverá transmitir para as administrações tributárias e entidades, previstas no tópico 12, os cancelamentos de NF-e. (RICMS-PA/2001, art. 182-O) 18. Pedido de inutilização de número da NF-e O contribuinte deverá solicitar, mediante pedido de inutilização de número da NF-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de se quência da numeração da NF-e. Esse pedido deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do mencionado pedido será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do pedido de inutilização de número da NF-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente via Internet, contendo, conforme o caso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefa ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. A Sefa deverá transmitir para a RFB as inutilizações de número de NF-e. (RICMS-PA/2001, art. 182-P) 19. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) Depois da concessão da Autorização de Uso da NF-e, durante o prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no Convênio Sinief s/nº de 1970, art. 7º, 1º, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à Sefa pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Sefa ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Esse protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. Se houver mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmiti-la às administrações tributárias e às entidades mencionadas no tópico 12. Ressalte-se que, desde 1º , o contribuinte não poderá utilizar a carta de correção em papel para sanar erros contidos em campos específicos da NF-e. (RICMS-PA/2001, art. 182-Q) PA Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 20. Consulta relativa à NF-e Depois da concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Sefa disponibilizará consulta relativa à NF-e, por meio de site na Internet, pelo prazo mínimo de 180 dias. Depois desse prazo, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e, tais como: o número, a data de emissão, o CNPJ do emitente e do destinatário, o valor e a sua situação, que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. A consulta à NF-e poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da chave de acesso da NF-e. Essa consulta poderá ser feita, ainda, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela RFB. (RICMS-PA/2001, art. 182-R) 21. Formulário de segurança Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de Danfe deverão ser observadas as disposições do Convênio ICMS nº 96/2009. Essas mesmas disposições devem ser observadas, também, pelo fabricante desses formulários. Fica vedada a utilização de formulário de segurança para outra destinação que não a impressão de Danfe. (RICMS-PA/2001, art. 182-T) 22. declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; c) a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (RICMS-PA/2001, art. 182-W, caput, I a III) 22.1 Informações do arquivo DPEC O arquivo da DPEC conterá informações sobre a NF-e e conterá, no mínimo: a) a identificação do emitente; b) informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: b.1) a chave de acesso; b.2) o CNPJ ou o CPF do destinatário; b.3) a Unidade da Federação de localização do destinatário; b.4) o valor da NF-e; b.5) o valor do ICMS; b.6) o valor do ICMS retido por substituição tributária. (RICMS-PA/2001, art. 182-W, 1º) 22.2 Análise da DPEC Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a RFB analisará: a) o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; b) a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; c) a integridade do arquivo digital da DPEC; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte ; e) outras validações previstas no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-PA/2001, art. 182-W, 2º) 22.3 Resultado da análise da DPEC Do resultado da análise, a RFB cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) remetente não credenciado para emissão da NF-e; a.4) duplicidade de número da NF-e; a.5) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; b) da regular recepção do arquivo da DPEC. A cientificação do resultado da análise será efetuada pela Internet, contendo o motivo da rejeição ou o arquivo da DPEC, o número do recibo, a data, a hora e os minutos da recepção, bem como a assinatura digital da RFB, na hipótese da regular recepção do arquivo da DPEC. Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela RFB. A RFB disponibilizará acesso às Unidades da Federação e à Suframa aos arquivos da DPEC recebidos. Em caso de rejeição do arquivo digital, este não será arquivado na RFB para consulta. Alternativamente aos procedimentos previstos no artigo em fundamento, a DEPEC também poderá Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 PA19-17

Página 2 de 27 II - a partir de 1º de dezembro de Redação anterior dada ao 2º da cláusula primeira pelo Ajuste SINIEF 08/07, efeitos de

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