Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Rondônia // Federal IPI Consignação industrial // Estadual ICMS NF-e e Danfe // IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/ // IOB Comenta Estadual ICMS - Procedimentos relativos à exportação com remessa de mercadoria, por conta e ordem, para país diverso do país do adquirente.. 17 // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal Importação por conta e ordem - Procedimento IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota ICMS/RO NF-e - Escrituração NF-e - Fiscalização - Apresentação de documento NF-e - Importador - Emissão - Obrigatoriedade Veja nos Próximos Fascículos a IPI Embalagem de apresentação e de transporte a ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do CT-e (Danfe)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consignação industrial ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Consignação industrial SUMÁRIO 1. Introdução 2. Consignação industrial 3. Venda do produto 4. Devolução 5. Exemplos 6. Consideração quanto ao ICMS 1. Introdução A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário. A legislação do IPI não prevê de forma expressa os procedimentos a serem adotados nas operações de consignação industrial nem concede nenhum tratamento fiscal diferenciado para essas operações. Com base nas regras comuns previstas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e por analogia às disposições das operações de consignação mercantil, previstas nos arts. 501 a 504, do referido Regulamento, examinaremos, neste texto, o tratamento fiscal aplicável às operações de consignação industrial. industrial, o consignante deverá emitir nota fiscal com destaque do IPI, se devido, indicando como natureza da operação Remessa em consignação e Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou (ver exemplo no subitem 5.1). (RIPI/2010, arts. 35, II, e 501, I) 2.2 Destinatário A operação de consignação industrial é caracterizada pela remessa de produtos com a finalidade de integração ou consumo em processo industrial, cujo faturamento é processado por ocasião da utilização desses produtos pelo estabelecimento industrial destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas com utilização do CFOP ou A escrituração será feita com direito ao crédito do IPI destacado no documento fiscal, caso a mercadoria recebida em consignação industrial seja insumo (matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) a ser utilizado na industrialização de produto que sairá do estabelecimento tributado pelo imposto ou ainda beneficiado com isenção, tributado à alíquota de 0% ou amparado por imunidade (exportação). (RIPI/2010, arts. 456 e 501, II; Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) (RIPI/2010, arts. 501 a 504) 2. Consignação industrial 2.1 Remetente Na saída de produtos de estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a título de consignação 2.3 Reajuste de preço Na hipótese de reajuste do preço contratado por ocasião da saída da mercadoria a título de consignação industrial, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-01

4 2.3.1 Remetente O estabelecimento consignante emitirá nota fiscal complementar, com destaque do IPI, se devido, com utilização do CFOP ou e com as seguintes indicações (ver exemplo no subitem 5.2): a) a natureza da operação: Reajuste de preço de produto em consignação - Nota Fiscal nº, de / / ; e b) o valor do reajuste. (RIPI/2010, arts. 407, XIII, e 502, I) Destinatário O estabelecimento consignatário deverá registrar a nota fiscal complementar no livro Registro de Entradas, observando o disposto no subitem 2.2. (RIPI/2010, arts. 456 e 502, II) 3. Venda do produto Por ocasião da venda (faturamento) do produto remetido em consignação industrial (no período contratado pelos estabelecimentos consignante e consignatário), o consignante deverá emitir nota fiscal sem o destaque do IPI (uma vez que esse já foi destacado na nota fiscal de remessa - conforme visto no subitem 2.1), com as seguintes indicações (veja exemplo no subitem 5.3): a) a natureza da operação: Venda ; b) o valor da operação, que será aquele correspondente ao preço do produto efetivamente vendido, incluído o valor do reajuste de preço (subitem 2.3.1), se houver; e c) a expressão Simples faturamento de mercadoria em consignação - Nota fiscal nº, de. / e (se for o caso) Reajuste de preço - Nota fiscal nº, de / /. Essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas do emitente com utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, indicando nessa a expressão Venda em consignação - Nota fiscal nº, de / /. (RIPI/2010, arts. 459 e 503, I, parágrafo único) 4. Devolução Na devolução do produto recebido a título de consignação industrial e não utilizado no referido processo pelo consignatário (estabelecimento industrial), deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. 4.1 Remetente O estabelecimento industrial (consignatário) emitirá nota fiscal com utilização do CFOP ou 6.918, indicando (ver exemplo no subitem 5.4): a) a natureza da operação: Devolução de produto recebido em consignação ; b) o valor do produto efetivamente devolvido, sobre o qual foi pago o IPI; c) o valor do imposto, destacado na nota fiscal por ocasião da remessa em consignação; e d) a expressão Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de produto recebido em consignação - Nota fiscal nº, de / /. Notas (1) O valor do IPI será apenas indicado no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e não destacado no campo próprio do documento. (2) Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), como o sistema não permite a inclusão do valor do IPI, no campo próprio, e até que seja disponibilizada a versão 3.10 do leiaute desse documento fiscal, o recurso a ser utilizado é, a nosso ver, a indicação do respectivo valor no campo Outras Despesas Acessórias, para que os valores das parcelas correspondam ao total do documento fiscal. (RIPI/2010, arts. 231, caput, I, 416, XIV e 504, caput, I; Manual de Orientação do Contribuinte - NF-e, versão 5.0, Anexo I, item 246; Nota Técnica 2013/005, versão 1.03, itens 3.5 e 3.16, B ) Solução de Consulta - Receita Federal A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta, a seguir transcrita, entende que a operação de devolução acobertada por NF-e deva ser emitida em conformidade com os arts. 231, I, e 416, XIV do RIPI/2010, ou seja, com indicação do valor do IPI no campo Informações Complementares do documento fiscal: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 21 de Janeiro de RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

5 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) é um documento de existência apenas digital e que contém os mesmos dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida em papel e a qual substitui. Assim sendo, na operação de devolução de produtos que for acobertada por NF-e e seu documento auxiliar DANFE -o qual acompanha os produtos devolvidos -, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir tais documentos em conformidade com o disposto no art. 231, inciso I, c/c art. 416, inciso XIV, do Ripi/2010. Embora a Receita Federal tenha se pronunciado na forma ora descrita, em face da validação de regras de negócios da NF-e, constante do item do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, se o total do documento apresentar valor diverso da soma dos valores que o compõe, o sistema informa o status de rejeição por meio da mensagem 610, conforme segue: # Campo Regra de Validação Aplic. Msg. Efeito Descrição Erro GW16 Se NF-e de Saída (tpnf=1): -Total do vnf (id:w16) difere do somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) (*3) Facult. 610 Rej. Rejeição: Total da NF difere do somatório dos valores compõe o valor Total da NF (NT 2011/005) Desse modo, para evitar o impasse existente entre as disposições do RIPI/2010 e as do Manual de Orientação da NF-e, versão 5.0, entendemos que o valor do IPI nas operações de devolução poderá ser lançado no campo Outras Despesas Acessórias desse documento fiscal, conforme mencionado na nota 2, do subitem 4.1. (RIPI/2010, arts. 231, I, e 416, XIV; Solução de Consulta RFB nº 5/2011) Devolução simbólica O consignatário deverá emitir nota fiscal indicando, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação - CFOP ou e no campo Informações Complementares, a expressão Nota fiscal emitida em função de venda de mercadoria recebida em consignação industrial, pela nota fiscal nº, de / /. No que se refere à emissão de NF-e, convém examinar os subitens 4.1 e anteriores. (RIPI/2010, art. 503, II, b ) 4.2 Destinatário O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.918, creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Devolução simbólica O estabelecimento destinatário da devolução (consignante) deverá escriturar a nota fiscal de devolução simbólica, no livro Registro de Entradas, utilizando o CFOP ou 2.919, e creditando-se do valor do IPI indicado na nota fiscal emitida pelo consignatário. (RIPI/2010, arts. 229, 231, caput, II, 456 e 504, caput, II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-03

6 5. Exemplos 5.1 Remessa em consignação industrial RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

7 5.2 Reajuste de preço Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-05

8 5.3 Venda RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

9 5.4 Devolução Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-07

10 5.5 Devolução simbólica 6. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes deverão observar a legislação do ICMS vigente no Estado onde se realizar a operação, em especial quanto à emissão de nota fiscal de devolução simbólica, no último dia de cada mês, das mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no processo industrial, além da possibilidade de aplicação dos procedimentos previstos no Protocolo ICMS nº 52/2000 nas operações interestaduais, pelas Unidades da Federação signatárias. (Protocolo ICMS nº 52/2000) N RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

11 a Estadual NF-e e Danfe ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Utilização 3. Obrigatoriedade 4. Definição 5. Validade jurídica 6. Credenciamento 7. Forma de emissão 8. Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) 9. Cancelamento da NF-e 10. Eventos da NF-e 11. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de implantar um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que venha substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituído a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief nº 7/2005. O referido Ajuste Sinief, com as alterações subsequentes, foi aprovado pelo Estado de Rondônia por meio do Decreto nº /2005, que alterou o Regulamento do ICMS para dispor sobre o uso da NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Nesta matéria, trataremos das formalidades a serem observadas para a adoção da NF-e, que poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e a emissão do Danfe pelos contribuintes do imposto. (Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula primeira; RICMS- -RO/1998, art. 196-A) 2. UTILIZAÇÃO A NF-e poderá ser utilizada pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) em substituição à: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; b) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; c) Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF); d) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2. A NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, somente pelos contribuintes que possuem Inscrição Estadual. Na hipótese em que a NF-e for emitida em substituição à: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, será identificada pelo modelo 55; b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), será identificada pelo modelo 65, respeitado o disposto nos incisos III e IV do art. 196-A do RICMS-RO/1998. A NF-e, modelo 65, além das demais informações previstas na legislação, deverá conter a seguinte indicação: Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). (RICMS-RO/1998, art. 196-A, caput e 8º a 10) 3. OBRIGATORIEDADE O Ajuste Sinief nº 7/2005, que instituiu a NF-e, não estabeleceu data específica para o início de sua utilização. Entretanto, deixou a critério das Unidades da Federação estabelecer essa determinação, com base em Protocolos ICMS, utilizando critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes ou à atividade econômica por estes exercida. Nesse sentido, foram editados os Protocolos ICMS nºs 10/2007 e 42/2009, que determinaram o início da obrigatoriedade de uso da NF-e para os contribuintes, a partir de 1º Essa obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos que estejam localizados no Estado de Rondônia, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. A obrigatoriedade da emissão de NF-e aos importadores que não se enquadrem em outra hipótese de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-09

12 obrigatoriedade ficará restrita à operação de importação. Ressaltamos que a emissão da NF-e não é obrigatória nas seguintes hipóteses: a) ao estabelecimento do contribuinte que não pratique nem tenha praticado as atividades descritas no art. 196-A do RICMS-RO/1998 há pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; b) nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; c) na hipótese de fabricantes de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00; d) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. (RICMS-RO/1998, art. 196-A, 2º, 3º, 4º e 5º, Anexo XIX) 4. DEFINIÇÃO Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com objetivo de documentar operações e prestações. (RICMS-RO/1998, art. 196-A, 1º) 5. VALIDADE JURÍDICA A validade jurídica da NF-e é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso da administração fazendária de jurisdição do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. A concessão da autorização de uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de protocolo, o qual deverá ser impresso no Danfe, conforme definido no Manual de Orientação - Contribuinte. (RICMS-RO/1998, arts. 196-A, 1º, 196-B1 e 196-I, 1º-A; Ato Cotepe ICMS nº 11/2012) 6. CREDENCIAMENTO Para a emissão da NF-e, o contribuinte usuário do sistema eletrônico de processamento de dados deverá solicitar, previamente, o seu credenciamento na Gerência de Fiscalização da Coordenadoria da Receita Estadual. (RICMS-RO/1998, art. 196-B) 6.1 Análise prévia As Secretarias de Estado da Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, antes da concessão da autorização para utilização de NF-e por contribuinte estadual, devem realizar uma análise prévia, a qual consiste em verificar: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; d) a integridade do arquivo digital da NF-e; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Orientação - Contribuinte; f) a numeração do documento. Após essa análise, o Fisco poderá rejeitar o arquivo da NF-e, denegar a autorização de uso da NF-e ou conceder a autorização para seu uso. A rejeição do arquivo será em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) falha na leitura do número da NF-e; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e. A denegação da autorização de uso da NF-e ocorrerá em virtude de irregularidade fiscal do emitente ou do destinatário. Nesses casos, considera-se irregular a situação do contribuinte, emitente do documento fiscal ou destinatário das mercadorias que, nos termos da respectiva legislação estadual, estiver impedido de praticar operações na condição de contribuinte do ICMS. (RICMS-RO/1998, art. 196-F, 1º, e art. 196-G) 6.2 Condição para emissão da NF-e O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couberem, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

13 eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios nºs 57/1995 e 58/1995 e legislação superveniente. (RICMS-RO/1998, art. 196-B, 1º) 6.3 Formas de credenciamento O credenciamento para a emissão da NF-e pode ser feito de 2 formas: a) voluntário: quando solicitado pelo contribuinte; b) de ofício: quando efetuado pela Coordenadoria da Receita Estadual. Será considerado credenciado o contribuinte com a publicação do respectivo Ato de Credenciamento, expedido pela Coordenadoria da Receita Estadual, no Diário Oficial do Estado de Rondônia. O credenciamento poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da administração tributária, pelo Coordenador-Geral da Receita Estadual, mediante publicação do correspondente Ato no Diário Oficial do Estado de Rondônia. Na hipótese prevista na letra a, o contribuinte deverá solicitar o credenciamento de seus estabelecimentos mediante preenchimento e transmissão do formulário eletrônico, disponível na Internet, no endereço eletrônico indicando os estabelecimentos de sua titularidade a serem credenciados a emitir NF-e. O contribuinte credenciado poderá solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade, localizados em território rondoniense, a qualquer tempo. Na hipótese prevista na letra b, a Coordenadoria da Receita Estadual deverá expedir Ato de Credenciamento de NF-e, contendo: a) a relação dos estabelecimentos credenciados a emitir as NF-e; b) a data a partir da qual deverão ser emitidas as NF-e; c) o critério utilizado para a determinação da obrigatoriedade de emissão da NF-e. Neste caso, o contribuinte deverá solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade que eventualmente não tenham sido credenciados. Nota Ato GAB/CRE nº 120/2009, publicado em , estabeleceu o credenciamento de ofício e as datas-limites para a emissão obrigatória da NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 e 1-A, para os contribuintes relacionados em seu anexo único. (Instrução Normativa GAB/CRE nº 2/2008, arts. 2º a 4º) 6.4 Envio das informações Após a autorização para uso da NF-e, a CRE deverá transmiti-la à Receita Federal do Brasil e às demais Unidades da Federação: a) de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual; b) onde deva se processar o embarque de mercadoria na saída para o exterior; c) de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria ou bem do exterior; d) Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), quando a NF-e se referir a operações nas áreas incentivadas. Além dessas situações, as informações poderão ser enviadas também para: a) administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação; b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que delas necessitem para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal. (RICMS-RO/1998, art. 196-H, 1º e 2º) 6.5 Disponibilização dos arquivos O contribuinte deverá encaminhar ou disponibilizar o download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização: a) no caso de NF-e, modelo 55, obrigatoriamente: a.1) ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e; a.2) ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente; b) no caso de NF-e, modelo 65, ao adquirente, quando solicitado no momento da ocorrência da operação. (RICMS-RO/1998, art. 196-G, 7º) 7. FORMA DE EMISSÃO A NF-e deverá ser emitida com base no leiaute estabelecido no Manual de Orientação - Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-11

14 contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração da NF-e será sequencial, de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; d) a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), com o CNPJ do estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; e) a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): nas operações de comércio exterior; nas realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; e nos demais casos: e.1) a partir de 1º , para NF-e, modelo 55; e.2) a partir de 1º , para NF-e, modelo 65. Nota Nas operações não alcançadas pelo disposto nas letras e.1 e e.2, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM, até os prazos nelas estabelecidos. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie. O Fisco poderá restringir a quantidade de séries. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Coordenadoria da Receita Estadual. Nota Deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos no RICMS-RO/1998, Anexo XX. (RICMS-RO/1998, arts. 196-C e 196-E) 7.1 Impossibilidade técnica Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e para a Unidade da Federação do emitente, ou obter resposta à solicitação de autorização de uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Orientação - Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas: a) transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC), nos termos dos arts. 196-D, 196-E e 196-F do RICMS-RO/1998; b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência (DPEC) de NF-e para a Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 196-U do RICMS-RO/1998; c) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto no art. 196-R do RICMS-RO/1998; d) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto no Convênio ICMS nº 110/2008. Nota O Convênio ICMS nº 110/2008 está sendo citado no RICMS-RO/1998, mas esta norma foi revogada, porém a legislação estadual continua mantendo o texto. Nos casos elencados nas letras b a d referidas anteriormente, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite de 168 horas da emissão da NF-e, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12 do art. 196-L do RICMS-RO/1998, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. Nota Para os Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Rondônia e Roraima, havendo problemas técnicos, o contribuinte poderá emitir, em no mínimo 2 vias, o Danfe Simplificado em contingência, com a expressão Danfe Simplificado em Contingência, dispensada a utilização de FS, devendo ser observadas as destinações de cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 5º do art. 196-L do RICMS-RO/1998. Na hipótese da letra b, o Danfe deverá ser impresso em no mínimo 2 vias, constando no corpo a expressão Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias a seguinte destinação: RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

15 a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Na hipótese das letras c e d, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de no mínimo 2 vias do Danfe, constando no corpo a expressão Danfe em Contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: a) uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; b) outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. O emitente deverá efetuar a transmissão da NF-e gerada em contingência imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a sua transmissão ou a recepção do retorno da autorização de uso da NF-e, e até o prazo-limite definido no Manual de Orientação - Contribuinte, contado a partir da emissão da NF-e, o emitente deverá transmitir à Coordenadoria da Receita Estadual as NF-e geradas em contingência. No caso de NF-e transmitidas antes da contingência, que tenham ficado pendentes de retorno, o emitente, após a cessação das falhas, deverá: a) solicitar o cancelamento, nos termos do art. 196-M do RICMS-RO/1998, das NF-e que retornaram com autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; b) solicitar a inutilização, nos termos do RICMS- -RO/1998, art. 196-O, da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. Nota É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão Normal. Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, prevista no 5º do art. 196-I do RICMS- -RO/1998, havendo problemas técnicos de que trata o art. 196-L do RICMS-RO/1998, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo 2 vias, o Danfe Simplificado em contingência, com a expressão Danfe Simplificado em Contingência, devendo ser observadas as destinações de cada via, conforme o disposto nos incisos I e II do 5º do art. 196-L do RICMS-RO/1998. (RICMS-RO/1998, arts. 196-L e 196-L1) Danfe-NFC-e Desde 1º , ao contribuinte, na hipótese de operação em contingência da NF-e, modelo 65, será admitido imprimir o Danfe-NFC-e em FS-DA, observando-se que: a) a via do Danfe-NFC-e impressa em FS-DA deverá conter no corpo a expressão Danfe- -NFC-e em Contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos ; b) havendo a impressão de mais de uma via do Danfe-NFC-e, dispensa-se, para as vias adicionais, a exigência do uso do FS-DA; c) após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, modelo 65, e até o prazo limite de 24 horas contado a partir de sua emissão, o emitente deverá transmitir à Coordenadoria da Receita Estadual as NF-e geradas em contingência; d) se a NF-e, modelo 65, transmitida nos termos da letra c, vier a ser rejeitada pela Coordenadoria da Receita Estadual, o contribuinte deverá: d.1) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade, desde que não se alterem as variáveis que determinam o valor do imposto, a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário e a data de emissão ou de saída; d.2) solicitar Autorização de Uso da NF-e, modelo 65; d.3) imprimir o Danfe-NFC-e correspondente à NF-e, modelo 65, autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe-NFC-e original; e) as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, modelo 65, devendo ser impressas no Danfe-NFC-e: e.1) o motivo da entrada em contingência; e.2) a data e hora, com minutos e segundos, do seu início; f) considera-se emitida a NF-e, modelo 65, em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização de uso, no momento da impressão do respectivo Danfe-NFC-e em contingência; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-13

16 g) é vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e, modelo 65, transmitida com tipo de emissão Normal. (RICMS-RO/1998, art. 196-L, 17) 8. DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA (DANFE) O Danfe foi instituído, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação - Contribuinte, para acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e, modelo 55, ou para facilitar a consulta da NF-e. O Danfe não é uma nota fiscal, mas sim um documento auxiliar, que tem por finalidade acompanhar o trânsito de mercadorias em caso de impossibilidade técnica de transmissão da NF-e, bem como facilitar a consulta desta, pois contém uma chave de acesso que permite, ao detentor desse documento, confirmar a sua efetiva existência por meio do ambiente nacional RFB ou no site da Secretaria de Finanças (Sefin) na Internet. Trata-se, portanto, de uma representação gráfica simplificada da NF-e, em papel comum, impresso em uma única via, contendo um código de barras bidimensional que facilita a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais. (RICMS-RO/1998, art. 196-I, 3º) 8.1 Alteração do leiaute do Danfe O Danfe poderá conter outros elementos gráficos, desde que estes não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. As alterações de leiaute do Danfe permitidas são as previstas no Manual de Orientação - Contribuinte. (RICMS-RO/1998, art. 196-I, 6º e 7º) 8.2 Instituição do Danfe-NFC-e A legislação rondoniense instituiu, com efeitos desde 1º , o Documento Auxiliar da NF-e, denominado de Documento Auxiliar da NFC-e (Danfe- -NFC-e), conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, para representar as operações acobertadas por NF-e, modelo 65, ou para facilitar a consulta prevista no art. 196-P do RICMS-RO/1998. O Danfe-NFC-e somente poderá ser impresso após a concessão da Autorização de Uso da NF-e ou na hipótese de problemas técnicos. A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no Danfe-NFC-e, conforme definido no Manual de Orientação do Contribuinte, ressalvadas as hipóteses previstas no art. 196-L do RICMS-RO/1998. A critério da Coordenadoria da Receita Estadual e se o adquirente concordar, o Danfe-NFC-e poderá: a) ter sua impressão substituída pelo envio em formato eletrônico ou pelo envio da chave de acesso do documento fiscal a qual ele se refere; b) ser impresso de forma resumida, sem identificação detalhada das mercadorias adquiridas, conforme especificado no Manual de Orientação do Contribuinte. A impressão do Danfe-NFC-e, quando ocorrer, deverá ser feita em papel com largura mínima de 58 mm e altura mínima suficiente para conter todas as seções especificadas no Manual de Orientação do Contribuinte, com tecnologia que garanta sua legibilidade pelo prazo mínimo de 6 meses. Nota O Danfe-NFC-e deverá conter um código bidimensional, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. Esse código bidimensional conterá mecanismo de autenticação digital que possibilite a identificação da autoria do Danfe-NFC-e conforme padrões técnicos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte. (RICMS-RO/1998, art. 196-I1) 9. CANCELAMENTO DA NF-E Em prazo não superior a 24 horas, contado do momento em que foi concedida a Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do art. 196-G do RICMS-RO/1998, o emitente poderá solicitar o cancelamento da respectiva NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes no art. 196-N do RICMS-RO/1998. A critério da CRE, em casos excepcionais, poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea. O cancelamento referido anteriormente será efetuado por meio de registro de evento correspondente. A transmissão do pedido de cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. (RICMS-RO/1998, art. 196-M e art. 196-N, caput, 2º) 10. EVENTOS DA NF-E A ocorrência relacionada com uma NF-e denomina-se Evento da NF-e RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

17 Os eventos relacionados a uma NF-e são: a) Cancelamento, conforme disposto no art. 196-M do RICMS-RO/1998; b) Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto no art. 196-O1 do RICMS-RO/1998; c) Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto no art. 196-T do RICMS-RO/1998; d) Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva; e) Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu exatamente como informado na NF-e; f) Operação não Realizada, manifestação do destinatário reconhecendo sua participação na operação descrita na NF-e, mas declarando que a operação não ocorreu ou não se efetivou; g) Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada; h) Registro de Saída, conforme disposto no art. 196-N1 do RICMS-RO/1998; i) Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional (PIN-e); j) Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso (DL); k) Declaração Prévia de Emissão em contingência, conforme disposto no art. 196-U do RICMS-RO/1998; l) NF-e Referenciada em outra NF-e, registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e; m) NF-e Referenciada em CT-e, registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de Transporte; n) NF-e Referenciada em MDF-e, registro que esta NF-e consta em um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais; o) Manifestação do Fisco, registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à situação da NF-e. Os eventos serão registrados por: a) qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; b) órgãos da administração pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados no art. 196-H do RICMS-RO/1998. Os eventos serão exibidos na consulta definida no art. 196-P do RICMS-RO/1998, conjuntamente com a NF-e a que se referem. Na ocorrência dos eventos abaixo indicados, fica obrigado o seu registro pelas seguintes pessoas: 1) pelo emitente da NF-e, modelo 55: 1.1) Carta de Correção Eletrônica de NF-e; 1.2) Cancelamento de NF-e; 2) pelo emitente da NF-e, modelo 65, o Cancelamento de NF-e; 3) pelo destinatário da NF-e, modelo 55, os seguintes eventos relativos à confirmação da operação descrita na NF-e: 3.1) Confirmação da Operação; 3.2) Operação não Realizada; 3.3) Desconhecimento da Operação. Notas (1) O cumprimento do disposto na letra 3 deverá observar o cronograma e os prazos constantes no Anexo XXII do RICMS. (2) A critério da Coordenação da Receita Estadual, o registro dos eventos previstos na letra 3 poderá ser exigido também de outros contribuintes que não estejam relacionados no Anexo XXII do RICMS. (RICMS-RO/1998, arts. 196-P2 e 196-P3) 11. CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA (CC-E) Após a concessão da autorização de uso da NF-e, de que trata o art. 196-G do RICMS-RO/1998, durante o prazo estabelecido no Manual de Orientação - Contribuinte, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, modelo 55, observado o disposto no Convênio Sinief s/nº de 1970, art. 7º, 1º-A, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e), transmitida à Coordenadoria da Receita Estadual. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-15

18 Nota A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação - Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria de Estado de Fazenda e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Secretaria de Estado de Fazenda ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. (RICMS-RO/1998, art. 196-O1, 1º, 2º, 3º e 4º) N a IOB Setorial Federal Automotivo - IPI - Incentivos fiscais - Inovar-Auto - Medida Provisória nº 638/2014 A Medida Provisória nº 638/2014 alterou diversos dispositivos da Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), relativamente a habilitação ao regime, multa sobre o descumprimento de obrigações acessórias e consumo energético e informações, pelos fornecedores, dos valores e demais características dos produtos fornecidos aos adquirentes. O Inovar-Auto será aplicado até , data em que todas as habilitações vigentes serão consideradas canceladas e cessarão seus efeitos, exceto quanto ao cumprimento dos compromissos assumidos. Poderão habilitar-se ao Inovar-Auto: a) as empresas que produzam, no País, os produtos classificados nas posições a da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011; b) as empresas que comercializem, no País, os produtos referidos na letra a anterior; ou c) as empresas que tenham projeto aprovado para instalação, no País, de fábrica ou, no caso das empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos. Somente poderá habilitar-se ao regime a empresa que: a) estiver regular em relação aos tributos federais; e b) assumir o compromisso de atingir níveis mínimos de eficiência energética, conforme regulamento. Para a realização das atividades de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, diretamente ou por terceiros, e de dispêndio em engenharia, tecnologia industrial básica e de capacitação de fornecedores, diretamente ou por terceiros, serão considerados realizados no País os dispêndios com a importação, para utilização em laboratórios, de: a) softwares sem similares nacionais; e b) equipamentos e suas peças de reposição, sem similares nacionais. As peças de reposição são as adquiridas juntamente com o equipamento, cujo valor seja igual ou inferior a 10% do valor do equipamento. A verificação da similaridade será realizada nos termos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável da indústria, os fornecedores de insumos estratégicos e de ferramentaria para as empresas habilitadas ao Inovar-Auto e seus fornecedores diretos ficam obrigados a informar aos adquirentes, nas operações de venda, os valores e as demais características dos produtos fornecidos, nos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

19 O desenvolvimento sustentável da indústria refere-se ao aumento do padrão tecnológico dos veículos, especialmente, quanto à segurança veicular e a emissões veiculares. A omissão na prestação das informações solicitadas ensejará a aplicação de multa no valor de 2% sobre o valor das operações de vendas. A prestação de informações incorretas no cumprimento da obrigação ensejará a aplicação de multa 1% sobre a diferença entre o valor informado e o valor devido. A aplicação das multas, ora referidas, abrangerá as operações de venda realizadas a partir do 7º mês subsequente à definição dos termos, limites e condições definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Vale observar, ainda, que os valores das multas relacionadas ao consumo energético de que tratam os incisos II a V do caput do art. 43 da Lei nº /2012 deverão ser depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), em conta específica. (Lei nº /2012, arts. 40, 1º, 2º, 4º e 5º-A a 5º-C, 41-A, e 43, caput, II a V; Medida Provisória nº 638/2014; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Procedimentos relativos à exportação com remessa de mercadoria, por conta e ordem, para país diverso do país do adquirente É comum ao contribuinte ter dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado nas operações de exportação direta em que o adquirente da mercadoria, situado no exterior, determina que essa mercadoria seja destinada diretamente a outra empresa, situada em país diverso. Esclarecemos que o exportador deverá observar os procedimentos a seguir descritos: 1) por ocasião da exportação da mercadoria, o estabelecimento exportador deverá emitir nota fiscal de exportação em nome do adquirente, situado no exterior, na qual constará: a) no campo natureza da operação: Operação de exportação direta ; b) no campo do CFOP: o código ou 7.102, conforme o caso; c) no campo Informações Complementares : o número do Registro de Exportação (RE) do Sistema Integrado do Comércio Exterior (Siscomex); 2) por ocasião do transporte, o estabelecimento exportador deverá emitir nota fiscal de saída de remessa de exportação em nome do destinatário situado em país diverso daquele do adquirente, na qual constará: a) no campo natureza da operação: Remessa por conta e ordem ; b) no campo do CFOP: o código (outras saídas de mercadorias não especificadas); c) no campo Informações Complementares, o número do RE do Siscomex, bem como o número, a série e a data da nota fiscal emitida por ocasião da exportação da mercadoria. Vale observar que uma cópia da nota fiscal (Danfe) emitida por ocasião da exportação da mercadoria deverá acompanhar o trânsito até a transposição da fronteira do território nacional, juntamente com o comprovante do registro da operação. Nota Desde , entrou em vigor o novo módulo do Siscomex, denominado Siscomex Exportação Web (Novoex). O Novoex substituiu o módulo do Siscomex Exportação. Ao emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e) de exportação, na aba Destinatário/Remetente, o contribuinte deve indicar o país de destino da mercadoria, que será diverso do Brasil, o que habilitará apenas as opções EX e Exterior nos campos UF e Município, respectivamente. (RICMS-RO/1998, arts. 794-E a 794-H) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 RO19-17

20 a IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Aplicação do princípio da anterioridade nonagesimal 1) A lei que institui ou majora alíquotas do IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação? A legislação que institui ou majora o IPI pode ser aplicada no mesmo exercício de sua publicação no Diário Oficial da União, não se aplicando o princípio da anterioridade (anual). Contudo, deverá ser observada a aplicação da anterioridade nonagesimal (noventena), onde a legislação somente produzirá efeitos após o prazo de 90 dias da data de sua publicação. (Constituição Federal/1988, arts. 150, III, b e c, 1º, e 153, IV) Importação por conta e ordem - Procedimento 2) Qual é o procedimento a ser adotado por empresa que contratar pessoa jurídica para realizar importação por sua conta e ordem, perante a Receita Federal? A pessoa jurídica que contratar empresa importadora para operar por sua conta e ordem deverá apresentar cópia do contrato firmado entre as partes para a prestação dos serviços, caracterizando a natureza de sua vinculação, à unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de fiscalização aduaneira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz. (Instrução Normativa SRF nº 225/2002, art. 2º) IOF Operações de crédito - Prazo indeterminado - Alíquota 3) Nas operações de crédito sem data de vencimento certa ou fixa, qual é alíquota do IOF que deverá ser considerada? As operações sem data de vencimento certa ou fixa, ou seja, com prazo indeterminado, serão consideradas como de prazo até 365 dias. (Decreto nº 6.306/2007, art. 7º, 1º) ICMS/RO NF-e - Escrituração 4) Como será escriturada a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)? No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração desta poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Documento Auxiliar da NF-e (Danfe). (RICMS-RO/1998, art. 196-I, 2º) NF-e - Fiscalização - Apresentação de documento 5) O contribuinte não credenciado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá apresentar qual documento em procedimentos de fiscalização? Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente, manter em arquivo o Danfe relativo à NF-e, modelo 55, da operação, o qual deverá ser apresentado à Coordenadoria da Receita Estadual, quando solicitado. (RICMS-RO/1998, art. 196-J, 2º) NF-e - Importador - Emissão - Obrigatoriedade 6) Os estabelecimentos importadores de mercadorias em Rondônia ficam obrigados à emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)? Sim. A obrigatoriedade da emissão da NF-e aos contribuintes importadores, que não se enquadrem em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará restrita à operação de importação. (RICMS-RO/1998, art. 196-A, 2º-A) RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB

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