Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Rondônia // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) // IOB Setorial Estadual Editorial - Tratamento tributário dispensado a livros, jornais, periódicos e a papel destinado a sua impressão // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/RO Crédito fiscal - Serviços de transporte - Destinatário - Cláusula CIF - Vedação Serviços de transporte - Subcontratação - Conhecimento de transporte - Emissão - Obrigatoriedade Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS - Escrituração Fiscal Digital

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N a Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Utilização 3. Subcontratação e redespacho 4. Emissão 5. Características do CT-e 6. Autorização de uso 7. Guarda do CT-e 8. Documento auxiliar de CT-e 9. Cancelamento e inutilização de números de CT-e 10. Carta de Correção Eletrônica 11. Consulta aos CT-e autorizados 12. Eventos do CT-e 13. Confirmação de entrega da mercadoria 14. Manual de Orientação do Contribuinte (MOC) 15. Penalidades 1. INTRODUÇÃO O documento fiscal eletrônico surgiu com o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que tinha como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1-A, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor. O documento fiscal eletrônico simplifica o cumprimento das obrigações acessórias dos contribuintes e permite um melhor acompanhamento das operações comerciais pelo Fisco, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os interessados. O CT-e é o novo modelo de documento fiscal eletrônico e foi instituído pelo Ajuste Sinief nº 09/ RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 Neste procedimento, analisamos os principais aspectos fiscais relacionados ao CT-e, com base nas disposições do Convênio Sinief nº 06/1989, do Ajuste Sinief nº 09/2007, do Ato Cotepe/ICMS nº 08/2008 e do RICMS-RO/ UTILIZAÇÃO Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para documentar prestações de serviço de transporte de cargas, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso fornecida pela Secretaria de Estado da Fazenda antes da ocorrência do fato gerador. O CT-e poderá ser utilizado pelos contribuintes em substituição aos seguintes documentos: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; e f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas; g) Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CMTC), modelo 26. O CT-e também poderá ser utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. A obrigatoriedade da utilização do CT-e é fixada neste procedimento, nos termos do disposto no art. 227-AA do RICMS-RO/1998, podendo ser antecipada para contribuinte que possua inscrição apenas no estado de Rondônia. Para a imposição da referida obrigatoriedade, a Coordenadoria da Receita Estadual poderá utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. A obrigatoriedade de uso do CT-e por modal aplica-se a todas as prestações efetuadas por todos os estabelecimentos dos contribuintes, daquele modal, referidos no art. 227-AA, bem como os relacionados no Anexo XXI do RICMS-RO/1998, ficando vedada a emissão dos documentos referidos nas letras deste tópico, no transporte de cargas. Nos casos em que a emissão do CT-e for obrigatória, o tomador do serviço deverá exigir sua emissão, vedada a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição. Na hipótese de prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, será emitido o CT-e multimodal, que substitui o documento tratado na letra f, sem prejuízo da emissão dos documentos dos serviços vinculados à operação de Transporte Multimodal de Cargas. Nota Os documentos dos serviços vinculados à operação de Transporte Multimodal de Cargas, tratados no parágrafo anterior, devem referenciar o CT-e multimodal. No caso de trecho de transporte efetuado pelo próprio OTM, será emitido CT-e, relativo a este trecho, sendo vedado o destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos: a) como tomador do serviço: o próprio OTM; b) a indicação: CT-e emitido apenas para fins de controle. (RICMS-RO/1998, art. 227-A) 3. SUBCONTRATAÇÃO E REDESPACHO Ocorrendo subcontratação ou redespacho, considera-se: a) expedidor o transportador ou o remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário, sendo que, nessa hipótese, poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-05

8 a) a identificação do emitente, a Unidade da Federação, a série, a subsérie, o número, a data de emissão e o valor, no caso de documento não eletrônico; b) a chave de acesso, no caso de CT-e. O emitente do CT-e, quando se tratar de redespacho ou subcontratação, deverá informar no CT-e, alternativamente: a) a chave do CT-e do transportador contratante; b) os campos destinados à informação da documentação da prestação do serviço de transporte do transportador contratante. Nota Na hipótese de emissão de CT-e com o tipo de serviço identificado como serviço vinculado a Multimodal, deve ser informada a chave de acesso do CT-e multimodal, em substituição aos dados dos documentos fiscais da carga transportada, ficando dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário. (RICMS-RO/1998, arts. 227-C e 227-C1) 4. EMISSÃO Para emissão de CT-e, o contribuinte deverá solicitar previamente seu credenciamento junto à Coordenadoria da Receita Estadual. A forma e os requisitos para credenciamento serão definidos em Portaria do Secretário de Estado da Fazenda. A emissão dos documentos discriminados no tópico 2, letras a a f, é vedada por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, salvo se na legislação existir disposição diversa. Para efeito da emissão de CT-e, observado o disposto em Manual de Orientação do Contribuinte (MOC), é facultado ao emitente indicar também as seguintes pessoas: a) expedidor - aquele que entregar a carga ao transportador para este efetuar o serviço de transporte; b) recebedor - aquele que receber a carga do transportador. A Coordenadoria da Receita Estadual disponibilizará às empresas autorizadas à emissão de CT-e consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS do Estado de Rondônia, conforme padrão estabelecido em Ato Cotepe. (RICMS-RO/1998, arts. 227-B, 227-D e 227-V) 5. CARACTERÍSTICAS DO CT-E O CT-e deverá ser emitido com base no leiaute estabelecido no MOC por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Coordenadoria da Receita Estadual. O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, o CNPJ do emitente, o número e a série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir numeração sequencial, de 1 a , por estabelecimento e por série, que deverá ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital, deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer estabelecimento do emitente. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC. Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em outra Unidade da Federação, deverá utilizar séries distintas. (RICMS-RO/1998, art. 227-E) 6. AUTORIZAÇÃO DE USO O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de Autorização de Uso de CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização do Programa Aplicativo desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Coordenadoria da Receita Estadual. A Autorização de Uso de CT-e deverá ser transmitida à Coordenadoria da Receita Estadual junto à qual estiver credenciado o transportador para emissão de CT-e, independentemente do local de início da prestação do serviço de transporte RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 A Autorização de Uso de CT-e será concedida mediante análise dos seguintes itens: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; f) a numeração e a série do documento. A Coordenadoria da Receita Estadual poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso seja concedida por esta, mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. A Coordenadoria da Receita Estadual poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso na condição de contingência seja concedida por ela, mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. Do resultado da análise mencionada, a Secretaria de Estado da Fazenda cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do CT-e em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do CT-e; a.5) falha na leitura do número do CT-e; a.6) erro no número do CNPJ, do CPF ou da Inscrição Estadual (IE); a.7) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) denegação da Autorização de Uso de CT-e em razão de irregularidade fiscal do emitente do CT-e; c) concessão da Autorização de Uso de CT-e. Após a concessão da Autorização de Uso de CT-e, o arquivo do CT-e não poderá ser alterado. A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, via Internet, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da própria Secretaria de Estado da Fazenda, ou por outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo: a) a chave de acesso ; b) o número do CT-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria de Estado da Fazenda; e d) o número do protocolo. Não sendo concedida a Autorização de Uso de CT-e, o protocolo de que trata o parágrafo anterior conterá informações que justifiquem o motivo da denegação de forma clara e precisa. O arquivo digital rejeitado não será arquivado na Secretaria de Estado da Fazenda para consulta, sendo permitida ao interessado nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses da letra a, subitens a.1, a.2, a.5 e a.6. Denegada a Autorização de Uso de CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria de Estado da Fazenda para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso. Nesse caso, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso de CT-e que contenha a mesma numeração. A concessão da Autorização de Uso: a) é resultado da aplicação de regras formais especificadas no MOC e não implica a convalidação das informações tributárias contidas no CT-e; b) identifica, de forma única, um CT-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. O emitente do CT-e deverá encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico do CT-e e seu respectivo protocolo de autorização ao tomador do serviço, observados leiaute e padrões técnicos definidos no MOC. Para os efeitos do inciso II do art. 227-H, considera-se irregular a situação do contribuinte que, nos termos da respectiva legislação estadual, estiver impedido de praticar operações ou prestações na condição de contribuinte do ICMS. (RICMS-RO/1998, arts. 227-F a 227-H) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-07

10 6.1 Transmissão da autorização A Autorização de Uso de CT-e será transmitida pela Coordenadoria da Receita Estadual: a) Secretaria da Receita Federal do Brasil; b) Unidade da Federação: b.1) de início da prestação do serviço de transporte; b.2) de término da prestação do serviço de transporte; b.3) do tomador do serviço; c) Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. A Secretaria de Estado da Fazenda também poderá transmitir a Autorização de Uso de CT-e ou dela fornecer informações parciais para: a) administrações tributárias estaduais e municipais, mediante prévio convênio ou protocolo; b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias que necessitem de informações do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. Na hipótese de a Coordenadoria da Receita Estadual realizar a transmissão por intermédio de webservice, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelos procedimentos de que tratam as letras b e c ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. O arquivo digital do CT-e somente poderá ser utilizado como documento fiscal após ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso de CT-e e estar cientificado. Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro que possibilite, mesmo que a terceiro, omissão do pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida, sendo que esses vícios atingem também o respectivo Documento Auxiliar de CT-e (Dacte). (RICMS-RO/1998, arts. 227-I e 227-J) 7. GUARDA DO CT-E O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentados à Coordenadoria da Receita Estadual, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e. Na hipótese de o tomador não ser contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, ele poderá manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. (RICMS-RO/1998, art. 227-M) 8. DOCUMENTO AUXILIAR DE CT-E Foi instituído o Dacte, conforme leiaute estabelecido no MOC, para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e, que: a) deverá ter formato mínimo de 210 x 148 mm (A5) e máximo de 230 x 330 mm (Ofício 2), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança ou formulário contínuo, bem como ser pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis; b) conterá código de barras conforme padrão estabelecido no MOC-Dacte; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; d) será utilizado para acompanhar a carga durante o transporte, após a concessão da Autorização de Uso de CT-e ou em decorrência de problemas técnicos em função dos quais não seja possível gerar o arquivo do CT-e. Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte. Quando a legislação tributária estabelecer a utilização de vias adicionais para os documentos RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 previstos no tópico 2, letras a a f, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma. As alterações de leiaute do Dacte permitidas são as previstas no MOC-Dacte. Na hipótese de impressão em formato inferior ao tamanho do papel, o Dacte deverá ser delimitado por uma borda. As informações complementares de interesse do emitente e não existentes no leiaute do Dacte podem ser impressas fora dele. (RICMS-RO/1998, arts. 227-L) 8.1 Transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem No caso de prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Dacte, desde que emitido Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). O tomador do serviço poderá solicitar ao transportador ferroviário as impressões dos Dacte previamente dispensadas. Em todos os CT-e emitidos, deverá ser indicado o dispositivo legal que dispensou a impressão do DACTE. Este tratamento não se aplica no caso da contingência com uso de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) previsto na letra b do subtópico 8.3. (RICMS-RO/1998, arts. 227-L1) 8.2 Transporte Multimodal de Cargas Na hipótese de prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, ficam dispensados de acompanhar a carga: a) o Dacte dos transportes anteriormente realizados; b) o Dacte do multimodal. O disposto na letra b não se aplica no caso de contingência com uso de FS-DA previsto na letra b do subtópico 8.3. (RICMS-RO/1998, art. 227-L2) 8.3 Emissão de Dacte em contingência Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir o CT-e para a Unidade da Federação do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido no MOC, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir o Evento Prévio de Emissão em Contingência (Epec) - CT-e, para o Sistema de Sefaz Virtual de Contigência (SVC), nos termos do art. 227-N1; b) imprimir o Dacte em FS-DA, observado o disposto em Convênio ICMS; c) transmitir o CT-e para o SVC, nos termos do arts. 227-E, 227-F e 227-G. Na hipótese da letra a, o Dacte deverá ser impresso em no mínimo 3 vias, constando no corpo a expressão Dacte impresso em contingência - Epec regularmente recebida pela SVC, tendo a seguinte destinação: 1) acompanhar o trânsito de cargas; 2) ser mantida em arquivo pelo emitente no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; 3) ser mantida em arquivo pelo tomador no prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. Presume-se inábil o Dacte impresso nos termos referido anteriormente, quando não houver a regular recepção do Epec pela SVC, nos termos do art. 227-N1 do RICMS. Na hipótese das letras b e c, o Formulário de Segurança ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de no mínimo 3 vias do Dacte, constando no corpo a expressão Dacte em Contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo a seguinte destinação: I) acompanhar o trânsito de cargas; II) ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-09

12 III) ser mantida em arquivo pelo tomador pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais. Nas hipóteses nas letras a a c, fica dispensada a impressão da 3ª via caso o tomador do serviço seja o destinatário da carga, devendo o tomador manter a via que acompanhou o trânsito da carga. Nas hipóteses das letras b e c, fica dispensado o uso do Formulário de Segurança ou FS-DA para a impressão de vias adicionais do Dacte. Na hipótese nas letras a a c, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização do CT-e, e até o prazo-limite definido no MOC, contado a partir da emissão do CT-e de que trata o 13 do art. 227-N do RICMS, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua vinculação os CT-e gerados em contingência. Se decorrido o referido prazo-limite de transmissão do CT-e, o tomador não puder confirmar a existência da Autorização de Uso do CT-e correspondente, deverá comunicar o fato à Coordenadoria da Receita Estadual dentro do prazo de 30 dias. Se o CT-e transmitido nos termos do parágrafo anterior vier a ser rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá: 1) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se alterem: 1.1) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; 1.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; 1.3) a data de emissão ou de saída; 2) solicitar Autorização de Uso do CT-e; 3) imprimir o Dacte correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Dacte original, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte; 4) providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo Dacte impresso nos termos do item 3 anterior, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte. O tomador deverá manter em arquivo, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via que acompanhar o trânsito de cargas, a via do Dacte recebida nos termos do inciso IV do 7º do art. 227-N do RICMS. Na hipótese prevista na letra c, a Coordenadoria da Receita Estadual poderá autorizar o CT-e utilizando-se da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, conforme disposto no parágrafo anterior, a Unidade da Federação cuja infraestrutura foi utilizada deverá transmitir o CT-e para o Ambiente Nacional da RFB, que disponibilizará para as UF interessadas, sem prejuízo do disposto no 3º do art. 227-G do RICMS. O contribuinte deverá registrar a ocorrência de problema técnico, conforme definido no MOC. Considera-se emitido o CT-e: I) na hipótese da letra a, no momento da regular recepção da Epec pela SVC; II) na hipótese da letra c, no momento da impressão do respectivo Dacte em contingência. Em relação ao CT-e transmitido antes da contingência e pendente de retorno, o emitente deverá, após a cessação do problema: 1) solicitar o cancelamento, nos termos do art. 227-O do RICMS, do CT-e que retornar com Autorização de Uso e cuja prestação de serviço não se efetivaram ou que for acobertada por CT-e emitido em contingência; 2) solicitar a inutilização, nos termos do art. 227-P do RICMS, da numeração do CT-e que não for autorizado nem denegado. As seguintes informações farão parte do arquivo do CT-e: I) o motivo da entrada em contingência; II) a data e a hora, com minutos e segundos, do seu início; III) identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. É vedada a reutilização, em contingência, de número do CT-e transmitido com tipo de emissão normal RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 O Epec - CT-e deverá ser gerado com base em leiaute estabelecido no MOC, devendo-se observar as formalidades a seguir: 1) o arquivo digital do Epec deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); 2) a transmissão do arquivo digital do Epec deverá ser efetuada via Internet; 3) o Epec deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O arquivo do Epec deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I) a identificação do emitente; II) as informações dos CT-e emitidos, contendo: II.1) a chave de acesso; II.2) o CNPJ ou o CPF do tomador; II.3) a Unidade da Federação de localização do tomador, do início e do fim da prestação; II.4) valor da prestação do serviço; II.5) valor do ICMS da prestação do serviço; II.6) valor da carga. Recebida a transmissão do arquivo do Epec, a SVC analisará: 1) o credenciamento do emitente, para emissão de CT-e; 2) a autoria da assinatura do arquivo digital do Epec; 3) a integridade do arquivo digital do Epec; 4) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; 5) outras validações previstas no MOC. Do resultado da análise, a SVC cientificará o emitente: I) da rejeição do arquivo do Epec, em virtude de: 1.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; 1.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; 1.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; 1.4) duplicidade de número do Epec; 1.5) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do Epec; II) da regular recepção do arquivo do Epec. A cientificação deverá ser efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese do inciso I do parágrafo anterior ou o número do protocolo de autorização do Epec, a data, a hora e o minuto da sua autorização, na hipótese do inciso II do parágrafo anterior. Presume-se emitido o CT-e referido no Epec, quando de sua regular autorização pela SVC. A SVC deverá transmitir o Epec para o ambiente Nacional da RFB, que o disponibilizará para as Unidades da Federação envolvidas. Em caso de rejeição do arquivo digital do Epec, o mesmo não será arquivado na SVC para consulta. (RICMS-RO/1998, arts. 227-N e 227-N1) 9. CANCELAMENTO E INUTILIZAÇÃO DE NÚMEROS DE CT-E Após a concessão da Autorização de Uso de CT-e, de que trata o inciso III do art. 227-H, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo não superior a 168 horas, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observada as demais normas da legislação pertinente. O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o CT-e. Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único CT-e, devendo atender ao leiaute estabelecido no MOC. O Pedido de Cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer estabelecimento do emitente ou da matriz, para garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de programa aplicativo desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela Secretaria de Estado da Fazenda. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-11

14 A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Secretaria de Estado da Fazenda, ou por outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo, conforme o caso: a) a chave de acesso ; b) o número do CT-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria de Estado da Fazenda; e d) o número do protocolo. Após o Cancelamento do CT-e, a Secretaria de Estado da Fazenda transmitirá os documentos de Cancelamento de CT-e para as administrações tributárias e entidades previstas no subtópico 6.1. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica (CC-e) relativa a determinado CT-e, este não poderá ser cancelado. A critério da CRE, poderá ser recepcionado o pedido de cancelamento de forma extemporânea. Os CT-e cancelados ou denegados e os números inutilizados devem ser escriturados sem valores monetários. Os CT-e que, nos termos do inciso II do 8º do art. 227-H, forem diferenciados somente pelo ambiente de autorização, deverão ser regularmente escriturados nos termos da legislação vigente, acrescentando-se informação explicando as razões para essa ocorrência. (RICMS-RO/1998, arts. 227-O, 227-Z e 227-Z1) 9.1 Inutilização de números de CT-e Na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e, o emitente deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número de CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados. O Pedido de Inutilização de Número de CT-e deverá obedecer ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer de seus estabelecimentos, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Inutilização de Número de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número de CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Coordenadoria da Receita Estadual, ou por outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo, conforme o caso: a) o número do CT-e; b) a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria de Estado da Fazenda; e c) o número do protocolo. (RICMS-RO/1998, art. 227-P) 10. CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA Após a concessão da Autorização de Uso de CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e por meio da CC-e transmitida à administração tributária da Unidade da Federação à qual for jurisdicionado. A CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente via Internet, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Secretaria de Estado da Fazenda, ou por outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo: a) a chave de acesso ; b) o número do CT-e; c) a data e a hora do recebimento da solicitação pela Coordenadoria da Receita Estadual; e d) o número do protocolo. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última CC-e todas as informações anteriormente retificadas RO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 A Coordenadoria da Receita Estadual, ao receber a CC-e, a transmitirá às administrações tributárias e entidades previstas no subtópico 6.1. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. A partir de 1º , não poderá ser utilizada carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de NF-e. Para a anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada Unidade da Federação, desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado: a) na hipótese de o tomador de serviço ser contribuinte do imposto: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a 1ª via do documento ser enviada ao transportador; a.2) após receber o documento referido no subitem a.1 e registrá-lo no livro próprio, o transportador deverá emitir CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão: Este documento substitui o CT-e nº... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro) ; b) na hipótese de o tomador de serviço não ser contribuinte do imposto: b.1) o tomador deverá emitir declaração mencionando o número e a data de emissão do documento fiscal original e o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b.2) após receber o documento referido no subitem b.1, o transportador deverá emitir CT-e pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte, informando o número do documento fiscal emitido com erro e o motivo; b.3) após emitir o documento referido na alínea b.2, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e nº... e data... em virtude de (especificar o motivo do erro). O transportador poderá, observadas as disposições da legislação, utilizar-se do eventual crédito decorrente do procedimento previsto neste tópico, somente após a emissão do CT-e substituto. Na hipótese em que a legislação vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deverá ser adotado o procedimento previsto no inciso II do caput do art. 227-R do RICMS, substituindo-se a declaração prevista na alínea a por documento fiscal emitido pelo tomador que deverá indicar, no campo Informações Adicionais, a base de cálculo, o imposto destacado e o número do CT-e emitido com erro. O disposto neste tópico não se aplica nas hipóteses de erro passível de correção mediante carta de correção ou emissão de documento fiscal complementar. Para cada CT-e emitido com erro somente é possível a emissão de um CT-e de anulação e um substituto, que não poderão ser cancelados. O prazo para emissão do documento de anulação de valores será de 60 dias contados da data da autorização de uso do CT-e a ser corrigido. O prazo para emissão do CT-e substituto será de 90 dias contados da data da autorização de uso do CT-e. (RICMS-RO/1998, arts. 227-Q e 227-R) 11. CONSULTA AOS CT-E AUTORIZADOS A Secretaria de Estado da Fazenda disponibilizará consulta aos CT-e por ela autorizados por intermédio da sua página oficial na Internet pelo prazo mínimo de 180 dias. Após o prazo, a consulta poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem o CT-e (número, data de emissão, CNPJ do Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 RO20-13

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