Mercados informação global

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mercados informação global"

Transcrição

1 Mercados informação global Catar Ficha de Mercado Abril 2010 Ficha de Mercado

2 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia Situação Económica e Perspectivas Comércio Internacional Investimento Turismo 9 3. Relações Económicas com Portugal Comércio Serviços Investimento Turismo Relações Internacionais e Regionais Condições Legais de Acesso ao Mercado Regime Geral de Importação Regime de Investimento Estrangeiro Quadro Legal Informações Úteis Endereços Diversos Fontes de Informação Informação Online aicep Portugal Global Endereços de Internet 23 2

3 1. País em Ficha Área: km 2 População: 1,6 milhões de habitantes (Estimativa 2009) Densidade populacional: 138,9 km2 (2009) Designação oficial: Estado de Catar Chefe do Estado: Sheikh Hamad bin Khalifa al-thani (desde Junho de 1995) Primeiro-Ministro: Hamad bin Jassem bin Jabr al-thani (desde Abril de 2007) Data da actual Constituição: Principais Partidos Políticos: 9 de Junho de 2005 (ratificada em referendo em Abril de 2003, foi aprovada pelo Emir em Junho de 2004 e entrou em vigor em Junho de 2005) Não são permitidos partidos políticos Capital: Doha ( habitantes censo de 2004) Outras cidades importantes: Al Rayyan; Al Wakra; Umm Slal; Al Khor Religião: Língua: Islão Religião do Estado Árabe (o Inglês é também amplamente usado) Unidade monetária: 1 EUR = 5,08 QAR (média anual em 2009)* 1 EUR = 4,9337 QAR (média do final de Fevereiro 2010) Ranking em negócios: Risco de crédito: Risco político BBB (AAA = risco menor; D = risco maior) Risco de estrutura económica: A Ranking em negócios: Índice 7,85 (10 = máximo) Ranking geral 16 (entre 82 países) 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Grau da abertura e dimensão relativa do mercado: Exp.+ Imp.(bens e serviços) / PIB = 75,5% (2009) * Imp. (bens e serviços) / PIB = 31,4% (2009) * Imp.(bens) / Imp. Mundial = 0,2%( 2008) Fontes: The Economist Intelligence Unit (EIU) - Country Profile 2009; Country Report March 2010; ViewsWire February 18 th World Trade Organization (WTO); Notas: Banco de Portugal; COSEC Companhia de Seguros de Crédito (*) Valores estimados 3

4 2. Economia 2.1. Situação Económica e Perspectivas O Catar encontra-se na 22ª posição do ranking publicado pelo World Economic Forum (Global Competitiveness Index ). É uma das economias do Médio Oriente que mais se desenvolveu na última década. Segundo o FMI (International Monetary Fund), o Catar cresceu em média, aproximadamente 7% entre 1991/2000, quando a taxa registada pelos países do Médio Oriente foi de 4%. Apesar da crise financeira mundial, o Catar consegui manter um crescimento económico muito elevado nestes útimos anos. Entre 2007/2008, a média de crescimento deste país foi cerca de 15% e as estimativas para 2009 apontam para uma taxa próxima de 10%. Principais Indicadores Macroeconómicos Unidade 2007 a 2008 a 2009 b 2010 c 2011 c 2012 c População Milhões 1,3 1,6 1,6 1,7 1,8 1,9 PIB a preços de mercado 10 6 QAR PIB a preços de mercado 10 6 USD PIB per capita USD Crescimento real do PIB Var. % 17,3 b 13,4 b 9,5 23,3 12,7 5,8 Consumo privado Var. % 12,2 b 15,8 b 2,8 5,2 7,4 7,3 Consumo público Var. % 11,3 b 11,1 b 6,6 2,1 2,1 3,1 Formação bruta de capital fixo Var. % 21,4 b 12,6 b -1,9 4,9 2,3 5,1 Taxa de desemprego % 0,4 0,4 b 0,5 0,5 0,4 0,3 Taxa de inflação d % 13,6 15,2-4,8 1,1 4,2 5,1 Dívida pública % do PIB 8,6 b 5,1 16,5 11,4 9,2 8,0 Dívida Externa % do PIB 66,4 57,7 b 86,2 63,1 55,3 50,2 Balança corrente 10 6 USD Balança corrente % do PIB 14,0 14,2 0,9 19,6 28,3 32,8 Taxa de câmbio - média 1 = x QAR 4,98 5,35 5,07 a 5,18 5,09 5,17 Taxa de câmbio - média 1 USD= x QAR 3,64 3,64 3,64 3,64 3,64 3,64 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU) ViewsWire February 18 th 2010 Notas: (a) valores efectivos (b) estimativas (c) Previsões (d) média registada, não inclui os custos com mão de obra por hora A economia do Catar continua a prosperar principalmente porque: por um lado, a sua principal riqueza é o gás natural, vendido sob contratos de longo prazo e, por outro, pelo facto das autoridades oficiais terem protegido o sector bancário injectando capitais públicos nos mesmos e focado as suas recentes políticas económicas no desenvolvimento do sector privado não relacionado com o sector energético (gás e petróleo). 4

5 Não obstante esta situação, convém referir que a economia do Catar continua a depender muito do gás natural (actividade que conjuntamente com as ligadas ao petróleo foram responsáveis por 59% dos rendimentos gerados por este país em ) e foi o sector de actividade que registou um crescimento de 52% entre 2007/2008, enquanto que os restantes aumentaram 27%. É de salientar que o Catar é o 10ºprodutor mundial de gás natural, o 6º maior exportador e ainda o terceiro face às importantes reservas que possui deste recurso 2. O Catar apresenta uma balança corrente positiva, com as importações a representarem perto de 31% do PIB e 71% das exportações em Em relação às perspectivas da economia deste país, e segundo os dados disponibilizados pelo EIU (Economist Intelligence Unit) destaca-se o seguinte: - Continuação de um crescimento muito elevado para a economia, entre 2010/2012 (média prevista de 13,9%, sendo de realçar o ano de 2010 com uma taxa próxima de 23%), quando a média de crescimento prevista para a zona da UE 27 é de 1,2% e de 4,5% para o Médio Oriente e Norte de África. - Aumento da população entre 2008/2012 na ordem dos 19%, estando previsto que a mesma seja bastante qualificada, segundo o documento Qatar National Vision 2030, publicado pelo General Scretariat Development Planning. - Crescimento do PIB per capita entre 2010/2012 em cerca de 25%. - Variações médias do consumo privado e público na ordem dos 7% e 2%, respectivamente, entre 2010/ As importações de bens e serviços deverão crescer quase 4% entre 2009/2012, sendo que os valores previstos para 2010 e 2011 são superiores ao esperado para 2012, mas todos inferiores ao registado em Comércio Internacional O saldo da balança comercial do Catar é tradicionalmente muito positiva, sendo que entre 2005/2009 os valores referentes às exportações são superiores aos das importações apresentando por isso, coeficientes de cobertura bastante elevados (284,5% em 2005 e 159,2% em 2009). As exportações do Catar cresceram em média, entre 2005/2009, cerca de 12%, enquanto as importações registaram uma taxa próxima dos 27%. Em relação à evolução das exportações destaca-se; por um lado, o crescimento médio verificado entre 2005/2008 (+29%) e o decréscimo em 2009 (-39%). 1 Estimativa do Banco Central do Catar (Thirty Second Annual Report 2008). Ano fiscal no Catar é de 1de Abril de 2008 a 31 de Março de Segundos dados disponibilizados pelo The World Factbook- Março

6 Do lado das importações a evolução foi diferente, destacando-se o decréscimo não tão acentuado em 2009 (-17%) e o ano de 2006 com um crescimento na ordem dos 63%. Evolução da Balança Comercial (10 9 USD) a Exportação fob Importação fob Saldo Coeficiente de cobertura (%) 284,2 229,9 209,3 218,5 159,2 Posição no ranking mundial Como exportador 54ª 53ª 54ª 49ª n.d. Como importador 84ª 75ª 64ª 66ª n.d. Fontes: Nota: EIU - The Economist Intelligence Unit (EIU); OMC Organização Mundial do Comércio (a) Estimativa As exportações do Catar em 2008 colocaram este país na 49ª posição do ranking mundial publicado pela Organização Mundial de Comércio, ao lado de outros mercados, como: Chile (48ª), Angola (46ª), Líbia (50ª), Israel (52ª) e Portugal (54ª). Como importador em 2008, o Catar posicionou-se no 66º lugar, melhorando 18 lugares no ranking em relação ao ano de 2005, próximo de países como o Luxemburgo (61ª), Lituânia (63ª), Peru (65ª), Koweit (67ª) e a Tunísia (68ª). Os principais clientes do Catar foram, nos últimos três anos, os seguintes: Principais Clientes Mercado Quota Posição Quota Posição Quota Posição Japão 41,0 1ª 37,8 1ª 40,8 1ª Coreia do Sul 16,7 2ª 16,7 2ª 17,2 2ª Singapura 6,6 3ª 10,0 3ª 11,5 3ª Tailândia 4,2 4ª 4,9 4ª 4,6 4ª Fonte: EIU - The Economist Intelligence Unit (EIU) Country Report March 2010-Country Profile O Japão é desde o início da década de 90 o principal mercado de destino das exportações do Catar, responsável por cerca de 41% do total em Os outros dois grandes clientes do Catar, nestes últimos anos, foram a Coreia do Sul e Singapura que em conjunto com o Japão, absorveram 70% das exportações deste país em Do Quarterly Statistical Bulletin March 2009 do Qatar Central Bank, destacam-se outros mercados de destino das exportações em por zonas geográficas: nos países árabes, com maior peso foram os 3 Último ano para o qual existem dados estatísticos disponíveis. 6

7 EAU e a Arábia Saudita; na Ásia e para além dos acima referidos, a Índia, nos mercados europeus, a Bélgica e a Espanha e em outras zonas evidenciam-se os EUA e a Nova Zelândia. Os principais fornecedores do Catar foram, nos últimos anos, os seguintes: Principais Fornecedores Mercado Quota Posição Quota Posição Quota Posição EUA 9,3 3ª 14,2 1ª 12,3 1ª Alemanha n.d. n.d. n.d. n.d. 9,1 2ª Itália 8,9 4ª 11,5 2ª 9,0 3ª Japão 10,2 2ª 9,2 3ª 8,1 4ª França 13,4 1ª 8,4 4ª n.d. n.d. Fonte: EIU - The Economist Intelligence Unit (EIU) Country Report March 2010-Country Profile 2009 Notas: n.d. (Não disponível) Entre 2006/2008, registaram-se algumas alterações nos principais fornecedores, os EUA e a Alemanha ganharam relevo e o Japão e a França perderam importância. Ainda do documento acima referido do Qatar Central Bank, destacam-se outros fornecedores importantes nas seguintes zonas geográficas, em 2007: nos países asiáticos, para além do Japão: a China, a Coreia do Sul e a Índia; na Europa, o Reino Unido, a Holanda e a Suíça; e nos países árabes os EAU e a Arábia Saudita. Através de outras estatísticas locais (Qatar Statistics Authority) disponíveis apenas para o período de , verificamos que em 2006 o fornecimento de bens provenientes de Portugal representava apenas 0,1% do total importado pelo Catar, quando perto de 35% eram referentes a importações do conjunto dos países da União Europeia. Convém no entanto referir que, segundo a mesma fonte, o valor das importações com origem em Portugal, registadas em 2006, foi mais de três vezes superior ao verificado em Os principais produtos transaccionados, em 2008, foram os seguintes: Principais Produtos Transaccionados 2008 Exportações / Sector % Importações / Sector % Petróleo 42,9 Produtos alimentares 5,2 Gás natural (liquido e liquefeito) 43,1 Outros 94,8 Petroquímicos 6,6 Fontes: Qatar Central Bank; EIU (Economist Intelligence Unit) 7

8 Os principais produtos exportados em 2008, pelo Catar, foram o petróleo e o gás natural que em conjunto representaram 86% do total, seguidos pelos produtos petroquímicos. A fim de complementar as informações do quadro acima referido, que apenas mencionava o peso dos produtos alimentares, recorreu-se às estatísticas locais (Qatar Statistics Authority documento 2008 Imports by Commodity - HS 8 digit codes), donde se concluiu que em 2008 foram os seguintes grupos de produtos com maior valor de importação: máquinas e aparelhos (24%), Obras de ferro fundido, ferro ou aço e ferro fundido (18%), veículos automóveis, tractores, cilos e outros veículos terrestres, suas partes (14%) e Sal, Enxofre, terras e pedras, gesso, cal e cimento (3%), que em conjunto totalizaram cerca de 59%. Segundo o WTA (World Trade Atlas), os três principais fornecedores do Catar venderam em 2009, os seguintes grupos de produtos: - EUA Aeronaves e aparelhos espaciais e suas partes (50%), reactores nucleares nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos, e suas partes (16%) e veículos automóveis, tractores, ciclos terrestres, suas partes (6%). As exportações americanas para o Catar representaram 0,26% do total, sendo este o seu 47º cliente. - Alemanha Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos, e suas partes (38%), veículos automóveis, tractores, ciclos terrestres, suas partes (16%), máquinas, aparelhos e materiais eléctricos, e suas partes (14%). O Catar foi o seu 63º cliente, a que correspondeu 0,13% das exportações totais da Alemanha. - Itália Reactores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos, e suas partes (51%), obras de ferro fundido, ferro ou aço (15%), máquinas, aparelhos e materiais eléctricos, e suas partes (10%). As exportações italianas para o Catar representaram 0,42% do total (45º cliente) Investimento A política do governo dos últimos anos, reconheceu a necessidade de promover o investimento, nomeadamente o estrangeiro, em projectos do núcleo industrial, modificando a legislação de modo a expandir a participação do sector privado na economia do Catar. Nos anos mais recentes foi apresentado um programa de privatizações definido pelas autoridades do Catar com o apoio do Banco Mundial, destacando-se a abertura do sector das telecomunicações, embora o governo ainda detenha interesses em vários sectores económicos, incluindo a produção de petróleo e gás, a petroquímica, as indústrias de aço e de fertilizantes. O Catar posicionou-se em 2008 na 45ª posição do ranking publicado pela UNCTAD, como receptor de investimento estrangeiro, próximo de países, como: a Hungria (46ª), a Coreia do Sul (44ª), a Grécia (49ª) e Portugal (49ª). 8

9 Como emissor de investimento, o Catar situou-se na 42ª posição em 2008, ao lado de países, como: a Grécia (39ª), Angola (41ª), Turquia (40ª) e Portugal (44ª). O investimento estrangeiro no Catar cresceu em média 24% entre 2005/2009, sendo no entanto de salientar, por um lado, o decréscimo acentuado verificado em 2009 (-20%) e, por outro, a taxa média registada entre 2005/2007 (+39%). Investimento Directo (10 6 USD) a Investimento estrangeiro no Catar Investimento do Catar no estrangeiro Posição no ranking mundial Como receptor 53ª 57ª 52ª 45ª n.d. Como emissor 56ª 77ª 38ª 42ª n.d. Fontes: UNCTAD - World Investment Report 2009; EIU (Economist Intelligence Unit) ViewsWire February18 th (a) Valores estimados Em relação ao investimento do Catar realizado em mercados externos, verifica-se que ao longo do período de 2005/2009, existiram grandes oscilações, destacando-se os valores atingidos nos últimos três anos, principalmente o do ano de 2007 que constituiu um marco importante face ao histórico dos anos anteriores Turismo O Catar ocupa a 37ª posição do ranking do Travel & Competitiveness Report-2009 (World Economic Fórum), tendo mantido a mesma posição em relação ao ano anterior, num total de 133 países. Indicadores do Turismo Turistas (10 3 ) Receitas a (10 6 USD) n.d. Fonte: Nota: OMT Organização Mundial de Turismo (a) não inclui as receitas de transporte De acordo com os dados da Organização Mundial de Turismo, em 2007 o Catar recebeu cerca de 964 mil turistas, o que representou um crescimento de 2% face ao ano anterior. Salienta-se no entanto que a taxa média de crescimento de turistas entrados no Catar entre 2003/2008, foi de 15%. Segundo as estatísticas locais 4, 31% das chegadas de turistas em 2006 tiveram origem em países asiáticos, 27% foram provenientes de países árabes, sendo que destes 15% vieram do GCC (países do Cooperation Council for the Arab States of the Gulf) e 7% da Europa. 4 Qatar Statistics Authority Com dados estatísticos disponíveis apenas até

10 Em relação às receitas geradas pela actividade turística no Catar constata-se que as mesmas registaram um crescimento médio de 34% entre 2003/2006, sendo de destacar o aumento verificado no ano de 2005 (+53%). 3. Relações Económicas com Portugal 3.1. Comércio Os fluxos comerciais com o Catar revestem-se de pouca importância para Portugal, ocupando este mercado a 85ª posição do ranking dos clientes em 2009 e representando apenas 0,03% do total exportado no mesmo ano. Salienta-se que desde o ano de 2000 que as exportações portuguesas para este mercado tiveram um peso que variou entre 0,01% e 0,04%. Importância do Catar nos Fluxos Comerciais com Portugal Como cliente Como fornecedor Posição 95ª 86ª 75ª 72ª 85ª % 0,01 0,02 0,03 0,04 0,03 Posição 137ª 139ª 112ª 111ª 134ª % 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE) Como fornecedor, o Catar em 2009, situou-se no 134º lugar do ranking dos fornecedores de Portugal, sendo que as importações registadas tiveram muito pouco significado no total. A balança comercial com o Catar é favorável a Portugal desde 2005 e a média de crescimento das exportações entre 2005/2009 foi de 38%, atingindo as mesmas em 2008, um valor histórico nunca antes verificado de cerca de 16,2 milhões de euros. É ainda de realçar o aumento destas registado em 2007 (+ 42%) e em 2008 (+52%), assim como, o decréscimo de 49% em Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 EUR) Var a % Exportações ,1% Importações ,9% Saldo Coef. Cobertura 292,3% 957,5% 223,4% 312,9% 1443,5% -- Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período

11 As importações provenientes do Catar cresceram em média 98% entre 2005/2009, mas realça-se o crescimento verificado em 2007 (superior a 500%) e a diminuição verificada em 2009 (-89%). Os principais grupos de produtos exportados por Portugal para o Catar, em 2009, foram: os minerais e minérios, as máquinas e aparelhos, o vestuário e os instrumentos de óptica e precisão que representaram em conjunto 63% do total exportado no mesmo ano. Em termos de evolução de 2005/2009, destaca-se, por um lado, as posições relevantes alcançadas, em 2009, pelos grupos dos instrumentos de óptica e precisão (sem histórico anterior e passa a ser o 4º grupo mais exportado), do vestuário (consegue recuperar alguma importância face à perda verificada em 2008) e das máquinas e aparelhos (evolução muito positiva desde 2005), e por outro, o decréscimo verificado em relação ao grupo dos veículos e outro material de transporte que representava 28% do total exportado em Exportações por Grupos de Produto (10 3 EUR) 2005 % 2008 % 2009 % Minerais e minérios , , ,3 Máquinas e aparelhos 122 3, , ,1 Vestuário , , ,9 Instrumentos de óptica e precisão 3 0, ,1 Metais comuns 78 2, , ,5 Plásticos e borracha 131 3, , ,0 Produtos químicos 24 0,7 89 0, ,9 Calçado 12 0,3 97 0,6 73 0,9 Madeira e cortiça 50 1, ,6 63 0,8 Produtos alimentares 20 0, ,6 62 0,8 Peles e couros 18 0,5 65 0,4 56 0,7 Matérias têxteis 3 0,1 16 0,1 16 0,2 Pastas celulósicas e papel 340 9,4 22 0,1 13 0,2 Veículos e outro material de transporte ,2 10 0,1 Produtos agrícolas 3 0,0 0 0,0 Outros produtos 240 6, , ,4 Valores confidenciais 267 7, , ,3 Total , , ,0 Fonte: Notas: INE Instituto Nacional de Estatística A informação encontra-se corrigida dos valores correspondentes às operações abrangidas pelo segredo estatístico Numa análise mais detalhada (4 dígitos da Nomenclatura Combinada), verifica-se que em 2009, foram os seguintes produtos que registaram maiores valores de exportação: centrifugadores, aparelhos para 11

12 filtrar ou depurar líquidos (representou 11% do total e pertence ao grupo das máquinas e aparelhos e sem registo de exportação em 2008), os ladrilhos e placas p/ pavimentação/revestimento (7% do total em 2009 e 4% em 2008, do grupo dos minerais e minérios), os aparelhos/material p/ laboratórios (6% do total em 2009 e sem registo de exportação em 2008, produto inserido no grupo dos instrumentos de óptica e precisão) e ainda as pedras de cantaria/construção (6% em 2009 e 1% em 2008 do grupos dos minerais e minérios). Convém realçar que existiu uma grande variedade nos restantes produtos exportados, mas que cada um deles registou um peso sobre o total exportado em 2009, inferior a 4%. As importações provenientes do Catar em 2009 estiveram concentradas praticamente num só grupo de produtos, os plásticos e borracha que representaram cerca de 94% do total importado. Importações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) 2005 % 2008 % 2009 % Plásticos e borracha , , ,6 Metais comuns 20 3,5 Máquinas e aparelhos 5 0,4 6 0,1 4 0,8 Vestuário 24 1,9 0 0,0 2 0,3 Matérias têxteis 11 0,2 0 0,0 Produtos químicos ,3 Instrumentos de óptica e precisão 1 0,1 Produtos confidenciais 1 0,1 10 0,2 10 1,8 Total , , ,0 Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Dentro deste grupo e numa análise mais detalhada (4 dígitos da Nomenclatura Combinada), verifica-se que foram os polímeros de etileno, em formas primárias, os produtos mais vendidos (94% do total), seguido pelas ferramentas intercambiáveis p/ ferramentas manuais, mesmo mecânicas, que representaram cerca de 4% do total, inseridos no grupo dos metais comuns. Em termos de evolução, entre 2005/2009, destaca-se o seguinte; por um lado, a variação negativa dos valores registados com os produtos dos plásticos e borracha (-83% entre 2008/2009 e menos de metade do valor verificado em 2005) e, por outro, a importação de produtos químicos efectuado em 2008, que representou 36% do total, não havendo qualquer registo de importação em Serviços Os dados estatísticos e informações sobre os fluxos bilaterais dos serviços não se encontram disponíveis. 12

13 3.3. Investimento Os dados estatísticos e informações sobre os fluxos de investimento bilaterais não se encontram disponíveis Turismo Elementos estatísticos e outras informações sobre o turismo dos habitantes do Catar em Portugal, não se encontram disponíveis. 4. Relações Internacionais e Regionais O Catar integra, entre outros organismos, o Banco para o Desenvolvimento Islâmico (BDI), o Fundo Monetário Árabe (FMA) e a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas agências especializadas, de entre as quais se destaca o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 13 de Janeiro de Ao nível regional, este país faz parte do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCGP), da Liga dos Estados Árabes (LEA), da Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo (OPAEP) e do Acordo Pan-árabe de Livre Comércio (PAFTA). O Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCGP), formado em 1981 pela Arábia Saudita, Bahrein, EAU, Kuwait, Catar e Omã, tem como objectivo principal a promoção da estabilidade político-económica na região, particularmente através da integração das políticas externas de segurança e da coordenação das políticas económicas, financeiras e monetárias. O Iraque tinha estatuto de associado, que perdeu no seguimento da invasão do Kuwait, e o Yémen está presentemente em negociações com vista à sua integração em Apesar das vicissitudes por que passou o CCGP, em Janeiro de 2003 foi estabelecida uma união aduaneira entre os seus membros, uma condição necessária para a implementação de um acordo de comércio livre com a União Europeia, em discussão há mais de uma década. Está ainda prevista a criação de uma união monetária, com a introdução de moeda durante o ano de A Liga dos Estados Árabes, mais conhecida por Liga Árabe, foi instituída em 22 de Março de 1945 com o objectivo de estreitar a cooperação nos domínios económico, financeiro e comercial entre os países membros e mediar eventuais disputas entre eles. A Liga conta actualmente com vinte e três membros e tem estatuto de observador na Assembleia-Geral das Nações Unidas. 13

14 A OPAEP, criada em 1968, agrega onze países produtores de petróleo, quatro dos quais não fazem parte da OPEP (Bahrein, Egipto, Síria e Tunísia), e tem como finalidade coordenar as políticas relativas ao sector petrolífero dos seus membros, além de providenciar assistência técnica e apoiar projectos no sector petrolífero. Com o objectivo de facilitar e desenvolver o comércio entre países árabes, eliminando as barreiras aduaneiras e técnicas nas respectivas trocas (Arábia Saudita, Bahrein, Egipto, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Oman, Palestina, Qatar, Sudão, Tunísia e Yémen), foi instituído o PAFTA em Fevereiro de No que respeita ao relacionamento bilateral Catar/União Europeia foi assinado em 1989, e encontra-se em vigor desde 1 de Janeiro de 1990, um Acordo de Cooperação entre os países do CCGP e a UE nos domínios económico, agrícola, agro-industrial e das pescas, industrial, energético, dos investimentos, dos sectores da ciência e da tecnologia, do ambiente e das trocas comerciais (concessão mútua do tratamento da nação mais favorecida, conforme previsto no n.º 3, do artigo 11). No referido acordo as partes comprometem-se a negociar um Acordo de Livre Comércio (ALC) com vista à progressiva e recíproca liberalização das trocas comerciais. As negociações iniciaram-se em 1990 e decorrem até à data. Para mais informações, os interessados podem aceder ao Portal da Europa, página Relações Externas 5. Condições Legais de Acesso ao Mercado 5.1 Regime Geral de Importação O regime de comércio externo do Catar é considerado bastante liberal, existindo poucas restrições sobre as importações; apenas a entrada de bebidas alcoólicas e de carne de suíno e seus derivados está sujeita a autorizações especiais. Para os produtos farmacêuticos a Autoridade Nacional de Saúde requer o registo prévio de todos os produtos junto do Laboratório Central de Controlo. O exercício do comércio externo está regulado na Lei nº 5/1988 (com alterações posteriores), que exige que o importador efectue uma inscrição no Registo de Importadores, do Ministério da Economia e Comércio, e que seja aprovado pela Câmara de Comércio e Indústria do Catar, onde deverá estar igualmente registado. No que respeita às exigências de qualidade dos produtos importa referir que existem regras rigorosas de rotulagem e etiquetagem aplicáveis a todos os produtos de consumo. O rótulo deverá conter entre outras informações obrigatórias (em idioma árabe, árabe e qualquer outro idioma ou, para alguns produtos, apenas o inglês): o local de fabrico; a identificação do fabricante; outros elementos relacionados com a qualidade do produto. 14

15 Relativamente às questões aduaneiras, e em resultado da União Aduaneira estabelecida pelo Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico, em Dezembro de 2003, o Catar adoptou a legislação aduaneira unificada do CCGP, aplicando um Direito Aduaneiro Comum de 5% ad valorem, na maioria dos produtos importados de países terceiros, com excepção do tabaco e das bebidas alcoólicas, que estão sujeitos a direitos aduaneiros mais elevados. Finalmente importa referir que não existe tributação adicional na importação, como por exemplo o IVA (que se prevê venha a ser introduzido em 2012) e outros impostos sobre o consumo. As tarifas aplicadas na entrada de produtos no Catar podem ser consultadas na página Market Access Database, da responsabilidade da União Europeia (clicar em Applied Tariffs Database). Dadas as diferenças culturais e de mercado, a opção pela escolha de um agente ou representante é a melhor forma para abordar o mercado do Catar, sendo também aconselhável a contratação de assistência jurídica para a celebração de um contrato de agência que salvaguarde o exportador de eventuais dificuldades e complicações que possam surgir no relacionamento entre as partes. 5.2 Regime de Investimento Estrangeiro O quadro legal que regulamenta as operações de investimento estrangeiro no Catar está definido na Lei n.º 13/2000 (com as alterações introduzidas em 2004 e 2005), que estabelece, com carácter geral, limitações à participação de capital externo em empresas a constituir ou participadas que não pode ser superior a 49%. Assim, o promotor estrangeiro pode investir em todos os sectores de actividade económica permitidos por lei, desde que pelo menos um, ou mais sócios, sejam nacionais do Qatar. A mesma lei, permite, no entanto, que o investidor externo, observando certos critérios (vocação exportadora da empresa, incorporação de novas tecnologias e alinhamento da estratégia com os planos de desenvolvimento económico do Governo), possa deter a 100% uma sociedade na maior parte dos sectores de actividade (ex.: agricultura; indústria transformadora e extractiva; energia; turismo; e saúde). Não é permitido o acesso ao sector financeiro e segurador (excepto quando autorizado pelo Conselho de Ministros), representação comercial e venda de propriedade imobiliária. De facto, não é possível a detenção do direito de propriedade da terra por parte de estrangeiros; só é viável o arrendamento por períodos de 50 anos sujeitos a renovação. No Catar existe liberdade de circulação de capitais, não tendo os promotores dificuldades em repatriar capital, lucros ou outros rendimentos. 15

16 No que respeita aos incentivos ao investimento estrangeiro a legislação estabelece que apenas as empresas que realizam actividades nos sectores considerados prioritários, pelas autoridades competentes, poderão ter acesso a ajudas públicas: Isenções aduaneiras na importação de matérias-primas e de bens de equipamento essenciais ao desenvolvimento inicial dos projectos; Isenções de Imposto sobre actividades económicas por um período de 10 anos. As empresas situadas no sector energético, novas tecnologias e comunicação e turismo podem beneficiar de incentivos ao investimento. De igual modo, estas empresas quando localizadas em determinadas cidades industriais (ex.: Rãs Laffan; Masseied; e Duchan) poderão recorrer a apoios regionais. O Investment Promotion Department é o organismo oficial responsável pela divulgação de informação sobre o clima de negócios no país, as formas de constituição de sociedades, os potenciais parceiros locais e os incentivos disponíveis. Em 2005, o Catar aprovou legislação que permite o estabelecimento de zonas francas, estando actualmente constituído o Qatar Financial Centre Authority ( que se destina a atrair instituições financeiras e empresas multinacionais na área dos serviços financeiros. No futuro prevê-se a criação de mais três. Dada a complexidade da legislação aplicável em cada situação e com vista a salvaguardar e garantir a legalidade das diversos operações é aconselhável que os empresários que abordem este mercado contratem os serviços especializados de advogados locais. De referir, finalmente, que entre Portugal e o Catar ainda não foi celebrado acordo com vista à promoção e à protecção recíproca dos investimentos, embora tenham terminado (do ponto de vista técnico) as respectivas negociações. Não existe convenção para evitar a dupla tributação sobre os rendimentos entre os dois países. 5.3 Quadro Legal Regime de Importação Law n.º 8/2002 (Regulating the Commercial Agents Business) Regulamenta o regime jurídico sobre a representação comercial (Agentes Comerciais). Law n.º 5/1988 (Custom Law) Aprova o Sistema Alfandegário. 16

17 Regime de Investimento Estrangeiro Law n.º 21/2009 (Income Tax Law) Aprova o Imposto sobre o Rendimento. Law n.º 2/2005 (Amendment of Law n.º 13/2000) Revisão da Lei n.º 13/2000, sobre investimento estrangeiro. Decree Law n.º 31/2004 (Amendment of Law n.º 13/2000) Revisão da Lei n.º 13/2000, sobre investimento estrangeiro. Law n.º 9/2002 (Law on Trademarks, Commercial Indications, Trade Names, Geographical Indications and Industrial Designs) Define as regras aplicáveis às marcas, indicações comerciais, geográficas e desenho industrial. Law n.º 7/2002 (Law on the Protection of Copyright and Neighboring) Estabelece o quadro legal relativo à protecção dos direitos de autor. Law n.º 5/2002 (Commercial Companies Law) Aprova o quadro jurídico das sociedades comerciais. Law n.º 13/2000 (Organization of Foreign Capital Investment in the Economic Activity) Regula o investimento estrangeiro no acesso às actividades económicas. Para mais informação sobre mercados internacionais, consulte a página da aicep Portugal Global ou a Livraria Digital 6. Informações Úteis Riscos de Crédito e Caução e do Investimento Nacional no Estrangeiro A COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. gere, por conta do Estado português, a garantia de cobertura de riscos de crédito e caução e do investimento nacional no estrangeiro, originados por factos de natureza política, monetária e catastrófica. No contexto das Políticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas, apólice individual, a cobertura para o mercado da do Catar é a seguinte (Março 2010): Curto prazo: Aberta sem condições restritivas. Médio e longo prazo: Garantia bancária (decisão casuística). 17

18 Indicações mais pormenorizadas sobre políticas e condições de cobertura podem ser obtidas junto da Direcção Internacional da COSEC. Formalidades na Entrada O visto é obrigatório mas pode ser obtido à entrada, no aeroporto em Doha Outras recomendações/outras informações na deslocação ao mercado Deverá ser usado um vestuário discreto e respeitar os usos e sensibilidades locais. Respeitar a interdição de beber, comer e fumar em público durante o mês do Ramadão. O consumo de bebidas alcoólicas é autorizado nos grandes hotéis. O consumo e venda de droga são estritamente interditos e severamente punidos pela lei. A homossexualidade é ilegal no Qatar. (ver outras informações no Portal das Comunidades Portuguesas Hora Local + 3 horas GMT Horários de Funcionamento 5ª e 6ª Feiras são os dias de feriados semanais. 5ª Feira Muitos escritórios trabalham só meio-dia. Embaixadas e escritórios do Governo estão fechados. Serviços Públicos: Os escritórios governamentais estão abertos das 07h00 às 14h00. Os escritórios privados estão abertos da parte da manhã das 08h00 às12h00; da parte da tarde abrem das 16h00 às 20h00. Bancos: Os bancos estão abertos da parte da manhã das 07h30 às12h00, de Sábado a Quinta-Feira. Comércio: Lojas De Sábado a Quinta-Feira (algumas lojas encerram à Sexta-Feira) as lojas estão abertas da parte da manhã das 08h00 às12h00; Da parte da tarde reabrem entre as 16h00/17H00 até às 19h00 (algumas até mais tarde). 18

19 Centros comerciais Os centros comerciais abrem às 09h00 e encerram às 22h00. Feriados 2008 Fixos 3 de Setembro - Dia da Independência 18 de Dezembro Dia Nacional Móveis Eid Al-Fitr (10 de Setembro fim do Ramadão 4 dias) Eid Al-Adha (17 de Novembro de Festa do Sacrifício 5 dias) Corrente Eléctrica 240 Volts + 6% frequência 50 hertz Pesos e Medidas UK (imperial) e sistema métrico 7. Endereços Diversos Em Portugal aicep Portugal Global, Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE O Porto Bessa Leite Complex Rua António Bessa Leite, 1430, 2.º Porto Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) aicep@portugalglobal.pt aicep Portugal Global, Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE Av. 5 de Outubro, Lisboa Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) aicep@portugalglobal.pt 19

20 Não existe Representação Diplomática do Catar em Portugal, sendo os assuntos daquele país acompanhados pela Embaixada em Paris: Embaixada do Catar em Paris 3, Rue Freycinet PARIS Tel.: Fax: paris@amb-kenya.fr Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP) Av. Fontes Pereira de Melo 19-8º P Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) cciap@cciap.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, SA Direcção Internacional Av. da República, Lisboa Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) international@cosec.pt No Catar Não existe representação diplomática portuguesa no Catar, sendo os assuntos deste país acompanhados pela Embaixada de Portugal em Riade. Embaixada de Portugal em Riade Pension Public Agency Complex Al-Fazari Square Office S-14 (Ground Floor) P.O. Box Riyadh Tel.: / Fax: portriade@nesma.net.sa Qatar Chamber of Commerce & Industry P.O. Box 402 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: / info@qcci.org qcci@qatar.net.qa 20

21 Qatar Central Bank P.O. Box 1234 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: webmaster@qcb.gov.qa Ministry of Economy and Commerce Qatar Investment Promotion Department P.O. Box 1968 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: pru@mec.gov.qa Ministry of Energy and Industry Dafna - West Bay - Salam Plaza Building Doha - State of Qatar Tel.: Fax: did@mei.gov.qa Ministry of Finance P.O. Box 83 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: Ministry of Foreign Affairs P.O.Box 250, Near Qatar National Doha - State of Qatar Tel.: Fax: webmaster@mofa.gov.qa Accommodation Information Qatar National Hotels Company C- Ring Road QNH Building PO Box 2977, State of Qatar Tel.: Fax:

22 8. Fontes de Informação 8.1 Informação Online aicep Portugal Global Documentos Específicos sobre o Catar Título: Catar Sites Seleccionados Edição: 05/2009 Título: Catar Condições Legais de Acesso ao Mercado Edição: 11/2008 Documentos de Natureza Geral Título: Acordos Bilaterais Celebrados por Portugal Edição: 03/2010 Título: Apoios Financeiros à Internacionalização Guia Prático Edição: 02/2010 Título: Aspectos a Acautelar num Processo de IDPE Edição: 04/2009 Título: Marcas e Desenhos ou Modelos Regimes de Protecção Edição: 02/2009 Título: Normalização e Certificação Edição: 11/2008 Título: Como Participar em Feiras nos Mercados Externos Edição: 08/2008 Título: Seguros de Créditos à Exportação Edição: 06/2008 Título: Seguro de Investimento Directo Português no Estrangeiro Edição: 06/2008 Título: Guia do Exportador Edição: 02/

23 Título: Dupla Tributação Internacional Edição: 12/2004 Título: A Internacionalização das Marcas Portuguesas através do Franchising Edição: 11/2004 A Informação On-line pode ser consultada no site da aicep Portugal Global, na Livraria Digital em Endereços de Internet Ame Info: Middle East Business and Financial News, Directory and Current Events Explore Qatar General Secretariat for Development Planning (GSDP) Gulf Times (Press) Investment Promotion Department Market Access Database (direitos aduaneiros, formalidades, barreiras, etc.) Ministry of Business & Trade Ministry of Economy & Finance Ministry of Energy & Industry - Ministry of Foreign Affairs Oil and Gas Directory (Guide for the Oil and Gas industry in the Middle East Countries) Qatar Central Bank 23

24 Qatar Chamber of Commerce & Industry Qatar Expo Qatar Finance Centre Authority Qatar Government Online Qatar National Bank (QNB) Qatar News Agency Qatar Science & Technologie Park Qatar Statistics Authority Qatar Tourism Authority Supreme Council of Health ries_and_authorities/qnha_en/ The Peninsula (Press) Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

Mercados informação global

Mercados informação global Mercados informação global Qatar Ficha de Mercado Janeiro 2011 Ficha de Mercado Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia 4 2.1. Situação Económica e Perspectivas 4 2.2. Comércio Internacional 6 2.3. Investimento

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

PORTUGAL Comércio Exterior

PORTUGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Setembro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Portugal Leaping forward

Portugal Leaping forward Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 7 de Novembro de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ALEMANHA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ALEMANHA Expedições 4.646.753 4.957.528 4.954.299 4.099.667 4.771.584 1,4 16,4 Chegadas 8.054.468 8.367.508 8.594.931 6.813.091 7.886.527 0,4 15,8 Saldo -3.407.716-3.409.980-3.640.632-2.713.423-3.114.943 -- --

Leia mais

Alemanha - Síntese País

Alemanha - Síntese País Informação Geral sobre a Alemanha Área (km 2 ): 356 970 km 2 Chanceler Federal: Angela Merkel População (milhões hab.): 81 (estimativa 2014) Risco de crédito (*): Capital: Berlim Risco do país: A (AAA

Leia mais

Bélgica - Síntese País

Bélgica - Síntese País Informação Geral sobre a Bélgica Área (km 2 ): 30 528 Primeiro-Ministro: Charles Michel População (milhões hab.): 11,1 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Bruxelas Risco do país: A2 (AAA =

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral

Espanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco

Leia mais

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0

Comércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0 Informação Geral sobre a Palestina População (milhões hab.): 4,5 (estimativa 2014) Unidade monetária: Shequel de Israel (ILS) e Língua oficial: Árabe Dinar Jordano (JOD) Chefe de Estado: Mahmoud Abbas

Leia mais

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Israel Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Israel Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Israel Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime Geral

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre

Leia mais

Desafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015

Desafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015 Desafios da Internacionalização O papel da AICEP APAT 10 de Outubro, 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA COMPETITIVIDADE

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

BULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA

Leia mais

VANUATU Comércio Exterior

VANUATU Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC VANUATU Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Ficha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+

Ficha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+ Ficha de Mercado BRASIL ALENTEJO 2015 Exportar+ Dados Gerais Área: 8.515.692,3 km² População: 201 milhões (estimativa EIU 2013) Densidade populacional: 23,6 habitantes/km² Designação oficial: República

Leia mais

Brasil - Síntese País

Brasil - Síntese País Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: Michel Temer População (milhões hab.): 202,8 (estimativa 2014) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 6 2

Leia mais

França - Síntese País

França - Síntese País Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Quénia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Quénia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Quénia Condições Legais de Acesso ao Mercado Julho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral

Leia mais

120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014

120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014 Informação Geral sobre o Chile Área (km 2 ): 756 096 Risco de crédito (*): População (milhões hab.): 17,7 (estimativa ) Risco do país: A2 (A = risco menor; D = risco maior) Capital: Santiago do Chile Unidade

Leia mais

BRASIL Comércio Exterior

BRASIL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES

Leia mais

BANGLADESH Comércio Exterior

BANGLADESH Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS

ESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA

Leia mais

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A AUSTRÁLIA

PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A AUSTRÁLIA BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 Exportações 82.213 65.434 62.538 53.583 44.990-13,8 39.853 62.848 57,7 Importações 23.679 28.230 38.501 16.980 14.662-3,5 14.187 11.454-19,3 Saldo 58.534 37.204 24.037

Leia mais

BANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização

BANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização BANCO POPULAR Parceiro na Internacionalização Um Banco Ibérico com Presença Internacional Escritórios de representação Banco Popular Genebra Milão Munique Santiago do Chile Xangai Banco Pastor Buenos Aires

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior

CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CAZAQUISTÃO Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015

Missão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015 Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento

Leia mais

República da Guiné - Síntese País

República da Guiné - Síntese País Informação Geral sobre a Rep. da Guiné Área (km 2 ): 245 857 Primeiro-Ministro: Mohamed Said Fofana População (milhões hab.): 11,8 (estimativa 2013) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior)

Leia mais

Bahamas Comércio Exterior

Bahamas Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

Risco do país: D (A1 = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Aqilah Salah Issa Tx. câmbio (fim do período): 1 EUR = 1,51778 LYD (abr.

Risco do país: D (A1 = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Aqilah Salah Issa Tx. câmbio (fim do período): 1 EUR = 1,51778 LYD (abr. Informação Geral sobre a Líbia Área (km 2 ): 1 759 540 Primeiro-Ministro: Abdullah al-thini População (milhões hab.): 6,3 (estimativas ) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

Venezuela. Dossier de Mercado. Maio 2008

Venezuela. Dossier de Mercado. Maio 2008 Venezuela Dossier de Mercado Maio 2008 Venezuela Dossier de Mercado (Maio 2008) Índice 1. O País...3 1.1 Venezuela em Ficha...3 1.2 Organização Política e Administrativa...4 1.3 Situação Económica...5

Leia mais

Exportações Importações Posição e Quota da Suíça no Comércio Mundial de Bens - 2014 22ª 1,3% 26ª 1,1% Fonte: WTO - World Trade Organization

Exportações Importações Posição e Quota da Suíça no Comércio Mundial de Bens - 2014 22ª 1,3% 26ª 1,1% Fonte: WTO - World Trade Organization Informação Geral sobre a Suíça Área (km 2 ): 41 285 Vice-Presidente Federal: Johann Schneider-Amman População (milhões hab.): 8,11 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Berna Risco do país:

Leia mais

Austrália - Síntese País

Austrália - Síntese País Informação Geral sobre a Austrália Área (km 2 ): 7 682 400 Primeiro-Ministro: Tony Abbott População (milhões hab.): 23,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Camberra Risco do país: BBB (AAA

Leia mais

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS?

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O ISQ e a ASK querem ajudar empreendedores e empresários à procura de financiamento a obterem o apoio de que necessitam para lançar ou desenvolver os seus

Leia mais

HAITI Comércio Exterior

HAITI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC HAITI Comércio Exterior Outubro de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores

Leia mais

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar

2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar 2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído

Leia mais

Nova Zelândia - Síntese País

Nova Zelândia - Síntese País Informação Geral sobre a Nova Zelândia Área (km 2 ): 270 534 Primeiro-Ministro: John Key População (milhões hab.): 4,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Wellington Risco do país: AA (AAA = risco menor;

Leia mais

EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008

EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Ficha País Direção Internacional International Business Platform Ficha em revisão Índice 1. País 2. Economia 3. Comércio Externo 4. Sistema Financeiro e Bancário 5. Regime Fiscal

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Checa Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Democrática do Congo Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Democrática do Congo Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Democrática do Congo Condições Legais de Acesso ao Mercado Julho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).

Espanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações). Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La

Leia mais

LIGA ÁRABE Comércio Exterior

LIGA ÁRABE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LIGA ÁRABE Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Namíbia - Síntese País

Namíbia - Síntese País Informação Geral sobre a Namíbia Área (km 2 ): 824 269 Primeiro-Ministro: Saara Kuugongelwa-Amadhila População (milhões hab.): 2,2 (estimativa ) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

As empresas interessadas podem inscrever-se até ao próximo dia 25 de Junho, mediante preenchimento e envio da Ficha de Inscrição em anexo.

As empresas interessadas podem inscrever-se até ao próximo dia 25 de Junho, mediante preenchimento e envio da Ficha de Inscrição em anexo. ABC Mercado S. Tomé e Príncipe Apesar da sua pequena dimensão, o mercado de S. Tomé e Príncipe pode revestir-se de importância significativa para as empresas portuguesas que pretendam atingir mercados

Leia mais

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS* ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

Mercados informação de negócios

Mercados informação de negócios Mercados informação de negócios Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado Novembro 2008 Índice 1. Oportunidades 03 1.1 Pontos Fortes 03 1.2 Áreas de Oportunidade 03 2. Dificuldades 04 2.1 Pontos Fracos

Leia mais

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português

Cabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago

Leia mais

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015)

Chefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015) Informação Geral sobre a Guatemala Área (km 2 ): 108 889 Vice-Presidente: Roxana Baldetti População (milhões hab.): 14,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

ÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011

ÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011 ÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011 Alguns factos históricos 1487 Bartolomeu Dias chega ao Cabo da Boa Esperança 1652 Holandeses, ao serviço da Dutch East India Company, instalam-se no Cabo. Colónia

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA

MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 RELATÓRIO FINAL MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 1. Introdução À semelhança de iniciativas anteriores, a Nersant organizou

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf

Leia mais

África do Sul - Síntese País

África do Sul - Síntese País Informação Geral sobre a África do Sul Área (km 2 ): 1 219 090 Vice-Presidente: Cyril Ramaphosa População (milhões hab.): 53 (2013) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Pretória

Leia mais

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de

Leia mais

Mercados. informação de negócios. Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado

Mercados. informação de negócios. Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado Mercados informação de negócios Angola Oportunidades e Dificuldades do Mercado Dezembro 2011 Índice 1. Oportunidades 03 1.1 Pontos Fortes 03 1.2 Áreas de Oportunidade 03 2. Dificuldades 04 2.1 Pontos Fracos

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO

MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO Cidade do México - 27 a 31de Outubro de 2014 COM GARANTIA DE SUCESSO Saiba mais na pág. 5 MÉXICO O México, oficialmente Estados Unidos Mexicanos, é uma república constitucional

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Coreia do Sul Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Coreia do Sul Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Coreia do Sul Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime

Leia mais

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo

Leia mais

Comércio Internacional Saídas aumentam 15,1% e Entradas diminuem 3,6%

Comércio Internacional Saídas aumentam 15,1% e Entradas diminuem 3,6% 09 de janeiro de 2012 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2011 Comércio Internacional Saídas aumentam 15,1% e Entradas diminuem 3,6% No período de setembro a novembro de 2011, as saídas

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

COREIA DO NORTE Comércio Exterior

COREIA DO NORTE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados

Leia mais

POLÓNIA Relações bilaterais Polónia - Portugal

POLÓNIA Relações bilaterais Polónia - Portugal POLÓNIA Relações bilaterais Polónia - Portugal Visita da missão de PPP do Ministério da Economia da Polónia a Portugal Bogdan Zagrobelny Primeiro Conselheiro EMBAIXADA DA POLÓNIA DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS

Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS Máquinas- ferramentas AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2004 A fabricação de máquinas-ferramentas (CAE 294) reunia, em 2001, 156 empresas e 2323 trabalhadores, empregando, cada unidade de produção, em

Leia mais

Uma das maiores áreas territoriais de Portugal, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km

Uma das maiores áreas territoriais de Portugal, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km As Regiões de - Região O Território Porquê o? Uma das maiores áreas territoriais de, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km Area (km 2 ): 21.286

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt

Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Aspectos Relevantes para Investidores Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Portugueses em Angola Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência.

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 7

Tabelas anexas Capítulo 7 Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar EAU Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 7 2 1. Regime Geral

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 I. BALANÇA DE PAGAMENTOS A estatística da Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante

Leia mais

Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário

Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário Cidade Maputo, 23 de Abril de 2015 CONTEÚDO Papel

Leia mais