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1 Mercados informação global Qatar Ficha de Mercado Janeiro 2011 Ficha de Mercado

2 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia Situação Económica e Perspectivas Comércio Internacional Investimento Turismo 9 3. Relações Económicas com Portugal Comércio Serviços Investimento Turismo Relações Internacionais e Regionais Condições Legais de Acesso ao Mercado Regime Geral de Importação Regime de Investimento Estrangeiro Quadro Legal Informações Úteis Endereços Diversos Fontes de Informação Informação Online aicep Portugal Global Endereços de Internet 24 2

3 1. País em Ficha Área: km 2 População: 1,7 milhões de habitantes (Estimativa 2010) Densidade populacional: 147,6 km2 (2010) Designação oficial: Estado de Qatar Chefe do Estado: Sheikh Hamad bin Khalifa al-thani (desde Junho de 1995) Primeiro-Ministro: Hamad bin Jassem bin Jabr al-thani (desde Abril de 2007) Data da actual Constituição: Principais Partidos Políticos: 9 de Junho de 2005 (ratificada em referendo em Abril de 2003, foi aprovada pelo Emir em Junho de 2004 e entrou em vigor em Junho de 2005) Não são permitidos partidos políticos Capital: Doha ( habitantes censo de 2004) Outras cidades importantes: Al Rayyan; Al Wakra; Umm Slal; Al Khor Religião: Língua: Islão Religião do Estado Árabe (o inglês é também amplamente usado) Unidade monetária: 1 EUR = 4,83 QAR (média anual em 2010) * 1 EUR = 4,8652 QAR (média do final mês Dezembro 2010) Ranking em negócios: Risco de crédito: Risco político BBB (BBB = risco menor; D = risco maior) Risco de estrutura económica: A Ranking em negócios: Índice 7,72 (10 = máximo) Ranking geral 21 (entre 82 países) 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Grau da abertura e dimensão relativa do mercado: Exp.+ Imp.(bens e serviços) / PIB = 63,1% (2009) * Imp. (bens e serviços) / PIB = 25,5% (2009) * Imp.(bens) / Imp. Mundial = 0, 2 %( 2009) Fontes: The Economist Intelligence Unit (EIU) - Country Profile 2009; Country Report December 2010; ViewsWire December 13 th 2010 World Trade Organization (WTO); Notas: Banco de Portugal; COSEC Companhia de Seguros de Crédito (*) Valores estimados 3

4 2. Economia 2.1. Situação Económica e Perspectivas O Qatar encontra-se na 17ª posição do ranking publicado pelo World Economic Forum (Global Competitiveness Index ) e é uma das economias do Médio Oriente que mais se desenvolveu na última década. Segundo o FMI (International Monetary Fund), o Qatar cresceu em média, aproximadamente 23,6% entre 2005 e , quando a taxa registada pelos países do Médio Oriente foi de 5,6%. Apesar da crise financeira mundial, o Qatar consegui manter um crescimento económico muito elevado nestes útimos anos. Entre 2007/2008, a média de crescimento deste país foi cerca de 15% e as estimativas do EIU (The Economist Intelligence Unit), apontam para um crescimento de aproximadamente 10% e 14% em 2009 e 2010, respectivamente. Principais Indicadores Macroeconómicos Unidade 2007 a 2008 b 2009 b 2010 b 2011 c 2012 c População Milhões 1,3 1,6 a 1,6 1,7 1,8 1,9 PIB a preços de mercado 10 6 QAR a PIB a preços de mercado 10 6 USD a PIB per capita USD a Crescimento real do PIB Var. % 17,3 11,7 9,5 14,0 15,8 5,9 Consumo privado Var. % 12,2 12,4 2,8 9,7 7,4 7,3 Consumo público Var. % 11,3 10,2 6,6 9,5 2,1 4,9 Formação bruta de capital fixo Var. % 12,8 21,4 12,6-1,9 6,2 3,6 Taxa de desemprego % 0,4 0,4 0,5 0,5 0,4 0,5 Taxa de inflação (média) % 13,6 15,2 a -4,9 a -1,9 2,1 5,1 Dívida pública % do PIB 7,6 b 5,1 14,0 10,5 8,3 7,1 Dívida Externa % do PIB 58,4 57,1 72,7 60,8 52,2 46,8 Balança corrente 10 6 USD a Balança corrente % do PIB 12,3 14,2 a 0,8 14, ,9 Taxa de câmbio (média) 1 = x QAR 4,98 5,35 5,07 4,83 4,55 4,37 Taxa de câmbio (média) 1 USD= x QAR 3,64 3,64 3,64 3,64 3,64 3,64 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU) ViewsWire December 13 th 2010 Notas: (a) valores efectivos (b) estimativas (c) Previsões 1 International Monetary Fund - World Economic Outlook- October

5 A economia do Qatar continua a prosperar principalmente porque, por um lado, a sua principal riqueza é o gás natural que é vendido sob contratos de longo prazo e, por outro, pelo facto das autoridades oficiais terem focado as suas recentes políticas económicas no desenvolvimento do sector privado não relacionado com o sector energético (gás e petróleo), tendo simultaneamente protegido o sector bancário injectando capitais públicos nos mesmos. Não obstante esta situação, convém referir que a economia do Qatar continua a depender muito do gás natural (actividade que conjuntamente com as ligadas ao petróleo foram responsáveis por 57% dos rendimentos gerados por este país em ), embora os dados provisórios de 2009 apontem para uma descida do peso desde sector em virtude de ter sido registado um decréscimo de actividade entre 2008/2009. É de salientar que o Qatar é o 11º produtor mundial de gás natural, o 5º maior exportador e ainda o terceiro face às importantes reservas que possui deste recurso 3. O PIB per capita do Qatar, estimado para 2009, foi o segundo maior a nível mundial. O Qatar apresenta uma balança corrente positiva, com as importações a representarem perto de 31% do PIB e 71% das exportações em Em relação às perspectivas da economia deste país e segundo os dados disponibilizados pelo EIU (Economist Intelligence Unit), destaca-se o seguinte: - Um crescimento muito elevado para a economia entre 2010 e 2012 (média nos dois primeiros anos de 14,5% e de 5,9% em 2012), quando a média de crescimento prevista para a zona da UE27 é de 1,4% e de 4,5% para o Médio Oriente e Norte de África. - Aumento da população entre 2008 e 2012 na ordem dos 19%, estando previsto que a mesma seja bastante qualificada, segundo o documento Qatar National Vision 2030, publicado pelo General Scretariat Development Planning. - Crescimento do PIB per capita em cerca de 29% entre 2010 e Variações médias do consumo privado e público na ordem dos 7% e 3,5%, respectivamente entre 2011/ As importações de bens e serviços deverão decrescer nos próximos anos face aos valores médios alcançados em 2007 e A estimativa para 2010 aponta para um crescimento (+11,9% face a 2009), mas em 2009, as importações de bens e serviços tinham registado um decrescimento acentuado na ordem dos 20,3% face ao ano anterior. As previsões apontam para uma retoma do crescimento da importações de bens e serviços partir de 2013 (+ 11,3% entre 2013 e 2015). 2 Estimativa do Banco Central do Qatar, para Orçamento de Estado 2008/2009 (Thirty Third Annual Report 2009). Ano fiscal no Qatar é de 1de Abril de 2008 a 31 de Março de Segundos dados disponibilizados pelo The World Factbook em Janeiro 2011, referente a estimativas de As estimativas das reservas são de

6 2.2. Comércio Internacional O saldo da balança comercial do Qatar é tradicionalmente muito positiva, sendo que entre 2005 e 2009 os valores referentes às exportações são superiores aos das importações apresentando por isso, coeficientes de cobertura bastante elevados (256,1% em 2005 e 184,4% em 2009). As exportações do Qatar cresceram em média cerca de 16% entre 2005 e 2009, enquanto as importações registaram uma taxa próxima dos 26%. Em relação à evolução das exportações destaca-se, por um lado, o crescimento médio verificado entre 2005 e 2008 (+30,1%) e, por outro o decréscimo em 2009 (-26,7% face a 2008). Do lado das importações a evolução foi diferente, destacando-se o decréscimo não tão acentuado em 2009 (-19,4% face a 2008) e o crescimento médio na ordem dos 42% verificado entre 2005 e Evolução da Balança Comercial (10 6 USD) Exportação fob Importação fob Saldo Coeficiente de cobertura (%) 256,1 207,1 179,4 202,8 184,4 Posição no ranking mundial Como exportador 54ª 53ª 54ª 53ª 50ª Como importador 76ª 66ª 64ª 66ª 63ª Fontes: OMC Organização Mundial do Comércio- Report As exportações do Qatar em 2009 colocaram este país na 50ª posição do ranking mundial publicado pela Organização Mundial de Comércio, ao lado de outros mercados como Portugal (48ª), o Cazaquistão (49ª), a Roménia (51ª), a Ucrânia (52ª) e Angola (54ª). Como importador, o Qatar posicionou-se no 63º lugar, melhorando 13 lugares no ranking em relação ao ano de 2005, próximo de países como o Luxemburgo (61ª), a Bulgária (62ª), o Bangladesh (64ª) e o Peru (65ª). Os principais clientes do Qatar foram, nos últimos três anos, os seguintes: Principais Clientes Mercado Quota (%) Posição Quota (%) Posição Quota (%) Posição Japão ª 40,8 1ª 35,4 1ª Coreia do Sul ª 17,2 2ª 21,4 2ª Singapura ª 11,5 3ª 10,3 3ª Fonte: EIU - The Economist Intelligence Unit (EIU) Country Report December

7 O Japão é desde o início da década de 90 o principal mercado de destino das exportações do Qatar, responsável por cerca de 35% do total em Os outros dois grandes clientes do Qatar, nestes últimos anos, foram a Coreia do Sul e Singapura que em conjunto com o Japão absorveram 67% das exportações deste país em Do Quarterly Statistical Bulletin March 2010 do Qatar Central Bank, destacam-se outros mercados de destino das exportações em , nas seguintes zonas geográficas: países árabes com maior peso foram os EAU e a Arábia Saudita, na Ásia e para além dos referidos, a Índia e a Tailândia, nos mercados europeus, a Bélgica e a Espanha e ainda noutras zonas, evidenciam-se os EUA (com um registo de uma quebra acentuada em 2008) e a Nova Zelândia. De acordo com o ITC International Trade Centre, Portugal foi 78º cliente do Qatar em 2008, descendo 14 lugares no ranking de clientes face ao ano anterior, tendo tido as exportações para Portugal uma expressão muito pouco significativa no comércio externo desde país. Os principais fornecedores do Qatar foram, nos últimos anos, os seguintes: Principais Fornecedores Mercado Quota (%) Posição Quota (%) Posição Quota (%) Posição EUA ª ª 12,3 1ª Alemanha n.d. n.d ª 9,1 2ª Itália ª 9.0 3ª 9,0 3ª Japão 9.2 3ª 8.1 4ª 8,1 4ª Fonte: EIU - The Economist Intelligence Unit (EIU) Country Report December 2010-Country Profile 2009 Notas: n.d. (Não disponível) Entre 2007 e 2009 registaram-se alterações nos principais fornecedores, a Alemanha ganha relevo e a Itália e o Japão perderam importância. Segundo o Thirty Third Annual Report 2009 do Qatar Central Bank, destacam-se outros fornecedores importantes nas seguintes zonas geográficas em 2009: nos países asiáticos, para além do Japão, a China, a Coreia do Sul e a Índia; na Europa, o Reino Unido e a França e nos países árabes, os EAU e a Arábia Saudita. Segundo o ITC International Trade Centre, Portugal foi o 52º fornecedor do Qatar em 2008, descendo 4 lugares no ranking dos fornecedores deste país face ao ano anterior. Em 2007 tinha sido o 48º cliente, alcançando a melhor posição do período de , embora com um peso muito pouco significativo no total das importações (0,12% em 2008). 4 Último ano para o qual existem dados estatísticos disponíveis. 7

8 Os principais produtos transaccionados em 2008 foram os seguintes: Principais Produtos Transaccionados 2008 Exportações / Sector % Importações / Sector % Petróleo 42.9 Produtos alimentares 5.2 Gás natural (liquido e liquefeito) 43.1 Outros 94.8 Petroquímicos 6.6 Fontes: Qatar Central Bank; EIU (Economist Intelligence Unit) Os principais produtos exportados em 2008 pelo Qatar foram o petróleo e o gás natural que em conjunto representaram 86% do total, seguidos pelos produtos petroquímicos. A fim de complementar as informações do quadro acima referido que apenas mencionava o peso dos produtos alimentares recorreu-se às estatísticas locais (Qatar Statistics Authority documento 2008 Imports by Commodity - HS 8 digit codes), concluído-se que foram os seguintes grupos de produtos com maior valor de importação: máquinas e aparelhos (24%), obras de ferro fundido, ferro ou aço e ferro fundido (18%), veículos automóveis, tractores, cilos e outros veículos terrestres, suas partes (14%) e sal, enxofre, terras e pedras, gesso, cal e cimento (3%), que em conjunto totalizaram cerca de 59% do total das importações do Qatar. Segundo o WTA (World Trade Atlas), os três principais fornecedores do Qatar venderam em 2009, os seguintes grupos de produtos: - EUA Aeronaves e aparelhos espaciais e suas partes (50%), máquinas, aparelhos e instrumentos e suas partes (16%) e veículos automóveis, tractores, ciclos terrestres e suas partes (6%). As exportações americanas para o Qatar representaram 0,26% do total, sendo este o seu 47º cliente. - Alemanha máquinas, aparelhos e instrumentos e suas partes (38%), veículos automóveis, tractores, ciclos terrestres e suas partes (16%), máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes (14%). O Qatar foi o seu 63º cliente, a que correspondeu 0,13% das exportações totais da Alemanha. - Itália máquinas, aparelhos e instrumentos e suas partes (51%), obras de ferro fundido, ferro ou aço (15%), máquinas, aparelhos e materiais eléctricos e suas partes (10%). As exportações italianas para o Qatar representaram 0,42% do total (45º cliente) Investimento A política do governo dos últimos anos reconheceu a necessidade de promover o investimento, nomeadamente o estrangeiro em projectos do núcleo industrial, modificando a legislação de modo a expandir a participação do sector privado na economia do Qatar. 8

9 Nos anos mais recentes foi apresentado um programa de privatizações definido pelas autoridades do Qatar com o apoio do Banco Mundial, destacando-se a abertura do sector das telecomunicações, embora o governo ainda detenha interesses em vários sectores económicos, como na produção de petróleo e gás, na petroquímica e nas indústrias de aço e de fertilizantes. Investimento Directo (10 6 USD) Investimento estrangeiro no Qatar Investimento do Qatar no estrangeiro Posição no ranking mundial Como receptor 53ª 57ª 55ª 57ª 30ª Como emissor 58ª 75ª 41ª 34ª 33ª Fontes: UNCTAD - World Investment Report 2010 O Qatar posicionou-se em 2009 na 30ª posição do ranking mundial publicado pela UNCTAD, como receptor de investimento estrangeiro, próximo de países como a Suíça (29ª), a Suécia (28ª), a Dinamarca (31ª) e a Turquia (32ª). Entre 2008/2009 o Qatar melhorou a sua posição, descendo 27 lugares, representando 0,8% do total do investimento mundial realizado em 2009 (0,2% do total em 2008). O investimento estrangeiro no Qatar cresceu em média 44% entre 2005 e 2009, sendo no entanto de salientar, por um lado, o decréscimo verificado em 2008 (-12,6% face a 2007) e, por outro, o aumento registado em 2009 (+112,4% e +85,6% face a 2008 e a 2007, respectivamente). Como emissor de investimento, o Qatar situou-se na 33ª posição em 2009, ao lado de países como a Tailândia (39ª), o Chipre (31ª), a Áustria (34ª) e o Cazaquistão (35ª). Em relação ao investimento do Qatar realizado em mercados externos, verifica-se que ao longo do período de , existiram grandes oscilações, destacando-se os valores atingidos nos últimos três anos, principalmente o do ano de 2008 que constituiu um marco importante face ao histórico dos anos anteriores Turismo O Qatar ocupa a 37ª posição do ranking do Travel & Competitiveness Report-2009 (World Economic Fórum), tendo mantido a mesma posição em relação ao ano anterior num total de 133 países. 9

10 Indicadores do Turismo Turistas (10 3 ) Receitas a (10 6 USD) n.d. n.d. n.d. Fonte: Nota: OMT Organização Mundial de Turismo (n.d.) Informação não disponível De acordo com os dados da Organização Mundial de Turismo em 2009 o Qatar recebeu cerca de 1,7 milhões de turistas, registando um crescimento de cerca de 18% face ao ano anterior. Salienta-se no entanto que a taxa média de crescimento de turistas entrados no Qatar entre 2005 e 2009 foi de 17% e que só no ano de 2007 foi assinalado um aumento de cerca de 45% face a Em relação às receitas geradas pela actividade turística no Qatar constata-se que as mesmas registaram um crescimento de cerca de 16% entre 2005 e Relações Económicas com Portugal 3.1. Comércio Os fluxos comerciais com o Qatar revestem-se de pouca importância para Portugal, ocupando este mercado a 85ª posição do ranking dos clientes em 2009 e representando apenas 0,03% do total exportado no mesmo ano. Salienta-se que desde o ano de 2000 que as exportações portuguesas para este mercado tiveram um peso que variou entre 0,01% e 0,04%. Importância do Qatar nos Fluxos Comerciais com Portugal Como cliente Jan/Out Posição 95ª 86ª 75ª 72ª 85ª 63ª % 0,01 0,02 0,03 0,04 0,03 0,06 Como fornecedor Posição 138ª 139ª 113ª 110ª 134ª 83ª % 0,00 0,00 0,01 0,01 0,00 0,03 Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE) Como fornecedor, o Qatar em 2009 situou-se no 134º lugar do ranking dos fornecedores de Portugal, sendo que as importações registadas tiveram muito pouco significado no total. Entre Janeiro e Outubro de 2010, verifica-se uma melhoria da posição deste mercado, quer como cliente, quer como fornecedor. As exportações para o Qatar, nestes 10 meses, representaram 0,06% do total exportado por Portugal. 10

11 A balança comercial com o Qatar foi favorável a Portugal entre 2005 e 2009 e a média anual de crescimento das exportações, no mesmo período, foi de cerca de 38%, atingindo em 2008 um valor histórico de aproximadamente 16,2 milhões de euros, nunca alcançado nos últimos dez anos. Contudo, é de realçar o aumento das vendas para este mercado registadas em 2006 (+106,9% face a 2005) e o decréscimo acentuado em 2009 (-49,0% face ao ano anterior). As importações provenientes do Qatar cresceram em média 98% entre 2005 e 2009, mas realça-se os decrescimos verificados em 2006 (-36,8% face a 2005) e em 2009 (-89,0% em relação ao ano anterior). Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 EUR) Var a % 2009 Jan/Out 2010 Jan/Out Exportações , Importações , Saldo Coef. Cobertura 292,3% 957,5% 223,4% 312,9% 1444,7% ,1% 140,2% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período Nos 10 meses de 2010 (Janeiro a Outubro), foi registado um crescimento substancial em ambos os fluxos comerciais, com maior destaque para o verificado com as importações, que representaram 71% total das exportações, enquanto no período homólogo de 2009, apenas tinham figurado 8%. Os principais grupos de produtos exportados por Portugal para o Qatar em 2009 foram: os minerais e minérios, as máquinas e aparelhos, o vestuário e os instrumentos de óptica e precisão que representaram em conjunto 63% do total exportado no mesmo ano. Entre Janeiro e Outubro de 2010 a estrutura de exportações alterou-se aparecendo a lidera as vendas o grupo de produtos dos veículos e outro material de transporte (60% do total exportado nestes 10 meses), seguido pelo grupo das máquinas e aparelhos (cerca de 18% do total) e pelos metais comuns (6%). Exportações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) 2009 Jan/Out % 2010 Jan/Out % Var% 09/10 Veículos e outro material de transporte 9 0, ,2 Máquinas e aparelhos , ,6 121,9 Metais comuns 200 2, ,0 473,0 Minerais e minérios , ,8-44,0 Sub-total , ,6 404,4 Total , ,0 176,3 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação>= 1000% ou valor zero no período anterior 11

12 Destaque para o grupo de produtos dos veículos e outro material de transporte, cujo valor das exportações foi muito elevado, face ao ano anterior e em relação a 2008, ano em que apenas tinha sido vendido cerca de 4,6 milhões de euros. Dentro deste grupo foram os veículos automóveis para usos especiais de transporte de pessoas/mercadorias (39,8% do total exportado para este mercado) e os veículos automóveis para o transporte (20,2% do total), os mais exportados por Portugal entre Janeiro e Outubro de No grupo das máquinas, realça-se que entre Janeiro e Outubro de 2010 foram os seguintes produtos exportados: quadros, paneis e outros suportes de aparelhos eléctricos (8,3% do total), e as talhas, cadernais e moitões (4, 1%). A estrutura das exportações entre 2005 e 2009, por grupos de produtos tinha sido a seguinte: Exportações por Grupos de Produto (10 3 EUR) 2005 % 2008 % 2009 % Minerais e minérios Máquinas e aparelhos Vestuário Instrumentos de óptica e precisão Metais comuns Plásticos e borracha Produtos químicos Calçado Madeira e cortiça Produtos alimentares Peles e couros Matérias têxteis Pastas celulósicas e papel Veículos e outro material de transporte 0 0, Produtos agrícolas 0 0, Outros produtos Valores confidenciais Total Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Em termos de evolução de 2005 e 2009, destaca-se, por um lado, as posições relevantes alcançadas, em 2009, pelos grupos dos instrumentos de óptica e precisão (sem histórico anterior e passa a ser o 4º grupo mais exportado, mas que entre Janeiro e Outubro de 2010 regista um decréscimo na ordem dos 95% face a igual período de 2009), do vestuário (consegue recuperar alguma importância face à perda verificada em 2008, mas nos 10 meses de 2010 regista um decréscimo de 6,8% face ao período homólogo) e das máquinas e aparelhos (evolução muito positiva desde 2005 e que entre Janeiro e 12

13 Outubro de 2010, mas que duplica o valor exportado face ao período homólogo de 2009), e, por outro, o decréscimo verificado em relação ao grupo dos veículos e outro material de transporte que representava 28% do total exportado em 2008 (o valor exportado entre Janeiro e Outubro de 2010 mais que duplica o registado no ano de 2008). Numa análise mais detalhada (4 dígitos da Nomenclatura Combinada), verificou-se que em 2009 tinham sido os seguintes produtos que registaram maiores valores de exportação: centrifugadores, aparelhos para filtrar ou depurar líquidos (representou 11% do total e pertence ao grupo das máquinas e aparelhos e sem registo de exportação em 2008), os ladrilhos e placas p/ pavimentação/revestimento (7% do total em 2009 e 4% em do grupo dos minerais e minérios), os aparelhos/material p/ laboratórios (6% do total em 2009 e sem registo de exportação em produto inserido no grupo dos instrumentos de óptica e precisão) e ainda as pedras de cantaria/construção (6% em 2009 e 1% em 2008 do grupos dos minerais e minérios). As importações provenientes do Qatar, entre Janeiro e Outubro de 2010, concentraram-se em dois grupos de produtos, os combustíveis minerais (87% do total exportado) e os plásticos e borracha (11,7%). Importações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) 2009 Jan/Out % 2010 Jan/Out % Var% 09/10 Combustíveis minerais 0 0, ,9 Plásticos e borracha , ,7 200,3 Sub-total , ,6 Total , ,0 Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação>= 1000% ou valor zero no período anterior Em 2009 as importações estiveram concentradas praticamente num só grupo de produtos, os plásticos e borracha que representaram cerca de 94% do total importado. Importações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) 2005 % 2008 % 2009 % Plásticos e borracha , , ,6 Metais comuns 0 0,0 0 0,0 20 3,5 Máquinas e aparelhos 5 0,4 6 0,1 4 0,8 Vestuário 24 1,9 0 0,0 2 0,3 Matérias têxteis 0 0,0 11 0,2 0 0,0 Produtos químicos 0 0, ,3 0 0,0 Outros produtos 2 0,2 10 0,2 11 1,8 Total Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística 13

14 Dentro deste grupo e numa análise mais detalhada (4 dígitos da Nomenclatura Combinada), verifica-se que entre Janeiro a Outubro de 2010, foi o gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos (87,9% do total importado) e os polímeros de etileno, em formas primárias, os produtos mais vendidos (11,6% do total nos 10 meses de 2010, mas tinha representado 93,6% do total importado em 2009). Em termos de evolução, entre 2005 e 2009, destaca-se o seguinte, por um lado, a variação negativa dos valores registados com os produtos dos plásticos e borracha em 2009 (-83% entre 2008/2009 e menos de metade do valor verificado em 2005) e, por outro, a importação de produtos químicos efectuado em 2008, que representou 36% do total, não havendo qualquer registo de importação destes em Serviços Os dados estatísticos e informações sobre os fluxos bilaterais dos serviços não se encontram disponíveis Investimento Os dados estatísticos e informações sobre os fluxos de investimento bilaterais não se encontram disponíveis Turismo Elementos estatísticos e outras informações sobre o turismo dos habitantes do Qatar em Portugal não se encontram disponíveis. 4. Relações Internacionais e Regionais O Qatar integra, entre outros organismos, o Banco para o Desenvolvimento Islâmico (BDI), o Fundo Monetário Árabe (FMA) e a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas agências especializadas, de entre as quais se destaca o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). É membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 13 de Janeiro de Ao nível regional integra a Liga dos Estados Árabes (LEA) e o Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (Cooperation Council for the Arab States of the Gulf - CCGP). O Qatar também assinou o Acordo Pan-Árabe de Livre Comércio (mais conhecido pela sigla em inglês - PAFTA - Pan Arab Free Trade Area). A Liga dos Estados Árabes (Liga Árabe), foi instituída em 1945, visando fortalecer as relações entre os Estados árabes e coordenar políticas para o bem-estar de toda a Nação Árabe. A Liga conta, actualmente, com 23 membros e tem estatuto de observador na Assembleia-Geral das Nações Unidas. 14

15 O CCGP, formado em 1981 pela Arábia Saudita, Bahrain, Qatar, EAU, Kuwait e Oman ( tem como objectivos principais a promoção da segurança e da estabilidade na região, particularmente através da integração das políticas externas de segurança e a coordenação das políticas económicas, financeiras e monetárias. O Iraque tinha estatuto de associado, que perdeu no seguimento da invasão do Kuwait, e o Iémen está presentemente em negociações com vista à sua integração em Apesar das vicissitudes por que passou o CCGP, em Janeiro de 2003 foi estabelecida uma união aduaneira entre os seus membros, uma condição necessária para a implementação de um acordo de comércio livre com a União Europeia, em discussão há mais de uma década. Está ainda prevista a criação de uma união monetária com a introdução de moeda única. Por sua vez, a PAFTA (1997) pretende facilitar e desenvolver o comércio entre Estados árabes, eliminando as barreiras aduaneiras e técnicas nas respectivas trocas Free_Trade_Agreement.pdf. No que respeita ao relacionamento bilateral Qatar/União Europeia foi assinado em 1989, e encontra-se em vigor desde 1 de Janeiro de 1990, um Acordo de Cooperação (não preferencial) entre os países do CCGP e a UE nos domínios económico, agrícola, agro-industrial e das pescas, industrial, energético, dos investimentos, dos sectores da ciência e da tecnologia, do ambiente e das trocas comerciais (concessão mútua do tratamento da nação mais favorecida, conforme previsto no n.º 3, do artigo 11). No referido acordo as partes comprometem-se a negociar um Acordo de Livre Comércio (ALC) com vista à progressiva e recíproca liberalização das trocas comerciais. As negociações iniciaram-se em 1990 e decorrem até à data. Para mais informações, os interessados podem aceder ao Portal da Europa, página External Action 5. Condições Legais de Acesso ao Mercado 5.1 Regime Geral de Importação O regime de comércio externo do Qatar é considerado bastante liberal, existindo poucas restrições sobre as importações; apenas a entrada de bebidas alcoólicas e de carne de suíno e seus derivados está sujeita a autorizações especiais. Para os produtos farmacêuticos a Autoridade Nacional de Saúde requer o registo prévio de todos os produtos junto do Laboratório Central de Controlo. O exercício do comércio externo está regulado na Lei nº 5/1988 (com alterações posteriores), que exige que o importador efectue uma inscrição no Registo de Importadores, do Ministério da Economia e Comércio, e que seja aprovado pela Câmara de Comércio e Indústria do Qatar, onde deverá estar igualmente registado. 15

16 No que respeita às exigências de qualidade dos produtos importa referir que existem regras rigorosas de rotulagem e etiquetagem aplicáveis a todos os produtos de consumo. O rótulo deverá conter entre outras informações obrigatórias (em idioma árabe, árabe e qualquer outro idioma ou, para alguns produtos, apenas o inglês): o local de fabrico; a identificação do fabricante; outros elementos relacionados com a qualidade do produto. Relativamente às questões aduaneiras, e em resultado da União Aduaneira estabelecida pelo Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico, em Dezembro de 2003, o Qatar adoptou a legislação aduaneira unificada do CCGP, aplicando um Direito Aduaneiro Comum de 5% ad valorem, na maioria dos produtos importados de países terceiros, com excepção do tabaco e das bebidas alcoólicas, que estão sujeitos a uma taxa mais elevada (100%). Finalmente mencionar que não existe tributação adicional na importação, como por exemplo o IVA (que se prevê venha a ser introduzido em 2012). As tarifas aplicadas na entrada de produtos no Qatar podem ser consultadas na página Market Access Database, da responsabilidade da União Europeia (clicar em Applied Tariffs Database). Dadas as diferenças culturais e de mercado, a opção pela escolha de um agente ou representante é a melhor forma para abordar o mercado do Qatar, sendo também aconselhável a contratação de assistência jurídica para a celebração de um contrato de agência que salvaguarde o exportador de eventuais dificuldades e complicações que possam surgir no relacionamento entre as partes. 5.2 Regime de Investimento Estrangeiro O quadro legal que regulamenta as operações de investimento estrangeiro no Qatar está definido na Lei n.º 13/2000 (com as alterações introduzidas em 2004 e 2005), que estabelece, com carácter geral, limitações à participação de capital externo em empresas a constituir ou participadas que não pode ser superior a 49%. Assim, o promotor estrangeiro pode investir em todos os sectores de actividade económica permitidos por lei, desde que pelo menos um, ou mais sócios, sejam nacionais do Qatar. A mesma lei, permite, no entanto, que o investidor externo, observando certos critérios (vocação exportadora da empresa, incorporação de novas tecnologias e alinhamento da estratégia com os planos de desenvolvimento económico do Governo), possa deter a 100% uma sociedade na maior parte dos sectores de actividade (ex.: agricultura; indústria transformadora e extractiva; energia; turismo; e saúde). Não é permitido o acesso ao sector financeiro e segurador (excepto quando autorizado pelo Conselho de Ministros), representação comercial e venda de propriedade imobiliária. De facto, não é possível a detenção do direito de propriedade da terra por parte de estrangeiros; só é viável o arrendamento por períodos de 50 anos sujeitos a renovação. 16

17 No Qatar existe liberdade de circulação de capitais, não tendo os promotores dificuldades em repatriar capital, lucros ou outros rendimentos. No que respeita aos incentivos ao investimento estrangeiro a legislação estabelece que apenas as empresas que realizam actividades nos sectores considerados prioritários, pelas autoridades competentes, poderão ter acesso a ajudas públicas: Isenções aduaneiras na importação de matérias-primas e de bens de equipamento essenciais ao desenvolvimento inicial dos projectos; Isenções de Imposto sobre actividades económicas por um período de 10 anos. As empresas situadas no sector energético, novas tecnologias e comunicação e turismo podem beneficiar de incentivos ao investimento. De igual modo, estas empresas quando localizadas em determinadas cidades industriais (ex.: Rãs Laffan; Masseied; e Duchan) poderão recorrer a apoios regionais. O Investment Promotion Department é o organismo oficial responsável pela divulgação de informação sobre o clima de negócios no país, as formas de constituição de sociedades, os potenciais parceiros locais e os incentivos disponíveis. Em 2005, o Qatar aprovou legislação que permite o estabelecimento de zonas francas, estando actualmente constituído o Qatar Financial Centre Authority ( que se destina a atrair instituições financeiras e empresas multinacionais na área dos serviços financeiros. No futuro prevê-se a criação de mais três. Dada a complexidade da legislação aplicável em cada situação e com vista a salvaguardar e garantir a legalidade das diversos operações é aconselhável que os empresários que abordem este mercado contratem os serviços especializados de advogados locais. De referir, finalmente, que entre Portugal e o Qatar foi celebrado acordo com vista à promoção e à protecção recíproca dos investimentos, embora ainda não esteja em vigor. Não existe convenção para evitar a dupla tributação sobre os rendimentos entre os dois países. 5.3 Quadro Legal Regime de Importação Law n.º 8/2002 (Regulating the Commercial Agents Business) Regulamenta o regime jurídico sobre a representação comercial (Agentes Comerciais). Law n.º 5/1988 (Custom Law) Aprova o Sistema Alfandegário. 17

18 Regime de Investimento Estrangeiro Law n.º 21/2009 (Income Tax Law) Aprova o Imposto sobre o Rendimento. Law n.º 2/2005 (Amendment of Law n.º 13/2000) Revisão da Lei n.º 13/2000, sobre investimento estrangeiro. Decree Law n.º 31/2004 (Amendment of Law n.º 13/2000) Revisão da Lei n.º 13/2000, sobre investimento estrangeiro. Law n.º 9/2002 (Law on Trademarks, Commercial Indications, Trade Names, Geographical Indications and Industrial Designs) Define as regras aplicáveis às marcas, indicações comerciais, geográficas e desenho industrial. Law n.º 7/2002 (Law on the Protection of Copyright and Neighboring) Estabelece o quadro legal relativo à protecção dos direitos de autor. Law n.º 5/2002 (Commercial Companies Law) Aprova o quadro jurídico das sociedades comerciais. Law n.º 13/2000 (Organization of Foreign Capital Investment in the Economic Activity) Regula o investimento estrangeiro no acesso às actividades económicas. Acordo Relevante Decreto n.º 10/2010, de 11 de Junho Aprova o Acordo sobre a Promoção e a Protecção Recíproca de Investimentos entre o Qatar e Portugal. Para mais informação sobre mercados internacionais, consulte a página da aicep Portugal Global 6. Informações Úteis Riscos de Crédito e Caução e do Investimento Nacional no Estrangeiro A COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. gere, por conta do Estado português, a garantia de cobertura de riscos de crédito e caução e do investimento nacional no estrangeiro, originados por factos de natureza política, monetária e catastrófica. No contexto das Políticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas, apólice individual, a cobertura para o mercado do Qatar é a seguinte (Dezembro 2010): 18

19 Curto prazo: Aberta sem condições restritivas. Médio e longo prazo: Garantia bancária (decisão casuística). Indicações mais pormenorizadas sobre políticas e condições de cobertura podem ser obtidas junto da Direcção Internacional da COSEC. Formalidades na Entrada O visto é obrigatório mas pode ser obtido à entrada, no aeroporto em Doha Outras recomendações/outras informações na deslocação ao mercado Deverá ser usado um vestuário discreto e respeitar os usos e sensibilidades locais. Respeitar a interdição de beber, comer e fumar em público durante o mês do Ramadão. O consumo de bebidas alcoólicas é autorizado nos grandes hotéis. O consumo e venda de droga são estritamente interditos e severamente punidos pela lei. A homossexualidade é ilegal no Qatar. (ver outras informações no Portal das Comunidades Portuguesas Hora Local + 3 horas GMT Horários de Funcionamento Serviços Públicos: Domingo a Quinta-feira Os escritórios governamentais estão abertos das 07h00 às 14h00. Os escritórios privados estão abertos da parte da manhã das 08h00 às12h00; da parte da tarde abrem das 16h00 às 19h00. Bancos: Os bancos estão abertos da parte da manhã das 07h30 às11h30, de Domingo a Quarta-feira. À Quinta-feira das 7h às 11h 30m). Muitos bancos estão abertos durante mais horas e abrem também ao Sábado Comércio: Lojas De Sábado a Quinta-Feira (algumas lojas encerram à Sexta-Feira) as lojas estão abertas da parte da manhã das 08h00 às12h00; Da parte da tarde reabrem entre as 16h00/17H00 até às 19h00 (algumas até mais tarde). 19

20 Centros comerciais Os centros comerciais abrem às 09h00 e encerram às 22h00. Feriados 2008 Fixos 27 de Junho Ascensão do actual Chefe de Estado 3 de Setembro - Dia da Independência 18 de Dezembro Dia Nacional Móveis Eid Al-Fitr (31 de Agosto fim do Ramadão) 5 Eid Al-Adha (7 de Novembro de Festa do Sacrifício) Corrente Eléctrica 240 Volts + 6% frequência 50 hertz Pesos e Medidas UK (imperial) e sistema métrico 7. Endereços Diversos Em Portugal aicep Portugal Global. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. EPE O Porto Bessa Leite Complex Rua António Bessa Leite º Porto Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) aicep@portugalglobal.pt 5 Festas muçulmanas são cronometrados de acordo com observações locais das várias fases da lua, pelo que as datas referidas acima são aproximações. Durante o mês lunar do Ramadão, que precede o Eid al-fitr, os muçulmanos jejuam durante o dia, podendo haver algumas interrupções ao normal funcionamento das empresas e do meio envolvente. Muitos restaurantes estão fechados durante o dia e pode haver restrições de fumar e beber. O Eid al-fitr e o Eid al-adha pode durar entre dois a 10 dias, dependendo da região. 20

21 aicep Portugal Global. Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. EPE Av. 5 de Outubro Lisboa Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) aicep@portugalglobal.pt Não existe Representação Diplomática do Qatar em Portugal, sendo os assuntos daquele país acompanhados pela Embaixada em Paris: Embaixada do Qatar em Paris 3. Rue Freycinet PARIS Tel.: Fax: sed@amb-qatar.fr Câmara de Comércio e Indústria Árabe-Portuguesa (CCIAP) Av. Fontes Pereira de Melo 19-8º P Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) cciap@cciap.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos. SA Direcção Internacional Av. da República Lisboa Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) international@cosec.pt No Qatar Não existe representação diplomática portuguesa no Qatar, sendo os assuntos deste país acompanhados pela Embaixada de Portugal em Riade. Embaixada de Portugal em Riade Pension Public Agency Complex Al-Fazari Square Office S-14 (Ground Floor) P.O. Box Riyadh Tel.: / Fax: portriade@nesma.net.sa 21

22 Qatar Chamber of Commerce & Industry P.O. Box 402 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: / info@qcci.org qcci@qatar.net.qa Qatar Central Bank P.O. Box 1234 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: webmaster@qcb.gov.qa Ministry of Economy and Commerce Qatar Investment Promotion Department P.O. Box 1968 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: pru@mec.gov.qa Ministry of Energy and Industry Dafna - West Bay - Salam Plaza Building P.O. Box 2529 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: did@mei.gov.qa Ministry of Finance P.O. Box 83 Doha - State of Qatar Tel.: Fax: Ministry of Foreign Affairs P.O.Box 250. Near Qatar National Doha - State of Qatar Tel.: Fax: webmaster@mofa.gov.qa 22

23 Investment Promotion Department P.O. Box: 22355, Doha Qatar Tel.: (+974) I Fax: (+974) ipd@mbt.gov.qa I Accommodation Information Qatar National Hotels Company C- Ring Road QNH Building PO Box State of Qatar Tel.: Fax: Fontes de Informação 8.1 Informação Online aicep Portugal Global Documentos Específicos sobre o Qatar Título: Qatar Acordo sobre a Promoção e a Protecção Recíproca dos Investimentos Edição: 06/2010 Título: Qatar Informações e Endereços Úteis Edição: 04/2010 Título: Qatar Condições Legais de Acesso ao Mercado Edição: 03/2010 Título: Qatar Sites Seleccionados Edição: 03/2010 Documentos de Natureza Geral Título: Apoios Financeiros à Internacionalização Guia Prático Edição: 09/

24 Título: Acordos Bilaterais Celebrados por Portugal Edição: 03/2010 Título: Aspectos a Acautelar num Processo de IDPE Edição: 04/2009 Título: Marcas e Desenhos ou Modelos Regimes de Protecção Edição: 02/2009 Título: Normalização e Certificação Edição: 11/2008 Título: Como Participar em Feiras nos Mercados Externos Edição: 08/2008 Título: Seguros de Créditos à Exportação Edição: 06/2008 Título: Seguro de Investimento Directo Português no Estrangeiro Edição: 06/2008 Título: Guia do Exportador Edição: 02/2008 A Informação On-line pode ser consultada no site da aicep Portugal Global, na Livraria Digital em Endereços de Internet Ame Info: Middle East Business and Financial News, Directory and Current Events Explore Qatar General Secretariat for Development Planning (GSDP) Gulf Times (Press) Investment Promotion Department 24

25 LEXADIN (Legislation Qatar) Market Access Database (direitos aduaneiros, formalidades, barreiras, etc.) Ministry of Business & Trade Ministry of Economy & Finance Ministry of Energy & Industry Ministry of Foreign Affairs Oil and Gas Directory (Guide for the Oil and Gas industry in the Middle East Countries) Qatar Central Bank Qatar Expo Qatar Finance Centre Authority Qatar Government Online Qatar National Bank (QNB) Qatar News Agency (QNA) Qatar Science & Technologie Park Qatar Statistics Authority Qatar Tourism Authority Supreme Council of Health The Peninsula (Press) Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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