UFRJ SOCIAL - PROPAGAÇÃO COLABORATIVA DE RECOMENDAÇÃO DE INFORMAÇÕES UTILIZANDO COMPUTAÇÃO MÓVEL E DADOS GEORREFERENCIADOS
|
|
- Eduardo Esteves Farias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Práticas Interacionais em Rede Salvador - 10 e 11 de outubro de 2012 UFRJ SOCIAL - PROPAGAÇÃO COLABORATIVA DE RECOMENDAÇÃO DE INFORMAÇÕES UTILIZANDO COMPUTAÇÃO MÓVEL E DADOS GEORREFERENCIADOS Jonice Oliveira 1,2, Andressa Silva 1, Raphael Franckini 1 1 Programa de Pós-Graduação em Informática (PPGI), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brazil 2 Departamento de Ciência da Computação (DCC), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brazil jonice@dcc.ufrj.br, {ddressa.silva, raphael.franckini}@gmail.com Resumo: A UFRJ, especialmente seu campus da "Ilha do Fundão", tem uma cultura fragmentada desde a sua origem. Hoje em dia, ainda é possível encontrar não apenas a distância geográfica, mas também uma desagregação informacional. Há uma falta de informação sobre os eventos e infra-estrutura do campus, a qual é fornecida de forma descentralizada. A fim de minimizar este problema e promover a disseminação de informações, bem como motivar o trabalho colaborativo na universidade, nós criamos uma abordagem utilizando computação móvel, chamado UFRJ Social. A ideia principal é que a multidão possa fornecer informações ou opiniões de qualquer lugar (infraestrutura, eventos, aulas, estações de ônibus e outros). Esta aplicação é sensível ao contexto e os usuários podem receber recomendações pela sua localização geográfica e interesses, favorecendo assim uma maior integração. Palavras-chave: Recomendação, modelagem de contexto, interface móvel, gestão do conhecimento, CSCW, Apoio à Multidão Abstract. The UFRJ, specially its campus of "Ilha do Fundão", has a fragmented culture since its origin. Nowadays, it is still possible to find not only a geographical distance, but also an informational disaggregation. There are a lack of information about campus' events and infrastructure, which is provided in a decentralized way. In order to minimize this problem and to promote the information dissemination, as well motivating the collaborative work in the university, we create an approach using mobile computing, called UFRJ Social. The main idea is that the crowd can provide information or opinions of any place (infrastructure, events, classes, bus stations and others). This application is context-sensitive, and users can receive recommendations by his/her geographical location and interests, promoting a better integration.
2 Keywords: Recommendation, Context modelling, Mobile Interfaces, Knowledge Management, CSCW, Crowd Computing 1. Introdução A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foi criada no dia sete de setembro de 1920, com o nome de Universidade do Rio de Janeiro. Reorganizada em 1937, passou chamar-se Universidade do Brasil, tem a atual denominação desde Sua implantação não decorreu de uma maneira consensual ou de amadurecimento estratégico. Tratou-se de um ato político e protocolar da junção de instituições de ensino superior já existentes: a Faculdade de Medicina, a Escola Politécnica e a Faculdade de Direito, sendo esta última resultante da união de duas outras escolas livres já existentes[1]. Apesar desta união de estabelecimentos, não houve uma aproximação de relações, mostrando assim uma característica da sua fundação que persiste até os dias de hoje: fragmentação cultural. A atual organização estrutural da UFRJ é composta por 4 níveis hierárquicos: i)reitoria - responsável pela organização de toda a universidade, ii)centros responsável pela coordenação e integração do ensino e da pesquisa em grandes áreas, como Ciências Matemáticas e da Terra, Letras e Artes, Filosofia e Ciências Humanas, Ciências Jurídicas e Econômicas, Ciências da Saúde e Centro de Tecnologia. Cada Centro é responsável por várias unidades. iii)unidades são os institutos, escolas, faculdades e órgãos suplementares, como também o Fórum de Ciência e Cultura (FCC). Cada unidade possui departamentos. iv)departamentos responsável pela prestação de serviços, cursos (graduação e pós) e pesquisa em uma área específica. Problemas de comunicação são frequentes até os dias de hoje: informações sobre as entidades oficiais da UFRJ (reitoria, centros, unidades ou departamentos) encontramse dispersas. Muitos dados encontram-se descentralizados ou são até mesmo inexistentes. Em relação à pesquisa de dados sobre lugares (entidadaes não oficiais, mas de uso comum, como ex: restaurantes, copiadoras) e eventos (ex: palestras ou anúncios de vagas de estágio) não é uma tarefa usual obter resultados suficientes. Geralmente, neste caso, as poucas informações existentes são obtidas através dos alunos e funcionários da universidade, que transmitem tais informações de uma maneira informal, boca-aboca, fazendo com que muitas vezes as informações cheguem atrasadas, incompletas ou deturpadas para os seus interessados. Este problema ainda é maior no campus da Ilha do Fundão, devido à grande distância física entre os seus centros.
3 Desta forma, a melhor maneira de fornecer informações está na formalização dos conhecimentos das pessoas que frequentam a universidade de maneira simples e eficaz, ou seja, produzindo meios de gerar, atualizar e disponibilizar informações ao maior número possível de pessoas no menor espaço de tempo possível. Com o crescente uso dos dispositivos móveis, vislumbrou-se a possibilidade de atenuar este problema através da participação dos próprios membros da UFRJ, que proveriam e validariam informações com seus celulares. Esse trabalho, chamado UFRJ Social, é um aplicativo capaz de disponibilizar, de maneira simples e rápida, meios de buscar, compartilhar e recomendar informações sobre a infra-estrutura e eventos que ocorrem no campus da Ilha do Fundão. A ideia é que, além do registro de comentários, os usuários também cadastrem os lugares e anúncios de seu interesse. Sendo assim, as demais pessoas que utilizem o aplicativo podem ter conhecimento destes lugares e anúncios, além de poderem tirar eventuais dúvidas e fazer avaliações. Esta abordagem pode potencialmente aumentar a troca de informações entre os usuários, facilitando assim a disponibilização e a manipulação das mesmas. Este artigo está estruturado da seguinte maneira: na seção 2 descrevemos uma breve revisão da literatura, mostrando alguns conceitos utilizados neste trabalho; a seguir (seção 3) detalhamos a proposta intitulada UFRJ Social; na seção 4 descrevemos o estudo de caso e os resultados obtidos e na seção 5 realizamos uma comparação com os trabalhos correlatos. Logo a seguir (seção 6) temos a conclusão e trabalhos futuros. 2. Revisão Teórica Segundo [2], os sistemas colaborativos são embasados em três conceitos, seguindo o modelo 3C: Comunicação, Cooperação e Coordenação. A comunicação envolve a troca de informações entre as partes envolvidas promovendo a integração fácil entre os grupos, podendo esta interação ser síncrona ou assíncrona. A cooperação está diretamente associada à execução conjunta de tarefas por membros do grupo. Para isso, é necessário um ambiente que permita gerar e manipular artefatos compartilhados, essenciais para o cumprimento dos objetivos das tarefas. Por último, a coordenação envolve o gerenciamento das pessoas, atividades e recursos visando o sucesso dos propósitos do grupo, mantendo todos coesos, os participantes cientes do seu papel perante o grupo e focados em seus objetivos específicos e no objetivo geral do grupo. Destacam-se os seguintes elementos do modelo 3C de Colaboração envolvidos no UFRJ Social: A Comunicação é realizada através de comentários emitidos pelos u- suários, porém não é necessário o tempo de resposta imediato. A Cooperação é um dos principais elementos desse projeto, pois viabiliza o compartilhamento de informações
4 através de comentários (texto, fotos e vídeos), anúncios e avaliações feitas pelos usuários. O conceito de Coordenação não é abordado neste trabalho já que o objetivo é a propagação de informações e não o gerenciamento de pessoas e recursos da aplicação. Na área de Sistemas Colaborativos, [3] definem contexto como: as condições (circunstâncias como tempo e localização) inter-relacionadas (algum tipo de continuidade no sentido mais amplo) na qual alguma coisa (um usuário, um grupo ou um artefato) existe (por exemplo, a presença de um usuário) ou ocorre (por exemplo, uma ação executada por um ator). Compreendendo o contexto, um sistema pode se adaptar aos interesses dos usuários em diversas circunstâncias, além de habilitar e desabilitar serviços e funcionalidades. Levando em consideração a definição de [3], no UFRJ Social, pode-se destacar como atributos do contexto: Condições: i)localização cada artefato (comentário, foto, link, vídeo) está relacionado à localização de algum centro acadêmico, podendo ainda estar relacionado a alguma unidade ou local. As coordenadas geográficas (latitude e longitude) do Centro são registradas; ii)tempo São registrados a data e a hora de algum evento, assim como a data do registro de cada artefato; iii)acesso à Internet devido à dificuldade de acesso 3G ou wi-fi em alguns pontos do campus, esta é uma condição observada. Coisas ou entidades envolvidas:i)usuários Cadastrados usuários que se cadastraram e possuem um perfil no ambiente; ii)usuários Não cadastrados pessoas que buscam por informações sobre o campus, mas não são usuários cadastrados; iii)centros existentes no campus; iv)unidades existentes em um Centro; v)locais cadastrados pelos usuários, relacionados a um Centro; vi)anúncios eventos ocorridos ou que acontecerão em algum Centro, vii)comentários críticas, sugestões ou posicionamentos sobre anúncios, lugares ou unidades. Podem ser na forma textual, imagem ou vídeo, viii)avaliações sobre comentários, unidades e lugares. Para locais o usuário indica uma nota que varia de 0 a 5 e para um comentário basta informar se o mesmo foi ou não útil; ix)assunto conjunto de palavras-chave que caracterizam um comentário. Existência: refere-se à existência de todos os elementos descritos. Ocorrência: refere-se aos acontecimentos temporais dos eventos, qualquer ação do usuário no sistema ou o mecanismo de atualização local para uso independente (caso não tenha acesso à Internet). No cenário geral, devido ao crescimento de informações disponibilizadas, as pessoas passaram a enfrentar dificuldades para encontrar a informação que precisam em um curto espaço de tempo. Para minimizar este problema, surgiram os sistemas de recomendação que auxiliam no processo social de indicar ou receber indicação. A defini-
5 ção de sistemas de recomendação dada por Renisk e Varian (1997 apud [4]) é usada como base para este trabalho: Sistemas que utilizam as opiniões de uma comunidade de usuários para auxiliar indivíduos desta mesma comunidade a identificarem conteúdos de interesse em um conjunto de opções que poderiam caracterizar uma sobrecarga.. Desta maneira, podemos definir que o UFRJ Social é um sistema colaborativo, baseado em contexto. Para o presente trabalho, as recomendações feitas são resultados de buscas, ativadas pelo usuário segundo parâmetros de sua escolha, que podem ser: a localização de um centro ou unidade, nomes (de lugares ou unidades), assuntos (palavras-chaves), proximidade da localização atual do usuário, tipos de lugares (por exemplo, restaurantes, copiadoras, quadras de esportes, etc), tipos de eventos (palestras, aulas, etc) ou data. 3. Proposta: UFRJ Social O UFRJ Social trata-se de um aplicativo para dispositivos móveis suportado com sistema operacional Android, a partir da versão 2.1, através do qual os usuários cadastrados no sistema emitem suas opiniões sobre os centros universitários, suas unidades associadas, seus lugares e anúncios (oportunidades de trabalho e eventos) cadastrados pelos próprios usuários do sistema. Além de emitirem suas opiniões e avaliações, os usuários podem cadastrar lugares como restaurantes, trailers, lojas, estacionamentos, auditórios, entre outros no contexto de algum centro universitário. Sendo assim, os lugares cadastrados ficam associados ao centro em que foram criados, tendo em vista que apenas os centros universitários estão georreferenciados. Uma vez cadastrados, esses lugares ficam disponíveis para visualização e eventuais comentários e avaliações. Além desses lugares, seguindo as mesmas características, os usuários também podem incluir anúncios de oportunidades existentes no contexto da cidade universitária como estágios, empregos, palestras, entre outros. Fig. 1 Tela Principal
6 O aplicativo oferece ao usuário uma variedade de opções que serão detalhadas nesta seção. A Figura 1 apresenta a tela inicial da aplicação. Na Figura 1 (a) é apresentada a tela inicial para um usuário não logado no sistema, enquanto na Figura 1 (b) aparecem opções que um usuário já cadastrado e logado no sistema pode escolher. O aplicativo disponibiliza funcionalidades de acordo com o status do usuário, como mostrado a seguir: 3.1. Cadastro, Atualização e Exclusão A aplicação permite que sejam feitas operações de cadastro, atualização e exclusão de usuários, locais, anúncios e comentários. Porém, para um usuário que não possua cadastro no sistema é permitido somente visualizar as informações cadastradas. A aplicação não disponibiliza a visualização do perfil dos demais usuários, pois o foco é na geração e propagação da informação. O comentário pode ser textual ou estar associado a uma única imagem ou vídeo. Quando o usuário decide não possuir mais vínculo com o sistema, ele é removido, mas todo o seu histórico permanece no sistema, sendo possível ver todos os seus comentários, assim como os locais e anúncios cadastrados previamente. Apenas ao usuário que realizou o cadastro é permitido efetuar a exclusão do local ou anúncio. Essa remoção apenas será concluída caso não haja comentários vinculados a esse local ou anúncio. Fig. 2 Avaliações. (a) Avaliação de uma unidade ou local (b) Avaliação de um Comentário. Na tela de comentário o usuário pode ver o título e texto dos comentários, quantidade de avaliações positivas e quantidade de avaliações negativas 3.2. Avaliação
7 O mecanismo de avaliação é utilizado para que um usuário possa expressar suas opiniões sobre determinado item, podendo assim recomendá-lo aos demais usuários. O sistema permite que sejam feitas avaliações de unidades, locais ou comentários. As duas formas de avaliação possuem abordagens distintas: para uma unidade ou local o usuário indica uma nota que varia de 0 a 5 (Figura 2a) e para um comentário basta informar se o mesmo foi ou não útil (Figura 2b). Não é permitido que o dono de um local ou comentário os avalie, ou seja, evita-se que tal local ou comentário seja muito valorizado pelo mesmo Buscas É possível efetuar buscas de locais, anúncios e comentários e estas podem ser gerais (buscas de todos os comentários de um local, por exemplo) ou específicas, baseadas em palavras-chave. Dessa forma, quando é realizada a busca de comentários, o sistema compara as palavras digitadas pelo usuário apenas com as palavras-chave dos comentários. As palavras-chave são obtidas de duas maneiras: fornecidas explicitamente pelo usuário através de um campo na inserção de um comentário ou de forma automática através de um algoritmo de tokenização e remoção de stopwords Localização do Usuário Fig. 3 (a) Tela de localização do usuário e centros mais próximos (b) locais mais próximos e (c) escolha de um tipo específico de lugar (ex: trailer) e indicação de quais são os mais próximos A localização atual do usuário é adquirida via o GPS (Global Positioning System) do dispositivo móvel. No mapa disponibilizado pela aplicação são evidenciadas as localizações dos centros universitários mais próximos (Fig 3a). Ao selecionar um dos centros, o usuário pode obter informações específicas sobre o mesmo: dados relevantes (nome, telefone e endereço, por exemplo) e seus locais associados.
8 Baseando-se na posição atual do usuário, a aplicação é capaz de enumerar todas as unidades, os locais e anúncios cadastrados no sistema que estejam próximos. Os locais ou anúncios são listados em ordem de proximidade com a posição do dispositivo(fig 3b). A aplicação também disponibiliza um filtro para que o usuário possa refinar a sua busca, como indicado na Fig 3c Replicação Local Modo Offline Na cidade universitária não é fácil obter sinal de internet sem fio ou Wifi e nem todos os usuários possuem acesso à internet 3G. Desta maneira, uma parte da base de dados é sincronizada no dispositivo móvel. No modo offline é permitido apenas cadastro de lugares e anúncios, avaliação de comentários, unidades, lugares e anúncios e responder tópicos já existentes. Para que isso funcione, o dispositivo móvel requisita automaticamente a sincronização de seus dados ao servidor a cada 30 segundos para tentar assegurar que o usuário terá acesso a informações atualizadas e os dados referentes ao centro que o usuário se encontra é copiado localmente Funcionalidades Adicionais Ainda no contexto de localização do usuário, a aplicação dispõe de mais um recurso: visualização de imagens panorâmicas dos centros universitários e as ruas ao redor. Trata-se de uma integração com o Google Street View (ver Fig. 4a). Fig. 4 - Funcionalidades adicionais do sistema UFRJ Social Outra funcionalidade extra provida pela aplicação está relacionada com o trânsito na UFRJ. A Ilha do Fundão é conhecida por possuir um intenso tráfego diário. Atualmente existem na Cidade Universitária algumas câmeras pertencentes à Prefeitura da UFRJ que ficam localizadas nos principais pontos de entrada e saída de veículos: Linha Amarela, Prefeitura, Hospital Universitário, Terminal de Integração e Ponte do Saber. As imagens destas câmeras são disponibilizadas pelo CET Fundão. A aplicação dispo-
9 nibiliza a opção de acessar diretamente o site para que o usuário verifique as condições do trânsito de maneira rápida, podendo assim escolher a melhor rota para o seu destino (ver Fig 4b) Arquitetura Nesta seção será apresentada uma visão geral da arquitetura usada neste trabalho. São feitas descrições sobre as tecnologias utilizadas detalhando os motivos das suas escolhas. Para este trabalho adotou-se o modelo de arquitetura cliente-servidor no qual os clientes (dispositivos móveis) enviam requisições via HTTP a um servidor web. A Figura 5 ilustra os componentes da arquitetura assim como as interações entre eles. Fig. 5 - Arquitetura utilizada no sistema UFRJ Social Modelo cliente-servidor Nesse modelo, os clientes são definidos como entidades que consomem serviços de uma entidade servidora, que por sua vez, é caracterizada por um sistema que aguarda requisições e envia respostas. O modelo cliente-servidor mostrou-se o mais adequado ao projeto devido às suas principais características: Recursos centralizados: o servidor está no centro da rede e pode gerir recursos comuns a todos os clientes. No servidor usado neste trabalho existe uma base de dados centralizada, evitando assim problemas de redundância e inconsistência de dados nas bases de dados clientes. Facilidade de administração: como o armazenamento dos dados é centralizado, as atualizações de dados são fáceis de administrar. Dessa forma, qualquer alteração que ocorra no servidor será transmitida a todos os clientes em um curto prazo de tempo.
10 Segurança: o servidor controla o acesso aos seus recursos garantindo que apenas os clientes com as devidas permissões possam visualizar e até mesmo alterar os dados. Escalabilidade: é possível suprimir ou acrescentar clientes sem interferir no funcionamento da rede. Esta característica é fundamental para o presente trabalho uma vez que o público alvo da aplicação tende a ser cada vez maior Descrição dos componentes Nesta seção são descritos os componentes utilizados na arquitetura clienteservidor adotada para este trabalho. Para este trabalho os dispositivos móveis utilizados pelos funcionários e alunos da universidade atuam como os clientes. Já a função de servidor é atribuída a um servidor web que é executado em uma máquina com o sistema operacional Windows Dispositivos móveis Nesta abordagem, o papel de cliente é atribuído aos aparelhos celulares equipados com o sistema operacional Android. Este foi desenvolvido pela Google e consiste em uma plataforma open source de desenvolvimento para aplicativos móveis baseada no sistema operacional Linux. A plataforma Android possui uma arquitetura flexível focada na integração de aplicações, o que proporcionou uma série de vantagens para este trabalho. Para desenvolver aplicações que rodem sobre este sistema é utilizada a linguagem de programação Java e bibliotecas desenvolvidas pelo Google. O sistema operacional Android possui integração com o SQLite [9]: uma biblioteca desenvolvida em C que implementa um banco de dados SQL (Structured Query Language). O SQLite é uma ferramenta que permite o armazenamento dos dados das aplicações em tabelas e a manipulação dos mesmos por meio de comandos SQL, porém estas operações são realizadas sem a necessidade de acessar um sistema gerenciador de banco dados (SGBD). Na prática, o SQLite atua como um mini-sgbd 1 capaz de criar um arquivo em disco podendo ler e escrever diretamente sobre o mesmo. Devido a estas características, é possível afirmar que, no contexto de aplicações para dispositivos móveis, a escassez de recursos computacionais, tais como memória e capacidade de armazenamento, impedem o aproveitamento de todos os benefícios que um SGBD completo é capaz de fornecer Servidor web 1 SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados
11 Neste trabalho, o papel de servidor cabe a um programa desenvolvido na linguagem Java e que está associado a um banco de dados MySQL. No contexto do aplicativo UFRJ Social, o objetivo do servidor é fornecer, de maneira centralizada, as informações armazenadas em sua base de dados conforme a demanda dos clientes. Além disso, o servidor também é responsável pela sincronização dos dados recebidos pelos diferentes clientes que o acessam. O programa desenvolvido para atender a estas necessidades trata-se de um serviço web (webservice) que envia e recebe mensagens através de conexões HTTP. WebServices são utilizados na integração de sistemas e na comunicação entre a- plicações heterogêneas. Existem várias tecnologias utilizadas na implementação de webservices, sendo que duas delas ganharam notoriedade por diferentes razões: SOAP e REST. Segundo o artigo publicado pela MSDN Magazine [10], o SOAP (Simple Object Access Protocol) é uma especificação de protocolo para a troca de dados entre dois pontos baseado em mensagens no formato XML. Já o REST (Representational State Transfer) é um modelo de arquitetura utilizado no projeto de aplicações Web baseados em chamadas de URI (Uniform Resource Identifier). Utiliza mais profundamente o protocolo HTTP, seu cabeçalho, seus métodos (GET, POST, PUT, DELETE) e toda a infraestrutura web já estabelecida. A grande diferença entre estas tecnologias é que o REST defende o fato de que o protocolo HTTP é suficiente na criação e utilização de webservices não havendo a necessidade de criar nenhuma abstração para este fim. A tecnologia REST considera que para obter um webservice efetivo precisa-se apenas de um cliente, um serviço, informação, um meio de encapsular esta informação (XML e JSON, por exemplo) e um meio para acessá-la (HTTP). Por enviar mensagens que contém documentos XML em seu interior, o SOAP fica um pouco penalizado na questão de desempenho, pois ao receber uma mensagem é necessário o uso de um parser para ler o arquivo XML. Além disso, é preciso carregá-lo na memória para poder analisá-lo. Nesse quesito, o REST é mais leve e possui melhor desempenho para a troca de dados, pois os tempos de resposta do servidor para o cliente são muito menores. Outra vantagem do REST em relação ao SOAP está relacionada à segurança. É possível utilizar REST sobre HTTPS e usar os próprios recursos de segurança do padrão HTTP, além do uso de firewalls e outros recursos. Por todas as vantagens citadas anteriormente, chegou-se a conclusão de que a implementação do webservice usando a tecnologia REST seria a solução mais viável para este trabalho.
12 Por ser uma arquitetura e não uma especificação de protocolo, o REST não define um formato padrão para os dados, porém são usados basicamente dois formatos de mensagens: XML e JSON. Para o presente trabalho adotou-se o JSON por ser um formato leve para a notação dos dados a serem transmitidos derivado da sintaxe de objetos em Javascript. Além disso, o formato JSON é fortemente recomendado a ser usado com o sistema Android, uma vez que consume menos banda da conexão com a internet. Neste trabalho, para a criação do webservice com arquitetura RESTful (sistema que segue os princípios REST) utilizou-se a especificação JAX-RS. Na sua API, são utilizadas anotações que simplificam a necessidade extra de configurações. Atualmente, o JAX-RS é parte integrante do Java EE. Como o JAX-RS é apenas uma especificação, é necessário escolher uma implementação e para o presente trabalho adotou-se o Jersey [11]. Associada a este servidor existe uma base de dados responsável por armazenar um grande volume de dados e que necessita ser extremamente rápida uma vez que agilidade é um ponto relevante em matéria de sistemas, principalmente aqueles que envolvem internet. Para este trabalho, optou-se pelo sistema gerenciador de banco de dados MySQL que se trata de um banco de dados relacional gratuito, eficiente e otimizado para aplicações Web. Outro ponto forte e decisivo na sua escolha deve-se à segurança. Com o MySQL é possível ter uma base de dados segura e estável contando com integridade referencial, backup e restauração, controle de usuários e acessos, verificação e correção de corrompimento de tabelas. Além disso, o MySQL tem um alto poder de execução e de armazenamento. 4. Estudo de Caso Realizou-se nos dias 07 e 08 de maio de 2012, um estudo de caso com o objetivo de avaliar se a utilidade da solução. O estudo foi desenvolvido sob o ponto de vista do indivíduo que busca por informações relacionadas às unidades, lugares e anúncios associados aos centros acadêmicos. O estudo de caso foi realizado no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) e contou com 1 aluno de graduação e 4 alunos de mestrado em Ciência da Computação. Todos os participantes frequentam a universidade há aproximadamente 6 anos, sendo considerado um tempo razoável e suficiente para analisar de maneira eficaz o quão útil esta ferramenta pode ser. Os participantes realizaram tarefas relacionadas às principais funcionalidades fornecidas pelo aplicativo e responderam a um questionário. Além disso, puderam emitir suas opiniões e críticas quanto ao sistema.
13 Para efetuar o cadastro no sistema, 70% dos participantes adotaram o grau 0 de dificuldade numa escala de 0 a 5 e ninguém atingiu o nível máximo de dificuldade. Já na atualização de dados no sistema, 60% opinaram grau 0 de dificuldade e um dos participantes atingiu o grau 5 de dificuldade. Ao efetuar buscas no sistema, 40% dos participantes tiveram nível 0 de dificuldade e ninguém atingiu o nível máximo. Apesar de algumas dificuldades encontradas por alguns participantes todas as tarefas passadas foram executadas com êxito. Percebeu-se que os usuários tiveram dificuldades nas primeiras tarefas, mas que após um tempo as demais foram facilitadas por seguirem o mesmo padrão. Cabe destacar também que 80% dos entrevistados deram nota 4 ou 5 para o grau de importância que o UFRJ Social teria na faculdade onde 0 representa pouco importante e 5 muito importante. Para concluir a análise pode-se dizer que as tarefas passadas no estudo de caso foram realizadas por potenciais usuários caracterizando um nível alto de confiança nos resultados. Através da análise feita pode-se constatar que esta aplicação tende a possuir um alto grau de utilidade, mas, que por se tratar de um protótipo, apresenta problemas de usabilidade. 5. Trabalhos Relacionados Os principais trabalhos correlatos são: Google Places [5], Foursquare [6], Loopt [7] e GeoBuddies [8]. O modo offline não é disponibilizada na ferramenta citadas, sendo importante para o cenário do campus. Outra diferença a ser destacada: o UFRJ Social não na interação direta entre os usuários, mas em interações indiretas através do enriquecimento informacional sobre pontos físicos, permitindo uma propagação rápida e eficiente de informações. 6. Conclusão e Trabalhos Futuros Este trabalho apresentou uma proposta de desenvolvimento de uma ferramenta de apoio à multidão, colaborativa e de recomendação de informações no contexto do Campus da Ilha do Fundão visando, no mínimo, atenuar o problema de pouca ou ausência de informações sobre os diversos centros e suas unidades, lugares e anúncios associados. Inicialmente foram abordados os três principais conceitos utilizados neste trabalho: sistemas colaborativos, contexto e sistems de recomendação. Foram realizadas comparações do aplicativo UFRJ Social em relação a outros sistemas colaborativos e de recomendação de informações voltados para dispositivos móveis: Google Places, Foursquare, Loopt e GeoBuddies. Um grande diferencial da ferramenta UFRJ Social é a funcionalidade de modo offline, que provê informação ao usuário mesmo sem sinal de
14 rede disponível. Além disso, com exceção da opção de cadastro, os demais privilégios (visualização, alteração e exclusão) continuam sendo válidos. O estudo de caso realizado comprovou que a ferramenta possui um alto grau de aceitação entre os potenciais usuários. Todos os participantes deste estudo concordaram que a aplicação é bastante útil e emitiram sugestões e críticas. Todas as críticas foram positivas e dentre as sugestões, algumas já foram implementadas, enquanto outras serão utilizadas como trabalhos futuros. Esta abordagem, mais do que uma ferramenta, é uma iniciativa de como uma multidão (no nosso caso, todos os que trabalham, estudam ou visitam o campus) - mesmo enfrentando a distância física e cultural imposta desde a criação da universidade e fortalecida nos tempos da ditadura militar podem interagir indiretamente, (re)conhecer o espaço físico que compartilham e melhorá-lo. Esta interação indireta pode reverter em interações diretas, onde as pessoas podem identificar interesses em comum e se mobilizar por acontecimentos, causas, eventos ou espaços dentro da universidade. Ou seja, desde o momento que as pessoas interagem e reconhecem o seu espaço, podem conhecer-se também. Como trabalhos futuros podemos destacar a efetivação do uso da abordagem no campus, o estudo das interações realizadas e análises sobre os tipos de interações e os assuntos abordados por localização geográfica. Referência [1] UFRJ - (2012) [2] C.A., Ellis, S.J., Gibbs, and G.L., Rein, Groupware - Some Issues and Experiences. Communications of the ACM 34, (1), [3] T. Gross and W. Prinz, Awareness in Context, no. September, pp , [4] P. Valdemir, Sistema De Recomendação Para Venda De Computadores Na Web [5] Google Places, [6] Foursquare., [7] Loopt., [8] Manteiga, R. GeoBuddies: collaborative semantic annotation with mobile devices in the Camino de Santiago, [9] SQLite Home Page., [10] MSDN Magazine., Acesso em Maio de [11] Jersey., Acesso em Março de 2012.
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisTUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!
TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisFox Gerenciador de Sistemas
Fox Gerenciador de Sistemas Índice 1. FOX GERENCIADOR DE SISTEMAS... 4 2. ACESSO AO SISTEMA... 5 3. TELA PRINCIPAL... 6 4. MENU SISTEMAS... 7 5. MENU SERVIÇOS... 8 5.1. Ativação Fox... 8 5.2. Atualização
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisOneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft
OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisSCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução
SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list
Leia maisOSMobile Força de Vendas
OSMobile Força de Vendas Sumário 1 REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE...3 1.1 Bluetooth... 3 1.2 Internet (Wi-fi / 3G)... 3 1.3 Armazenamento (SDCARD / Armazenamento do Aparelho)...3 1.4 GPS (Satelite)...
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisDespachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1
DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisManual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores
Manual UNICURITIBA VIRTUAL para Professores 1 2 2015 Sumário 1 Texto introdutório... 3 2 Como Acessar o UNICURITIBA VIRTUAL... 3 3 Tela inicial após login... 3 3.1) Foto do perfil... 4 3.2) Campo de busca...
Leia maisMódulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados ÍNDICE 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisMódulo e-rede Prestashop v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede Prestashop v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados ÍNDICE 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação
Leia maisPersonalizações do mysuite
Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisMANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.
MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...
Leia mais"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014
"Manual de Acesso ao Moodle - Discente" 2014 Para acessar a plataforma, acesse: http://www.fem.com.br/moodle. A página inicial da plataforma é a que segue abaixo: Para fazer o login, clique no link Acesso
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia mais*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR
1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisPrograma de Instalação do Lince GPS
Esse programa instala o software Lince GSP em aparelhos portáteis que tenham GPS, como navegadores e celulares. O software Lince GPS é um programa destinado a alertar sobre a aproximação a pontos previamente
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisMódulo e-rede OpenCart v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados
Módulo e-rede OpenCart v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados ÍNDICE 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 vqmod 4 4.2 Instalação e ativação
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisTRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização
TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisManual do AP_Conta. Manual do AP_Conta. Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
2014 Manual do AP_Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS 0 Sumário 1. Sobre esse manual... 3 2. Habilitando e Configurando o AP_Conta... 4 3. Habilitação e Licenciamento...
Leia maisPrograma de Atualização de Pontos do Lince GPS
Esse programa atualiza os pontos do software Lince GSP em aparelhos portáteis, como navegadores e celulares. A Robotron mantém um serviço de fornecimento de pontos de controle de velocidade aos aparelhos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisChamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012
XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisDesenvolvendo Websites com PHP
Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL
MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL ACESSANDO O UNICURITIBA VIRTUAL Acesse o site do UNICURITIBA: http://unicuritiba.edu.br Clique no link Portal do Aluno, que fica no canto superior direito. Dentro
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO
www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisNotas de Aula 05: Aplicação de um caso de uso
Notas de Aula 05: Aplicação de um caso de uso Objetivos da aula: Aprender a aplicar a técnica de casos de uso em um pequeno problema real Identificar as variáveis relevantes a serem consideradas Modelar
Leia maisEstratégias de informação ao usuário na implantação de BRT.
Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. José Eduardo Penna Amorim Pereira Logann Soluções em Tecnologia da Automação e Informação Ltda. Av. Nossa Senhora do Carmo, 45 6º andar - Belo
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisAPLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE
APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisCentral Cliente Questor (CCQ) UTILIZANDO A CCQ - CENTRAL CLIENTE QUESTOR
Central Cliente Questor (CCQ) O que é a Central Cliente Questor? Já é de seu conhecimento que os Usuários do sistema Questor contam com uma grande ferramenta de capacitação e treinamento no pós-venda.
Leia mais10 DICAS PARA TURBINAR SEU PACOTE DE DADOS. 1 - Desative os Dados do Celular. 2 Remova as notificações e atualizações automáticas
10 DICAS PARA TURBINAR SEU PACOTE DE DADOS 1 - Desative os Dados do Celular Sempre que você não estiver usando a conexão, desligue a internet do seu aparelho. Mesmo em espera, os programas do celular ou
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisInstalação Cliente Notes 6.5
Instalação Cliente Notes 6.5 1/1 Instalação Cliente Notes 6.5 LCC.008.2005 Versão 1.0 Versão Autor ou Responsável Data 1.0 Fabiana J. Santos 18/11/2005 RESUMO Este documento apresenta um roteiro de instalação
Leia maisO Processo Unificado: Captura de requisitos
O Processo Unificado: Captura de requisitos Itana Gimenes Graduação em Informática 2008 Captura de Requisitos Modelagem do negócio: Visão de negócios Modelo de objetos de negócio de negócio Especificação
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisVIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.
VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do
Leia maisSacix Linux Casa Brasil/Região Norte
Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia maisBH PARK Software de Estacionamento
BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisTécnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti
Técnicas e ferramentas de ataque Natiel Cazarotto Chiavegatti Preparação do ambiente Em relação a taques a redes sem fio deve-se ser levado em conta alguns aspectos, sendo que por sua vez devem se analisadas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO MÓVEL PARA AUXÍLIO NA PREVENÇÃO DE TRAGÉDIAS EM DECORRÊNCIA DE ENCHENTES
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO MÓVEL PARA AUXÍLIO NA PREVENÇÃO DE TRAGÉDIAS EM DECORRÊNCIA DE ENCHENTES Autores: Luciano GONÇALVES JUNIOR, Natália Maria Karmierczak DA SILVA, Paulo César Rodacki GOMES,
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisModelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia mais