LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E ASMA: visão imunológica e farmacêutica

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1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO E ASMA: visão imunológica e farmacêutica Paulo Souza Santos Reis 1 Ingrid Borges Siqueira 2 Daniel Delgado Queissada 3 Resumo: As duas patologias têm como etiologia os distúrbios imunológicos, onde um conjunto de processos estimulam as inflamações. Embora entendida os mecanismos envolvidos nas doenças, é escasso os medicamentos específicos para a terapia, sendo administrados fármacos sintetizados em vista de outros quadros clínicos. Apesar da reduzida variabilidade de substâncias farmacológicas, tendo acentuado risco de eventos adversos nos pacientes, a assistência medicamentosa exercida pelo farmacêutico tem grande valia para a eficácia e segurança do tratamento. Principalmente diante do tratamento com longa duração, ainda não se sabe os efeitos que podem surgir no paciente, inibindo a avaliação custo-benefício, assim como o risco na seguridade do indivíduo. Palavras-chave: distúrbios imunológicos. Inflamações. Medicamentos. 1 Possui Doutorado em Estomatologia pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. Professor titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniA- GES, Paripiranga-BA. allanulisses@gmail.com 2 Possui Doutorado em Patologia Oral pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. Professora titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniAGES, Paripiranga-BA. melkasa@yahoo.com.br 3 Mestrado em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil. Professor titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniAGES, Paripiranga-BA. renaldoprata@bol.com.br 2

2 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS: uma análise da literatura no Brasil LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO AND ASMA: immunological and pharmaceutical vision Paulo Souza Santos Reis 4 Ingrid Borges Siqueira 5 Daniel Delgado Queissada 6 Abstract: The two pathologies have as their etiology immuno-logical disorders, where a set of processes stimulate inflammation. Although understood the mechanisms involved in diseases, there are few drugs specific to the therapy, and synthesized drugs are administered in view of other clinical conditions. Despite the low variability of pharmacological substances, and the risk of adverse events accentuated in patients, the pharmaceutical care provided by the pharmacist has great value for the efficacy and safety of the treatment. Especially the long-term treatment, the effects that may occur in the patient, inhibiting the cost-benefit assessment, as well as the risk to the individual's safety, are unknown. Keywords: immunological disorders. Inflammation. Medicines. 4 Possui Doutorado em Estomatologia pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. Professor titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniA- GES, Paripiranga-BA. allanulisses@gmail.com 5 Possui Doutorado em Patologia Oral pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil. Professora titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniAGES, Paripiranga-BA. melkasa@yahoo.com.br 6 Mestrado em Saúde e Ambiente pela Universidade Tiradentes, UNIT, Brasil. Professor titular do colegiado de Odontologia do Centro Universitário UniAGES, Paripiranga-BA. renaldoprata@bol.com.br

3 INTRODUÇÃO Uma séria de mecanismos da imunidade humana são desencadeados nas patologias autoimunes. Tanto a resposta imune inata como a adaptativa sofrem ativação no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) e asma, devido à ação das células que sintetizam citocinas, quimiocinas e anticorpos no percurso dos processos inflamatórios (JÚNIOR et al., 2010). Explicando as duas doenças segundo as características da imunologia presentes no desenvolvimento patogênico, o estudo de revisão busca agrupar os novos medicamentos e classes farmacológicas envolvidas no combate as mesmas, os já utilizados, farmacodinâmica e farmacocinética das substâncias, reforçando o papel da assistência farmacêutica na segurança e eficácia dos tratamentos. MÉTODO E DISCUSSÃO As bases de dados utilizadas para o fornecimento de artigos provenientes nessa pesquisa foram a LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Medline e Google Acadêmico. Para os trabalhos científicos elegíveis, dois aspectos foram considerados: (1) abrangência dos fatores imunológicos relacionadas as patologias trabalhas nesse estudo, (2) e os medicamentos com sua imunoatividade terapêutica, enfatizando o papel do profissional farmacêutico. As principais palavras-chave usadas nas buscas se trataram das "lúpus eritematoso sistêmico" and "imunologia", "asma" and "imunologia", "medicamento asma" e "medicamento lúpus eritematoso sistêmico". ETIOLOGIA DA LES Há o descontrole imunológico durante a LES, onde as manifestações clínicas se iniciam na pré-doença e, de forma mais grave, durante a mesma. Para Rodrigues et al. (2013), 4

4 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS: uma análise da literatura no Brasil além da pele, outras regiões corporais são afetadas, como os rins e articulações, apresentando focos inflamatórios sistêmicos. No período antecedente a fase principal da patologia, inúmeros tipos de anticorpos passam a ser sintetizados no organismo, formalizando um risco no desenvolvimento da LES, caso os fatores ambientais e genéticos sejam importantes influentes. Essas causas também podem induzir a exacerbada produção dos autoanticorpos. Após a implantação da autoimunidade, resíduos apoptóticos de fagócitos e antígenos, abundantes em diversos pontos, estimulam as células B a produzirem anticorpos em grande escala que inicia a inflamação, assim como os linfócitos T liberadores de citocinas necróticas. Contundo, não ocorre à ativação das células T diante dos restos apoptóticos (ERRANTE et al., 2016). TRATAMENTO A terapia farmacológica é essencial no tratamento da disfunção imunológica, tendo variações desde a via tópica, oral e parenteral, podendo haver associações. Embora tenham poucos estudos sobre a ação dos antimaláricos nessa enfermidade, mas muitos relatos de casos sobre sua eficácia, essa classe (hidroxicloroquina, cloroquina e quinaquina) tem apresentado boa eficácia e baixos efeitos adversos, sendo as substâncias de primeira escolha terapêutica. Aos pacientes com reduzida tolerância as esses medicamentos, a segunda opção está da administração (oral, intravenosa ou subcutânea) dos imunossupressores. Auxiliando no controle da dose de corticosteroides, o metrotexato também tem atividade antiinflamatória, induz a apoptose as células ativadas, linfócitos T e inibe uma citocina (IL-1). Ocorrendo problemas na utilização desses fármacos, o rituximab, que diminui os linfócitos B nas periferias e no sangue, é outra opção no combate. Com associação medicamentosa, pode ser aplicada pela via tópica com os corticosteroides, porém por causar dos efeitos adversos, tem se substituído pelos imunomoduladores macrolí-

5 deos. Seu mecanismo de ação está atuante nas células T, estimulando a inibição de várias citocinas (FILHO et al., 2014). ETIOLOGIA DA ASMA Num conjunto de processos, o sistema imunológico ativa mediadores inflamatórios nos brônquios, dando origem a asma. Como consequência da inflamação, há a bronco-constrição e recorrente dispneia para Rubia e Sánchez (2012). Junto com as células dendríticas e epiteliais, os macrófagos estimulam e recrutam neutrófilos as vias aéreas inferiores, que liberam enzimas e promovem os danos derivados da patologia. Diversas quimiocinas predominantes na região afetada, somada aos linfócitos T (liberadoras de citocinas) e Natural Killer, agravam ainda mais a atividade inflamatória. Em determinados casos, a produção exacerbada de anticorpos, a exemplo da imunoglobulina (IgE), é suficiente para ativar as reações alérgicas naturais em asmáticos (CAMPOS, 2015; CANO, 2015). TRATAMENTO Muitos estudos estão auxiliando no tratamento farmacológico dos pacientes com asma, no entanto é necessário mais pesquisas, com o intuito em oferecer mais opções e maior segurança terapêutica. Nessa última situação etiológica citada, o omalizumab possui eficácia e indicação. Sendo um anticorpo anti-ige, seu mecanismo de ação está na diminuição nos níveis de IgE, assim como os receptores dessa imunoglobulina em basófilos e mastócitos, possuindo também atividade anti-inflamatória. Administrado pela via subcutânea, crianças a partir de seis anos e adultos podem utilizar a droga, que apresenta menos efeitos adversos, diferente dos corticosteroides, mas por vezes, havendo associação com ambos (NEF- FEN et al., 2012). Os broncodilatadores agonistas dos receptores β2 adrenérgicos são os mais prescritos para asma. Apesar dos 6

6 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS: uma análise da literatura no Brasil riscos no uso prolongado dos corticosteroides por via inalatória para Pinto et al. (2013), os fármacos β2-agonistas não devem ser administrados isoladamente, mas em uso simultâneo com corticoterapia. Possui o tempo na atividade variado em curta (2h-4h) ou longa duração (12h-24h), a depender da substância usada. O mecanismo de ação se deve a potenciação no trabalho anti-inflamatório dos glicocorticosteroides, como também o AMPc, composto estimulado pelo princípio ativo, gerador da fosforilação nas proteínas alvo, relaxando o músculo liso peribrônquico e reduzindo a entrada de cálcio pela membrana celular, promovendo a broncodilatação. Utilizados por inalação, incômodos podem surgir, a exemplo de taquicardia e alguns tremores. Porém, a higiene dentária após a utilização ajuda a evitar esses efeitos (CAMPOS; CAMARGOS, 2012). CONCLUSÃO Embora a farmacologia tenha se desenvolvido acerca da LES e asma, mais estudos precisam ser efetuados, com o objetivo de maior seguridade aos pacientes, principalmente em tratamentos de longa duração. Com o promissor avanço terapêutico no tratamento das duas enfermidades, a atuação do farmacêutico se mostra fundamental no combate dessas patologias, controlando possíveis eventos adversos e proporcionando maior chance de eficácia na terapia. REFERÊNCIAS CAMPOS, H. S. Asma e DPOC: duas faces de um mesmo dado? Jornal Brasileiro de Medicina: Rio de Janeiro, Vol. 103, n. 1, p- p , CAMPOS, H. S.; CAMARGOS, P. A. M. Broncodilatadores. Revista Pulmão RJ: Rio de Janeiro, Vol. 21, n. 2, p-p , CANO, R. M. M. Asma y autoinmunidad. Espacio Asma: Barcelona, Vol. 8, n. 3, p-p , 2015.

7 ERRANTE, P. R., et al. Associação de imunodeficiência primária com lúpus eritematoso sistêmico: revisão da literatura e as lições aprendidas pela Divisão de Reumatologia de um hospital universitário terciário em São Paulo. Revista Brasileira de Reumatologia: São Paulo, Vol. 56, n. 1, p-p , FILHO, J. P. M., et al. O lúpus eritematoso: considerações sobre aspectos clínicos, cutâneos e terapêuticos. Anais Brasileiros de Dermatologia: Rio de Janeiro, Vol. 89, n. 1, p-p , JÚNIOR, D. M., et al. Sistema Imunitário Parte II: fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Revista Brasileira de Reumatologia: São Paulo, Vol. 50, n. 5, p-p , NEFFEN, H., et al. Asma de difícil control em niños y adolescentes. Medicina Buenos Aires: Buenos Aires, Vol. 72, n. 5, p-p , PINTO, S. R., et al. Efeitos adversos locais associados com o uso de corticosteroides inalados em doentes com asma moderada ou grave. Jornal Brasileiro de Pneumologia: São Paulo, Vol. 39, n. 4, p-p , RODRIGUES, A. M. X.; FREITAS, R. M.; CORREA, F. I. Lúpus eritematoso sistêmico: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica Estácio Saúde: São José, Vol. 2, n. 1, p-p , RUBIA, S. G. SÁNCHEZ, S. P. Asma: concepto, fisiopatología, diagnóstico y clasificación. Pediatría Integral: Madrid, Vol. 16, n. 2, p-p ,

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