BALANÇO PATRIMONIAL. Obrigações p/ Empréstimos - Outras Inst. OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS. Valores em R$ Demonstrativo do Resultado do Exercício

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1 Ativo Passivo EXERCÍCIO ANTERIOR PASSIVO CIRCULANTE , ,25 DEPÓSITOS , ,38 Depósito `a Vista , ,45 Depósitos sob Aviso , ,95 Depósito a Prazo , ,98 Outros Depósitos , ,91 RELACÕES INTERDEPENDÊNCIA Recursos em Trânsito de Terceiros , ,91 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS , ,32 Obrigações p/ Empréstimos Outras Inst , ,32 OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS , ,80 Outras Instituições , , ,84 OUTRAS OBRIGAÇÕES Cob.e Arrec. De Tributos e Assem , ,65 Sociais de Estatutárias , ,61 Fiscais e Previdenciárias , , , ,27 PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO , ,01 DEPÓSITOS , ,32 Depósito a Prazo , ,32 RELACÕES INTERDEPENDÊNCIA , ,66 Recursos em Trânsito de Terceiros , ,66 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS ,13 Obrigações p/ Empréstimos Outras Inst , ,03 Diversas OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS Outras Instituições EXERCÍCIO CORRENTE ,03 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,37 CAPITAL SOCIAL , ,73 De Domiciliados no Pais , ,59 () Capital a Realizar ( ,30) ( ,86) RESERVAS DE CAPITAL , ,83 Fundo de Estabilidade Financeira FEF , ,83 RESERVA DE LUCROS , ,33 Reserva Legal , , , , , ,63 SOBRAS ACUMULADAS TOTAL DO PASSIVO Demonstrativo do Resultado do Exercício 01

2 Demonstrativo das Mutuações do Patrimônio Líquido EVENTOS RESERVAS DE CAPITAL CAPITAL SOCIAL RESERVAS DE SOBRAS TOTAIS EXERCÍCIO CORRENTE d) Cancelamento Subsc. de Cota Capital f) Distribuição ao Capital g) Restituição ao Capital h) Estorno de Capital Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto 02

3 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO DE 2009 b) Por Carteira NOTA 01 DA COOPERATIVA E SEUS OBJETIVOS A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO VALE DO ITAJAÍ SICOOB/SC BLUCREDI, instituição financeira não bancária, de direito privado, regida pela legislação do Sistema Cooperativo do Brasil, Lei 5.764/71 e Lei Complementar 130/2009, Lei 4.595/64 que criou o Sistema Financeiro Nacional e Resolução do Conselho Monetário Nacional, que dispõem sobre a constituição, a autorização, o funcionamento, as alterações estatutárias e cancelamentos de funcionamento de cooperativas de crédito. Têm por objetivo propiciar, através da mutualidade, a assistência financeira e prestação de serviços, tipicamente bancários, aos associados. NOTA 02 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Estão sendo apresentadas de acordo com a legislação específica do Sistema Cooperativo, com observância as instruções do Banco Central do Brasil, previstas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, aplicados com uniformidade em relação ao mesmo período do exercício anterior. Sendo destacado em notas explicativas específicas as mudanças ocorridas. c) Por Vencimento d) Oscilação do Prejuízo NOTA 03 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado: As Receitas e Despesas são apropriadas, mensalmente, pelo regime de competência, em cumprimento a normas de contabilidade, ao COSIF b e Circulares 3.020/00 e 2.682/99 do BACEN. b) Operações Ativas e Passivas: As operações Ativas e Passivas com encargos pósfixados são registradas pelo valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos pactuado inclusive atualização monetária, observada a periodicidade da capitalização contratual. Aqueles com encargo financeiro préfixado estão registrados a valor futuro, retificado por contas de rendas a apropriar ou despesas a apropriar, em contas de subgrupos internos em conformidade ao previsto no COSIF c) Relações Interfinanceiras: Atendendo ao estabelecido na Circular 3.238/04 do Bacen, foi contabilizado no subgrupo Centralização Financeira Cooperativas, do grupo Relações Interfinanceiras, o valor de R$ ,87 (três milhões, cento e oitenta mil, trezentos e vinte e dois reais e oitenta e sete centavos), referente a disponibilidade financeira da cooperativa, proveniente do saldo mantido em conta de depósito junto a Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina. NOTA 06 OUTROS CRÉDITOS Os outros créditos referemse a rendas e valores a receber de diversos devedores País: d) Provisão para Operações de Crédito: Foi constituída com base nos parâmetros das Resoluções 2.682/99 e 2.697/00, levandose em consideração o risco da operação, com base nos critérios de consistência, realizações e informações internas e externas. e) Ativo Permanente: Estão demonstrados ao custo de aquisição e corrigidos monetariamente até 31/12/1995, conforme estabelece a Lei 9.249/95, deduzido conforme o caso as provisões para perdas nos investimentos e depreciação/amortização para os imobilizados e diferidos. f) Depreciação/Amortização: As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado, levando em conta as seguintes taxas. * Instalações, móveis e equipamentos de uso (10% a.a.) * Sistema de Transporte e Equipamentos de Processamento de Dados (20% a.a.) NOTA 07 OUTROS VALORES E BENS g) Provisões Trabalhistas: Os encargos com férias e 13 salário são reconhecidos por competência mensal, segundo o período aquisitivo. Os outros valores e bens referemse a bens não uso próprio e as despesas de realizações futura, adquiridas ou pagas antecipadamente. h) Provisões Administrativas: As despesas administrativas cumpridas em meses futuros são contabilizadas como provisões, atendendo ao regime de competência. NOTA 04 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS As aplicações em títulos e valores mobiliários são avaliadas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, reconhecidos os rendimentos em base "pró rata" ou "variável, classificados no prazo de vencimento, deduzidos de eventuais provisões para desvalorização, quando aplicável. Os investimentos estão ajustados, quando aplicável de provisão para perdas. a) De Títulos e Valores Mobiliários: NOTA 08 PERMANENTE a) Investimentos SICOOB Centra NOTA 05 PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO b) Outros Investimentos De conformidade com a Resolução 2.682/99 e 2.697/00, está sendo elaborada a Provisão para Operações de Créditos, observado os aspectos definidos para o dimensionamento do volume necessário de provisão. Na forma que estabelece o citado instrumento, a seguir demonstramos o volume de recursos e seus respectivos valores de provisão, conforme nível de risco: a) Por Nível de Provisão: A rubrica outros investimentos referese ao registro da marca BLUCREDI junto ao INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial no valor de R$ 5.525,73 (cinco mil, quinhentos e vinte e cinco reais e setenta e três centavos). c) Imobilizado de Uso Sistema de Processamento de Dados 03

4 d) Diferido b II) Reserva Legal Constituído de acordo com o previsto na Lei 5.764/71 e no estatuto social, com o percentual de 30%, estando contabilizado no subgrupo Reserva Legal, do grupo Reservas de Lucros, o valor de R$ ,26 (hum milhão, noventa e seis mil, cento e cinqüenta e seis reais e vinte e seis centavos). c) Do Resultado a Distribuir Atendendo ao estabelecido no artigo 6 do estatuto social, o resultado a distribuir teve reduções do resultado do ato não cooperativo para o FATES equivalente a R$ ,96 (doze mil, quatrocentos e quarenta e três reais e noventa e seis), das reservas, Legal em 30% (trinta por cento) equivalente a R$ ,93 (duzentos e noventa e nove mil oitocentos e cinqüenta e dois reais e noventa e três centavos); FATES em 5% (cinco por cento) equivalente a R$ ,49 (quarenta e nove mil novecentos e setenta e cinco reais e quarenta e nove centavos); Fundo de Estabilidade Financeira o FEF em 15% (quinze por cento), equivalente a R$ ,47 (cento e quarenta e nove mil, novecentos e vinte e seis reais e quarenta e sete centavos); ficando a disposição da AGO 50% (cinqüenta por cento) representando R$ ,98 (quatrocentos e noventa e nove mil, setecentos e cinqüenta e quatro reais e noventa e oito centavos). NOTA 09 DEPÓSITOS Os depósitos à vista estão disponíveis no prazo de 1 dia; os depósitos sobre aviso, são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, reconhecidos em base "pró rata" ou "variável" dia, classificados no prazo considerando os vencimentos; os depósitos a prazo, são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, reconhecidos em base "pró rata" ou "variável" dia, classificados no prazo, considerando os vencimentos estabelecidos; os outros depósito são recursos de conta de investimentos e estão disponíveis no prazo de 1 dia. Depósitos a Prazo NOTA 10 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIA As Relações Interdependência, referese aos valores de Recebimentos em Trânsito de Terceiros, Concessionários de Serviços Públicos, por meio de convênios, não caracterizados como cobrança de pagamento, repassados com até D+2. NOTA 14 DA TRIBUTAÇÃO DOS RESULTADOS a) Com Atos Cooperativos Sendo nosso objetivo social regulamentado pela Lei 5.764/71, e possuirmos operações, Ativas e Passivas, somente com associados, procedemos aos cálculos de tributação de Imposto e Contribuição, conforme prevê o artigo 182 do Decreto 3.000/99 Regulamento do Imposto de Renda RIR e artigo 30 da Lei /2004 PIS e COFINS. NOTA 11 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES b) Com Atos Não Cooperativos Compostas, substancialmente, por recursos captados através do SICOOB Central SC, repassados aos associados; são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos encargos financeiros até a data do balanço, reconhecidos em base "pró rata" ou "variável" dia, classificados no prazo considerando os vencimentos. a) Empréstimos e Repasse As receitas apuradas com prestação de serviços a não associados, prevista no artigo 86 da Lei 5.764/71, estão sendo tributadas conforme determina o artigo 183 do Decreto 3.000/99 e Lei 8.212/1991. NOTA 15 DESTINAÇÃO OPERAÇÕES COM TERCEIROS O resultado obtido com operações realizadas com não associados, conforme prevê o artigo 86 da Lei 5.764/71, foi transferido para o FATES Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social. NOTA 16 PASSIVOS CONTINGÊNTES 02/12/2013 As contingências com PIS existem até dezembro/2004, achamse cobertas por depósitos judiciais específicos, no valor de R$ ,56 (quarenta e dois mil, seiscentos e um reais e cinquenta e seis centavos), julgando suficiente a cobertura de eventuais desembolsos. NOTA 12 OUTRAS OBRIGAÇÕES Discriminação Cobrança e Arrecadações de Tributos e Assemelhados IOF a Recolher Tributos Municipais a Recolher Sociais e Estatutárias FATES Resultado de Atos com Associados FATES Resultado de Atos com não Associados Cotas de Capital a Pagar a Associados Fiscais e Previdenciárias Provisão para Impostos e Contribuições s/ o Lucro Impostos e Contribuições s/ Serviços de Terceiros Impostos e Contribuições s/ Salários Outros Diversas Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos Provisões Para Pagamento a Efetuar Provisões de Passivos Contingentes Credores Diversos País Total Curto Prazo Longo Prazo Total As contingências com IRRF s/ aplicações financeiras até 03/01/2005, não depositado em juízo, no valor de R$ ,52 (cento e sessenta e três mil, setecentos e onze reais e cinquenta e dois centavos), julgamse suficiente a cobertura de eventuais desembolsos. As contingências com PASSIVOS TRABALHISTAS existentes, achamse cobertas por depósitos judiciais específicos, no valor de R$ ,88 (cinquenta e quatro mil, quinhentos e cinquenta e oito reais e oitenta e oito centavos), julgando suficiente a cobertura de eventuais desembolsos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,81 NOTA 13 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social está representado pela participação de (vinte mil e cinquenta e seis) associados, atingindo o montante de R$ ,23 (dezessete milhões, seiscentos e sessenta mil, noventa e quatro reais e vinte e três centavos). b) Das Reservas b I) Fundo de Estabilidade Financeira F.E.F. Constituído de acordo com o previsto no estatuto social aprovado pela AGE de 16/12/2004, com o percentual de 15%, o fundo de estabilidade financeira visa dar lastro a eventuais deficiências financeiras da Cooperativa, sem que haja transmissão de responsabilidades através do rateio das perdas, ao mesmo tempo em que os valores possibilitam que haja crescimento dos níveis de alavancagem econômica, reduzindo o grau de endividamento e equilíbrio para ponderação dos ativos de riscos. Estando contabilizado no subgrupo Outras, do grupo Reservas de Capital, o valor de R$ ,30 (seiscentos e trinta e quatro mil, setecentos e um reais e trinta centavos). 04

5 NOTA 17 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NOTA 18 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO A estrutura completa para gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos do Vale do Itajaí SICOOB/SC BLUCREDI, está disponível aos cooperados por meio da internet e intranet. A estrutura completa para gerenciamento de risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos do Vale do Itajaí SICOOB/SC BLUCREDI, está disponível aos cooperados por meio da internet e intranet. A estrutura de gerenciamento do risco operacional da cooperativa está composta pelo Conselho de Administração, pela DiretoriaExecutiva, pela Superintendência de Controle, pelo Agente de Controle Interno e de Risco ACI, pelo Monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina SICOOB Central SC. A estrutura de gerenciamento de risco de mercado da cooperativa está composta pelo Conselho de Administração, pela DiretoriaExecutiva, pela Superintendência de Controle, pelo Agente de Controle Interno e de Risco ACI, pelo Monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina SICOOB Central SC. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional da cooperativa é o Sistema de Controle Interno e Risco SCIR, integrante do Manual de Controle Interno MCI. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o VAR (Value At Risk). A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional MRO. A Cooperativa, em atendimento ao disposto na Circular BACEN 3.383/2008 artigo 1, para cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao risco operacional (Popr), de que trata a Resolução 3.490/2007 do BACEN, optou pela metodologia Abordagem de Indicador Básico BIA. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão demonstradas na sequência: A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado MRM. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento de risco de mercado da cooperativa estão demonstradas na sequência:?1 Conselho de Administração?2 DiretoriaExecutiva?3 Superintendência de Controle/ACI Agente de Controles Internos?4 Monitor?5 Área de Auditoria da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina SICOOB Central SC.?1 Conselho de Administração?2 DiretoriaExecutiva?3 Superintendência de Controle/ACI Agente de Controles Internos?4 Monitor?5 Área de Auditoria da Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina SICOOB Central SC. Blumenau, 31 de Dezembro de 2009 JOÃO MARCOS BARON DiretorPresidente C.P.F. nº EMARDI FEIJÓ VIEIRA Diretor VicePresidente C.P.F. nº ANTÔNIO JOSÉ SANTOS DE MORAES Diretor Secretário C.P.F. nº IRTON LUIZ HILGERT Contador C.P.F.: CRC/SC.: /O0 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DO CONSELHO FISCAL Aos Diretores, Conselheiros e Associados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos do Vale do Itajaí SICOOB/SC BLUCREDI Blumenau SC Aos Diretores, Conselheiros e Associados da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos do Vale do Itajaí SICOOB/SC BLUCREDI Blumenau SC 1. Examinamos o balanço patrimonial da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO VALE DO ITAJAÍ SICOOB/SC BLUCREDI, levantado em 31 de dezembro de 2009, as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e do Fluxo de Caixa, correspondente ao exercício findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 1. O Conselho Fiscal da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO VALE DO ITAJÁI SICOOB/SC BLUCREDI, cumprindo determinação estatutária e a legislação vigente, examinou as demonstrações financeiras compreendendo balanço patrimonial, demonstrativo de resultado, demonstrativo das mutações do patrimônio líquido, demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto, relatório do conselho de administração e demais demonstrativos e notas relativos ao primeiro e segundo semestres de Nos referidos exames, o Conselho Fiscal levou em consideração as análises realizadas nos livros, documentos e atos, bem como, os critérios e procedimentos contábeis, tudo em consonância com a legislação atual. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da cooperativa; b) a constatação com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da cooperativa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. O Conselho Fiscal concluiu que as referidas demonstrações contábeis refletem adequadamente a situação patrimonial e financeira da Cooperativa, pelo que é de parecer favorável e recomenda aos seus cooperados a sua aprovação, através da Assembleia Geral convocada para esse fim. Blumenau (SC), 23 de fevereiro de Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO VALE DO ITAJAÍ SICOOB/SC BLUCREDI, em 31 de dezembro de 2009, o Resultado de suas Operações, as Mutações de seu Patrimônio Líquido e o Fluxo de Caixa, referente ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. FREDERICO GUAREZ Coordenador C.P.F.: São José (SC), 23 de fevereiro de 2010 Hermenegildo João Vanoni Sócio ResponsávelContador CRCSC /O7 CARLOS ROBERTO LINHARES C.P.F.: AUDICONSULT Auditores S/S CRCSC LÚCIA REGINA VIEIRA ZERMIANI Secretária C.P.F.: