Recuperação Judicial 10 anos da Lei /2005
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- Giulia Flores Fartaria
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1 Recuperação Judicial 10 anos da Lei /2005
2 CENÁRIO ATUAL Declínio da macroeconomia (inflação, taxas de inadimplência, taxas de câmbio, recessão...) Lava Jato Os pedidos de recuperações de empresas tiveram aumento de 28,6% em julho relação ao mês anterior, aponta levantamento da empresa de consultoria Serasa Experian. Foram feitos 135 requerimentos, número recorde em relação a todos os meses de julho desde o início da série histórica do indicador, em Em junho, foram apresentados 105 pedidos e, em e, em julho de 2014, 62 pedidos. No acumulado dos sete meses do ano, foram registrados 627, um recorde para o período desde (Valor Econômico )
3 Ferramentas essenciais: Estruturas legais sólidas
4 Solucionando a Crise Renegociação de Dívidas Recuperação Extrajudicial Recuperação Judicial ( RJ ) Falência
5 Recuperação Judicial
6 QUEM PODE REQUERER RECUPERAÇÃO JUDICIAL? Empresário e sociedade empresária que, cumulativamente: exerce regularmente suas atividades há mais de dois anos; não é falido(a) e, se o for, estão declaradas extintas as responsabilidades decorrentes da sua falência; não obteve, há menos de cinco anos, concessão de recuperação judicial (leia se, conforme o caso, concordata); não obteve, há menos de oito anos, recuperação judicial especial de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte; não foi condenado(a) ou não tem, como administrador ou sócio controlador, pessoa condenada por qualquer dos crimes previstos na lei de falências. EXCEÇÕES: empresa pública, instituição financeira, seguradora, cooperativa de crédito, operadora de plano de saúde, consórcio, etc.
7 QUEM PODE REQUERER RECUPERAÇÃO JUDICIAL? Litisconsórcio ativo entre empresas do mesmo grupo econômico a favor: TJSP, AI , contra: TJSP, Apel e STJ, MC Juízo Competente? 1 plano (Grupo Rede) ou vários planos (grupo OGX)? 1 plano com tratamento diferente aos ativos ou 1 plano com consolidação das dívidas e ativos (Grupo Rede)? Votação do plano por cada classe de credores de cada empresa ou por cada classe de credores do Grupo? Participação de empresas estrangeiras? OGX, Schahin e OAS
8 QUAIS SÃO OS CRÉDITOS SUJEITOS À RECUPERAÇÃO? Art. 49. Estão sujeitos à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido, ainda que não vencidos. Exceções: credor de ACC; Credor titular da posição de proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis; De arrendador mercantil; De proprietário ou promitente vendedor de imóvel cujos respectivos contratos contenham cláusula de irrevogabilidade ou irretratabilidade, inclusive em incorporações imobiliárias, ou; De proprietário em contrato de venda com reserva de domínio.
9 EXPERIÊNCIA PRÁTICA Créditos garantidos por hipoteca e penhor (concursais) perderam força e cederam espaço à alienação fiduciária e à cessão fiduciária (extraconcursais); Porém, a idéia se espalhou e, atualmente, há empresas em recuperação cujos débitos são todos garantidos por créditos extraconcursais. O que fazer?
10 TRAVA BANCÁRIA Credores que possuem em garantia recebíveis da recuperanda (cessão fiduciária): Art. 49, 3º fala em alienação fiduciária. Deve se entender cessão fiduciária por alienação fiduciária e, assim, excluir os créditos garantidos por cessão fiduciária da recuperação? Sim: TJSP, Agravo de Instrumento , Relator Manoel Pereira Calças, Câmara Reservada à Falência e Recuperação, j. 15/12/2009; TJSP, Agravo de Instrumento , Relator Itamar Gaino, 21ª Câmara, j.24/03/2010; TJPR , Relator Vicente Del Prette Misurelli, 17ª Câmara, j. 16/07/2008; TJRJ, Agravo de Instrumento , Relatora Luísa Bottrel Souza, 17ª Câmara, j. 03/06/2009; TJMT, Agravo de Instrumento 91370/2008, Relator Juracy Persiani, 6ª Câmara, j. 11/03/2009. Não: TJRJ, Agravo de Instrumento , Relator Alexandre Freitas Câmara, j. 18/02/2009 crédito garantido por recebíveis é equiparado ao penhor. Determinou se a retenção, em favor da recuperanda, de 50% dos recebíveis, pelo princípio da preservação da empresa; Não: TJES, Agravo de Instrumento , Relator Fabio Clem de Oliveira, j. 18/11/2009 não está referido textualmente no art. 49, 3º
11 TRAVA BANCÁRIA Finalmente em 2013, STJ decidiu pelo SIM: RECURSO ESPECIAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CÉDULA DE CRÉDITO GARANTIDA POR CESSÃO FIDUCIÁRIA DE DIREITOS CREDITÓRIOS. NATUREZA JURÍDICA. PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA. NÃO SUJEIÇÃO AO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. "TRAVA BANCÁRIA". 1. A alienação fiduciária de coisa fungível e a cessão fiduciária de direitos sobre coisas móveis, bem como de títulos de crédito, possuem a natureza jurídica de propriedade fiduciária, não se sujeitando aos efeitos da recuperação judicial, nos termos do art. 49, 3º, da Lei nº / Recurso especial não provido. (REsp / SP, Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, j. 07/03/2013) RECURSO ESPECIAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CONTRATO DE CESSÃO FIDUCIÁRIA DE DUPLICATAS. INCIDÊNCIA DA EXCEÇÃO DO ART. 49, 3º DA LEI /2005. ART. 66 B, 3º DA LEI 4.728/ Em face da regra do art. 49, 3º da Lei nº /2005, não se submetem aos efeitos da recuperação judicial os créditos garantidos por cessão fiduciária. 2. Recurso especial provido. (REsp / ES, Min. Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, j. 05/02/2013)
12 TRAVA BANCÁRIA DADOS ESTATÍSTICOS (Fonte: SÉRIE PENSANDO O DIREITO Nº 22/2010 versão publicação: FGV RJ e SAL/MJ) Em 67% dos casos os juízes de primeiro grau têm desconsiderado a trava bancária e incluído os créditos extraconcursais na recuperação; em 33% dos casos analisados os juízes de primeiro grau têm imposto a observância da trava bancária. Em segunda instância, os números são um pouco diferentes: em 80% dos casos os tribunais têm mantido a trava bancária e em 20% dos casos apenas têm se liberado a trava bancária
13 PRINCIPAIS PRAZOS / STAY PERIOD Distribuição do pedido de Recuperação Judicial D0 D15 D60 Publicação do deferimento e do edital com relação de credores (art. 53, 1º) Apresentação de divergências ao edital: perante o Impugnação ou habilitação Administrador Apresentação do Plano de Recuperação (art. 53) e publicação de edital com nova relação de credores (art. 7, 2º) D70 D90 D150 D180 Prazo para impugnação ou habilitação de crédito perante o Juiz de direito (art. 8) Prazo para apresentar objeções ao Plano (art. 55) Prazo para realização da Assembléia Geral de Credores (art. 56, 1º) Fim do período de 180 dias de suspensão das ações e execuções contra o devedor.
14 STAY PERIOD Art. 6º. A decretação da falência ou o deferimento do processamento da recuperação judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário.... 4º. Na recuperação judicial, a suspensão de que trata o caput deste artigo em hipótese nenhuma excederá o prazo improrrogável de 180 (cento e oitenta) dias contado do deferimento do processamento da recuperação, restabelecendo se, após o decurso do prazo, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas ações e execuções, independentemente do pronunciamento judicial. Enunciado da Jornada de Direito Comercial n. 42. O prazo de suspensão previsto no art. 6º., par. 4º., da Lei n /2005 pode excepcionalmente ser prorrogado, se o retardamento do feito não puder ser imputado ao devedor.
15 STAY PERIOD RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PLANO APROVADO EM PRAZO SUPERIOR A 180 DIAS. EXECUÇÃO INDIVIDUAL. NÃO PROVIMENTO. 1. A Segunda Seção do STJ tem jurisprudência firmada no sentido de que, no normal estágio da recuperação judicial, não é razoável a retomada das execuções individuais após o simples recurso do prazo legal de 180 dias de que trata o art. 6º, 4º., da Lei n /2005. (AgRg no CC /SP Rel. Min. João Octávio de Noronha) deve se interpretar o art. 6º. desse diploma legal de modo sistemático com seusdemais preceitos, especialmente à luz do princípio de preservação da empresa, insculpido no art. 47, que preconiza a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estimulo à atividade econômica. (CC /SP. Rel Min. Castro Meira, Primeira Seção, DJ de )
16 APROVAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DA PLANO DE RECUPERAÇÃO Questionamentos ao plano: soberania da assembleia x ingerência do Poder Judiciário STJ: REsp SP, COMPANHIA BRASILEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL, j. 22/05/2012 Enunciado da Jornada de Direito Comercial n. 44: A homologação do plano de recuperação judicial aprovado pelos credores está sujeita ao controle judicial de legalidade. Enunciado da Jornada de Direito Comercial n. 46: Não compete ao juiz deixar de conceder a recuperação judicial ou de homologar a extrajudicial com fundamento na análise econômico financeira do plano de recuperação aprovado pelos credores. Gyotoku Decasa Cases
17 MEIOS DE RECUPERAÇÃO MAIS COMUNS DIP Financing Dificuldade de precificação e estabelecimento de garantias Como estimular os credores concursais a dar dinheiro novo? Confiança nos sócios e administradores Em caso de falência, quem deu o novo dinheiro será pago com preferência em relação ao ACC? DIP Equity Financing Liabilities do passado: sucessão Alienação de ativos Risco de sucessão
18 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI UNIDADE PRODUTIVA ISOLADA O QUE É A UPI? Ausência de definição legal. Para parte da doutrina, o conceito de UPI está englobado na definição de estabelecimento do art do Código Civil: não se trata de bem isolado, mas de conjunto de bens que permita a continuidade da atividade empresarial trespasse de estabelecimento (Jorge Lobo) A alienação da empresa em contraposição à alienação do estabelecimento como se UPI fosse pode levar à sucessão? A pergunta a ser feita é a seguinte: Que sobrou da sociedade devedora? (Desembargador Romeu Ricupero) Caso Supermercado Gimenes: mesmo reconhecendo ter havido a venda da empresa, o Poder Judiciário não anulou a disposição do plano aprovado em assembléia, porquanto houve a continuidade da atividade empresarial.
19 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI Modalidades de alienação leilão, por lances orais; propostas fechadas; pregão; outra modalidade pode ser homologada, desde que aprovada pela assembleia (TJSP: art. 145 LRF não incide na recuperação). Requisitos: Publicação de anúncio em jornal de ampla circulação, com 15 (bens móveis) ou com 30 dias de antecedência (alienação da empresa ou de bens imóveis); Critério do maior valor oferecido, ainda que seja inferior ao valor de avaliação. No leilão por lances orais, aplicam se, no que couber, as regras do Código de Processo Civil; Intimação pessoal do Ministério Público Qualquer credor, a recuperanda ou o Ministério Público podem apresentar impugnação em 48 horas da arrematação
20 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI Deve estar prevista no plano ou ser aprovada em assembléia; Todos os credores se sub rogam no produto da realização do ativo; O objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, salvo se o arrematante for: Sócio da recuperanda; Parente, em linha reta ou colateral até o 4º grau, consangüíneo ou afim, do empresário recuperando ou de sócio de sociedade recuperanda; Identificado como agente da recuperanda com o objetivo de fraudar a sucessão.
21 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI COMO FICA A SUCESSÃO EM RELAÇÃO A CRÉDITOS TRABALHISTAS? Art. 60. Se o plano de recuperação judicial aprovado envolver alienação judicial de filiais ou de unidades produtivas isoladas do devedor, o juiz ordenará a sua realização, observado o disposto no art. 142 desta Lei. Parágrafo único. O objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, inclusive as de natureza tributária, observado o disposto no 1º do art. 141 desta Lei. Art Na alienação conjunta ou separada de ativos, inclusive da empresa ou de suas filiais, promovida sob qualquer das modalidades de que trata este artigo: II o objeto da alienação estará livre de qualquer ônus e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor, inclusive as de natureza tributária, as derivadas da legislação do trabalho e as decorrentes de acidentes de trabalho. 2º Empregados do devedor contratados pelo arrematante serão admitidos mediante novos contratos de trabalho e o arrematante não responde por obrigações decorrentes do contrato anterior.
22 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI TJSP: O adquirente não é sucessor de ônus de qualquer natureza, inclusive os derivados de obrigações trabalhistas ou tributárias. (Agravos de Instrumento /0 00 e /6 00) TRT/SP: As dívidas trabalhistas devem ser assumidas pelos adquirentes, sendo ineficaz a disposição da LRF em contrário. A ausência de sucessão do art. 60 da LRF diz respeito apenas aos créditos tributários, não importando que a alienação tenha ocorrido mediante autorização judicial. (Recurso Ordinário ) Como conciliar posições tão antagônicas?
23 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI Após o julgamento da ADI 3934, o TST vem consolidando o entendimento de que não há sucessão trabalhista na alienação da UPI: TST, Processo , Relator Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 3ª Turma, DJ09/09/2011. Porém, ainda há resistência de diversos TRTs.
24 MEIOS DE RECUPERAÇÃO ALIENAÇÃO DA UPI Desafios para futuro Formalismo/ regras X necessidade urgente de recursos Possibilidade de venda direta (desde que com preço adequado e com alguma modalidade de concorrência)
25 Gláucia Mara Coelho Telefone: (11)
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