Profa. Joseane Cauduro. Unidade II DIREITO SOCIETÁRIO

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1 Profa. Joseane Cauduro Unidade II DIREITO SOCIETÁRIO

2 Introduçao A unidade II aborda: falência; recuperação judicial e extrajudicial; intervenção e liquidação de instituições financeiras.

3 Introduçao ART. 170, CF: A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: soberania, propriedade privada, função social da propriedade, livre concorrência... Historia: Bancarrota/Renascimento comercial/corporações de ofício. Hoje: art. 5º., LIV, CF: ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal.

4 Falencia aspectos gerais Lei /2005 Lei de Falências e Recuperações de Empresas Artigo 1º: a falência atinge aqueles que exercem atividade empresarial. Assim: empresários e sociedades empresariais, inscritos no registro comercial. Empresas excluídas: a) Empresa pública e sociedade de economia mista; b) Instituição financeira pública ou privada; c) Consórcio; d) Sociedade operadora de plano de assistência à saúde etc.

5 Conceito de falência É uma execução coletiva movida contra um devedor empresário ou sociedade empresária, atingindo seu patrimônio para uma venda forçada, partilhando o resultado, proporcionalmente, entre os credores. Insolvência do devedor: impontualidade ou por atos de falência.

6 Hipóteses legais de caracterização da falência Impontualidade; art. 94, I e II. Prática de atos de falência; art. 94, III.

7 Atos de impontualidade e de falência art. 94, da lei /2005 Atos de impontualidade a) Obrigação líquida em títulos protestados cuja soma ultrapasse 40 s.m. na data do pedido de falência. b) Qualquer quantia, o devedor citado em execução não deposita em juízo, nem nomeia bens à penhora.

8 Atos de impontualidade e de falência art. 94, da lei /2005 Prática de atos de falência: Exemplos: negócios simulados, liquidação precipitada de patrimônio etc. Atos de falência são atitudes do devedor que levam os credores a crer que este agirá com impontualidade. Deverão peticionar descrevendo os fatos e apresentando as provas, sob pena de insucesso do pedido. Auto-falencia: o próprio devedor requer sua falência, caso entenda que não cumpre os requisitos para a recuperação judicial.

9 Formas de manifestaçao do devedor Citado, deverá apresentar defesa em 10 dias. Art. 98 formas de defesa: a) Falsidade do título; b) Prescrição; c) Pagamento da obrigação; d) Vício no protesto; e) Apresentação de pedido de recuperação judicial no prazo da contestação; f) Depósito Elisivo Depositar o valor total do crédito + juros + correção + honorários (levantamento do depósito).

10 Do juízo falimentar ART. 3º Competência de foro: local onde se localizar o principal estabelecimento do devedor. Justificativa: arrecadação e administração dos bens. Princípio do Juízo Universal: atrai todas as ações para conhecer e processar com relação aos bens da massa falida. Exceções: fiscais e trabalhistas.

11 Da sentença declaratória de falência Deverá ser publicada no Diário Oficial, esta sentença conterá: síntese do pedido; identificação do falido; nomes dos administradores; determinará que o devedor apresente em 5 dias a lista de credores; suspensão de todas ações/execuções existentes; nomeação do administrador judicial; anotação da falência na Junta Comercial.

12 Da sentença declaratória de falência Fixar o termo legal de falência. Termo Legal de Falência: é o lapso temporal anterior à decretação da falência, colocando sob suspeita todos os atos praticados pelo falido durante o período de sua abrangência 90 dias ineficácia dos atos.

13 Efeitos da sentença declaratória da falência I. Efeitos em relação aos direitos dos credores: Concurso de credores, os quais deverão se habilitar no juízo falimentar; II. Efeitos em relação à pessoa do falido: Da data da decretação da falência até a sentença que extinga suas obrigações, fica inabilitado para exercer atividade empresarial; Fica impossibilitado para administrar seu patrimônio;

14 Efeitos da sentença declaratória da falência Vencimento antecipado de todos os débitos, com abatimento proporcional de juros; converte tudo para moeda nacional.

15 Interatividade No que consiste o termo legal da falência? a) No lapso temporal posterior à decretação de falência do empresário-devedor; é o tempo no qual serão apurados todos os créditos e débitos deste. b) É o lapso temporal que pode ser até 60 dias da decretação da falência, neste período o administrador irá proceder a realização do ativo para pagamento do passivo. c) É o lapso de tempo que antecede à decretação da falência, tornando os atos do devedor suspeitos, este lapso temporal pode ser de até 90 dias. d) É o prazo que o devedor tem para apresentar sua contestação e impugnações aos pedidos dos credores. e) Todas as alternativas estariam corretas.

16 Pedidos de restituiçao Art. 85, da LFR: o proprietário de bem arrecadado no processo da falência ou que se encontre em poder do devedor na data da decretação da falência poderá pedir sua restituição. Ação de restituição ordinária.

17 Administração da falência Cabe ao administrador nomeado pelo juízo competente. Auxiliar da justiça nomeado para atingir os fins da falência. Administrador PF/PJ.

18 Verificação dos créditos A verificação dos créditos será realizada pelo administrador por meio dos livros obrigatórios e documentos (fiscais, contábeis e dos particulares). Auxílio de profissionais especializados. O Juízo publicará um edital com a íntegra da sentença e a relação de credores. Prazo de 15 dias para habilitação dos credores (divergências). Administrador terá 45 dias para publicar nova lista de credores. Prazo de 10 dias para impugnações.

19 Classificação dos créditos Créditos extra-concursais ART. 83: a) créditos derivados da legislação do trabalho limitados a 150 s.m. por trabalhador; ou acidente do trabalho; b) créditos com garantia real (valor do bem); c) créditos tributários fiscais e previdenciários, excetuadas as multas; d) créditos com privilégio especial; e) créditos quirografários.

20 Liquidação do ativo A alienação dos bens ativo será feita das seguintes formas, com preferência: a) alienação da empresa, com venda de seus estabelecimentos em bloco; b) alienação da empresa, com venda de suas filiais isoladamente; c) alienação em bloco dos bens que integram cada um dos estabelecimentos; d) alienação dos bens isoladamente.

21 Modalidades de alienação a) Leilão: os interessados em data e hora marcados vão até o juízo e dão lances orais. b) Propostas fechadas: entrega-se no cartório envelopes fechados com valor para os bens oferecidos; em dia marcado serão abertos os envelopes e analisada a melhor proposta pelo juiz e administrador. c) Pregão: compreende ambas recebe-se as propostas fechadas; e aqueles que apresentarem propostas não inferior a 90% da maior poderão dar lances orais.

22 Término da falência Arrecadação do ativo. Pagamento dos credores. Administrador apresenta suas contas ao juiz. Será publicado o aviso de que as contas foram apresentadas, abrindo prazo de 10 dias para impugnações. Se recebidas impugnações, será chamado o MP para manifestar-se nos autos 5dias dias. Após, o juiz julga as contas, proferindo sentença. Se rejeitar as contas pode fixar responsabilidades ao administrador.

23 Término da falência Se aprovar as contas, o administrador apresentará relatório final, discorrendo sobre o valor do ativo arrecadado, o passivo, o pagamento dos credores e ainda as responsabilidade que o falido continua tendo. O Juiz encerrará a falência por sentença de encerramento de falência.

24 Sentença de extinção das obrigações do falido Encerrado o processo de falência, a extinção das obrigações do falido, bem como a dos administradores, pode ocorrer das seguintes formas: a) Pagamento de todos os créditos; b) Pagamento de 50% dos créditos quirografários; c) Decurso de 5 anos contados da sentença que encerrou a falência transitado em julgado; d) 10 anos se houve crime falimentar. * Esta sentença deve constar na junta e demais orgãos.

25 Interatividade Qual é ordem de preferência dos créditos no processo de falência? a) Créditos tributários; créditos trabalhistas e créditos quirografários; b) Créditos com garantia real, créditos trabalhistas e fiscais; c) Créditos trabalhistas, tributários, com garantia real e quirografários; d) Créditos trabalhistas, com garantia real, tributários e quirografários; e) Não existe ordem a ser observada.

26 Recuperação judicial Definiçao: ação que tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômica da empresa. Consiste num acordo entre devedor e credores, via judiciário, a fim de manter a empresa. Motivos: manter a ordem econômica, empregados, interesses dos credores. Demonstrar viabilidade econômica capacidade de a empresa recuperar-se sem que isso implique em ônus desproporcional para os credores e para a empresa.

27 Quem pode requerer a recuperaçao judicial? ART. 48: a) Empresário. b) Sociedade empresária. c) Sócio remanescente.

28 Quais os requisitos para seu requerimento? Exercer atividade regular há mais de 2 anos. Não ser falido, ou se tiver sido, que haja sentença que extingui suas obrigações. Não ter há menos de 5 anos obtido idêntico favor legal. 8 anos no caso de Micro e Pequenas Empresas. Não ter sido condenado por crime falimentar.

29 Meios de recuperação da empresa ART. 50 traz exemplos de técnicas para recuperar a empresa: a) extensão do prazo ou revisão das condições de pagamento; b) alteração do controle societário; c) operações societárias; d) reorganização da administração; e) venda parcial do ativo; f) compensação de horas e redução da jornada; g) etc.

30 Plano de recuperação Fase postulatória: requer a recuperação judicial; Despacho; Prazo de 60 dias do deferimento do processamento da ação para apresentar o Plano de Recuperação Judicial, sob pena de converter em falência. Plano de recuperação: a) meios de recuperação; b) demonstração de viabilidade econômica; c) laudo econômico-financeiro.

31 Plano de recuperação O juiz publicará edital com o plano judicial, a fim de que os credores se manifestem. Se não houver rejeição, o juiz concederá a recuperação, que irá terminar com o cumprimento do plano proposto. Se o empresário descumprir qualquer coisa no prazo de 2 anos, converte o processo em falência.

32 Créditos sujeitos a recuperação judicial Legislação trabalhista. Acidente de trabalho. Créditos com garantia real. Créditos quirografários. Não se sujeitam: a) créditos fiscais e parafiscais; b) contratos com cláusula de irretratabilidade e irrevogabilidade.

33 Recuperação extrajudicial Definição: acordo privado entre o devedor e mais de 3/5 dos credores, no qual o Judiciário participa homologando tal acordo. Características a) Não acarreta suspensão das ações e execuções dos créditos que não estão sujeitos à RE. b) Após a distribuição do pedido de homologação, os credores que acordaram não podem desistir da adesão, salvo anuência expressa dos demais signatários.

34 Requisitos para requerer a homologação da RE Exercer atividade regular há mais de 2 anos. Não ser falido, ou se tiver sido, que haja sentença que extinga suas obrigações. Não ter há menos de 5 anos obtido idêntico favor legal. 8 anos no caso de Micro e Pequenas Empresas. Não ter sido condenado por crime falimentar.

35 Credores sujeitos à recuperação extrajudicial Créditos com garantia real. Créditos quirografários. Créditos não sujeitos: a) créditos de natureza tributária; b) trabalhistas e acidentes do trabalho; c) contrato com cláusula de irrevogabilidade e irretratabilidade.

36 Interatividade No que consiste recuperação judicial? a) Num acordo realizado entre devedor e credores judicialmente. b) Num acordo realizado entre devedor e credores fora do Judiciário. c) Numa ação que visa liquidar todo o ativo para pagamento do passivo. d) Num processo judicial com objetivo de decretar a intervenção judicial. e) Numa ação fiscal contra o devedor.

37 Instituições financeiras regime de administração especial temporária RAET Decreto-Lei 2.321/1987, instrumento legal para reorganização das instituições financeiras. Bacen poderá decretar o regime de administração temporária. Quais as instituições que estão sujeitas? a) Instituições financeiras privadas. b) Públicas, não federais.

38 Instituições financeiras regime de administração especial temporária RAET Quando poderá decretar o RAET? Irregularidades: a) Prática reiterada de operações contrárias às diretrizes de política econômica de lei federal. b) Existência de passivo descoberto. c) Descumprimento de normas referentes à conta de reserva bancária no Bacen. d) Gestão fraudulenta de seus administradores. e) Situações previstas no art. 2, da Lei 6.024/74.

39 Instituições financeiras regime de administração especial temporária RAET Prazo de duração: será estabelecido no decreto. Normal funcionamento da instituição. Perda do mandato de seus administradores e conselho fiscal.

40 Instituições financeiras regime de administração especial temporária RAET Administração especial conselhodiretor. Possibilidade de utilização de recursos da reserva monetária. Relatório pelo conselho-diretor com base neste, o Bacen poderá dentre outras medidas, decretar a liquidação da instituição.

41 Intervençao extrajudicial Lei 6.024/74 Lei de Intervenção e Liquidação - descreve dois procedimentos extrajudiciais que se aplicam às instituições financeiras privadas ou públicas, não federais, e cooperativas de crédito: a) Intervenção. b) Liquidação extrajudicial. Intervenção Extrajudicial: é um procedimento administrativo destinado ao saneamento e à recuperação da instituição financeira.

42 Intervençao extrajudicial Decretada pelo Bacen ex officio ou a requerimento. Rol de situações que possibilitam a intervenção: a) A instituição sofrer prejuízo decorrente de má-administração. b) Infrações à legislação bancária. c) Hipóteses que caracterizam a falência.

43 Intervençao extrajudicial Prazo: 6 meses + 6 meses. Interventor poderes de gestão: analisar livros contábeis, documentos, levantar balanço, verificar ativo e passivo. Relatório: 60 dias de sua nomeação: a) Situação econômica da empresa. b) Atos e omissões danosos. c) Proposta com providências.

44 Intervençao extrajudicial Apresentado o relatório, o BACEN pode: a) Cessar a intervenção e tomar as providências sugeridas. b) Manter a intervenção. c) Decretar a liquidação. d) Autorizar o interventor a requerer a falência. Efeitos da decretação da intervenção: a) Suspensão das atividades bancárias. b) Inexigibilidade dos depósitos. c) Suspende-se o mandato dos administradores e conselho fiscal.

45 Intervençao extrajudicial Cessação da intervenção: a) Se os interessados apresentarem garantias para prosseguir as atividades. b) Quando a situação for normalizada. c) Decretação da liquidação ou falência.

46 Liquidaçao extrajudicial Definição: procedimento administrativo destinado à venda dos bens integrantes do patrimônio da instituição com o pagamento proporcional dos credores. Liquidante poderes de administração e liquidação. Efeitos: a) Suspendem-se as atividades da instituição. b) Vencimento antecipado das obrigações. c) Não fluência de juros contra a massa. d) Não haverá correção monetária.

47 Cessa a liquidação Se os interessados apresentarem condições de garantia para retomarem suas atividades. Com a aprovação das contas finais do liquidante e baixa no registro público competente. Se a pessoa nomeada para liquidar o patrimônio verificar que a situação é insustentável, pode solicitar a decretação da falência.

48 Responsabilidade do contador De acordo com o Código de Ética, o contador deve denunciar atos suspeitos de lavagem de dinheiro. Poderá ter responsabilidade solidária nas situações que ficar comprovado que as demonstrações contábeis não evidenciam a devida realidade econômica e financeira da entidade. Exemplos: Caso Enron, fraude nos balanços contábeis e Al Capone.

49 Interatividade Marque a alternativa correta com relação ao RAET: a) O RAET não acarreta a interrupção do funcionamento da instituição financeira. b) O decreto nomeia um interventor para gerenciar a instituição. c) O decreto determina que todas as obrigações sociais sejam pagas imediatamente. d) A administração especial tem prazo certo para durar, conforme determina o decreto-lei 2.321/87. e) Todas as alternativas estão corretas.

50 ATÉ A PROXIMA!

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