O CORPO E A MATERALIDADE DO MUNDO E SUAS IMPLICAÇÕES NAS PRÁTICAS DE ENSINO CONTEMPORÂNEAS.

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1 O CORPO E A MATERALIDADE DO MUNDO E SUAS IMPLICAÇÕES NAS PRÁTICAS DE ENSINO CONTEMPORÂNEAS. Genivaldo de Souza Santos Programa de Pós-graduação em Educação da UNOESTE Universidade do Oeste Paulista. Sérgio Fabiano Annibal Departamento de Educação da UNESP Universidade Estadual Paulista Campus Assis. Resumo O presente artigo visa problematizar os temas do corpo e da materialidade do mundo no contexto da produção de conhecimento nas humanidades. Para tanto, a elaboração teórica proposta por Hans Ulrich Gumbrecht (2010), nos limites do que se denominou de paradigma cartesiano-hermenêutico, será adotado como um percurso inicial de problematização e reflexão. Gumbrecht (2010) aponta para a perda do mundo, que ocorreria por meio do excesso de abstração que se instalou no campo da produção de conhecimento das humanidades, limitada por interpretações cada vez mais refinadas sobre a realidade humana, que acentuam o hiato entre o que concebemos sobre o mundo (representação) e o mundo (experiência). Gumbrecht (2010) propõe práticas de ensino pós-metafísicas, numa tentativa de superar tanto a dicotomia substancialista cartesiana, que sobrevaloriza a consciência imaterial e intangível do sujeito epistêmico, em deprimência à materialidade do objeto e do corpo, desde já envolvidos, mas não reconhecidos pelos processos epistemológicos; quanto os limites das práticas interpretativas (hermenêutica), imposta como prática hegemônica de produção de conhecimento nas humanidades. Por ora, nos contentamos em produzir um esclarecimento conceitual sobre a produção de presença vinculada ao conceito de serenidade (Gelassenheit), que nos encaminhará para a pesquisa de práticas de ensino pós-metafísicas, que além de produzir sentidos também é capaz de produzir presença. Palavras-chaves: Produção de presença. Produção de sentido. Práticas de ensino. O presente artigo surgiu a partir da sistematização de nossas reflexões sobre a constituição da relação professor-aluno, motivado por uma preocupação de ordem ética, resultando em nossa tese de doutoramento i. Em síntese, tratava-se de uma reflexão mais demorada sobre a experiência de um professor de Filosofia, exposta às manifestações de atitudes que revelavam no ambiente e no discurso escolar, uma profunda falta de respeito, em geral, associadas ao comportamento do aluno. Procuramos, na ocasião, encaminhar o conjunto de nossas reflexões de ordem ética para a valorização do elemento perceptivo do olhar, argumentando que quando dotado da atenção, ele poderia converter-se em olhar ético por excelência. Alguns resultados da pesquisa apontaram para a necessidade de um redimensionamento dos temas do corpo e da materialidade do mundo, categorias que historicamente foram subvalorizadas pela tradição 04429

2 filosófica e pedagógica, cujo resgate poderia nos fornecer novos elementos para repensarmos nossas práticas de ensino, contribuindo aos debates e as práticas pedagógicas contemporâneas. Para tanto circunscrevemos nossas reflexões e apontamentos em torno da necessidade da produção de presença e dos seus possíveis efeitos didáticos, de modo que, nesta primeira abordagem, optamos por realizar esclarecimento conceitual e sistematização das reflexões propostas por Hans Ulrich Gumbrecht (2010) em sua obra Produção de presença: o que o sentido não consegue transmitir. Crítica ao paradigma cartesiano-hermenêutico. Gumbrecht (2010) propõe alternativas epistemológicas para que as ciências humanas superem um paradigma metafísico, alcunhado por ele, de cartesiano-hermenêutico, que desde Descartes, insiste nos efeitos de sentido que se apresentam como um infinito refinamento de interpretações que se sucedem e no mesmo grau desvalorizam as contribuições que os efeitos de presença - associados às sensações corporais, percepções e emoções podem ter na elaboração epistemológica das ciências humanas e das artes. Para o autor, a visão cartesiana de mundo ii não cobre a complexidade de nossa existência [...] embora sejamos levados a acreditar que o faz, talvez com pressão mais avassaladora do que alguma vez aconteceu. (p. 174), sendo que os efeitos desta visão de mundo, materializado em nossa civilização tecnocientífica podem, inclusive, causar uma verdadeira necessidade de presença que se constitui em esforço que mobiliza a sensibilidade por meio de uma intensificação das sensações corporais. Para Gumbrecht (2010), no seu ápice, as tecnologias contemporâneas de comunicação, combinadas em um número cada vez maior de aparelhos, configuram um ambiente em que corremos o risco de esquecer o lócus e a importância do aspecto sensível e corporal de nossa existência e da materialidade do mundo. Reconhecendo a importância da materialidade (substância) e da necessidade da presença na configuração do tempo presente, o autor, contra o bom gosto intelectual vigente, se propõe a repensar o campo das humanidades e da arte em sua conexão com as noções de materialidade e a presença. Uma tentativa de recuperar um lugar digno para o corpo e para a materialidade do mundo, que não é levado em conta quando o assunto é produção contemporânea de conhecimento no campo das humanidades. Isto ocorre devido a uma concepção de mundo e de homem (logo, de conhecimento) que confere ao corpo e a materialidade o estatuto desprivilegiado em sua potência epistemológica, desde o paradigma hermenêutico-cartesiano. iii 04430

3 Produção de presença Sua proposta caminha em direção a uma espécie de prática que visa uma incorporação intencional no próprio corpo. Em outras palavras, trata-se de recuperar uma relação de materialidade com o mundo por meio do corpo, potencializando os elementos sensoriais e afetivos desta relação, que não visa uma melhor compreensão, mas a produção de uma presença que possa, antes de tudo, desfrutar e fruir sua condição corpórea, orientada por uma inocência que é precedida por um esforço em conter o julgamento (racional) sobre o mundo. Para Gumbrecht (2010) esta atitude decorre de um exercício cuja inspiração vem do conceito heideggeriano de Gelassenheit, traduzido como Serenidade. (HEIDDEGUER, 1989) Se por um lado, os efeitos de presença apontam para uma relação com presente (aqui/agora), através da intensificação do componente corporal/emocional em nossas atividades, os efeitos de sentido promovem uma distância quase insuperável em nossa relação com nossos corpos, que pode ter [...] crescido a ponto de corrermos o risco de já não sentirmos falta daquilo que perdemos. (p. 171). Trata-se de manter uma espécie de tensão/oscilação entre efeitos de presença e efeitos de sentido que dota o objeto da experiência estética iv de um componente provocador de instabilidade e de desassossego, que assume o estatuto de uma reação a um ambiente cultural predominante cartesiano, possibilitando recuperar a dimensão espacial e corpórea de nossa existência, de modo que ainda possamos ter ao menos a sensação de estarmos-no-mundo e fazermos parte de um mundo físico de coisas. Uma autorreferência que contrasta com a que se coloca como hegemônica na cultura ocidental moderna, acima de tudo na ciência moderna: a autoimagem de um espectador diante de um mundo que se apresenta como um quadro. (GUMBRECHT, 2010, p. 146). O desejo de presença será melhor atendido se [...] tentarmos parar por um momento antes de começarmos a construir sentido e se nos deixarmos ser agarrados por uma oscilação em que os efeitos de presença invadem os efeitos de sentido. (p. 156). Às voltas com a dificuldade de definição da presença, Gumbrecht (2010) argumenta que qualquer tentativa de descrição do que venha a ser presença pode seduzi-lo até um staccato embaraçoso de justapor conceitos que não são facilmente relacionáveis. Neste sentido, a questão repousa numa ordem prática, do [...] como se pode chegar lá? Em vez de O que é a presença. (p. 169). Sua definição mínima de presença, refere-se [...] principalmente a essa sensação de ser a corporificação de algo (p. 167)

4 Práticas de ensino pós-metafísicas Ao denunciar o domínio do paradigma cartesiano-hermenêutico e de seus efeitos na produção de conhecimento da área das humanidades e das artes, Gumbrecht (2010) propõe, a partir da recuperação dos elementos sensível, corporal e material do mundo, práticas acadêmicas consideradas como pós-metafísicas, exemplificadas pela Epifania, Presentificação e Deixis, associadas respectivamente aos campos da estética, da história e da pedagogia. A Epifania, no campo estético, buscaria acolher, grosso modo, a substancialidade em forma de signo (que incorpora em si a materialidade), que vem do nada e vai para o nada (aparentemente) em forma de evento. Na História, a Presentificação, consistiria numa dinâmica que deslocaria o tempo histórico, para uma concepção de tempo que amplia o presente, permitindo que o passado possa presentificar-se, demandando além de um esforço compreensivo, uma presença física. E, por fim, no campo da Pedagogia, o conceito de Deixis, compreendido como uma exposição à complexidade do mundo-da-vida (no sentido fenomenológico), que abarcando o indivíduo solicitaria respostas à altura da complexidade apresentada. Tais conceitos são pensados para uma aplicabilidade no ensino superior e, de antemão, não estão relacionados a nenhuma exigência ética a priori, mas procuram dar conta da verdadeira necessidade de presença, num mundo que produz, cada vez mais, ausência. Considerações finais Não condenando o ambiente mediático em que nos movemos, Gumbrecht (2010) reconhece que ele nos subtraiu as coisas do mundo e o presente, mas, também pode nos devolver algumas das coisas do mundo, na medida em que [ ] de novo se tornasse claro que estar sentado à mesma mesa para jantar (ou, dá no mesmo, fazer amor) não tem a ver só com comunicação, não é simples troca de informação. ( p. 173), concepção a qual parece estarmos nos acostumando. Embora destinado a produzir uma reflexão sobre o lócus do corpo e da materialidade no campo epistemológico, o impulso para este empreendimento parece-nos que recua a um vislumbre de corte ético e existencial, na medida que nos recorda a mortalidade do Outro que nos constitui como sujeitos éticos v, que se revela nas faces esmaecidas e com os olhos semicerrados, que vemos ocasionalmente. São os rostos daqueles cuja presença confere sentido à nossa existência. Presença sensível, corporal e intensa que compartilha nossa 04432

5 mortalidade e que, certamente, nos deixarão para sempre. Ante o prometido funeral daqueles a quem sinceramente amamos é preciso manter o senso apontado por Gumbrecht (2010), de que tentaremos o quanto necessário, daqui para frente ficar tão perto deles quanto puder. Neste sentido, lançamos um questionamento ao leitor, a fim de provocá-lo: está suficientemente claro para nós, professores, de que estarmos comprometidos com a dinâmica pedagógica (ministrar aulas, por exemplo, ou acolher alunos à porta) não é tão somente troca de informação, produção de sentido, mas também produção de presença? Referências GUMBRECHT, H. U. Produção de presença: o que o sentido não consegue transmitir. Rio de Janeiro: Contraponto, HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Trad. Márcia de Sá Cavalcante. Petrópolis: Vozes, v. JAY, M. Cantos de experiencia: variaciones modernas sobre un tema universal. Buenos Aires: Paidós, LEVINAS, Emmanuel. Totalidade e Infinito. Trad. José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, p. SANTOS, G.S. A importância da atenção na relação professor-aluno no contexto tecnocientífico f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciência, Marília,

6 i Cf. SANTOS, G.S. A importância da atenção na relação professor-aluno no contexto tecnocientífico f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciência, Marília, ii Esta visão comporta uma ruptura substancial entre a res cogitans e a res extensa, isto é, a ruptura entre a coisa pensante (consciência) e a coisa extensa (o corpo, com propriedades sensíveis, como espaço, largura, comprimentos, cor, entre outras) inaugurando uma concepção dualista e inconciliável da realidade, separando substancialmente a realidade espiritual da realidade material, tendo em vista que a diferença existente entre as duas res diz respeito à sua natureza. Esta separação metafísica repercutiu não apenas na epistemologia, instaurando a relação dual e essencial entre sujeito-objeto, entre o ser-que-pensa e o ser- pensado, porém introduziu-se também em outras áreas, atingindo o cerne mesmo das instituições do ocidente cristão, representado pelas cisões tradicionais de Estado Igreja, público privado. iii Esclarecemos que o autor não pretende suplantar a hermenêutica de sua condição metodológica na produção de conhecimento nas ciências humanas, seu esforço é o de alertar para uma hipertrofia hermenêutica, que no seu esforço por compreender os seus fenômenos através de interpretações cada vez mais elaboradas e refinadas, corre o risco de perder o senso de mundanidade e de materialidade, constituintes do fenômeno humano e elementos imprescindíveis para sua experiência humana. Isto decorre porque, atualmente, inundados pelos aparatos tecnocientíficos, que quase cumpriram o sonho cartesiano de prescindir da referência física/material (através da internet, é o exemplo mais recente) para se expressar e existir; nesta dinâmica, é o corpo que torna-se aparato que podemos ou não usarmos para nos expressar. iv A título de esclarecimento, o termo Estética assume no texto o sentido mais geral de experiência sensível que extrapola os domínios teóricos da área de conhecimento que tematiza o belo ou as obras de arte para abranger os domínios da sensibilidade, incluindo os sentidos corporais e emotivos. Para Gumbrecht (2010) o campo da experiência estética é mais largo que o conceito culturalmente produzido de experiência estética, embora o autor tenha preferência pelas expressões momentos de intensidade e experiência vivida (äestetische Erleben), na medida em que grande parte das tradições filosóficas associa o conceito de experiência à interpretação, isto é, a produção de sentidos (interpretação). Esclarece ainda que o uso que ele faz do conceito Erleben ou de experiência vivida refere-se ao sentido estrito da tradição fenomenológica, [...] centrados em, ou como tematizações de, certos objetos da experiência vivida [...], pressupondo por um lado a ocorrência da percepção puramente física (Wahrnehmung) e por outro que a experiência (Ehrfahrung) lhe seguirá como resultado de atos de interpretação do mundo. As traduções e sentidos para o termo experiência estão muito próximos aos conferidos por Jay (2009). v Cf. Levinas (1980)

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