PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Teorias curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

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1 PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos

2 A escola é dividida em duas grandes redes: Rede PP= primário =profissional, destinada aos trabalhadores; Rede SS = secundário superior, destinada à burguesia Corresponde à divisão na sociedade capitalista; explicita os mecanismos de funcionamento da escola capitalista e como esta se constitui; põe em evidência o comprometimento da educação com os interesses da classe dominante

3 CARACTERÍSTICAS 1. Crítica aos processos de convencimento, adaptação e repressão da hegemonia dominante 2. Contraposição ao empiricismo e ao pragmatismo das teorias tradicionais 3. Crítica à razão iluminista e racionalidade técnica 4. Crítica à escola como reprodutora da hegemonia dominante e das desigualdades sociais. (Michael Apple)

4 . Currículo oculto = crítica à reprodução não expressa no currículo oficial, mas manifestada pelas relações sociais na e da escola. Currículo como conjunto das atividades nucleares da escola recuperação da especificidade da função social da escola e do papel do conteúdo historicamente sistematizado e construído pelo conjunto da humanidade.

5 ESCOLA: Espaço socializador dos conhecimentos e saberes universais; local de articulação entre o ato político e o ato pedagógico CONTEÚDO: conteúdos culturais universais que são incorporados pela humanidade frente à realidade social AVALIAÇÃO: meio de obter informações sobre o desenvolvimento da prática pedagógica, para a reformulação /intervenção dessa prática e dos processos de aprendizagem PROFESSOR-ALUNO: relação interativa, ambos são sujeitos ativos na caminhada da aprendizagem. Aluno é participante ativo

6 TEORIAS PÓS-CRÍTICAS. Movimento intelectual que proclama que estamos vivendo uma nova época histórica = a pós-modernidade. Não representa uma teoria coerente, unificada, mas um conjunto variado de perspectivas, abrangendo uma diversidade de campos políticos, estéticos, epistemológicos. Estão intimamente ligadas ao tipo de sociedade que se desenvolveu nos séculos seguintes

7 . Não estabelecerem um sociedade perfeita do sonho iluminista. Pesadelo de uma sociedade totalitária, burocraticamente organizada. Com Lacan e Freud, o sujeito é fundamentalmente fragmentado e não é o centro das ações sociais.. Ele não pensa, não produz, ele é pensado, e produzido ele é dirigido a partir do exterior, pelas estruturas, pelas instituições, pelo discurso. Privilegia a mestiçagem, o hibridismo, de culturas e estilos de vida

8 . Ideia de mudança de paradigmas. Crítica aos padrões considerados rígidos da modernidade. Rompimento à lógica, positivista, tecnocrática e racionalista.. Tentativa de dar voz aos subalternos excluídos de uma sistema totalizante e padronizado. Superação das verdades absolutas

9 O currículo existente é linear, sequencial, estático; sua epistemologia é realista e objetivista; é disciplinar e fragmentado, rigidamente separado entre o conhecimento científico e o conhecimento do cotidiano, segue fielmente as grandes narrativas das ciências, tomadas como verdades.

10 . As teorias pós-críticas desconfiam profundamente dos impulsos emancipadores e libertadores da teoria crítica, que se fundamenta na vontade de domínio e controle da epistemologia moderna.. se constituem um ataque à própria ideia de educação.. Enfatizam a indeterminação, a incerteza no conhecimento. Os significados são culturais e socialmente produzidos, envoltos em relações de poder. Questionamento de significados transcedentais ligados à religião, política, ciência... buscando onde, quando, por quem foram inventados

11 . Desconstrução dos binarismos que constituem o conhecimento: Macho / fêmea; Branco / negro; Científico / não científico. Discussão das atuais e rígidas separações curriculares entre as diversas áreas do conhecimento.. CURRÍCULO COMO DISCURSO: Não toma a realidade tal como ela é e sim como o que os discursos sobre elas dizem como ela deveria ser: representações A realidade não pode ser concebida fora dos processos linguísticos de significação e relações de poder

12 MAPA CONCEITUAL

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