ORGANIZAÇÃO DOCENTE, O SINDICATO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO

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1 ORGANIZAÇÃO DOCENTE, O SINDICATO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO Resumo Marluce Souza de Andrade 1 - PUC-Rio Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Atualmente, a filiação sindical é uma das formas mais comuns de organização docente na realidade brasileira, no entanto, ainda há poucos estudos sobre o seu potencial formativo. O objetivo desse texto é levantar questões a respeito do movimento sindical docente e sua influência sobre a constituição da identidade do professor. Este trabalho é a síntese do projeto de pesquisa no âmbito do curso de Doutorado em Educação, que visa estudar o sindicato dos professores como espaço de formação. Para tanto, são trazidas as contribuições de dois importantes campos da literatura sobre o professor: sindicalismo/associativismo docente, especialmente com as reflexões de Vianna (2001) e Nóvoa (1999); e identidade/formação docente, destacando-se as colocações de Canário (2006) e Tardif & Lessard (2014) entre outros autores relevantes. Os sujeitos da pesquisa serão os professores que pertencem ao conselho de representantes das escolas públicas municipais de Duque de Caxias este município vem se destacando entre os demais núcleos sindicais filiados ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (SEPE). O conselho é composto por professores representantes de cada uma das 174 das unidades escolares do município. A metodologia adotada é de natureza qualitativa. Serão realizadas observações junto às reuniões mensais do conselho de representantes e entrevistas semiestruturadas com parcela representativa de seus membros, versando sobre as motivações para a filiação sindical e as influências dessa participação na prática docente. A relevância do estudo está na valorização da organização docente e na reflexão sobre as potencialidades da mobilização coletiva para a constituição da identidade docente. Espera-se contribuir também com o debate sobre a formação de professores em espaços não formais. Palavras-chave: Organização docente. Sindicalismo docente. Formação docente. 1 Doutoranda em Educação: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Brasil. Professora da Educação Básica na rede municipal de Duque de Caxias. Membro do Grupo de Pesquisas sobre o Professor e o Ensino. E- mail: marluceluce@hotmail.com. ISSN

2 42808 Introdução A filiação sindical é uma das formas mais comuns de organização docente. Esse espaço vem sendo estudado constantemente pela via histórica, com registros de mobilizações reivindicatórias de melhores condições de trabalho e remuneração do trabalho docente. No entanto, ele ainda é pouco explorado o seu potencial formativo. O objeto da pesquisa apresentada nesse artigo é justamente, o sindicalismo como espaço de formação. Entendendo que os debates entre pares, o diálogo sobre a profissão, a organização de ações coletivas e a vivência política refletem sobre o exercício da docência entre os participantes do movimento sindical, a pesquisa tem como objetivo, captar, através de observações e entrevistas, junto a professores que compõe o conselho de representantes do Sindicato de Profissionais da Educação (SEPE) núcleo Duque de Caxias, as influências do sindicalismo na profissão docente. Para isso, inicialmente esse artigo traz algumas importantes contribuições da literatura sobre sindicalismo/associativismo docente e identidade/formação docente que embasam esse debate. Posteriormente, segue o detalhamento metodológico para o levantamento empírico dos dados sobre o sindicalismo como espaço de formação em uma pesquisa a ser realizada no âmbito do curso de doutorado em educação. O objeto da pesquisa Tendo em vista a importância do estudo das organizações e ações coletivas dos profissionais da educação (Vianna, 2001), o objeto dessa pesquisa é a influência do sindicalismo na constituição da identidade e dos saberes docentes. Diante da filiação sindical, quais seriam as consequências para o desenvolvimento do trabalho docente? A participação nas atividades sindicais implicaria em mudanças nas relações no âmbito escolar (entre pares, com a equipe diretiva, com os alunos e suas famílias)? O envolvimento com o sindicato exerceria alguma influência sobre o professor e o ensino? Em que medida? Como os diferentes níveis de atuação dentro do sindicato incidiriam sobre a identidade docente? Como são vistos e como se percebem os professores sindicalistas? Todas essas questões, que constituem o problema da pesquisa, nos remeteram a uma revisão bibliográfica sobre o associativismo e o sindicalismo docente, bem como sobre

3 42809 identidade e formação docente. O estudo encontra-se em fase exploratória e já apresenta alguns resultados, apontados a seguir. O associativismo/sindicalismo docente A organização docente aparece na história da educação sob três formas: associações docentes (de caráter beneficente), associações profissionais (à semelhança das associações de profissionais liberais, como médicos e advogados); e constituição dos sindicatos (originalmente mais voltados às reivindicações salariais) (FERREIRA, 2007; NÓVOA, 1999). De acordo com Vianna (2001), em um importante levantamento sobre a produção acadêmica a respeito da temática na década de 80 e 90, há uma predominância de estudos a sobre essa terceira forma de organização. No Brasil, a organização sindical tem grande expressão em âmbito nacional, seja pelo interesse acadêmico sobre esse movimento, seja pela repercussão pública das formas de ação adotadas por essas entidades greves e atos públicos entre outros. Para Vianna (2001 p.104), todos consideram a participação coletiva como elemento central para a compreensão da organização docente, mas o modelo privilegiado de atuação é sempre o sindical. Apesar da importância dessa forma organização não podemos ignorar as demais mobilizações docentes. Segundo a autora é necessário pesquisar sobre outros tipos de mobilização, pois, (...) diante da ausência de referências sobre as mobilizações e conquistas dos professores, essa produção enalteceu esse campo organizativo [produção sobre organização sindical] como se fosse o único, deixando de lado os outros tipos de ação. (108) Nóvoa (1999, p.16) defende a necessidade de se reinventar as práticas associativas docentes, não no sentido corporativo, mas na perspectiva da colegialidade : Não deixa de ser estranho que, numa época em que tanto se fala de autonomia profissional ou de professores reflexivos, se assista a um desaparecimento dos movimentos pedagógicos, no sentido que este termo adquiriu na primeira metade do século XX, isto é, coletivos de professores que se organizam em torno de princípios educativos ou de propostas de ação, da difusão de métodos de ensino ou da defesa de determinados ideias. O associativismo sugerido por Nóvoa tem como principal pauta o ato pedagógico, tais como partilha, cooperação, equipes de trabalho, investigação-ação colaborativa, avaliação inter-pares, co-formação. Segundo ele:

4 42810 a concretização destas propostas faz aparecer um ator coletivo, portador de uma memória e de representações comuns, que cria linguagens próprias, rotinas partilhadas de ação, espaços de cooperação e dinâmicas de co-formação participada. É uma mudança decisiva para a profissão docente. (p.19) Embora essa seja uma forma interessante de associativismo, a pesquisa sobre a associação do tipo sindical não está esgotada, restando ainda, muitas lacunas, algumas delas apresentadas por Vianna (2001): as relações de gênero dentro da ação sindical; o processo de instituição das entidades sindicais após o novo sindicalismo ; a concepção de professores, militante ou não, sobre os desafios apontados na organização docente. Além das indicações da autora, há alguns aspectos interessantes a serem observados como, por exemplo, o posicionamento dos professores frente às reformas educacionais que interferem no trabalho pedagógico. As questões salariais e de condições de exercício da docência, exaustivamente abordadas pelos sindicatos, também merecem a atenção da academia, pois atingem diretamente a qualidade do ensino prestado pelo professor. Alguns autores indicam certa crise do sindicalismo (COSTA, 2000; ROSSO, 2013). No caso brasileiro, porém, o sindicalismo docente é ainda a ação coletiva dos professores com maior expressão no território nacional. De acordo com Rosso (2013, p.40), registro de sindicatos no Ministério do Trabalho e Emprego aumentou e os professores da rede pública de ensino são parcela significativa desse contingente. Para o autor, a despeito das avaliações catastróficas, o sindicalismo continua ativo pela simples razão de que, até o momento, é a instituição que tem capacidade de representação e organização dos trabalhadores e goza de legitimidade para tal. Dada a dimensão do movimento sindical e suas questões, a ideia é recortar e investigar a associação de professores no que diz respeito às suas implicações na constituição profissional de seus filiados. Isso incluiria as principais razões da filiação, o nível de militância e a possível influência dessa prática no trabalho docente e nas relações que se estabelecem na escola. Identidade/formação docente Canário (2006) traz importantes contribuições para pensar a construção da identidade docente. Enfatiza a importância da formação dos professores, não a inicial sem desmerecêla, mas aquela que se dá na prática, junto aos indivíduos e dentro de um contexto, trazendo consigo seus próprios desafios. O autor argumenta que as inúmeras reformas que vêm sendo

5 42811 feitas para mudar a escola não vão à frente pelo fato de serem pensadas de cima para baixo. Para ele, é mais fácil a escola mudar a reforma que a reforma mudar a escola. Discorda completamente que possa haver uma solução para os problemas da escola vinda de maneira externa, pois acredita que o professor é um analista simbólico que pode, como ninguém, desenvolver a capacidade de encontrar soluções para os problemas que emergem em sua escola, em parceria com seus colegas e toda a comunidade de pais e alunos. Assim como ele, Nóvoa critica a academização da formação docente, ressaltando a importância de outras instâncias: Nos últimos anos, tem-se insistido, ora na formação inicial, ora na formação continuada. Mas, tanto num caso como no outro, há tendências claras para a escolarização e para a academização dos programas de formação de professores. Assim sendo, e apesar da retórica do professor reflexivo, os resultados conduzirão, inevitavelmente, a uma memorização dos professores ante os grupos científicos e as instituições universitárias. (NÓVOA, 1999 p.18) Para o autor, os espaços formativos precisam encontrar processos que valorizem a sistematização dos saberes docentes, a capacidade dos professores para transformar a experiência em conhecimento e a formalização do seu saber. Canário (2006) afirma que o professor atravessa uma crise de identidade profissional ocasionada pelo reflexo da queda das crenças fundadoras dos sistemas escolares, assim como a massificação do ensino e o crescimento do quantitativo dos professores que conduziram a uma desvalorização do estatuto profissional do professor. A esses fatores, soma se as novas formas de regulação e proletarização do trabalho docente, além do aumento das graves demandas sociais advindas da heterogeneidade dos públicos que incidem sobre a figura do professor. Esse ponto de sua argumentação vai ao encontro das ideias de Tardif & Lessard (2014), os quais se aprofundam na descrição do trabalho docente, detalhando sua relação com os alunos, e ressaltando a influência da organização escolar e das condições de trabalho no exercício da docência. Para além das instituições de formação inicial do magistério, outros espaços, como a sala de aula e o estabelecimento têm sido apontados como locais de formação e de constituição da identidade do professor. Desse modo, o docente que leciona em escolas confessionais, militares, públicas, privadas e outras, construirá um conjunto de saberes peculiar a cada uma dessas instituições. Mesmo escolas de uma mesma rede guardam fortes diferenças entre si, percebidas inclusive pelas famílias.

6 42812 Vale ressaltar também, a relação entre pares como componente na formação do professor (RAMOS, 2015). E ainda no campo da relação, é preciso lembrar que, como expõem Tardif & Lessard (2014), o objeto de trabalho do professor é o humano sendo, portanto a interação com os alunos, ponto central de seu trabalho. Assim, os diversos espaços de exercícios da docência, encontro entre pares e relação com os alunos e suas famílias farão parte da constituição da identidade profissional do professor. Todos esses elementos tem sido, de algum modo, ressaltados pela literatura como presentes e importantes no desenvolvimento profissional do professor. No entanto, o espaço do sindicato como lugar de formação ainda é pouco estudado. Em um levantamento exploratório sobre o assunto, foi possível perceber que o sindicato vem sendo pensado em várias instâncias como local de reinvidicação salarial, como importante espaço de lutas, e em abordagens históricas que o ligam a outros movimentos sociais mas, muito pouco como espaço de formação. O objetivo dessa pesquisa é pensar se esse espaço de mobilização pode ser também considerado um local de formação, tendo em vista a troca de ideias entre pares, a literatura corrente entre os sindicalizados, e a influência política que dão embasamento às ações sindicais. Como esse lugar reivindicatório se constitui também um espaço formativo, e que características profissionais ele imprime nos seus participantes? Metodologia Essa é uma pesquisa de natureza qualitativa, cujos referencias teóricos metodológicos se situam no campo de pesquisa sobre o trabalho docente. O olhar sobre o movimento sindical será direcionado para as influências do pertencimento a esse grupo social nas concepções e práticas pedagógicas dos professores. Os sujeitos da pesquisa serão os professores que pertencem ao conselho de representantes das escolas públicas municipais de Duque de Caxias. Esse conselho é composto por professores representantes de cada uma das 174 das unidades escolares do município há algumas unidades sem representação. O núcleo sindical de Duque de Caxias é filiado ao Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE). Foi fundado oficialmente em 1990, porém com histórico de organizações de lutas desde Possui hoje cerca de filiados, entre ativos e inativos. É um dos núcleos mais bem

7 42813 sucedidos no estado do Rio de Janeiro, com conquistas no plano de carreira que o diferenciam dos demais. De acordo com o estatuto do SEPE (2008, Art. 61), cada unidade escolar poderá eleger representantes, obedecendo à seguinte proporção: I - a unidade escolar com até 50 (cinqüenta) servidores elegerá um representante; II - as unidades escolares com mais de 50 (cinqüenta) servidores elegem um representante para cada 50 (cinqüenta) ou fração superior a 25 (vinte e cinco) servidores; e III - as unidades que elegerem mais de um representante deverão distribuí-los pelos diversos turnos. Portanto, essa é uma instância bastante representativa dos professores sindicalizados do município, já que abrange a diversidade dos quatro distritos que o compõe. Além de ser constituído por um grupo de professores que, em menor ou maior grau, possuem uma participação sindical ativa, pois sabemos que nem todos os filiados são necessariamente atuantes. A ideia inicial é contatar a direção do sindicato, apresentar a pesquisa, e solicitar autorização para a observação sistemática das reuniões do conselho de representantes. A partir dos quais, será registrado em um caderno que campo onde possam ser anotadas as principais pautas, sobretudo as pedagógicas. Além do conselho de representantes, a assembleia e os atos públicos são importantes instâncias de atuação docente a serem observadas. O conselho de representantes ocorre mensalmente, salvo outras necessidades como em período de data base. O representante recebe abono de falta para que possa comparecer a reunião. As assembleias são chamadas pelo conselho de representante conforme a necessidade não possuem periodicidade pré-estabelecida, portanto, para efeito do planejamento de pesquisa não constituirão o principal campo de observação. Do grupo de conselheiros, será convidada uma parcela representativa para a realização de entrevistas semiestruturadas versando sobre, as razões da filiação e suas implicações no cotidiano escolar. O diálogo entre a literatura produzida no campo do trabalho e sindicalismo docente com os dados construídos a partir dessas observações e depoimentos será fundamental para a compreensão das influências do movimento sindical na constituição docente. A expectativa é levantar novas questões de pesquisa e colaborar para o avanço na produção do conhecimento dentro campo.

8 42814 Considerações Finais A organização docente sob a forma sindical é um importante campo de estudos para a compreensão da profissão docente na atualidade. A perpetuação do associativismo sindical a despeito da crise de organizações desse tipo nos leva a pensar quais as motivações para a filiação docente e quais as transformações ocorridas no interior dessas entidades. Pensar a formação docente para além dos espaços oficiais de formação inicial e continuada é importante para valorizar o potencial de instâncias organizativas geridas coletivamente por professores. Entendendo a organização sindical como espaço formativo, é válido investigar o funcionamento de suas instâncias interiores, como o conselho de representantes, a fim de compreender sua influência sobre a constituição da identidade profissional do professor. REFERÊNCIAS CANÁRIO, Rui. A escola tem futuro? Das promessas às incertezas. Porto Alegre: Artmed, COSTA, Hermes Augusto. Identidades sindicais européias em tempos de globalização. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, p , maio de FERREIRA, Márcia Ondina Vieira. Somos todos trabalhadores em Educação? Reflexões sobre identidades docentes desde a perspectiva de sindicalistas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, n.2, p , maio/ago RAMOS, Mônica Machado. Entre o isolamento e a informalidade: limites e desafios para a prática da reflexão na formação docente, Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2015 NÓVOA, António. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.25, n.1, p , jan./jun ROSSO, Sadi Dal. Fragmentação sindical Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 48, p , abr./jun Editora UFPR SEPE. Estatuto do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro, SEPE RJ: 2008 VIANNA, Cláudia. A produção acadêmica sobre organização docente: Ação coletiva e relações de Gênero. Educação & Sociedade, ano XXII, nº77, Dezembro/2001

9 42815 TARDIF, Maurice. e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014

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