TRIPARTIÇÃO DOS PODERES Executivo-Judiciário-Legislativo O texto constitucional, em seu art. 2º, adota a clássica tripartição de poderes, formulada pe

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1 ESTÁGIO II PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO NOÇÕES

2 TRIPARTIÇÃO DOS PODERES Executivo-Judiciário-Legislativo O texto constitucional, em seu art. 2º, adota a clássica tripartição de poderes, formulada pelo filósofo Montesquieu. Cada órgão desempenha função diversa do outro. Não há supremacia entre eles. São harmônicos e independentes entre si. A função principal (típica) de um órgão pode ser secundária (atípica) de outro.

3 FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO Administração (função típica). ativa essencialmente funcional Função Jurisdicional Contencioso Administrativo Tributário.

4 PODER JUDICIÁRIO Na decisão de um processo judicial, a palavra final a uma lide é privativa do Poder Judiciário, portanto, as decisões administrativas mesmo proferidas em última instância, são anuláveis pelo Poder Judiciário. Princípio da universalidade inafastabilidade do Judiciário da jurisdição e

5 PROCESSO ADMINISTRATIVO A CF prevê em seu art. 5º, a composição de litígios na esfera Administrativa. LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

6 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Função: Controle administrativos. de legalidade dos atos Início: É de iniciativa do contribuinte, que se insurge contra o lançamento. Definição: Processo adm. é o que tem por objeto a decisão de um conflito, em matéria tributária, suscitado por iniciativa do particular e cuja decisão é da competência de órgãos judicantes da Administração. (Alberto Xavier)

7 PROCESSO ADMINISTRATIVO Hugo de Brito ensina que é necessário a instituição de um processo administrativo fiscal, destinado a regular a prática dos atos da Administração e do contribuinte no que se pode chamar acertamento da relação tributaria. Para o autor a expressão processo administrativo fiscal pode ser usada em sentido amplo e em sentido restrito.

8 PROCESSO ADMINISTRATIVO Em sentido amplo significa o conjunto de atos administrativos tendentes ao reconhecimento, pela autoridade competente, de uma situação jurídica pertinente à relação fisco-contribuinte.. Em sentido restrito, designa a espécie do processo administrativo destinada à determinação e exigência do crédito tributário.

9 ESPÉCIES DE PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Critério objetivo adotado pelo Professor Hugo: Determinação e exigência do CT; Consulta Consulta; Repetição de indébito; Parcelamento de débito; Reconhecimento de direitos..

10 DISCIPLINAMENTO NORMATIVO O processo administrativo é objeto de disciplinamento pela legislação de cada ente federado. A maior parte dos Estados e Municípios, porém, segue, em linhas gerais, o disposto na legislação tributária federal, especialmente no Decreto /72, recepcionado pela CF/88 e hoje integra a ordem jurídica brasileira com o status de uma lei ordinária. No caso de lacuna, a Lei 9.784/99 deve ser aplicada, tal como seu art. 2º, que enuncia os princípios a serem observados pela Administração Pública.

11 DISCIPLINAMENTO NORMATIVO Os arts. 48 e 50 da Lei 9.430/96 dispõem sobre os processos administrativos de consulta, que são solucionados em instância única. Decreto nº / Institui a Câmara Superior de Recursos Fiscais e dá outras providências. Portaria MF nº 256, de 22 de junho de 2009 Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes

12 Princípios do Processo Administrativo Oficialidade a Administração Pública impulsionará o processo. Ela irá zelar pelo seu regular curso, evitando que fique paralisado por inércia do contribuinte, ou que venha ser prejudicado por atos protelatórios do particular. Verdade Material (Real) A investigação visa a verdade real, independente das provas legais pré- constituídas.

13 Princípios do Processo Administrativo Processo Administrativo Fiscal Princípio da verdade material nulidade A não apreciação de documentos juntados aos autos DEPOIS da impugnação tempestiva e ANTES da decisão fere o princípio da verdade material, com ofensa ao princípio constitucional da ampla defesa

14 Princípios do Processo Administrativo Informalismo em favor do contribuinte. Desapego a formalidades. Busca-sese no proc. administrativo a verdade material, tolerando-se eventuais equívocos formais. Ônus da prova consiste na necessidade de provar o que se alega. No caso da administração, seus atos têm presunção de legalidade, cabendo ao administrado provar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. O ônus para combater a legalidade do ato administrativo passa ao contribuinte

15 Princípios do Processo Administrativo Contraditório objetiva o equilíbrio entre as partes. Visa impedir a parcialidade. Art. 5º, LV, CF. Devido Processo Legal art. 5º, LIV, CF. Motivação Art. 93, X, CF. toda decisão deve ser motivada e fundamentada formalmente. Revisibilidade Duplo grau de jurisdição. Todo ato administrativo deverá ser revisto pela autoridade superior.

16 DETERMINAÇÃO DA EXIGÊNCIA DO CT O crédito nada mais é do que a obrigação após a realização das etapas de verificação que compõem o lançamento, art. 142.

17 CF Outorga de Competência Lei (RMIT) Inércia do contribuinte O.T. C.T. Formalizado Inscrição em D.A. (CDA) crédito (Sa R Sp) débito Lançamento / autolançamento Causas de Extinção do C.T. Art. 156, CTN Causas de Suspensão da Exigib. do C.T. - Art. 151, CTN Causas de Exclusão da Exigib. do C.T. - Art. 175, CTN Execução Fiscal

18 FASE NÃO LITIGIOSA Art. 7º O procedimento fiscal tem início com Decreto nº 3.724, de 2001) com: (Vide I - o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por servidor competente, cientificado o sujeito passivo da obrigação tributária ou seu preposto; II - a apreensão de mercadorias, documentos ou livros; III - o começo de mercadoria importada. despacho aduaneiro de

19 FASE NÃO LITIGIOSA Art. 12. O servidor que verificar a ocorrência de infração à legislação tributária federal e não for competente para formalizar a exigência, comunicará o fato, em representação circunstanciada, a seu chefe imediato, que adotará as providências necessárias.

20 FASE NÃO LITIGIOSA Art. 10. O auto de infração será lavrado por servidor competente, no local da verificação da falta, e conterá obrigatoriamente:

21 ELEMENTOS ESSENCIAIS DO AUTO I - a qualificação do autuado; II - o local, a data e a hora da lavratura; III - a descrição do fato; IV - a disposição legal infringida e a penalidade aplicável; V - a determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de trinta dias; VI - a assinatura do autuante e a indicação de seu cargo ou função e o número de matrícula.

22 FASE NÃO LITIGIOSA Art. 11. A notificação de lançamento será expedida pelo órgão que administra o tributo e conterá obrigatoriamente:

23 ELEMENTOS ESSENCIAIS DA NL I - a qualificação do notificado; II - o valor do crédito tributário e o prazo para recolhimento ou impugnação; III - a disposição legal infringida, se for o caso; IV - a assinatura do chefe do órgão expedidor ou de outro servidor autorizado e a indicação de seu cargo ou função e o número de matrícula. Parágrafo único. Prescinde de assinatura a notificação de lançamento emitida por processo eletrônico.

24 Acabando o processo de fiscalização, o fiscal emitirá um termo de encerramento de fiscalização mencionando que não encontrou irregularidades na empresa ou emitirá um AUTO DE INFRAÇÃO, cobrando os tributos que julga serem devidos. A partir do momento da lavratura do auto de infração, a empresa deve efetuar a defesa administrativa de fato e de direito, anexando provas com o objetivo de reverter a cobrança dos tributos. O processo de defesa(impugnação) administrativa pode ser elaborado pelo Contador ou outro profissional, não havendo a exigência de um profissional específico.

25 FASE LITIGIOSA Art. 14. A impugnação da exigência instaura a fase litigiosa do procedimento.

26 Fase não litigiosa 1º ato de ofício cientificando o SP Art. 7º Apreensão de mercadoria livro ou documento Art. 7º, II Começo do despacho aduaneiro Art. 7º, II Representação do servidor que observar a infração Art. 12 Servidor competente Ver art. 9º e 1º a 3º Chefe do órgão expedidor Impugnação, Art. 14 a 20 Auto de infração, Art. 10 Nota de lançamento, Art. 11 Instaura a fase litigiosa Pagamento Revelia, Art. 21

27 Impugnação ou Reclamação Garantia constitucional baseada no inc. XXXIV do art. 5º - dto de petição aos Poderes Públicos em defesa do direito ou contra abuso de autoridade; Suspende a Exigibilidade do Crédito Tributário (art. 151, III, do CTN) Marca o início do proc. adm. Fiscal; Prazo: em regra 30 dias art. 15 do Dec /72

28 Impugnação ou Reclamação A impugnação será oferecida sempre de forma escrita (art.15 15, Dec /72) e acompanhada com os documentos indispensáveis a sua fundamentação, bem como o requerimento para eventual pedido de perícia ou diligência.

29 Impugnação ou Reclamação A peça impugnatória poderá objetar a totalidade do auto de infração ou de lançamento, ou, poderá ser apenas parcial, sendo que a parte que não for objeto de impugnação não terá suspensa a sua exigibilidade, conforme Instrução Normativa SRF nº 36/86 86.

30 Impugnação ou Reclamação O não oferecimento de impugnação à totalidade da autuação fiscal a torna exigível, desde logo, na parte incontroversa, podendo, desta forma, prosseguir sua execução como se não fosse impugnada. A suspensão da exigibilidade depende da impugnação da exigência.

31 Impugnação ou Reclamação Exemplo: em uma autuação fiscal de CSSL no valor de R$ ,00 e IRPJ de R$ ,00 00, o contribuinte faz a defesa somente do IRPJ, não se atendo à CSSL, a impugnação suspende apenas o valor de R$ ,00, proveniente o IRPJ; e o valor de R$ ,00, proveniente CSSL, passa a ser cobrado normalmente e se não pago vai para a Dívida Ativa.

32 Impugnação ou Reclamação Em uma peça impugnatória o contribuinte deve contradizer todos os pontos da autuação, mesmo aqueles que não tenha razão, salvo, se achar conveniente pagar ou parcelar com a devida redução de multa.

33 Impugnação ou Reclamação Tem como objetivo desconstituir as proposições do lançamento, as quais são premissas da conclusão desejada pela fiscalização; significando que o impugnante pretende afastar o processo lógico de raciocínio para uma decisão distinta da pretensão do auditor fiscal, podendo adotar as seguintes sistemáticas para opor-se ao lançamento:

34 Impugnação ou Reclamação Negação dos fatos em que o fisco fundamenta a exigência. A demonstração da negação dos fatos pressupõe a constituição de prova em contrário: pela apresentação de documentos, realização de perícias e testemunhas (Declaração a termo); Proposição de fatos que permitam uma divergência apenas sobre a interpretação da norma que regula a relação jurídica decorrente, demonstrada através de um raciocínio lógico que leve o julgador a segui-lo;

35 Impugnação ou Reclamação Proposição de novos fatos, outras situações que, juntas, modifiquem, impeçam ou extingam exigência; Uma vez impugnado, o crédito tributário não pode ser considerado definitivamente constituído, já que é passível de alteração conforme art. 145 do CTN:

36 Art. 14 a 20 Julgamento em 1ª instância Os processos serão qualificados e identificados e, se presentes as circunstâncias de crime contra a ordem tributária ou de elevado valor (fixado por portaria do MF), terão prioridade de julgamento, art. 27.

37 Art. 14 a 20 Julgamento em 1ª instância O contribuinte no prazo de 30 dias, do recebimento do Auto de Infração faz a impugnação (defesa) do auto de infração e encaminha ao DELEGADO julgador DA RECEITA FEDERAL no Domicílio de sua empresa, o qual, por sua fez, faz o julgamento e profere a chamada DECISÃO DE 1º INSTÂNCIA.

38 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância O julgamento dos PAFs, em 1ª instância, compete às Delegacias da Receita Federal de Julgamento, órgãos de deliberação interna e natureza colegiada; A jurisdição das Delegacias de Julgamento é, em regra, fixada por critérios materiais e territoriais; Constituídas por turmas de julgamento - cada uma com cinco julgadores. A Portaria SRF nº 6.187/ 2005, define o número de turmas de julgamento por delegacia e suas especializações por matéria;

39 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância Cada Turma de julgamento é dirigida por um presidente nomeado entre os seus integrantes; O Delegado de Julgamento, titular da respectiva Delegacia, exerce função de julgador e obrigatoriamente preside a Turma da qual participa;

40 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância Em seus julgamentos, o julgador deve observar: a) disposição no art. 116, III, da Lei nº 8.112/90, referente às normas legais e regulamentares DEVERES DO SERVIDOR; b) o entendimento da SRF expresso em atos tributários e aduaneiros ( O julgador de 1ª Instância é obrigado a observar os atos normativos da Receita Federal, mesmo existindo no judiciário jurisprudência pacífica sobre o assunto julgado, porém o Contribuinte não deve deixar de argumentá-los, pois serão obrigatoriamente analisados, essas alegações serão importantes no Conselho de Contribuintes, hoje CARF, que é autônomo neste sentido.

41 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância A argumentação deve ser feita em 1ª Instância, devido ao fato de que inovações não podem ser levantadas na 2ª Instância, só se argüidas na impugnação. Os julgadores estão impedidos de participar do julgamento de processos em que tenham: participado de ação fiscal, cônjuge ou parentes, consangüíneos ou afins, até terceiro grau, inclusive interessados no litígio;

42 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância O artigo 20 da Lei 9.784/99, determina que: pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até terceiro grau. ( suspeição é desconfiança, suspeita, dúvida);

43 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância As sessões de julgamento serão fechadas, não se permitindo a participação de outras pessoas que não sejam os próprios julgadores, sendo realizadas até três sessões de julgamento, semanalmente, com duração de quadro horas cada; O art.13, da Lei 9.784/99, no seu inciso II, estabelece que não podem ser objeto de delegação a decisão de recursos administrativos (só os julgadores podem julgar, qualquer delegação de competência nessa hipótese, pode ser declarado nulo o ato).

44 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância A constituição das turmas das Delegacias da Receita Federal de Julgamento (DRJ) e o seu funcionamento, a partir de , constam na PORTARIA nº 58, DE 17/03 03/

45 Art. 14 a 20 Funcionamento dos julgamentos de 1ª Instância REGIÃO FISCAL 2ª DELEGACIAS DE JULGAMENTO Belém PA A relação das Delegacias da Receita Federal de Julgamento e a respectiva matéria tributária a que cada uma compete o julgamento, constam do ANEXO V - da Portaria SRF 1.005, de

46 Art. 14 a 20 Julgamento em 1ª instância Essa decisão pode extinguir totalmente, manter parte ou a totalidade dos tributos reclamados no auto de infração; Sendo a decisão desfavorável ao contribuinte, este tem 30 dias da ciência da decisão para recorrer à 2ª INSTÂNCIA; Sendo a decisão desfavorável ao fisco, e se tratando de valores relevantes (superiores a R$ ,00), a própria autoridade julgadora recorre à 2º INSTÂNCIA.

47 Art. 14 a 20 Julgamento em 1ª instância Decisão desfavorável ao SP (ver art. 31, 32 e 36): Pagamento, extingue o CT; Recurso voluntário (ver art. 33 e 35-Decreto /72) Revelia 30 dias para cobrança amigável(art. 21, ver ); O processo fica no órgão preparador pelo prazo de 30 dias, para cobrança amigável. Esgotado o prazo o processo é encaminhado para cobrança executiva.

48 Delegacias da Receita Federal de Julgamentos Art. 25, I Recurso (Voluntário) Visa a revisão da decisão de 1º grau; Ver art. 35 Em regra, o prazo é de 30 dias art. 33 do Dec /72 72; Possui efeito suspensivo; Pode ser parcial ou total (parte sucumbente); Depósito Recursal?

49 Depósito Recursal RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nr ORIGEM: SP RELATOR: MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECDO.(A/S) : INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES LEAL LTDA 02/04 04/ RETIFICAÇÃO NO PLENO Retificação de decisão: O Tribunal deliberou retificar a proclamação da assentada anterior para constar que, por unanimidade, conheceu do recurso e, por maioria, negou-lhe provimento, declarando a inconstitucionalidade dos 1º e 2º do artigo 126 da Lei nº 8.213/1991, com a redação dada pelo artigo 10 da Lei nº 9.639, de 25 de maio de 1998, originária da Medida Provisória nº /1998, vencido o Ministro Sepúlveda Pertence. Plenário,

50 ARROLAMENTO DE BENS 30% AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nr ORIGEM: DF RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 32, QUE DEU NOVA REDAÇÃO AO ART. 33, 2º, DO DECRETO /72 E ART. 33, AMBOS DA MP /1998. (...) PRESSUPOSTOS DE RELEVÂNCIA E URGÊNCIA. DEPÓSITO DE TRINTA PORCENTO DO DÉBITO EM DISCUSSÃO OU ARROLAMENTO PRÉVIO DE BENS E DIREITOS COMO CONDIÇÃO PARA A INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO.

51 ARROLAMENTO DE BENS 30% AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nr ORIGEM: DF RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA Ação direta julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade do art. 32 da MP posteriormente convertida na lei / , que deu nova redação ao art. 33, 2º, do Decreto /72.

52 ARROLAMENTO DE BENS 30% SÚMULA VINCULANTE Nº 28 É INCONSTITUCIONAL A EXIGÊNCIA DE DEPÓSITO PRÉVIO COMO REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE DE AÇÃO JUDICIAL NA QUAL SE PRETENDA DISCUTIR A EXIGIBILIDADE DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO.

53 Decisão favorável ao SP Extingue o CT

54 Recurso de Ofício art. 34 Interposto pelo julgador singular quando a decisão é favorável, total ou parcial, ao contribuinte; Interposto no próprio ato da decisão e visa devolver a competência; Normalmente a legislação fixa limite de valor para a sua interposição;

55 Recurso de Ofício art. 34, Na esfera federal, por exemplo, o recurso de ofício só é interposto quando a decisão desonera (exclui o ônus) o SP de valor acima de R$ ,00, Portaria MF nº 3 de 2008.

56 Julgamento em 2ª instância Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (art. 25, II) e Regimento Interno, Portaria 256/09 Conforme art. 43 e 44 da MP 449/2008, convalidada com alterações pela Lei /2009, ficam transferidas para o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, as atribuições e competências do Primeiro, Segundo e Terceiro Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda e da Câmara Superior de Recursos Fiscais, e suas respectivas câmaras e turmas.

57 Julgamento em 2ª instância Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (art. 25, II) e Regimento Interno, Portaria 256/09 Órgão colegiado e paritário; O órgão preparador dará ciência ao SP da decisão do CARF, intimando-o quando for o caso, a cumpri-la no prazo de 30 dias.

58 Julgamento em 2ª instância Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (art. 25, II) e Regimento Interno, Portaria 256/09 Art Art. 37. O julgamento no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais far-se se-á conforme dispuser o regimento interno

59 Julgamento em 2ª instância Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (art. 25, II) e Regimento Interno, Portaria 256/09 Não cabendo mais recursos, essa decisão encerra o processo adm. fiscal; Motivação; Publicidade;

60 Julgamento em 2ª instância Conselho Administrativo de Recursos Fiscais CARF (art. 25, II) e Regimento Interno, Portaria 256/09 Decisão extingue desfavorável Revelia art. 21, 3º e 43 ao SP: pagamento 3 Esgotado o prazo de cobrança amigável sem que tenha sido pago o crédito tributário, o órgão preparador declarará o sujeito passivo devedor remisso e encaminhará o processo à autoridade competente para promover a cobrança executiva.

61 Da decisão desfavorável cabe: Recurso especial - art. 3º, II, Dec /79; Embargos de Portaria 256/09 09; Declaração, art. 64

62 Decisão favorável ao SP CT SP: extinção do Recursos especial - art. 3º, I, 1º e II, Dec /79; Embargos de Portaria 256/09 09; Declaração, art. 64

63 Decisão favorável ao SP CT SP: extinção do Recursos especial - art. 3º, I, 1º e II, Dec /79; Embargos de Portaria 256/09 09; Declaração, art. 64

64 Instância especial - Outros Recursos: Câmara Superior de Recursos Fiscais Recurso Especial art. 37, 2º, Dec /72, art. 3º, II, Dec /79; Embargos de Portaria 256/09 09; Declaração, art. 64

65 Instância especial - Outros Recursos: Ministro da Fazenda Proposta de aplicação de equidade para dispensa de penalidade, art. 26, II, Dec /72.

66 Nulidades no processo administrativo fiscal só devem ser reconhecidas excepcionalmente, quando verificada: incompetência do servidor que praticou o ato, lavrou termo ou proferiu o despacho ou decisão

67 Nulidades no processo administrativo fiscal violação ao direito de defesa do contribuinte em face de qualquer outra causa, como vício na motivação dos atos (ausência ou equívoco na fundamentação legal do auto de infração), indeferimento de prova pertinente e necessária ao esclarecimento dos fatos, falta de apreciação de argumento de defesa do contribuinte.

68 Decisão Final Adm. Contrária ao Fisco Parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN nº de e Portaria PGFN 820/ possibilidade jurídica de anulação, mediante ação judicial, de decisão de mérito proferida pelo Conselho de Contribuintes e Câmara Superior de Recursos Fiscais ; Art. 156, IX, do CTN; Art. 5º, XXXV Dto de Ação; Condições da Ação: legitimidade, interesse de agir e possibilidade jurídica do pedido.

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