PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO QUESTÕES CONTROVERSAS E SUGESTÕES DE APERFEIÇOAMENTO.

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO QUESTÕES CONTROVERSAS E SUGESTÕES DE APERFEIÇOAMENTO. 1

2 CONSTITUCIONAL E LEGAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º, INCISO LV Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com meios e recursos a ela inerentes. RS Lei 6537/73 União Decreto 70235/72 2

3 PAT - RS - DUPLO GRAU 1ª INSTÂNCIA SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL - DESIGNA AUDITORES-FISCAIS PARA O JULGAMENTO SINGULAR - JULGADORES NÃO PRECISAM SER BACHARÉIS EM DIREITO 3

4 PAT - RS 2ª Grau TARF Dividido em duas Câmaras e Pleno - recursos extraordinários Paridade de representação - Contribuintes e Fazenda Estadual - Bacharéis em Direito 4

5 Obrigatoriedade do Processo Administrativo Tributário - PAT Atualmente ele é Facultativo É um Direito do Contribuinte Não é obrigatório. Poderá ser obrigatório Entendo que sim, desde que não prejudique o contribuinte e não lhe impeça de acessar ao Judiciário após o PAT 5

6 VANTAGENS DO PAT AO CONTRIBUINTE SUJEITO PASSIVO - Gratuidade auto-defesa - discussão preliminar da matéria tributária À ESFERA PÚBLICA Controle da qualidade dos atos administrativos tributários; Diminuição de custos 6

7 DECISÕES ADMINISTRATIVAS NO PAT EFEITOS DAS DECISÕES: CONTRA O ESTADO OU A UNIÃO FAZ COISA DECIDIDAS CONTRA O CONTRIBUINTE OU SUJEITO PASSIVO PODE INICIAR OUTRO PROCESSO NO JUDICIÁRIO 7

8 O princípio da legalidade Está previsto na C F em diversos artigos. No art. 5º, II, da CF, consta, de forma geral, a disciplina da totalidade das relações entre os cidadãos e entre esses e o Estado. Reza tal norma que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. O princípio da legalidade é um freio à atividade do agente público ao desenvolver as atividades estatais. O JULGADOR ADMINISTRATIVO TEM QUE OBEDECER A LEI Não pode manter um crédito tributário contrário a Lei. 8

9 Princípio da Verdade Material Dentro de uma certa razoabilidade o julgador administrativo poderá buscar provas para decidir, através de diligências ou de outras formas. O julgador administrativo está limitado pelo princípio da legalidade, onde se busca cobrar apenas os tributos devidos ao Estado. 9

10 Princípio da formalidade O processo administrativo tributário estadual tem diversas formalidades, tais como a capacidade postulatória do requerente, os prazos para interpor recursos ou para apresentar provas documentais. MAS NA PRÁTICA tem sido buscada uma formalidade moderada. Se o julgador percebe que o crédito tributário foi lançado equivocadamente, mesmo que o recurso tenha sido intempestivo ele será conhecido de ofício e será decidido. 10

11 Essencialidade de algumas formalidades CAPACIDADE POSTULATÓRIA. Execução Fiscal contribuinte alegou que o crédito tributário havia prescrito não participou do PAT PRAZOS PARA RECURSOS. 11

12 Atuação dos juízes no PAT No PAT os juízes tem que ser atuantes na busca da Verdade Material fazendo diligências e outras ações que se fizerem necessárias. CONTRA OU A FAVOR DO CONTRIBUINTE 12

13 DECISÕES ESPECIAIS DO TARF- RS 1 TRANSAÇÃO JUDICIAL EFEITOS - DECISÃO DO TARF-RS FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE (6X2) DEFENSOR DA FAZENDA ENTROU COM PEDIDO DE ESCLARECIMENTO DILIGÊNCIA À PGE O PLENO DO TRIBUNAL RECEBEU O PEDIDO COMO EMBARGOS INFRINGENTES E ALTEROU SUA DECISÃO ANTERIOR. CONTRIBUINTE RECORREU AO JUDICIÁRIO E A DECISÃO FINAL DO PAT FOI MANTIDA. 13

14 DECISÕES ESPECIAIS DO TARF- RS 2 EMPRESA DISCUTIA BASE DE CÁLCULO DO ICMS GARANTIA ESTENDIDA E OUTRAS No pleno Um juiz representante do erário estadual votou a favor do contribuinte e Um juiz representante dos contribuintes votou a favor do Estado. Presidente do Tarf-RS desempatou a favor do Estado. Processo foi ao Judiciário e o Estado do RS saiu vencedor Causa em torno de 100 milhões. 14

15 DECISÕES ESPECIAIS DO TARF- RS 3 Numa sessão de uma das Câmaras do TARF/RS os dois juízes representantes do erário estadual votaram pela manutenção do Crédito Tributário Lançado e os dois juízes representantes dos contribuintes votaram pela manutenção do crédito fiscal. O Presidente da Câmara votou pela manutenção do Crédito Tributário. 15

16 CONTROLE DE QUALIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO LANÇADO A Administração Pública não têm interesse nenhum em levar para a execução fiscal, créditos tributários equivocadamente lançados. Tais procedimentos diminuem os custos do Estado com processos judiciais, que de antemão venha a saber que houve erro no lançamento do crédito tributário. 16

17 Princípio da Motivação da Decisão As decisões nos processos administrativos devem ser motivadas. Motivar não significa rebater todas as alegações e argumentos das partes. A motivação deve explicar os motivos que levaram o julgador a decidir, levando-se em conta a norma, os fatos e os valores, sempre que possível. 17

18 Princípio do Contraditório O Sujeito Passivo tem o direito de contraditar todos os documentos que forem anexados aos autos. O Julgador em primeira ou em segunda instância deverá notificar o sujeito passivo de documentos trazidos aos autos, dandolhe prazo para se manifestar 18

19 PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA No tocante à ampla defesa afirma Moreira Alves que ampla defesa é aquela que a lei estabelece.. O eminente jurista ressalta que, se vier uma lei que não propicie uma defesa ampla, essa norma poderá ser questionada judicialmente. Mas ressalva que o princípio da ampla defesa não significa a impossibilidade de que tal princípio sofra restrições. 19

20 Princípio da Ampla Defesa A Constituição dá ao sujeito passivo a ampla defesa na busca de provas para serem trazidas aos autos, dentro das especificidades do processo administrativo. Por Exemplo, a lei do processo administrativo do RS, proíbe a discussão da inconstitucionalidade de normas no contencioso administrativo tributário 20

21 INTERPRETAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NO PAT NO SISTEMA ATUAL EM FAVOR DA SOCIEDADE. MOTIVO O ERÁRIO NÃO PODE BUSCAR O JUDICIÁRIO E O CONTRIBUINTE PODE. 21

22 TRIBUNAIS ARBITRAIS OU PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO TRIBUNAIS ARBITRAIS Ex. Portugal - FORA DA ADMINISTRAÇÃO - FORA DO JUDICIÁRIO - CUSTOS PARA AS PARTES - DECISÃO É FINAL - ÁRBITROS ESCOLHIDOS ENTRE DESEMBARGADORES APOSENTADOS E ADVOGADOS TRIBUTARISTAS QUESTIONAMENTOS? Não comprometimento com o Erário. 22

23 TRIBUNAIS ARBITRAIS OU PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Gratuidade Paridade entre os juízes participantes Rediscussão Judicial 23

24 Sugestões para melhoria do PAT 1 - Aprovação de normas gerais para o PAT. 2 - Obrigatoriedade do PAT, antes da discussão judicial. 3 - Penalidades pela Entrada de Embargos Declaratórios (pedidos de Esclarecimento) protelatórios. 4 - Possibilidade do Estado entrar no Judiciário, contra decisões que entenda equivocadas. 24

25 SUGESTÕES PARA MELHORIA DO PAT 5 - Ampla discussão de todos os temas no - PAT, inclusive a Constitucionalidade da Legislação. 6 - Dar ao PAT poderes de instância Jurisdicional Singular. 7 -Das decisões finais do PAT, os recursos serão ENCAMINHADOS aos Tribunais. 8 - Prazo Médio não ultrapassar a um ano. 25

26 Alguns autores sobre a obrigatoriedade do PAT James Marins tem se preocupado com essa sobreposição de discussões administrativas e judiciais e entende a necessidade do enfrentamento desse problema em uma eventual reforma tributária, de forma prioritária, levando-se em conta o postulado constitucional da inafastabilidade da tutela jurisdicional. Decisões Tributárias Administrativas e Controle Judicial, Revista Dialética de Direito Tributário nº 19 (abril/97), p. 54 e p. 56 do vol. Do proc. adm. Fiscal. 26

27 Alguns autores sobre a obrigatoriedade do PAT Ada Grinover: Entre nós, a doutrina e a jurisprudência inclinaram-se no sentido de que não infringe a Constituição a exigência de prévio esgotamento das vias administrativas, pois ao transformar este esgotamento em pressuposto ou condição da ação não se está restringindo, mas apenas condicionado, o exercício do direito da ação. - O Contencioso Administrativo na Emenda n º 7/1977, Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo 10 (1977), p Citada na obra de Alberto Xavier. Ob. Cit. P

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