Influência do Sombreamento na Produção de Alface nas Condições Climáticas do Semi-Árido Nordestino.

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1 Influência do Sombreamento na Produção de Alface nas Condições Climáticas do Semi-Árido Nordestino. Carmem Valdenia da Silva Santana 1 ; Andréa Cerqueira de Almeida 1 ; Franciane dos Santos França 1 ; Sílvia Helena Nogueira Turco 1 ; Bárbara França Dantas 2 Carlos Alberto Aragão 1. 1 UNEB, Dept de Tecnologia e Ciências Sociais, Juazeiro - BA; 2 Embrapa Semi Árido, ; Petrolina, PE. carlosaragao@hotmail.com RESUMO O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de tipos de telas de sombreamento sobre a produção de alface nas condições climáticas do Semi-Árido Nordestino. O experimento foi conduzido no período de 21/11/04 a 28/12/04, na área experimental do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS, da Universidade do Estado da Bahia UNEB, Juazeiro-BA. Foram utilizadas quatro casas de vegetação: protegida com sombrite de 50%; sombrite de 75%; telha de polietileno e céu aberto. Sementes de alface da cultivar Grand rapids foram distribuídas em bandejas de poliestireno de 200 células preenchidas com o substrato comercial Plantmax e, mantidas em casa de vegetação com tela do tipo sombrite de 2mm de abertura. Após 15 dias da semeadura as mudas foram transplantadas para vasos com capacidade para 5 litros contendo solo e vermiculita expandida na proporção de 3:1. Utilizou-se 20 vasos para cada tratamento (casa de vegetação). Foram utilizados em cada tratamento, termômetros a 1,20m de altura do solo acoplado no globo negro para obtenção de dados de temperatura média radiante e para o cálculo da Carga térmica radiante e termômetro de bulbo seco e úmido para obtenção da umidade relativa e temperatura do ar. A colheita foi efetuada aos 45 dias após o transplantio, quando as plantas apresentavam-se uniformes. Foram avaliados: Diâmetro de cabeça (cm); altura de plantas (cm); massa verde e seca das cabeças (g) e índice relativo de clorofila (IRC). No tratamento a céu aberto, nenhuma planta suportou as condições climáticas impostas, evidenciando que, para as condições climáticas de verão no semi-árido nordestino, é imprescindível a utilização de sombreamento. Apesar de nenhum tratamento ter proporcionado ambiente dentro da temperatura máxima tolerável pela planta nos horários de 10:00 ás 18:00, o sombrite de 50% proporcionou ambiente mais ameno que os demais. Palavras chave: Lactuca sativa L., ambiência, cultivo protegido. ABSTRACT Luminosity influence on lettuce production at the Brazilian northeast semi-arid conditions This work aimed to evaluate the effect of different luminosities on lettuce at the climatic conditions of the Brazilian northeast semi-arid. The experiment was carried out from 11/21/2004 to 12/12/2004, at the experimental area of the Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS, of the Universidade do Estado da Bahia UNEB, Juazeiro-BA. Three green houses covered with different materials and with different luminosity intensities were used: polyethylene screens of 50% and 25% luminosities and polyethylene tiles. Control plants were grown outside of the greenhouse. Lettuce seeds cv. Grand rapids were sowed in polystyrene trays of 200 cells filled with commercial substrate and placed in a greenhouse of 50% luminosity. After 15 days the seedlings were 1

2 planted in 5L vases filled with soil and vermiculite (3:1). For each greenhouse thermometers were placed at 1,20m height connected to black globe for obtention of average radiant temperature and calculation of thermal load. A thermometer with wet and dry bulbs was used for relative air moisture and temperature. The harvest was performed 45 days after planting. The evaluations were: head diameter (cm); plant height (cm); fresh and dry matter weight (g) and chlorophyll relative index (IRC). The control plants did not bear the imposed weather conditions, showing that shadowing is indispensable at the semi-arid summer conditions. Altough, none of the treatments have proportionated an environment with temperatures lower than the maximum tolerated temperatures by the plants from 10:00 to 18:00 hours, the 50% screens proportionated a mores tolerable environment then the others. Keywords: Lactuca sativa L., ambience, protected cropping. INTRODUÇÃO O sistema de cultivo protegido está sendo uma alternativa de minimizar o efeito do ambiente inadequado na produção de culturas. O cultivo da alface em ambiente protegido reduz significativamente o efeito ambiental provocado por alguns fatores climáticos, como geada, vento, frio, granizo, insolação e chuva demasiada. Apesar das mudanças micrometeorológicas que ocorrem em condições de cultivo protegido serem responsáveis pelo bom desempenho das culturas (Farias, 1991), nem todas as cultivares se adaptam a esta modalidade. Assim, a escassez de cultivares selecionadas ou melhoradas especificamente para estes ambientes, aliada às temperaturas elevadas durante os meses de verão, tem dificultado a difusão do cultivo protegido entre os olericultores. A alface se adapta melhor a temperaturas baixas do que às altas. A máxima tolerável pela planta fica em torno de 30º C e a mínima situa-se em torno de 6º C, para a maioria dos cultivares. É uma planta que exige grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite. A umidade relativa mais adequada ao bom desenvolvimento da alface varia de 60 a 80%, mas em determinadas fases de seu ciclo apresenta melhor desempenho com valores inferiores a 60%. Por ser originário de regiões de clima temperado a alface, quando cultivada em ambientes com temperaturas elevadas não consegue desenvolver seu máximo potencial genético. O emprego de práticas de manejo que visem diminuir os efeitos das altas temperaturas, tais como o sombreamento, pode contribuir para a melhoria da qualidade de muda, o alongamento do ciclo vegetativo, e o aumento da massa aérea. Objetivando-se proporcionar melhorias nas práticas de manejo para esta cultura, foi desenvolvido este trabalho avaliando o efeito de tipos de telas de sombreamento sobre a produção de alface nas condições climáticas do Semi-Árido Nordestino. MATERIAL E MÉTODOS 2

3 O experimento foi conduzido no período de 21/11/04 a 28/12/04, na área experimental do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - Campus III da Universidade Estadual do Estado da Bahia (UNEB), no município de Juazeiro-BA. Neste experimento foram utilizadas quatro casas de vegetação, sendo uma delas protegida com sombrite preto de 50% (S50), outra com sombrite preto de 75%(S75), a terceira coberta com telha de polietileno(tl) e a quarta a céu aberto(ca) como testemunha. Foi implantada nas casas de vegetação a cv. Grand rapids durante o verão, onde foi utilizado 80 vasos com capacidade de 2Kg cada, contendo uma proporção de 3 partes de solo: 1 parte de vermiculita expandida. Foram transplantada uma planta por vaso com 15 dias de idade. Foram utilizados em cada tratamento, termômetros a 1,20m de altura do solo acoplado no globo negro para obtenção de dados de temperatura média radiante e para o cálculo da Carga térmica radiante e termômetro de bulbo seco e úmido para obtenção da umidade relativa e temperatura do ar. Os dados climáticos foram coletados no período das 8 as 18hs a cada duas horas e as variáveis respostas do experimento foram utilizadas para comparação dos tratamentos. Ao final do experimento determinou-se o diâmetro de cabeça; altura de plantas; massa verde e seca de plantas e a clorofila. O delineamento estatístico adotado foi o de blocos ao acaso e as médias comparadas através do teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pelos gráficos da Temperatura do ar, carga térmica radiante e umidade relativa pode-se observar que todos os tratamentos proporcionaram um ambiente acima da temperatura máxima tolerável pela planta, que segundo, Cermeño (1990) é de 30 0 C. Os tratamentos com sombrite preta nas malhas de 50 e 75% foram os que proporcionaram menor temperatura do ar e carga térmica em comparação com as de telha plásticas e a céu aberto, nos horários mais quente do dia, em torno de 10:00 às 14:00, e maiores porcentagens de umidade relativa. Este efeito refletiu no desenvolvimento das alfaces, como pode ser observado na Tabela 1, onde se observou maior massa seca e maior massa verde das plantas instaladas nas casas com sombrite S50 e S75, sendo que as plantas do tratamento S75 tiveram maior diâmetro da cabeça, devido ao estiolamento das plantas, que refletiu na menor porcentagem de clorofila do que as plantas no tratamento S50. Felippe em 1979 comenta que plantas de mesma espécie que crescem em condições de sombreamento são mais altas e têm maior área em relação ao peso da matéria seca do que as que crescem em plena luz solar, pois os cloroplastos em forma de disco de muitas plantas orientam-se com sua área maior em direção á luzem condições de baixa intensidade, o que permite absorção máxima. 3

4 No tratamento a céu aberto, nenhuma planta suportou as condições climáticas impostas, mostrando que para as condições climáticas de verão no semi-árido nordestino, é imprescindível a utilização de sombreamento. LIETRATURA CITADA CERMEÑO, Z.S. Estufas instalações e manejo. Lisboa. Litexa Editora. Ltda. 355p IBGE. Censo Agropecuário: Brasil.Rio de Janeiro, 1996 a. Disponível: em 24 out FARIAS, J.R.B. Respostas do feijão-vagem à disponibilidade hídríca associada a alterações micrometeorológicas em estufa plástica. Porto Alegre: UFRGS, p. (Tese doutorado). FELIPPE, G.M. Formorfogênese. In: FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU/EDUSP, V.2, p TABELA 1. Médios de diâmetro de cabeça (cm); altura de planta (cm); massa verde (g); massa seca (g) e clorofila, obtidos sob diferentes coberturas. Tratamentos Diâmetro de Altura de Massa Massa Clorofila cabeça (cm) plantas (cm) Verde (g) Seca (g) (IRC) CA 0,00 D 0,00 C 0,00 C 0,00 C 0,00 C TL 17,48 C 7,12 B 11,00 B 1,58 B 21,26 A S50 27,20 B 14,95 A 21,79 A 1,70 A 17,22 AB S75 31,12 A 14,60 A 15,76 AB 1,09 AB 14,77 B C (%) 8,74 15,76 30,52 25,90 16,93 Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem entre si pelo teste de tukey a 5% de probabilidade 4

5 730,0 680,0 CA TL S50 S75 CARGA TÉRMICA RADIANT 630,0 580,0 530,0 480, HORAS. Figura 2. Valores médios horários da temperatura do ar ( o C), nos tratamentos para as condições climáticas do Semi-Árido Nordestino. 45,0 43,0 41,0 TEMPERATURA DO AR (0C 39,0 37,0 35,0 33,0 31,0 29,0 27,0 CA TL S50 S75 25, HORAS 1

6 Figura 1. Valores médios horários da Carga Térmica Radiante em W/m 2 nos tratamentos para as condições climáticas do Semi- Árido Brasileiro UMIDA DE RELATIVA DO AR CA TL S50 S HORAS Figura 3. Valores médios horários da umidade relativa do ar (%) nos tratamentos, para as condições climáticas do Semi-Árido Nordestino. 2

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