Enriquecimento com calcário e tempo de compostagem da fibra de coco verde sobre a produção de mudas de tomateiro.

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1 Enriquecimento com calcário e tempo de compostagem da fibra de coco verde sobre a produção de mudas de tomateiro. Ronaldo Setti de Liz 1 ; Mariane Carvalho Vidal 2 ; Osmar Alves Carrijo 2 1 Aluno de agronomia, Faculdade da Terra de Brasília; 2 Pesquisador Embrapa Hortaliças; C. Postal 218, Brasília DF. mariane@cnph.embrapa.br RESUMO Associado à compostagem, que serve para estabilizar a matéria orgânica, o calcário pode acarretar benefícios e ou malefícios para a produção agrícola, conforme a quantidade utilizada. Esse trabalho avaliou o efeito do calcário dolomítico (0, 1,1 e 2,2 kg m -3 ) e o tempo de compostagem da fibra de coco verde (0, 30, 60 e 90 dias), sobre a produção de mudas de tomateiro TX , semeado em bandejas de 128 células. Os níveis de calcário utilizados não diferiram significativamente entre si. Houve diferença estatística significativa para os tempos de compostagem da fibra de coco verde. O percentual de plântulas emergidas aos 07 dias (89%) foi maior na fibra compostada por 60 dias, sendo significativamente superior ao substrato comercial, (58%). As melhores médias da massa da matéria fresca e seca das mudas, respectivamente, 11,7 e 1,11 g, foram obtidas na fibra de coco verde compostada por 90 dias, utilizando-se 2,2 kg m -3 de calcário. O maior tempo de compostagem da fibra proporciona maior estabilidade do substrato o que pode ter favorecido o desenvolvimento das mudas de tomate. PALAVRAS CHAVE: Lycopersicon esculentum, cultivo sem solo, substrato. ABSTRACT Tomato seedling production on green coconut fiber substrate enriched with limestone in different composting time The composting process time, that serves to stabilize the organic substance, associated with limestone can cause benefits or not to the agricultural production, depending the amount used. This work evaluated the effects of dolomitic limestone (0, 1.1 and 2,2 kg m -3 ) and the composting time of green coconut fiber (0, 30, 60 and 90 days), on tomato yield. TX experimental cv., sown in 128 cells trays. The liming rates used shown no effects on tomato seedling production, but the green coconut fiber composting time period affect it significantly.. The percent of emerged seedlings at 60 days composting period (89%) was bigger than in

2 commercial substrate (58%). The fresh and dry seedling weight, respectively, (11.7 and 1.11 g) was larger in green coconut fiber composted for 90 days and using 2,2 kg m -3 liming. As much as the composting time the better were the substrate stability and the development of the tomatoes plants. KEYWORDS: Lycopersicon esculentum, soilless cropping, substrate. Para que a atividade olerícola tenha sucesso e seja desenvolvida com eficiência e eficácia, a produção adequada da muda é o ponto de partida para o processo produtivo (Poerschke, em Borne, 1999). A produção de mudas em recipientes demanda constante atualização na escolha de materiais usados como substrato, visando qualidade e pronto atendimento a um mercado cada dia mais exigente e preocupado com o meio ambiente. O aproveitamento da fibra do coco verde como substrato para produção de mudas, além do favorecimento às questões ambientais, é sem dúvida, um avanço tecnológico e de baixo custo para o cultivo em recipientes sem o uso do solo. Embora a produção de mudas de tomateiro em substrato de fibra de coco verde seja uma técnica relativamente nova, ela oferece possibilidades de competitividade em escala comercial no segmento destinado à produção de mudas vegetais de alta qualidade. Setti et al. (2003) mostraram que na fibra de coco verde, mudas de tomateiro cresceram cerca de 2,0cm a mais do que as mudas em substrato comercial. É possível, portanto, manejar a fibra de coco verde como substrato agrícola para a produção de mudas em recipientes. Esse trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tempo de compostagem e do enriquecimento da fibra de coco verde com calcário na produção de mudas de tomateiro. MATERIAL E MÉTODOS Foram recolhidas cascas de coco verdes que foram picadas e trituradas (fibras e resíduo de polpa) em um Desintegrador, Picador e Moedor com rotação de 3700 RPM. A fibra de coco verde triturada (40 litros) foi passada em peneira (4 mm) e acondicionada em caixas plásticas. (Carrijo et al., 2002). Para a compostagem, a fibra de coco foi umedecida com água e adicionado 1,1 e 2,2 kg m -3 de calcário e 0,6 g dm -3 de uréia. O substrato comercial serviu como tratamento controle.

3 A fibra foi novamente acondicionada dentro da caixa plástica e mantida úmida, durante todo o processo de compostagem (0, 30, 60 e 90 dias). Semanalmente, foi monitorada a umidade da fibra e a cada 15 dias o material foi revolvido. Um dia antes do semeio e em cada 5 litros de fibra compostada foram adicionados 16,25 g de superfosfato simples, 48,75 g da fórmula NPK ( ), 0,004 g de nitrato de potássio, 0,0002g de Bórax e 0,0004 g de ferro. Foram usadas 40 células de bandejas de 128 células para cada tratamento e colocado uma semente do híbrido experimental TX As bandejas foram irrigadas e por 3 dias ficaram empilhadas e cobertas por uma lona plástica, para evitar o ressecamento do substrato. No quarto dia as bandejas foram distribuídas ao acaso em bancadas na casa de vegetação, teto em arco no campo experimental da Embrapa Hortaliças. As irrigações foram por micro aspersão, realizadas 4 vezes por dia, com duração de 2 minutos cada uma e controladas por temporizador automático. Ao final do experimento, 29 dias após o semeio, foram realizadas as seguintes análises: número de plântulas aos 7 e 14 dias após o semeio, número de mudas aos 29 dias, percentual de plântulas emergidas aos 7 e aos 14 dias após o semeio, número de folhas definitivas, comprimento da folha, largura da folha, altura das mudas, quantidade de mudas prontas, peso da parte aérea fresca e seca das mudas, e peso do sistema radicular fresco e seco das mudas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variação (teste F) e comparação de médias pelo teste de Tukey e Dunnet ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na avaliação geral das médias, os níveis de calcário dolomítico (0, 1,1 e 2,2 kg m -3 ) adicionado à fibra compostada não promoveram diferenças significativas nos resultados. Portanto, para a produção de mudas de tomateiro em fibra de coco verde compostada por períodos de até 90 dias, é possível dispensar a calagem, reduzindo os custos de preparo do material. Na fibra sem compostagem, 32,3% das plântulas emergiram aos 7 dias após o semeio, diferindo significativamente da fibra compostada por 30, 60 e 90 dias com, respectivamente, 75,3; 89,0 e 83,8%,. No substrato comercial (Tabela 1), 58% das plântulas emergiram aos sete dias após o semeio. A profundidade de semeadura atrasou a emergência das plântulas nesse substrato, ocorrendo maior percentual de emergência das plântulas aos quatorze dias após o semeio, 92%. Os percentuais de emergência das plântulas de tomateiro aos sete dias, na fibra de coco verde

4 compostada por 30, 60 e 90 dias, mencionados, foram bem próximos aos percentuais relatados por Setti et. al. (2003), na fibra compostada por setenta dias e sem adição de calcário. Tabela 1. Percentual de plântulas de tomateiro emergidas aos 7 dias após o semeio. Embrapa Hortaliças, Brasília DF ,0 64,0 86,5 89,0 70,0 a 1,1 29,0 78,3 90,3 82,0 69,9 a 2,2 29,0 83,8 90,3 80,3 70,9 a 1/ 32,3 B 75,4 A 89,0 A 83,8 A Substrato Comercial 58,0 ns 58,0 ns 58,0 * 58,0 ns / s com letras iguais, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ns - não significativo e * - significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnet. Para a variável massa da matéria fresca da parte aérea das mudas a maior média foi, 11,7g, obtida na fibra compostada por 90 dias, acrescida de 2,2 kg m -3 de calcário. Conseqüentemente, a massa da matéria seca da parte aérea das mudas, 1,11g, também foi maior nesse tratamento. Os resultados apresentados nas tabelas 2 e 3 evidenciam o maior porte das mudas de tomateiro quando produzidas na fibra de coco verde. É possível, portanto, reciclar a casca de coco verde e transformá-la num substrato com características apropriadas para o cultivo sem solo de mudas em recipientes. Para melhores resultados na produção de mudas, a fibra deve ser compostada por noventa dias. Tabela 2. Massa da matéria fresca (g) da parte aérea das mudas de tomateiro. Embrapa Hortaliças, Brasília DF ,0 7,9 7,5 9,4 7,2 a 1,1 4,0 7,7 3,7 10,4 6,5 a 2,2 3,2 4,4 6,9 11,7 6,6 a 1/ 3,7 B 6,6 B 6,0 B 10,5 A Substrato Comercial 7,0 ns 7,0 ns 7,0 ns 7,0 ns -----

5 1/ s com letras iguais, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ns - não significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnet. Tabela 3. Massa da matéria seca (g) da parte aérea das mudas de tomate. Embrapa Hortaliças, Brasília DF ,30 0,68 0,62 0,97 0,64 a 1,1 0,50 0,65 0,23 0,91 0,58 a 2,2 0,17 0,32 0,47 1,11 0,51 a 1/ 0,17 C 0,55 B 0,44 CB 0,99 A Substrato Comercial 0,42 ns 0,42 ns 0,42 ns 0,42 * / s com letras iguais, maiúsculas nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ns - não significativo e * - significativo a 5% de probabilidade pelo teste de Dunnet. AGRADECIMENTOS À Embrapa Hortaliças pelo apoio financeiro e pela concessão de bolsa ao primeiro autor. LITERATURA CITADA CARRIJO, O. A.; MAKISHIMA, N.; SETTI, RONALDO LIZ. Fibra da casca de coco verde como substrato agrícola. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20, n. 4. p Dezembro, HORTIFRUTI BRASIL. Agroindústria. Oportunidades de comércio para o produtor. Novembro/2003, v. 2, n. 19. POERSCHKE apud BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, p. SETTI, R. L., VIDAL, M.C.; CARRIJO, O. A, VIEIRA, C. M. Produção de mudas em diferentes substratos a base de fibra de coco verde. Horticultura brasileira, Brasília, v.21, suplemento 1. trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003, Recife, PE.

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