UTILIZAÇÃO DA -GALACTOSIDASE KLEIN, M. P. et al. PARA PREVENÇÃO DA CRISTALIZAÇÃO EM DOCE DE LEITE
|
|
- Isadora Maria Antonieta Madureira Melgaço
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1530 UTILIZAÇÃO DA -GALACTOSIDASE KLEIN, M. P. et al. PARA PREVENÇÃO DA CRISTALIZAÇÃO EM DOCE DE LEITE Use of -galactosidase in milk sweet: avoiding lactose crystallization Manuela Poletto Klein 1, Erna Vogt de Jong 2, Jean Philippe Palma Révillion 2 RESUMO Este estudo avaliou o efeito da utilização da enzima -galactosidase sobre a cristalização da lactose no doce de leite. As concentrações de lactase testadas variaram de 0 a 0,4 g/l. O grau de cristalização do produto foi avaliado sensorialmente (teste de ordenação em função de uma escala específica), após 30, 60, 90 e 180 dias de armazenamento à temperatura ambiente, por provadores previamente treinados. O teste de ordenação indicou não haver diferença estatística significativa (P>0,05) entre as amostras em relação à cristalização, tanto aos 30 quanto aos 60 dias de armazenamento, porém aos 90 e 180 dias essa diferença foi significativa entre o controle (T0) e os tratamentos. A utilização de 0,2 g/l de -galactosidase (23,16% de hidrólise da lactose) foi suficiente para que a arenosidade no doce de leite não fosse percebida sensorialmente pelos provadores, durante todo o período considerado. Termos para indexação: Lactose, análise sensorial, arenosidade, hidrólise. ABSTRACT The effect of using -galactosidase on the crystallization of lactose in milk sweet has been studied. The concentrations of lactase ranged from 0 to 0.4 g/l of processed milk. The product was subjected to sensorial analysis (crystallization degree ranking test using a specific scale) by trained tasters after 30, 60, 90 e 180 days of storage. The ranking test showed no statistically significant difference between the samples in relation to crystallization, both at 30 and 60 days of storage, but at 90 and 180 days the difference was significant among control (T0) and the treatments. Usage of 0.2 g/l of -galactosidase (23.16% lactose hydrolysis in milk) was enough to prevent sandiness in milk sweet from being noticed throughout the studied period. Index terms: Lactose, sensorial analysis, sandiness, hydrolysis. (Recebido em 12 de janeiro de 2009 e aprovado em 3 de novembro de 2009) INTRODUÇÃO Doce de leite é o produto, com ou sem adição de outras substâncias alimentícias, obtido por concentração e ação do calor à pressão normal ou reduzida do leite ou leite reconstituído, com ou sem adição de sólidos de origem láctea e/ou creme e adicionado de sacarose (parcialmente substituída ou não por monossacarídeos e/ou outros dissacarídeos) (Brasil, 1997). O produto apresenta coloração escura e sabor peculiar devido à várias reações que ocorrem durante o processo, como por exemplo, a Reação de Maillard que está relacionada com a intensidade do tratamento térmico aplicado (Feihrmann, 2004). Logo ao final do processamento, o doce de leite constitui-se numa solução em que a lactose encontra-se em estado de supersaturação. A concentração para a fabricação do doce de leite reduz, em cerca de 2,5 vezes, o volume inicial da mistura leite e açúcar, e assim, a relação final lactose/água ultrapassa a faixa de saturação (Martins & Lopes, 1981). Nessas condições, portanto, é inevitável que ocorra a cristalização da lactose devido à sua baixa solubilidade aliada à adição de sacarose em uma solução supersaturada de lactose, em que ocorre agitação e resfriamento (Santos et al., 1977). Minimizar os efeitos da cristalização de maneira a evitar o aparecimento de arenosidade, resultante da formação de grandes cristais de lactose, figura entre as principais dificuldades técnicas que existem na fabricação do doce de leite (Silva et al., 1984). As modificações tecnológicas visando eliminar o defeito da arenosidade em doce de leite têm sido avaliadas com o emprego de escalas sensoriais ou através da determinação microscópica do tamanho dos cristais formados (Martinez et al., 1990). Hough et al., (1990) observaram que cristais de tamanho menor que 6 de diâmetro não são percebidos sensorialmente mesmo que toda a lactose presente no doce de leite esteja cristalizada. Já cristais maiores que 6 contribuem com a percepção sensorial da textura arenosa dependendo do número em que estão presentes no produto. Para solucionar esse problema, tem sido proposta a redução da concentração relativa de lactose, a adição de 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos/ICTA Avenida Bento Gonçalves 9500 Agronomia Prédio Cx. P Porto Alegre, RS manupklein@gmail.com 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos/ICTA Porto Alegre, RS
2 Utilização da -galactosidase para prevenção caseinato de sódio, a indução da cristalização da lactose por semeadura de microcristais de lactose e a hidrólise enzimática da lactose por b-galactosidase (HOSKEN, 1969; SOUSA et al., 1982; MARGAS et al., 1982; SILVA et al., 1984). A enzima b-galactosidase (E.C ) é responsável pela hidrólise de ligações b-galactosídicas, como as que estão presentes na lactose. O resultado dessa hidrólise é uma molécula de glicose e outra de galactose, que são açúcares que possuem um maior poder adoçante, são mais facilmente digeridos e, além disso, são mais solúveis quando comparados à lactose e, por este motivo, menos propensos à cristalização (Gekas & López-Leiva, 1985; Grosová et al., 2008). Objetivou-se, neste estudo, avaliar o efeito do grau de hidrólise da lactose no leite, utilizando a enzima - galactosidase, em diferentes concentrações, sobre a cristalização da lactose no doce de leite, percebida sensorialmente, durante seu período de armazenamento. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram realizados no ano de 2007 em uma cooperativa de laticínios da região serrana do Rio Grande do Sul que processa industrialmente o doce de leite. Foi utilizado leite pasteurizado, padronizado em 3% de gordura e ingredientes opcionais e aditivos usualmente empregados. A enzima utilizada nesse estudo foi um preparado de lactase ( -D-galactosidase galactohidrolase EC ), conhecida comercialmente como LactoMax 530, com atividade entre a ONPGU (onitrophenyl- -D-galactopyranoside units) por grama, obtida a partir da levedura Kluyveromyces lactis. Uma parcela homogênea de 100 litros de leite pasteurizado foi dividida em cinco porções de 20 litros que receberam a adição da enzima. Na matéria-prima foram realizadas análises físico-químicas usuais como ph, acidez titulável, densidade a 15º C, gordura e extrato seco total para confirmação do padrão de qualidade adequado e de acordo com a Instrução Normativa nº 51/2002 (Brasil, 2002). As concentrações de -galactosidase foram definidas através de ensaios prévios de hidrólise enzimática da lactose, em que foram testados diferentes níveis de concentração da enzima no leite. Nesses ensaios prévios, foi testado, além da concentração da enzima, o binômio tempo e temperatura, com o objetivo de atingir grau de hidrólise da lactose entre 10% e 40%, conforme indicado por Silva et al. (1984) e pelo fabricante da enzima, respectivamente. Para a hidrólise enzimática da lactose, foram utilizadas as seguintes concentrações da enzima no leite: 0, 0,1, 0,2, 0,3 e 0,4g/L, caracterizando os tratamentos T0, T1, T2, T3 e T4, respectivamente. A cada trinta minutos agitava-se a mistura para que esta fosse mantida em condições homogêneas. Ao final das cinco horas de hidrólise, procedeu-se imediatamente à fabricação do doce de leite. Devido às restrições de um ensaio industrial, não foi possível realizar repetições desses tratamentos, porém, cabe ressaltar que os resultados obtidos nos ensaios prévios de hidrólise foram idênticos aos obtidos no experimento. A hidrólise da lactose foi determinada aplicandose a correlação crioscopia versus porcentagem de hidrólise (Equação 1), segundo Prozyn (2007). % Hidrólise alcançada =350,877x(Crioscopia final) (Crioscopia inicial) 0,00285 Análises de crioscopia, determinadas pela medida direta em crioscópio eletrônico digital, marca ITR, modelo MK 540, Brasil, de acordo com Instrução Normativa nº. 68/06 (Brasil, 2006) foram realizadas em intervalos de 1 hora até 5 horas. O grau de hidrólise final, considerando-se a quantidade de enzima utilizada, foi avaliado após 5 horas de hidrólise. Todas as análises foram realizadas em duplicata. A fabricação do doce de leite seguiu o processo usualmente empregado na Cooperativa, semelhante ao proposto por Martins & Lopes (1981): i) correção da acidez do leite pasteurizado a 13 D com bicarbonato de sódio, ii) aquecimento até 60 C, iii) adição de ingredientes (2,75% de glicose de milho Glucogill 4380, 20% de açúcar refinado Alto Alegre, 0,5% de amido de mandioca Pinduca), iv) concentração da mistura até 71 Brix por aquecimento gradativo do leite, sob agitação constante, em tachos abertos de dupla-camisa com vapor, v) resfriamento até 60º C, vi) embalagem em potes plásticos e estocagem à temperatura ambiente. O teste de ordenação foi realizado aos 30, 60, 90 e 180 dias de estocagem do produto para avaliar o grau de cristalização das diferentes formulações de doce de leite. Os testes foram realizados por provadores previamente treinados. Selecionaram-se seis candidatos entre os funcionários da empresa, em função do interesse, disponibilidade, e capacidade de reconhecer características sensoriais em doces de leite, proveniente do consumo regular desse produto (Dutcosky, 1996). Os candidatos foram treinados com o objetivo de reconhecer o grau de cristalização nas diferentes amostras de doce de leite, segundo a seguinte escala (Margas et al., 1982): 1. sem cristalização; 2. ligeiramente cristalizado; 3. moderadamente cristalizado; 4. excessivamente cristalizado. Assim, quatro amostras de doces de leite foram empregadas, considerando seu tempo de vida útil, seu aspecto visual e textura (grau de arenosidade), para exemplificar as diferentes categorias (1)
3 1532 KLEIN, M. P. et al. de cristalização. Os candidatos foram convidados a provar, identificar e ordenar as amostras de acordo com a escala apresentada. Todos verbalizaram suas opiniões e chegaram ao mesmo consenso: as amostras com maior vida de prateleira e maior grau de cristalização foram identificadas, de forma hierárquica, como as de maior arenosidade. Para a realização da análise sensorial aos 30, 60, 90 e 180 dias de armazenamento, cinco amostras do produto, correspondentes aos tratamentos T0, T1, T2, T3 e T4, foram servidas em copos plásticos, com quantidades padronizadas (25 g), devidamente codificadas e distribuídas aleatoriamente (Dutcosky, 1996). Foi fornecido água e biscoito água e sal, para limpeza do paladar entre as avaliações das amostras. Os dados da análise sensorial foram analisados estatisticamente por análise de variância (fator duplo sem repetição) e teste de Tukey, para comparação de médias ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os valores médios de ph, acidez, densidade, gordura e extrato seco total do leite pasteurizado, utilizado para o processamento dos doces de leite. Tabela 1 Características físico-químicas da matéria-prima*. Análise Leite Pasteurizado ph 6,6 ± 0 Acidez Titulável (g ácido láctico/100ml leite) 0,17 ± 0 Densidade (g/ml) 1,031 ± 0 Gordura (%) 3,0 ± 0 Extrato Seco Total (%) 11,61 ± 0 *Valores relativos à média dos resultados das análises do leite utilizado nos processamentos de doce de leite, analisados em duplicatas. É possível observar que o leite pasteurizado utilizado para a fabricação dos doces de leite apresentou os resultados das análises físico-químicas conforme os padrões exigidos pela Instrução Normativa nº. 51/02 (Brasil, 2002), caracterizando assim uma matéria-prima de boa qualidade. Como as amostras de leite foram provenientes do mesmo tanque e coletadas na mesma hora, suas características físico-químicas apresentaram homogeneidade, como era de se esperar. Portanto, não houve variação nas características da matéria-prima que pudesse comprometer a avaliação da influência da adição da enzima nos doces de leite obtidos. A porcentagem de hidrólise da lactose foi determinada aplicando-se a correlação crioscopia versus porcentagem de hidrólise (Equação 1). Os graus de hidrólise assim obtidos, em função das diferentes concentrações de lactase, são apresentados na Figura 1, considerandose os resultados ao final de 5 horas de hidrólise. A curva de hidrólise construída apresentou comportamento linear (R 2 = 0,9939) dentro da faixa de concentração estudada, demonstrando a existência de proporcionalidade entre a concentração de enzima e a porcentagem de hidrólise. Nesse caso, quanto maior a concentração da enzima no leite, maior o grau de hidrólise da lactose. Longo & Waszczynskyj (2006) também obtiveram boa correlação entre concentração de lactase e grau de hidrólise em uma curva construída para o desenvolvimento de iogurtes, sendo que a concentração de 0,8 g/l de enzima lactase adicionada diretamente ao leite a 40º C, por um período de 4 horas promoveu 88,07% de hidrólise do leite. No presente trabalho, as concentrações de 0,1, 0,2, 0,3 e 0,4 g/l de -galactosidase adicionada diretamente ao leite a 6±1º C, por um período de 5 horas, promoveram 12,98%, 23,16%, 31,93% e 41,4% de hidrólise, respectivamente. Cabe ressaltar que se houvesse aumento Hidrólise (%) y = 101,75x + 1,5438 R 2 = 0,9939 Lactase (g/l) Figura 1 Porcentagem de hidrólise da lactose em leite pasteurizado, após 5 horas, em função de diferentes concentrações de enzima -galactosidase ,1 0,2 0,3 0,4
4 Utilização da -galactosidase para prevenção da temperatura durante a reação enzimática, maiores taxas de hidrólise seriam alcançadas, uma vez que a enzima utilizada, proveniente da levedura Kluyveromyces lactis, apresenta temperatura ótima de hidrólise em torno de 37º C (Goddard et al., 2007). A Tabela 2 apresenta os resultados da análise estatística do teste ordenação do grau de cristalização realizado nos doces de leite. Em relação à cristalização dos doces de leite, após 30 e 60 dias de armazenamento, tanto o controle, quanto os doces elaborados com leite tratado com enzima, comportaram-se da mesma maneira. A análise das médias do teste de cristalização indicou não haver diferença significativa entre os tratamentos (P>0,05), ou seja, a cristalização do doce de leite não foi percebida sensorialmente, num período de até 60 dias. Tal fenômeno pode ser explicado, já que a cristalização da lactose em solução saturada desse açúcar não ocorre imediatamente, pois o mecanismo de formação dos cristais ocorre de maneira inversa à solubilização, ou seja, a -lactose menos solúvel, cristaliza-se primeiro na forma de mono-hidrato. Concomitantemente, para que o equilíbrio entre as formas permaneça, há inversão da forma - para a, que se cristaliza imediatamente. O processo continua até que todo o excesso de lactose dissolvida em solução se cristalize sob a forma de -mono-hidrato (Veisseyre, 1988). Segundo Freyer (1972), o defeito da cristalização só se torna aparente após 45 dias de estocagem do produto porque a conversão da -lactose para a - lactose, responsável pela formação de cristais grandes, é um processo moroso, dificultado pela viscosidade do doce. De fato, aos 90 dias de estocagem, o tratamento controle foi estatisticamente diferente de todas as demais amostras, apresentando-se excessivamente cristalizado na avaliação sensorial (P>0,05). O doce de leite T1 também diferiu dos demais (P>0,05), estando entre ligeiramente e moderadamente cristalizado. Já os doces de leite tratados com 0,2, 0,3 e 0,4 g/l de enzima não apresentaram diferença estatística significativa entre si. Da mesma forma, aos 180 dias de estocagem, a amostra T0 apresentou a maior média, e, portanto o maior grau de cristalização, os tratamentos T2, T3 e T4 apresentaram as menores médias e, portanto, os menores graus de cristalização e a amostra T1 apresentou média intermediária, sendo percebido sensorialmente como moderadamente cristalizado. Com o objetivo de avaliar a eficiência do tratamento de menor dosagem de enzima (e com média relativamente baixa), durante todo o período estudado, realizou-se a análise estatística das médias das notas da análise sensorial do doce de leite T2. A análise mostrou não haver diferença estatística significativa entre as notas, sendo que o valor médio geral foi 1,17 ± 0,26. Dessa forma, a utilização do tratamento T2 (0,2 g/l), que correspondeu a uma taxa de hidrólise da lactose no leite de 23,16%, a 6±1º C, durante 5 horas, foi suficiente para que a cristalização da lactose no doce de leite fosse minimizada a ponto de não ser sensorialmente percebida pelos provadores, dentro de um período de até 180 dias, que corresponde à vida de prateleira do produto. De acordo com o presente estudo, é possível utilizar outras combinações entre tempo de hidrólise e concentração de enzima, desde que a taxa de hidrólise da lactose fique próxima de 23,16%, a qual foi comprovada como eficaz para evitar a arenosidade, percebida sensorialmente, no doce de leite, durante o período em questão. De acordo com o gráfico da Figura 2, que correlaciona o grau de hidrólise em função do tempo para as diferentes concentrações de enzima testadas, pode-se observar que a concentração de 0,3 g/l de enzima adicionada ao leite, a 6±1º C, durante 3 horas, promoveu 23,5% de hidrólise da lactose. Igualmente, a utilização de 0,4 g/l da enzima no leite, a 6±1º C durante 2 horas, seria suficiente para evitar a cristalização da lactose durante 180 dias, já que o grau de hidrólise atingido por essa combinação foi de 23,68%. Tabela 2 Médias do grau de cristalização obtidas através do teste de ordenação das amostras dos doces de leite aos 30, 60, 90 e 180 dias de estocagem. Produto Média * (30 dias) Média * (60 dias) Média * (90 dias) Média * (180 dias) Doce de Leite T0 1,17 a ± 0,41 1,33 a ± 0,52 3,67 a ± 0,52 4 a ± 0 Doce de Leite T1 1,17 a ± 0,41 1,55 a ± 0,55 2,67 b ± 0,52 2,83 b ± 0,41 Doce de Leite T2 1 a ± 0 1 a ± 0 1,33 c ± 0,52 1,33 c ± 0,52 Doce de Leite T3 1 a ± 0 1 a ± 0 1,17 c ± 0,41 1,17 c ± 0,41 Doce de Leite T4 1 a ± 0 1 a ± 0 1 c ± 0 1,17 c ± 0,41 *Valores com letras iguais, na mesma coluna, não diferem estatisticamente entre si ao nível de 5% de significância, pelo teste de Tukey.
5 1534 KLEIN, M. P. et al Hidrólise (%) Tempo (h) 0 g/l 0,1 g/l 0,2 g/l 0,3 g/l 0,4 g/l Figura 2 Porcentagem de hidrólise da lactose em leite pasteurizado para diferentes concentrações de enzima - galactosidase, em função do tempo. Resultados semelhantes foram obtidos por Silva et al. (1984), que ao empregarem a enzima -galactosidase em dosagem entre 20 a 60 mg/l de leite, obtiveram um aumento do grau de hidrólise da lactose de 7,1 a 28%, respectivamente. Dentro dessa faixa, a utilização de 40 mg/l da enzima resultou em um doce de leite com características de coloração, textura, sabor e aroma similares ao produto tradicional, não apresentando defeito de arenosidade com 90 dias de estocagem. CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente trabalho, baseados em dados de análise sensorial, demonstraram a eficiência da hidrólise enzimática da lactose no controle da cristalização do doce de leite. Entre as diferentes concentrações de enzima testadas, o nível de 0,2 g/l, que promoveu 23,16% de hidrólise da lactose, foi suficiente para prevenir a arenosidade do produto durante toda sua vida de prateleira. Tais resultados devem ser considerados dentro dos parâmetros de hidrólise utilizados no experimento (temperatura de 6±1º C, durante 5 horas), ou seja, variando esses fatores é de se esperar resultados diferentes daqueles obtidos. Finalmente, é importante sugerir que novas pesquisas sejam realizadas sobre os fatores e/ou tratamentos aplicáveis no doce de leite de maneira a evitar a formação de arenosidade, valendo-se, em particular, de análises físicoquímicas e de microscopia ótica e/ou eletrônica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº Regulamento técnico Mercosul para fixação de identidade e qualidade de doce de leite. Diário Oficial da União, Brasília, 4 set Seção 1, p BRASIL. Ministério de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa nº. 51. Regulamentos técnicos de produção, identidade e qualidade do leite tipo A, do leite tipo B, do leite tipo C, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel. Diário Oficial da União, Brasília, 18 set Seção 1, p.13. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº. 68. Métodos analíticos oficiais físico-químicos para controle de leite e produtos lácteos. Diário Oficial da União, Brasília, 12 dez Seção 1, p.8. FEIHRMANN, A.C. Doce de leite: revisão. Higiene Alimentar, São Paulo, v.18, n.118, p.21-23, mar FREYER, J. Fabricação de doce de leite: primeiro curso de capacitação em indústria leiteira. Montivideu: FAO, p. GEKAS, V.; LÓPEZ-LEIVA, M. Hydrolysis of lactose: a literature review. Process Biochemistry, New York, v.20, p.2-12, Feb GODDARD, J.M.; TALBERT, J.N.; HOTCHKISS, J.H. Covalent attachment of lactase to low-density polyethylene films. JFS E: Food Engineering and Physical Properties, v.72, n.1, p.36-41, GROSOVÁ, Z.; ROSENBERG, M.; REBROŠ, M. Perspectives and applications of immobilised â- galactosidase in food industry: a review. Czech Journal of Food Sciences, v.26, n.1, p.1-14, 2008.
6 Utilização da -galactosidase para prevenção HOSKEN, F.S. Doce de leite: durabilidade e cristalização. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.24, n.147, p.10-17, nov./ dez HOUGH, G.; MARTINEZ, E.; CONTARINI, A. Sensory and objective measurement of sandiness in dulce de leche, a typical Argentine dairy product. Journal of Dairy Science, Champaign, v.73, n.3, p , Mar LONGO, G. Influência da adição de lactase na produção de iogurtes Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos)-Universidade Federal do Paraná, Curitiba, MARGAS, M.M.; COELHO, D.T.; CHAVES, J.B.P.; MARTYN, M.E.L. Influência da gordura, da glicose e do amido na cristalização do doce de leite. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.37, n.221, p.25-29, maio/jun MARTINEZ, E.; HOUGH, G.; CONTARINI, A. Sandiness prevention in dulce de leche by seeding with lactose microcrystals. Journal of Dairy Science, Champaign, v.73, n.3, p , Mar MARTINS, J.F.P.; LOPES, C.N. Doce de leite: aspectos da tecnologia de fabricação. Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, n.18, p.1-37, PROZYN. Prozyn lactase. São Paulo, p. Informação técnica. SANTOS, D.M.; MARTINS, J.F.P.; SANTOS, N.C. Arenosidade e outros problemas do doce de leite. Boletim do Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, n.52, p.61-80, jul./ago SILVA T.J.P.; PINHEIRO, A.J.R.; COELHO, D.T.; PEREIRA, A.S.; CHAVES, J.B.P. Utilização da beta-dgalactosidase no processo contínuo de fabricação de doce de leite homogeneizado. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.39, n.232, p.19-30, SOUSA, L.R.P.; SILVA, T.J.P.; PINHEIRO, A.J.; CHAVES, J.B.P. Efeito da adição de caramelo na qualidade do doce de leite. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.37, n.219, p.17-20, jan./fev VEISSEYRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza: Acribia, p.
HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE
HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA β-galactosidase - PROZYN LACTASE 1. INTRODUÇÃO A intolerância a lactose pode ser classificada em três grupos, sendo eles, genética, congênita e manifestada em recém-nascidos
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro
Aceitação sensorial de bebida láctea, sob diferentes concentrações de soro Francisca Giselle da Cruz 1, João Vitor de Sá Melo², Frediano Siqueira de Oliveira², Leomar Moreira da Silva², Wictor Ályson Dias
USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DIFERENTES MARCAS DE DOCE DE LEITE PRODUZIDOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DIFERENTES MARCAS DE DOCE DE LEITE PRODUZIDOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS V.M.M. Rabelo¹, V.T.V. Correia 2, A.C.A. Gonçalves 3 1- Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade
Avaliação e caracterização de atributos físico-químicos e microscópicos de leites condensados produzidos no Brasil 1
Avaliação e caracterização de atributos físico-químicos e microscópicos de leites condensados produzidos no Brasil 1 Larissa Mara Gomes Chagas de Faria (2), Paulo Henrique Fonseca da Silva (3), Ítalo Tuler
ANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU
Página 1 ANÁLISE SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO PURO, DOCE DE LEITE PASTOSO COM GELEIA DE BURITI E DOCE DE LEITE PASTOSO GELEIA DE CUPUAÇU Cinara Oliveira Almeida Vilas Boas * Tarcizio Vilas Boas Santos
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS Antônia Mallmann Schwan 1, Jesus Gastón Sugo Maldonado 1, Lisandra Pivatto 1, Claucia Fernanda Volken de Souza 2 Resumo: Alimentos lácteos funcionais
REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO
REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Gonçalves AS 2, Matta VM 1 1 Embrapa Agroindústria
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO ADICIONADO DE FARINHA DE LINHAÇA Leidiana Elias XAVIER 1 ; Yaroslávia Ferreira PAIVA 1 ; Moisés Sesion de Medeiros NETO 1 ; Anderson Florentino de LIMA 1 ;
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE.
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE DOCE DE LEITE. 1. ALCANCE 1.1. OBJETIVO: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir o Doce de
Controle de qualidade do leite: análises físico-químicas
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle
IOGURTE PROBIÓTICO DE MORANGO SEM LACTOSE
IOGURTE PROBIÓTICO DE MORANGO SEM LACTOSE L S G Lemke 1 ; B Volcato 2 ; A Mezzomo 3 ; L P Bernd 4 RESUMO O iogurte é um dos derivados lácteos mais consumidos pela população brasileira. Apesar disso, muitos
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Tecnologia de Derivados Lácteos Leites Concentrados Leite em pó
Tecnologia de Derivados Lácteos Leites Concentrados Leite em pó Ângela Maria Fiorentini Leites Privados de uma parte de sua água Finalidade da fabricação : 1. Reduzir custo de armazenamento, comercialização
ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1
ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 BRASIL, C. C. B. 2 ; FRIGHETTO, J. M. 2 ; NOAL, V. R. 3 ; SILVA, R. M. 4 1 Trabalho de Pesquisa, Universidade Federal de Santa
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO
BARRINHA DE CEREAL COM USO DE MEL EM SUBSTITUIÇÃO DO XAROPE DE AGLUTINAÇÃO Mariana Aparecida Leite 1, Débora Odoríssio Fernandes 2, Ana Paula Gonçalves 3, Lucas André da Silva 4 1 Universidade Federal
Leite condensado: Matéria prima. Tratamento térmico. Adição De açúcar. Evaporação Homogeneização. Arrefecimento. Cristalizacão.
Leite condensado: O leite condensado é um produto com consistência semilíquida com cheiro e sabor fresco e puro, tem uma cor amarelada, é obtido pela eliminação parcial da água da constituição do leite
LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DE MISTURAS DE VÉRTICES EXTREMOS PARA AVALIAÇÃO DE DOCE DE LEITE COM SORO DE LEITE
Utilização do experimento de misturas de vértices extremos para avaliação de doce de leite... 1 Artigo DOI: 10.14295/2238-6416.v70i1.354 UTILIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DE MISTURAS DE VÉRTICES EXTREMOS PARA
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SENSORIAIS EM SOBREMESAS LÁCTEAS SABOR CHOCOLATE ELABORADAS COM LEITE E SORO DE LEITE
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SENSORIAIS EM SOBREMESAS LÁCTEAS SABOR CHOCOLATE ELABORADAS COM LEITE E SORO DE LEITE Adriana dos Santos Silva 1, Ágda Christiane Farias de Barros 2, Elizeu Toledo de Oliveira 1
Funções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
AVALIAÇÃO SENSORIAL DO SORVETE COM LEITE DE BÚFALA ADICIONADO DE MANGA
AVALIAÇÃO SENSORIAL DO SORVETE COM LEITE DE BÚFALA ADICIONADO DE MANGA Mariana Silva Garcia BUENO * 1, Cláudia Peixoto BUENO ¹,, Karyne Oliveira COELHO¹, Rodrigo Balduino Soares NEVES¹, Clarisse Carolina
EFEITO DA REDUÇÃO DA LACTOSE NA COMPOSIÇÃO DE LEITE CAPRINO PASTEURIZADO. Apresentação: Pôster
EFEITO DA REDUÇÃO DA LACTOSE NA COMPOSIÇÃO DE LEITE CAPRINO PASTEURIZADO Apresentação: Pôster Nkarthe Guerra Araújo 1 ; Idiana Macêdo Barbosa 2 ; José Barros Silva 3 ; Haíssa Roberta Cardarelli 4 ; Ricardo
ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 08/09/1997, SEÇÃO 1, PÁGINA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA Nº 354, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
LEITES DESIDRATADOS. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao 20 de Dezembro de 2016 Leites desidratados
Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda.
AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NAS PROPRIEDADES FÍSICO- QUÍMICAS DO DOCE DE LEITE EM PASTA COMERCIALIZADO EM AÇAILÂNDIA/MA DURANTE A VIDA DE PRATELEIRA DO PRODUTO Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor
Estudo do efeito da adição de soro de queijo na qualidade sensorial do doce de leite pastoso
ISSN 11-261 Ciência e Tecnologia de Alimentos Estudo do efeito da adição de soro de queijo na qualidade sensorial do doce de leite pastoso Study on the effect of the addition of whey in the sensorial quality
2º ano do Ensino Médio Profª Luiza Martins
2º ano do Ensino Médio Profª Luiza Martins Dispersão coloidal Ganache: é uma emulsão estável de gordura em água. A gordura vêm do creme de leite e do chocolate e a água do creme de leite. Bolo: A massa
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE EM PÓ PELO PROCESSO DE SECAGEM EM SPRAY DRYER M. BALKE 1, J. KILIAN 2, C. STEFFENS 2, M. B. A. SOARES 2, J. STEFFENS 2 1 Instituto Federal Rio Grande do Sul Campus
Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial.
Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Jéssica Ribeiro HENRIQUE 1* ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI
IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR
IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR Andressa Regina Antunes; Luciana de Oliveira Fariña
Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2012 CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar. A Coordenação
ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS
ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Creme de leite e Manteiga
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Creme de leite e Manteiga Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao 10 de Janeiro de 2017 Pasteurização
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Recepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
LÁCTEOS A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos.
LÁCTES A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn desenvolve soluções que criam valor para
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
APROVEITAMENTO DE SORO DE LEITE: perfil sensorial de doce de leite pastoso com polpa de marolo
APROVEITAMENTO DE SORO DE LEITE: perfil sensorial de doce de leite pastoso com polpa de marolo Miguel S. BERNARDES 1 ; Ana Carolina F. da SILVA 2 ; Rafaela F. de CARVALHO 3 ; Jamila M. PEREIRA 4 ; Larissa
ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ
ANÁLISE DE AMIDO EM LEITE EM PÓ Taís P. dos Santos 1, Igor P. T. Granja 2, Pablo H. M. Salles 3, Fernanda E. S da Cruz 4, Fabrício A. Nogueira 5, Matheus Mônaco 6, Bruno M. Dala Paula 7 1 taismuza@hotmail.com;
QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO
QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas
Ministério da educação Universidade federal de pelotas Faculdade de agronomia eliseu maciel Disciplina de laticínios Controle de qualidade do leite: Análises físico-químicas Helena Reissig Soares Vitola
Benefícios do Iogurte Ylafrut Power Fitness com whey protein
Benefícios do Iogurte Ylafrut Power Fitness com whey protein 17g DE PROTEÍNAS EM 3g DE IOGURTE COM WHEY PROTEIN SEM LACTOSE SEM ADIÇÃO DE AÇÚCARES ZERO GORDURA ALGUNS BENEFÍCIOS DO whey protein Whey protein
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP
APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional
Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga
Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,
Programa Analítico de Disciplina TAL403 Química do Leite e Derivados
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA
EFEITO DA ADIÇÃO DE SORO DE QUEIJO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS SABOR UVA Daniel Henrique Kreutz 1, Daniel Neutzling Lehn 2, Claucia Fernanda Volken de Souza 3 Resumo:
POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO
ZEA 0666 / 2012 Tecnologia de Produtos Vegetais POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO Padrões de Identidade e Tecnologias de Processamento POLPA DE FRUTA PURÊ Produto obtido pelo esmagamento da parte comestível de
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE CAPRINO SABORIZADO COM CAFÉ
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE CAPRINO SABORIZADO COM CAFÉ Wanderson de Lima Galvão¹; Talita Raniely Costa da Silva²; Sérgio Henrique Barbosa da Silva³; José Barros da Silva 4 ¹Universidade Federal
Programa Analítico de Disciplina TAL452 Processamento de Leite de Consumo
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 137/98, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Doce de leite;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 354, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO no uso da atribuição que lhe confere o
Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
LEITES DESIDRATADOS Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao Leites desidratados Parcial ou total Maior tempo de conservação Redução do volume
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE DANIELI NATALI KONOPKA 1*, MARCIA MISS GOMES 1, LEDA BATTESTIN QUAST 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos
CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DURANTE A PRODUÇÃO DE SUCO CONCENTRADO DE ABACAXI COM HORTELÃ
CINÉTICA DE DEGADAÇÃO DA VITAMINA C DUANTE A PODUÇÃO DE SUCO CONCENTADO DE ABACAXI COM HOTELÃ M. F. BAGA 1, J. E. D. VIEIA SEGUNDO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências e Tecnologia
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO R. C. Reis 1, E. S. Viana 1, T. R. P. Pádua 1, N. A. Oliveira 1. 1-Laboratório de Ciência e Tecnologia de
I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO
ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO Cláudio Dias Timm 1 Juliano Buchle 2 Helenice de Lima Gonzalez
Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Felipe Alves de Almeida (1), Júnio César Jacinto de
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE Emanuel Neto Alves de Oliveira (1); Bruno Fonsêca Feitosa (2); Francisco Lucas Chaves Almeida (3) (1) Instituto
20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA)
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE REFRIGERANTE SABOR ABACAXI (ANANÁS COMOSUS) COM HORTELÃ (MENTHA X VILLOSA) M. M. O. Paula 1, M.P.Silva 2, D. J. Reis 3, V.R.O. Silva 4, F. C. Oliveira 5, M. H. L. Silva
BEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA
BEBIDAS LÁCTEAS NÃO FERMENTADAS ADICIONADAS DE POLPA DE ABACATE: ANÁLISE DO PERFIL DE TEXTURA Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de Vilela Silva; Anna Karoline de Sousa Lima; Samara Dias do Santos
INTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites
ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO
ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FOLETTO, Taísa De Carli;
Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 82/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Requeijão ou Requesón;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 359, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Para cada desafio, uma solução Prozyn em LÁCTEOS
Para cada desafio, uma solução Prozyn em LÁCTEOS Soluções completas para LEITE zero lactose & otimização de processo Produtos zero lactose são facilmente digeridos pela formação de açúcares simples, o
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE CAFÉ COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CAFÉ E SORO
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE CAFÉ COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CAFÉ E SORO Larissa de Oliveira Ferreira 1 ; Carlos José Pimenta 2 ; Gabriella Santos 3, Talita Ferreira Freire 4, Thais Odete de Oliveira
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho
Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho Luana Gomes Cordeiro 1, Yan de Medeiros Garcia 2 1 Professora Mestre do Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Campus Currais
LÁCTEOS A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos.
LÁCTES A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, nosso time de especialistas desenvolve soluções sob a ótica do custo de formulação,
EFEITO DO SORO DE LEITE NO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO DO DOCE DE LEITE PASTOSO
Pág. 20 Rev. Inst. Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 68, nº. 394, p. 20-24, set/out., 2013 Artigo EFEITO DO SORO DE LEITE NO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO DO DOCE DE LEITE PASTOSO Effect of whey during
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz
ELABORAÇÃO DE DOCE DE LEITE ORGÂNICO ENRIQUECIDO COM FIBRA ALIMENTAR. Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ. CTUR/UFRRJ, Seropédica-RJ
ELABORAÇÃO DE DOCE DE LEITE ORGÂNICO ENRIQUECIDO COM FIBRA ALIMENTAR LIMA, Rodrigo Brito de 1 ; IZIDORIO, Jaqueline Vieira 1 ; MURUCI 2, Lívia Nolasco Macedo 1 Alunos do Curso Técnico em Agroecologia do
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ Rafaela Duarte Almeida Araújo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Anastácia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3 ; Ruth