f' ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES
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- Ian Botelho de Paiva
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1 f' ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO n /001 4" Vara Cível de Campina Gran de. RELATOR :Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, juiz convocado para substituir o Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. AGRAVANTE : MultiBank S.A. ADVOGADO : Andrea Costa do Amaral e outros. AGRAVADO : Antônio Carlos da Silva. ADVOGADO : Eduardo Sérgio Sousa Medeiros. AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO CAUTELÁR INOMINADA CONTRATO DE FRANQUIA OCORRÊNCIA DE SINISTRO DESOBEDIÊNCIA A CLÁUSULAS CONTRATÚAIS BLOQUEIO DE SISTEMA 4, DE TRANSMISSÃO DE DADOS AUSÊNCIA DE \ JUSTIFICATIVA LIMINAR CONCEDIDA NA INSTÂNCI A QUO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO AUSÊNC DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS INDEFERIMENTO DO PEDIDO MÉRITO MANUTENÇÃO DO DECISUM DESPROVIMENTO DO AIGRAVO. Havendo dispósição expressa quanto à necessidade de notificação do franqueado em deteminados casos (incluindo-se a hipótese de bloqueio do sistema de transmissão e recebimento de dados - fls. 61/62), e não havendo provas circunstanciais de que tais.. procedimentos foram mmunamente observados pelo franqueador, a manutenção da decisão agravada, que impõe o restabelecimento da transmissão de dados entre a's partes, deve ser mantida. acima nominados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em rejeitar as preliminares e, no mérito, negar provimento ao recurso. RELATÓRIO.
2 Cuida-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, interposto em face da r. decisão interlocutória que, nos presentes autos. encontra-se à fl. 31, proferida na Ação Cautelar Inominada interposta por Antônio Carlos da Silva em face do MultiBank S.A. Na decisão, o juízo a quo deferiu a liminar em favor do autor da demanda, ora agravado, determinando a imediata liberação do sistema de transmissão e recebimento de dados, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de multa diária no valor de R$ (cem reais), até o limite de R$ ,00 (dez mil reais). Considerou, na ocasião, os fundamentos de fato suscitados pelo autor/agravado, no sentido de que o mesmo fora vítima um assalto, sendo-lhe subtraído o valor de R$ ,76 (cento e trinta e oito mil quinhentos e onze reais e setenta e seis centavos). Ressaltou que o contrato celebrado entre as partes não prevê a ocorrência de caso fortuito como causa de descumprimento da avença, tal qual a hipótese de assalto, inexistindo. portanto, respaldo contratual para a ocorrida rescisão e conseqüente bloqueio do sistema de transmissão. No mais, fixou entendimento no sentido de que se houvesse causa para a rescisão contratual, deveria a empresa demandada (ora agravante) ter emitido notificação à parte autora, estabelecendo-lhe prazo para sanar a irregularidade e adimplir a sua obrigação, o que, em sua análise, não ocorreu. Irresignado, o agravante alega que o verdadeiro motivo ensejador da suspensão do sistema de transmissão e recebimento de dados foi o descumprimento de determinadas cláusulas contratuais, notadamente aquelas que implicam na obrigação do franqueado em repassar os valores recebidos pelos clientes ao franqueador. De tal modo, em sua acepção, restaram-lhe consubstanciados inúmeros prejuízos, urna que vez, diante de tal contexto, teve que repassar aos seus conveniados os valores atinentes as contas autenticadas pelo franqueado, sem, no entanto, receber as quantias referentes às mesmas. Sustenta que o aludido prejuízo, o qual reputa indevido, decorre de culpa exclusiva do agravado, pois, nos termos 'do contrato pactuado entre as partes, caberia ao mesmo fazer vários depósitos durante ó dia, todos os dias, no intuito de não deixar acumular montante considerável. Tal procedimento, em sua acepção. visa justamente a evitar que. ocorrendo sinistro, não seja subtraída quantia elevada. Informa que, ainda que se recorresse à Seguradora, o limite segurado jamais alcançaria o valor sinistrado, não havendo como o franqueado, ora agravado, se esquivar do adimplemento de suas obrigações contratuais, como busca fazer com o ajuizamento da mencionada Ação Cautelar Esta relatoria. por não visualizar a presença dos requisitos legais conducentes à concessão do aludido pleito liminar, indeferiu o pedido de antecipação de tutela recusai, o qual, destarte, encontra-se encartado às fls. 226/229 do presente instrumento. Contra-razões às fls. 250/260. Na ocasião, pugnando pela manutenção do decisum, o agravado suscitou a preliminar de descumprimento do art. 526 do Código de Processo Civil. Para tanto. acostou aos autos a certidão de fl. 262.
3 Informações às 266/267. Instada a se manifestar, a Douta Procuradoria, no seu parecer de fls. 270/272, opinou pelo prosseguimento do recurso, sem manifestação de mérito. porquanto ausente interesse público que recomende sua intervenção. É o breve relatório. Voto. Da preliminar de descumprimento do art. 526 dó CPC. A preliminar suscitada pelo recorrido não merece acolhida, pois, consoante informações prestadas pelo juízo a quo, (fl. 279). o agravante atendeu ao disposto no art. 526 do Código de Processo Civil. Da preliminar de intempestividade. Assim, rejeito a preliminar suscitada. De igual modo, a preliminar suscitada não merece guarida pois, consoante se observa à fl. 104, o agravante ingressou com a contestação (dies a quo para a contagem do prazo recursal) no dia 07 4 maio de 2010 (sexta-feira). Assim relevando-se o fato de que o presente recurso fora interposto no dia 18 de maio de 2011, não há que se falar em intempestividade. Rejeito a preliminar suscitada. Do mérito De plano, percebe-se que a controvérsia tem início em razão da Ação Cautelar Inominada proposta pelo ora agravado em face do Multibank S.A e Lemon Bank Banco Múltiplo S.A. Busca, o au0r/agravado, em síntese, provimento jurisdicional eautelar no sentido de restabelecer a transmissão e recebimento de dados junto à empresa franqueada. Na decisão, o juízo a quo deferiu a liminar em favor do autor da demanda, ora agravado, determinando a imediata liberação do sistema de transmissão e recebimento de dados, no prazo de 05 (cinco) dias. sob pena de multa diária no valor de R$ (cem reais), até o limite de RS ,00 (dez mil reais). Considerou na ocasião, os fundamentos de fato suscitados pelo autor/agravado, no sentido de que o mesmo fora vítima de um assalto, sendo-lhe subtraído o valor de RS ,76 (cento e trinta e oito mil, quinhentos e onze reais e setenta e seis centavos). Ressaltou que o contrato celebrado entre as partes não prevê a occirrência de caso fortuito como causa de descumprimento da avença, tal qual a hipótese de assalto, inexistindo, portanto. respaldo contratual para a ocorrida rescisão. No mais, fixou entendimento no sentido de
4 que se houvesse causa para a rescisão contratual, deveria a empresa demandada ter emitido notificação à parte autora estabelecendo-lhe prazo para sanar a irregularidade e adimplir a sua obrigação, o que. em sua análise, não,se vislumbrou. Irresignado, o agravante 'alega que o verdadeiro motivo ensejador da suspensão do sistema de transmissão e recebimento de dados foi o descumprimento de determinadas cláusulas contratuais, notadamente aquelas que implicam na obrigação do franqueado em repassar os valores recebidos pelos clientes ao franqueador. De tal modo. em sua acepção, restaram-lhe consubstanciados inúmeros prejuízos. uma que vez, diante de tal contexto, teve que repassar aos seus conveniados os valores atinentes as contas autenticadas pelo franqueado, sem, no entanto, receber as quantias referentes às mesmas. Sustenta que o aludido prejuízo, o qual reputa indevido, decorre de culpa exclusiva do agravado, pois, nos termos do contrato pactuado entre as partes, caberia ao mesmo fazer vários depósitos durante odia. todos os dias, no intuito de não deixar acumular montante considerável. Tal procedimento. em sua acepção, visa justamente a evitar que, ocorrendo sinistro, não seja subtraída quantia elevada. Informa que, ainda que se recorresse à Seguradora, o limite segurado jamais alcançaria o valor sinistrado, não havendo como o franqueado. ora agravado, se esquivar do adimplemento de suas obrigações contratuais, assim como tenta fazer com o ajuizamento da mencionada Ação Cautelar Acrescenta que, caso o aludido sistema seja restabelecido, o agravado poderá continuar autenticando as faturas e não repassar os respectivos valores, de modo como já estava procedendo. Pois bem. Não obstante a irresignação do agravante, pautada pelo fundado receio de ocorrência de dano irreparável, bem como, na sua acepção, pela prova inequívoca conducente à verossimilhança de suas alegações, melhor razão não lhe assiste. É que, analisando-se a controvérsia. diante do contexto probatório laborado nos autos, vislumbra-se que as alegações suscitadas no presente agravo, embora demonstrem certa plausibilidade em sua essência, consubstanciam meras alegações despidas de provas que conduzam ao inequívoco reconhecimento do direito vindicado, apto a ensejar o deferimento do efeito -ifspensivo pleiteado. Registre-se que, conforme aclarado no relatório supra, os fundamentos de fato que sustentam as alegações do agravante baseiam-se na premissa de que o verdadeiro motivo ensejador da suspensão do sistema de transmissão e recebimento de dados foi o descumprimento de determinadas cláusulas contratuais, notadamente aquelas que implicam na obrigação do franqueado em repassar os valores recebidos pelos clientes ao franqueador. No entanto, mais uma vez, não há nos autos documentos que indiquem que o agravado encaminhava, reiteradamente, à empresa de transporte, valor aquém do estipulado na relação obrigacional, ensejando, de tal modo, a cumulkão, em sua posse, de valores em quantia superior à autorizada pelo franqueador, e que ultrapassam uma eventual margem de segurança para casos de assalto e cobertura do Seguro.
5 No mais, conforme restou consignado na decisão agravada, o mesmo contrato pactuado pelas partes, prevê, em sua cláusula nona, parágrafo terceiro, alínea "a" e "h" a possibilidade de notificação do franqueado em determinados casos (incluindo-se a hipótese de bloqueio do sistema de transmissão e recebimento de dados - fls ), relevando-;se ainda, o disposto na cláusula vigésima quinta acerca da amplitude de defesa nos casos que ensejam a aludida interrupção (fl. 70). Mais uma vez, ressalte-se que. diante de uma análise do corpo probatório que constitui o presente instrumento, não se vislumbram provas circunstanciais de que tais procedimentos foram observados pelo franqueador. ante ao reconhecimento de práticas que consubstanciassem o descumprimento do contrato, por parte do franqueado. De fato, é bom que se diga, há nos autos, precisamente às fls. 202/215, cópias de notificações datadas de 2007 e 2008 atinentes à suposta emissão de cheques fora das normas preconizadas pelo Multibank S.A, bem como a determinadas ordens de pagamento em divergência no setor competente da empresa. Todavia, mostra-se inviável o reconhecimento de que tais documentos satisfazem os dispositivos retro mencionados, notadamente no seu aspecto de pertinência com os motivos reais que ensejaram a interrupção do sistema somente em maio de após a ocorrência do referido assalto. Já no tocante à petição de fls. 287/289. tem-se que a tese ali/ suscitada não merece acolhida. Com efeito, sustenta o peticionante (ora recorrente que a Ação Cautelar (ação da qual advém a decisão interlocutória objeto do presente recurso) perdeu seu objeto, em razão de o autor; ora agravado, ter informado ao Juizo a quo que, "volitivamente, por liberalidade sua, não mais tem interesse em continuar operando com o sistema de recebimento de contas sistema de franquia da ora agravante." I No entanto, compartilhando entendimento diverso ao acima esposado, entendemos (sem prejuízo de ulterior deliberação nos autos da ação cautelar) que o presente recurso não fora prejudicado. E isto se dá. especialmente, pelo fato de que, consoante se depreende dos próprios documentos acostados aos autos, o fechamento da franquia, ao que tudo indica, ocorrera justamente em virtude do descumprimento da decisão judicial agravada por parte do ora recorrente. Assim, embora não mais haja a possibilidade de se obter o proveito a qual inicialmente buscava o autor (ora recorrido), e isso em razão do fechamento do estabelecimento, não há como 'se concluir, de igual modo, pela superveniente ausência de interesse de agir, uma vez que. como dito, o que, em tese, ocasionou o fechamento do estabelecimento foii justamente a conduta missiva do próprio recorrente, diante da tutela jurisdicional liminarmente obtida pelo recorrido perante o juízo a quo. Esclareça-se, por oportuno, que não se está nesta ocasião exercendo qualquer juízo quanto à responsabilidade pelo débito oriundo do sinistro ou
6 eventual descumprimento contratual. Tal situação será pertinentemente definida quando da apreciação das respectivas ações indenizatórias perante o juízo a quo. Por ora, o que se conduz é a mera análise dos pressupostos legais para a concessão do pedido liminar (juízo de cognição sumária que, atente-se, fundamenta-se na mera "fumaça do bom direito") laborado nos autos da Ação Cautelar preparatória em trâmite na instância a quo. Por tais razões, NEGO PROVIMFNTO AO RECURSO. É como voto. Presidiu a Sessão o Exmo. Dr. Des. GenéSio Gomes Pereira Filho. Participaram do julgamento, o Eminente Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, o Exmo. Des. Genésio Gomes Pereira Filho e o Exmo. Dr. Onaldo Rocha Queiroga, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Presente ao julgamento o Exmo. Dr. Francisco Paula Ferreira Lavor, Promotor de Justiça convocado. João Pessoa, a de março de
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