ANÁLISE DE GÊNEROS TEXTUAIS PRESENTES NO SUPORTE REVISTA SEMANAL RESUMO

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1 ANÁLISE DE GÊNEROS TEXTUAIS PRESENTES NO SUPORTE REVISTA SEMANAL RESUMO Fernando da Silva Negreiros (G CLCA UENP/ CJ) Sônia Maria Dechandt Brochado (Orientadora CLCA UENP/ CJ) Nas últimas décadas, originaram-se novos gêneros textuais/discursivos, especialmente os virtuais veiculados pela Internet, enquanto houve a decadência de outros. Apesar disso, os gêneros que circulam no suporte revista semanal mantiveram-se atuais e sobreviveram. Assim, o presente trabalho pretende analisar as características do suporte revista semanal e de alguns gêneros presentes, como capa, anúncio publicitário, entrevista etc,. a fim de entender melhor sua função comunicativa. A análise baseia-se em teorias linguísticas, observando alguns gêneros textuais, sua tipologia e o suporte em que estão veiculados. Adota-se a metodologia da pesquisa bibliográfica, fundamentando-se em Bakhtin (1997), Marcuschi (2002), Koch e Elias (2010), a partir de gêneros que circulam nessa revista. INTRODUÇÃO O homem desde os tempos mais remotos vem fazendo uso das línguas para comunicar-se com seus semelhantes. Marcuschi (2003) afirma que os gêneros textuais são utilizados como uma ferramenta para se organizar a vida social, cultural e linguística. Toda comunicação feita em linguagem verbal é realizada por meio de um gênero, e este se concretiza no texto, por meio de sequências linguísticas de tipologias diversas. Nas últimas décadas, com o avanço dos meios de comunicação midiáticos, originaram-se novos gêneros textuais, especialmente os virtuais relacionados à Internet, ocorrendo assim uma diminuição de outros com a ascensão desses. No entanto, o suporte revista semanal e os gêneros textuais nela veiculados se mantiveram relativamente estáveis e sobreviveram. Nesse trabalho pretende-se identificar e analisar alguns gêneros presentes no suporte revista semanal, especificamente na Revista Veja, baseado nos conceitos de gêneros textuais, 195

2 tipologias e suporte. Essas teorias ajudam a entender o funcionamento da linguagem, contribuindo para a compreensão e a produção das práticas sociocomunicativas. Embasando-se nessa concepção, o suporte é o meio físico ou virtual pelo qual o gênero textual se apresenta ao receptor e, obrigatoriamente, os gêneros precisam desse aparato para poderem circular no meio social. Assim, tornam-se dinâmicos, porque os suportes circulam entre as instituições sociais, como a universidade, escola, escritório, casa e outros lugares a que as pessoas têm acesso. Marcuschi (2003) define suporte como Um lócus físico ou virtual com formato específico que serve de base ou ambiente de fixação do gênero materializado como texto. Numa definição sumária, pode-se dizer que suporte de um gênero é uma superfície física em formato específico que suporta, fixa e mostra um texto. (MARCUSCHI, 2003, p 10) Marcuschi (2003) também considera que existe uma forte ligação entre o suporte e os gêneros textuais de maneira que um influencia o outro, porque o suporte é criado para a manifestação dos gêneros textuais, por isso deve se adaptar às características dos gêneros textuais. A adaptação que os suportes tiveram que fazer em relação ao gênero textual ao longo do tempo e às necessidades sociocomunicativas possibilitaram a criação de uma variedade muito grande de suportes e existem alguns exemplos como: jornal, revista semanal, outdoor, livro, muro, placas, quadro de avisos, lousa, painel etc. A REVISTA SEMANAL: SEUS GÊNEROS E TIPOLOGIA Os gêneros textuais são flexíveis, pois eles mudam conforme as necessidades de uso da sociedade, ou seja, estão em constante transformação. Mesmo com toda essa maleabilidade Koch & Elias (2011) dizem que os gêneros textuais são relativamente estáveis e apresentam aspectos como a forma composicional, estilo, conteúdo e função. Os gêneros textuais ajudam a organizar o discurso das pessoas dependendo do que elas querem dizer, como elas querem falar e que efeito elas querem conseguir com o seu 196

3 discurso. E para poder conseguir os objetivos desejados com o discurso o falante tem que saber escolher que gênero textual usar. Segundo Bakhtin (1992), no nosso dia a dia as pessoas adaptam a fala às especificidades de cada gênero textual e essa adaptação obedece a uma forma composicional, que é a forma como se organizam as cores, os diagramas, padrão gráfico e as informações; um conteúdo, que fala sobre as informações que o texto vai tratar; um estilo, que é a maneira como as informações são mostradas para uma melhor adequação ao público alvo e uma função que são os objetivos que o autor deseja alcançar quando usa um gênero textual para materializar o seu discurso. Existe uma confusão muito grande entre gênero textual e tipologia textual entre as pessoas. Geralmente, confundem o conceito que se refere ao gênero textual à tipologia, alguns chegam a dizer até mesmo que eles são sinônimos. Como dito anteriormente, a língua e o texto manifestam-se através dos gêneros textuais e esses só se concretizam através das tipologias textuais, que Marcuschi (2002 p. 22) considera que: Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas como: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção. Marcuschi (2002) considera que os tipos textuais compreendem os narrativos, descritivos, argumentativos, expositivos e injuntivos. Nos textos narrativos predominam as sequências de tempo; nos descritivos, o tempo é estático, não vai haver uma sequencialidade, e essa tipologia também se preocupa em descrever espaços; nos expositivos predominam as sequências explicativas ou analíticas que simplesmente expõem o assunto sem deixar aparecer opiniões e pontos de vista; nos argumentativos, sequências opinativas do autor sobre um determinado assunto com a apresentação de argumentos e por fim, nos injuntivos usam-se os verbos, geralmente, no imperativo como se estivesse dando uma ordem. Observa-se que as revistas semanais apresentam mais reportagens e outros gêneros que tenham conteúdos mais extensos para justamente preencher lacunas deixadas pelas rápidas notícias dos telejornais, pois a revista não tem a problemática do tempo reduzido. Os 197

4 gêneros textuais presentes nela são atuais, porque o leitor não quer se informar simplesmente, quer informações completas, atuais e precisas para entender melhor o mundo que o cerca. ANÁLISE LINGUÍSTICA Vejamos abaixo alguns gêneros selecionados que foram extraídos da Revista Veja, ed. 2268, de 9 de junho de 2012, de tiragem semanal, para análise conforme proposta, a saber, capa de revista, anúncio publicitário e carta do leitor.. Capa de revista O gênero capa é uma proteção rígida ou razoavelmente flexível de um suporte contra danos acidentais ou de manuseio. Por causa desse caráter de proteção, ela é usada em uma gama muito grande de suportes textuais como: os livros, as revistas, os folhetins, jornais etc. Mas, muito mais que proteger, a capa pode ser aproveitada para dar uma visão dos conteúdos ideológicos veiculados que serão explorados durante a leitura, além de motivar o leitor. A capa de revista semanal tem as suas peculiaridades, pois ela é maior do que as de outros suportes como, por exemplo, os livros de bolso, o que lhe deixa muito espaço para investir nos aspectos gráficos e linguísticos para chamar a atenção do leitor. Para a capa atingir seu objetivo de convencer o leitor a abrir a revista e ler, ela apresenta uma forma composicional, estilo, conteúdo e função (Koch &Elias, 2011). A capa da revista usada nesse artigo ilustra perfeitamente a estrutura composicional de uma capa de uma revista, pois joga com texto breve e imagens elucidativas e atuais; de forma centralizada está a frase Nas águas do cachoeira que faz alusão à reportagem principal que trata da relação entre políticos de vários estados e o bicheiro Carlinhos Cachoeira e ao redor dessa frase estão informações sobre o que a reportagem vai tratar; nas regiões mais periféricas da revista existem as chamadas para as reportagens secundárias, o nome da revista Veja sendo posto de forma grande e destacado na cor vermelha, o site da revista, a editora, número da edição, data de publicação e na capa dessa edição da revista há intergenericidade, pois na capa aparece o gênero charge; como toda charge, nesta capa representa um acontecimento atual, com imagem bem colorida, os personagens estão visivelmente caricaturados e os elementos visuais e linguísticos apontam para uma crítica acida aos políticos envolvidos nesse esquema, 198

5 insinuando que muitos políticos já caíram e o barco na beira da cachoeira indica que o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e o Fernando Cavendish dono da empreiteira Delta, serão os próximos. O conteúdo da capa é constituído basicamente pelas chamadas para as reportagens, com frases que tem a função de título e subtítulo; quanto ao estilo, apesar de se tratar de uma capa com frases breves, adotam a linguagem da norma padrão, que indicam sobre o que vai tratar as reportagens, que começam a orientar a escolha da leitura do leitor. Por causa desse caráter de introduzir o que virá durante a leitura, haverá predomínio da tipologia expositiva. A função comunicativa desse gênero é informar de forma breve e motivar a leitura. Anúncio publicitário Através dos anúncios publicitários, as editoras têm outra fonte de renda além da venda de revistas, que é a comercialização de espaços no seu interior para que as empresas possam realizar por esse gênero a função de propagar os seus produtos e abrir potenciais mercados consumidores. Os espaços reservados para o gênero anúncio publicitário geram uma fonte de renda extra, pois é o anunciante quem elabora o anúncio e paga, dependendo da revista, quantias elevadas pela sua utilização; por essa razão, esses espaços são amplamente utilizados também em outros suportes como os jornais, os livros, outros tipos de revistas, outdoors, panfletos, cartazes, os suportes veiculados por meios digitais, entre outros utilizados pelas empresas para bombardear os consumidores com sua propaganda. Este anúncio em análise tem como tema a proibição da venda de cigarros por valor inferior a três reais; para atingir seu propósito comunicacional de informar à população sobre esse acontecimento foi divulgado na revista. Para conseguir seu objetivo, ele apresenta na sua estrutura composicional uma predominância de cores escuras, com o objetivo de fazer alusão do escuro com o mal e, consequentemente, mostrar que vender cigarros abaixo de três reais não é coisa de pessoas de bem; além disso, para reforçar essa ideia existe o símbolo semiótico de duas mãos nas grades. Não só essa ideia de imoralidade será explorada no anúncio como também é mostrado na parte escrita as possíveis punições para quem desobedecer à lei; para dar destaque a essa informação, aparece a única parte com fundo branco do anúncio. Nesse 199

6 anúncio em especial por não estar sendo vendido nenhum produto, mas se está dando uma informação, portanto os logotipos de empresas que existem são os das empresas que apoiam essa campanha e que estão na parte inferior, e outro logotipo que aparece é o da campanha na parte superior em forma de carimbo. Por se tratar de um anúncio publicitário com caráter mais informativo, de propaganda, então ele tem um estilo um pouco diferente com textos escritos maiores e de composição mais simples sem uma maior poeticidade ou uma linguagem mais trabalhada. Por falta dessa linguagem mais elaborada e pela função desse anúncio de informar ao público sobre um acontecimento, portanto nesse anuncio há um predomínio da tipologia expositiva, pois por se tratar de um anúncio não comercial que não quer induzir ninguém a nada, então não tem motivo para colocar argumentação, por isso nesse anúncio não foi necessário colocar tipologias argumentativas. A única frase desse anúncio que não é expositiva é a que diz: combata a ilegalidade, nessa frase o verbo combater esta no modo imperativo e as tipologias injuntivas necessitam de verbos imperativos para cumprir a sua função de dar ordens. Carta do leitor As revistas semanais para dar uma impressão de que elas são espaços democráticos, os quais o leitor pode se expressar, então elas separam várias páginas da revista para o leitor poder dar opinião sobre as reportagens. As editoras disponibilizam para os leitores um endereço e um endereço eletrônico ( ) para que os leitores mandem cartas ou s expressando as suas opiniões sobre as reportagens publicadas. Depois de recebidas, essas opiniões serão lidas e selecionadas, conforme as ideologias e opiniões dos editores, e só depois elas serão publicadas no número subsequente da revista. Bakhtin (1988) diz que no romance muitas vezes o autor usa o personagem para materializar o discurso dele, mas ao mesmo tempo não podemos dizer que é o autor quem está falando, pois para todos os efeitos é um pensamento do personagem e ele tem vida própria dentro do texto. E a mesma coisa vai acontecer na relação leitor-editor no gênero carta do leitor, pois muitas vezes o editor não pode dar opiniões mais fortes, então ele abre esse espaço 200

7 para o leitor poder opinar, mas o discurso do leitor, geralmente nesse tipo de gênero, esta de acordo com as ideologias da revista, portanto apesar de o discurso do leitor pertencer a ele próprio, a ideologia dos editores da revista está presente ali. Nas revistas semanais o gênero carta do leitor é um conjunto de várias cartas diferentes que são separadas por reportagem que elas tratam essas opiniões não têm um título, mas elas têm simplesmente o texto e embaixo o nome e a cidade do leitor, e essa forma composicional vão se sucedendo uma opinião de leitor após a outra. No corpo do texto desses gêneros existe um predomínio de tipologias argumentativas, porque esse tipo de gênero sempre vai expressar opiniões sobre as reportagens da revista anterior, lembrando que as tipologias argumentativas expressam opiniões por excelência, por isso se utilizam muito dos operadores argumentativos para costurar e dar lógica a ideologia do texto. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo mostrou a importância da revista semanal na sociedade contemporânea como uma das ferramentas de construção e reconstrução do modo de pensar social e reflexão individual, através de suas informações sobre uma ampla gama de assuntos. A aplicação das teorias dos gêneros textuais é notável pelo fato de os gêneros textuais, embora sejam relativamente estáveis, apresentarem características próprias quanto à forma composicional, estilo, conteúdo e função. Também é interessante notar o fato de as tipologias contribuírem para a formação e, até mesmo, determinação de um gênero textual, demonstrando que um gênero, na maioria das vezes, vai apresentar heterogeneidade tipológica no seu processo de construção, demonstrando uma interdependência ao manifestar-se nas interações sociais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BAKHTIN, Mikhail. O discurso no romance. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Tradução de Aurora Bernardini et al. 4 ed. São Paulo: Editora UNESP,

8 BOAS, Sergio Villas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus Editorial, COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. 2ª ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Autentica Editora, KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto/ 3ª ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Contexto MARCUSCHI, Luís Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSCHI, Luiz Antônio. A questão do suporte dos gêneros textuais Disponível em: 15.pdf. Acesso em: 28 de agosto de Revista Veja, ed. 2268, 9 de junho de VIANA, Dulcinéia de Castro et al. Anúncios publicitários chocantes : quando o desvio lexical causa o efeito contrário. In: VIII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p ANEXOS Anexo 1 202

9 Revista Veja, ed. 2268, 9 de junho de p. 1 Anexo 2 203

10 Revista Veja, ed. 2268, 9 de junho de p

11 Anexo 3 Revista Veja, ed. 2268, 9 de junho de p. 42 Para citar este artigo: NEGREIROS, Fernando da Silva da. Análise de gêneros textuais presentes no suporte revista semanal. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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