A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO

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1 A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com Neil Armstrong FRANCO DE OLIVEIRA (Unespar/Fecilcam) prof.neilfranco@gmail.com Introdução A comunicação é um fenômeno natural que tem importante influência e representatividade na sociedade. Com os meios de comunicação jornal, revista, rádio, televisão e internet a comunicação se reconfigurou, tornou-se mais significativa e ampliou as possibilidades de uso. A escola, por exemplo, é um desses espaços que tem se apropriado dos produtos da comunicação como uma ferramenta de trabalho em sala de aula. Resultado das leituras, discussões e reflexões realizadas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), por meio do subprojeto Formação docente em Letras e os gêneros jornalísticos no ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa, abordaremos nesse trabalho a possibilidade de utilização da reportagem como suporte para o ensino da escrita. Para tratar da temática, serão utilizados como fundamentos teóricos os estudos desenvolvidos por Mikhail Bakhtin sobre os gêneros discursivos, seguido de conceituações sobre reportagem e as possibilidades do trabalho com o gênero em questão. Dos gêneros discursivos ao gênero reportagem Bakhtin (2003) entende que o uso da linguagem é multiforme e a língua é realizada por meio de enunciados orais ou escritos. Portanto, afirma que cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente

2 estáveis de enunciado, os quais denominamos gêneros do discurso. (BAKHTIN, 2003, p. 261) Nessa perspectiva, podemos dizer que os gêneros discursivos são dinâmicos, pois na medida em que são utilizados assumem funções que atendem necessidades específicas das esferas em que circulam. Conforme são utilizados, os gêneros se reelaboram, se diferenciam e crescem em relação ao conteúdo, estilo de linguagem e construção composicional. A riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferença à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo. (BAKHTIN, 2003, p. 262) Seguindo o que foi exposto acima, Marcuschi (2007, p. 20) comenta que os suportes tecnológicos da comunicação proporcionam o surgimento de novos gêneros ou novas formas discursivas. Embora não sejam absolutamente novos, esses novos gêneros sofrem um processo chamado de transmutação. Ou seja, adaptações e influências de gêneros já existentes. O que ocorre entre os gêneros jornalísticos é um exemplo dessa transmutação. A reportagem, gênero o qual nos dedicaremos a trabalhar e propomos o ensino da escrita, se concretiza com um texto de essência informativa e pode ser definida, num primeiro momento, como uma notícia ampliada. A notícia é o ponto de partida para a reportagem. Se não for assim, a reportagem deixa de integrar o gênero noticioso situa-se no terreno da opinião, virando crônica, ensaio, resenha. A reportagem pode ser, sim, interpretação (jornalismo interpretativo) ou investigação (jornalismo investigativo), dois gêneros que pedem textos mais extensos e profundos. (JORGE, 2012, p. 70) Porém, outras características são acrescentadas no gênero que o diferencia da notícia. Uma delas está na busca por causa e consequência dos fatos. Ferrari e Sodré (1986, p. 14), falam da necessidade de ser ter um quem e um o quê e que a linguagem é uma narração. Dessa forma, elencam algumas características principais para o gênero como: predominância da forma narrativa, humanização do relato, texto de natureza impressionista

3 e objetividade dos fatos narrados. Para os autores, a atualidade é outro fator que pode distinguir os dois gêneros jornalísticos e detalham: Embora a reportagem não prescinda de atualidade, esta não terá o mesmo caráter imediato que determina a notícia, na medida em que a função do texto é diversa: a reportagem oferece detalhamento e contextualização àquilo que já foi anunciado, mesmo que seu teor seja predominantemente informativo. (FERRARI, 1986, p. 18) Diferente da notícia, a reportagem exige mais transpiração dos jornalistas. Como aponta Guirado (2004, p. 22), normalmente, as pautas deste gênero são mais elaboradas e cobram uma série de cuidados como investigação e pesquisa para que um determinado assunto seja esgotado ou chegue mais próximo de seu esgotamento. Por isso, o gênero tem uma função maior que é a de suprir as lacunas deixadas pelo lead noticioso e suas perguntas básicas: O quê? Como? Quando? Onde? Por quê? Quem? Diante da complexidade e maior aprofundamento que a reportagem exige, a utilização do gênero permitirá mostrar aos alunos os mecanismos utilizados no processo de produção deste texto da esfera jornalística. Enquanto a notícia está no campo da objetividade, na reportagem é possível identificar com mais facilidade a inscrição da subjetividade. Os alunos poderão, a partir do gênero em questão, perceber a forma como o conteúdo é elaborado, os argumentos e os recursos linguísticos utilizados, bem como a semântica presente nos textos. Busca-se, com o trabalho, formar produtores de textos com capacidade argumentativa e, consequentemente, leitores que consigam desenvolver um senso crítico e refletir sobre a reportagem e outros textos que terão contato. Em um de seus apontamentos, Marcuschi (2007, p. 29) diz que a importância do trabalho com o gênero vai além do simples fato de ensinar a análise linguística e os aspectos meramente formais. Quando dominamos um gênero textual, não dominamos uma forma lingüística e sim uma forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares. Pois, como interpreta Machado (2008, p. 16) Bakhtin vê os gêneros discursivos como o resultado da combinação entre a comunicação oral e as formas escritas. A afirmação de que quanto maior o conhecimento dessas formas discursivas maior a liberdade de uso dos gêneros (MACHADO, 2008, p. 158), vem corroborar com o que se pretende atingir com o uso do gênero reportagem em sala de aula. Mais do que oferecer conhecimento sobre o gênero, busca-se proporcionar ao aluno uma maior capacidade para

4 utilizá-lo, para refletir sobre a sua constituição e desenvolver habilidades individuais, principalmente, no que se refere à escrita. Os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) sugerem o trabalho com textos a partir dos gêneros, porque segundo Marcuschi (2007, p. 32) consideram importante tanto para a produção como para a compreensão. Procedimentos metodológicos A incursão com os alunos nos colégios será iniciada com discussão teórica sobre o gênero reportagem. Na sequência, serão apontados e identificados os aspectos composicionais do gênero, bem como os argumentos e investigação dos fatos utilizados nos textos propostos. A abordagem da temática se dará de modo coletivo e as atividades propostas serão realizadas em grupo e individualmente. Entre as atividades propõe-se a leitura de reportagens e, depois, reflexão sobre o conteúdo do texto e destaque dos aspectos linguístico-discursivos mais marcantes. A ideia é de que além dos procedimentos tradicionais, os encontros forneçam aos alunos o contato com outras ferramentas como a internet, vídeo e áudio. Portanto, serão elaboradas atividades dinâmicas e criativas de modo que os alunos façam parte do processo de aprendizagem e possam dialogar com o material apresentado. Já a avaliação será contínua e participativa, sempre buscando subsídios para incentivar o envolvimento dos estudantes, detectar potencialidades e auxiliar na minimização dos problemas. Conclusão Acreditamos que o trabalho com o gênero também possibilitará aos alunos um melhor aprofundamento do conhecimento e desenvolvimento da criticidade. Por meio das atividades que serão propostas, entre elas a leitura, esperamos que os participantes do projeto se sintam capacitados para produzir textos. Pois, como já apresentado na discussão teórica, o trabalho com os gêneros discursivos permitem desenvolver não só a habilidade da oralidade, mas também da escrita. E esses dois oralidade e escrita se relacionam de maneira muito próxima no processo de efetivação dos diferentes gêneros.

5 Referências BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 4ª edição São Paulo: Martins Fontes, BRAIT, Beth. Bakhtin: conceitos-chave. 4ª edição São Paulo: Contexto, DIONISIO, Angela Paiva (Org.). Gêneros textuais e ensino. 5ª edição Rio de Janeiro: Lucerna, GUIRADO, Maria Cecília. Reportagem: a arte da investigação. São Paulo: Arte & Ciência, KARWOSKI, Acir Mário (Org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2ª edição Rio de Janeiro: Lucerna, LAGE, Nilson. A Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. 5ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1986.

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